POV Clarisse
Vidd não mencionar auma palavra desde que ela gritou com o Valdez,Argh! Aquele nanico bronzeado me paga!
Era noite,haviamos acabado de comer tacos,quero dizer,apenas eu e Connor,Vid não comia,não falva,ás vezes,até parava de respirar.Naõ sou da caridade ou de alguma ONG,mas me preocupo com Vid. Você! É VOCÊ MESMO LEITOR! SE DISSE RPRA ALGUM DOS MEUS IRMÃOS QUE EU ME PREOCUPO COM ALGUÉM,VOCÊ VAI LEVAR UMA SURRA! EU JURO PELO ESTIGE!
Agora,estávamos em Loveland.Vid estava...eu não sei explicar,apenas estava.Estávamos passando pela trilha de eucaliptos para o hotel.Algo estranho se locomoveu dentre as árvores,algo pegajoso e gosmento,como uma cobra,uam górgona? Não. Uma Drakaena E devia ser das grandes. De surpresa,Vid rodopiou pelo ar,caindo por cima de um banco de pedra.Saquei Lâmina de 90 centímetros de bronze celestial de debati contra a criatura que acabara de se revelar,em vão,acertando seu escudo.Connor Sacou uma Adaga e ususfruiu de sua Habilidade veloz contra a réptil.Ele era filho do deus dos ladrões,já era de esperar-se.A Drakaena,lançou o escudo contra a barriga de Connor,jogando-o pra trás.Ela agarrou Vid pela Nuca,levantando-a no ar,ela abriu sua cavidade bucal,cerrando presas de cobras sob a jugular de Vid,expelindo seu veneno em suas veias,aquilo foi a gota dágua. Girei a espada contra a Drakaena,que defendeu com a Lança,realizei aceno da espada contra cóccis da Mulher cobra,reduzindo-a em pó-prateado.
Vid se debatia violetamente no chão,espumando pela boca,seus olhos roxos produziam lágrimas de dor que rolavam por sua face pálida.A garota urrava em meio a espuma que saia de sua boca,com os olhos vidrados em mim,suas veias pareciam saltar de sua pele e adquiriam um tom de Roxo como seus olhos. Finalmente,a garota parou de se debater,cessando a espuma e as lágrimas,suas veias retornavam ao comum enquanto seus olhos vidrados se fechavam lentamente.
Pus ouvido em seu peito,buscando por batimentos cardíacos,felizmente,o coração dela batia,lentamente. Tirei da mochila militar um cantil de Néctar e poucos cubos de Ambrosia,pus alguns cubos de cor caramelo na boca da menina,mexendo seu maxilar para que seus dentes pudessem triturar o alimento curativo,depositei Bebida melada na boca de Vid,fazendo-a descer por sua garganta. Pus novamente ouvido em seu peito,que agora batia com mais normalidade.
Uma aura negra,com correntes de sombras envolveram o corpo de Vid,se desfazendo em pó indoro por seu corpo.
–A Benção do Deus da Morte..-Disse Connor enquanto apanhava uns cubos de ambrosia de minha mão e mordiscava,massageando a barriga.
–Hades?-Relutei.
–Não,Thânatos. Ele geralmente recruta adolescentes ou até mesmo crianças como seus Ceifeiros de Almas.-Falou ele,tirando a mão da,esboçando uma careta de repulsa,revirando os olhos.
Mas,pelo que eu mais temia,Vid continuara a dormir,num coma,ao que parecia-me,pus ela nas costas,com pouca dificuldade.
–Vamos voltar,nossa missão termina aqui..-Disse,firmemente,seguindo para a linha de Ônibus.

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POV Vid
Por mais que eu detesasse ser inútil,eu infelizmente fui fraca em Loveland. No entanto,eu sabia que estava desacordada.
–Então,senhorita Koshmar,estou surpreso por mais uma vez,eu ter sua alma em minhas mãos e mais uma vez deixa-la escapar por meus dedos...-O Homem de sobretudo de couro preto,peitoral de uma armadura feito de correntes grossas interligadas e Calças militares verdes de sapatos de Advogado.Seu rosto estava nas sombras que cobriam maior parte de seu corpo.
–Eu batalho pela minha vida,Senhor Thânatos..-Relutei,sentada na poltrona de couro de rinoceronte.
–E oque de tão especial tem nela? - Perguntou o homem,entrelaçando os dedos da mão.
–Meus amigos,meu Pai. O deus dos Pesadelos,Fobetor. Um meio-sangue filho de Hefesto,do qual..-Uma lágrima escorreu de meu rosto.
–DIga criança,oque essa cria de Velho-Cego-e-Manco fez a você? -Perguntou o Senhor da morte
–É um assunto particular pendente entre eu e ele..-Soluçei.
–Eu posso acabar com a sua dor..-Disse ele,abrindo um sorriso brilhante que pude ver das sombras.
–Como? -Encarei-o,séria.
–Vou fazer-te uma de meus Ceifeiros de Almas..-Disse o Deus,levantando-se do seu trono de Ferro Estígio.
–Eu aceito..-Cuspi,friamente.
–Me chame...-Disse o Deus,dematerializando-se em sombras.
– Ó Senhor da Morte,
Dono das Almas dos mortais,
Senhor da Morte e dos espíritos,
Eu lhe chamo para minha ceifa.
Eu lhe Invoco,Thânatos!
Sobre uma grande chama negra o homem apareceu,Segurando uma Enorme foice em uma mão e na outra,correntes groças.Seus olhsoa,gora que os via claramente,estvam totalmente negros,de sua Esclerótica até sua Pupila.
–Criança,dê-me teu voto .- Pediu o Deus,imparcial.
– ´Thânatos,Personificação da Morte,
Juro lealdade e confiança á ti,
Ó,morte!
Dai-me teus poderes para que possas ceifar vidas,
Em teu nome,
peço-lhe para juntar-me á ceifa!
O Deus abaixou a cabeça,onde várias correntes e mantos negros rodopiaram ao redor de mim,meu cabelo começoua enegrecer,pude ver pelas suas mechas,minha roupa estava meio..bem não sei explicar..(N/A: file:///C:/Users/Antonio/Downloads/Vid.png ). Preso ao meu cinto,estava um caderno de Couro e acoplado as minhas costas,uma foice banhada no Rio Estige.
–Bem vinda a Ceifa,minha Ceifeira..-O Deus evaporou em chamas negras.
Eu era Poderosa,Eu era Fria. Eu era uma Ceifeira de Thânatos.