x-x-x-x-x-x-x POV Vid

Hécate seguiu por um longo corredor de pedra que levava a uma Sala Suntuosa, elegante e chique e sentou-se em uma poltrona de Veludo, observando nossa execução. Cuspi o grampo na minha mão e consegui abrir a fechadura, furtivamente como uma assassina abri as fechaduras dos outros e nos pomos de pé, Eduarda puxou seu pingente que transformou-se em uma Longa espada de bronze celestial, Anna Clara desembainhou sua Espada de bronze celestial juntamente a Gustavo e Victória, puxei da parte interna da bota uma frasco com um pó obscuro e inodoro e rompi a rolha, largando o frasco, o pó tornou forma gasosa como uma fumaça escura e tornou-se um Arco Nórdico na minha mão esquerda e sobre minhas costas uma Aljava Nórdica com pelo menos setenta flechas, que no Caso também era Nórdicas, Hécate avançou contra nós, conjurando uma língua de ervas daninhas que apanhou Gustavo prendendo-o por completo, Hécate cruzou o longo corredor de pedra e ficou a pelo menos oito metros de distância, longo do chão formaram-se várias Hécates de Pedra,uma para cada um de nós, menos para Gustavo, que encontrava-se impossibilitado.

x-x-x-x-x-x POV Eduarda

Parti pra cima da Hécate de pedra com a minha espada, ela rebateu minha espada com seu cajado fazendo-a voar e bater contra a parede fincando-se em tal local, corri até ela, logo levando uma baita cajadada na costela e voando contra o Lustre de Rubis, fazendo-o quebrar, ao cair sobre o solo, um caco de Rubi se finca no meu calcanhar me fazendo gritar, a Hécate de pedra se aproximou para dar a Cajadada final, porém algo pontiagudo e longo atravessou sua testa : Uma flecha. Vid havia me salvado. Me pus de pé e a fui ajudar a lutar, mancando, Anna Clara e Vicky já haviam exterminado suas Hécates, Vid atirou uma flecha contra Hécate, acertando seu pulso, fazendo o longo objeto atravessá-lo, Vicky tomou a poção de cima da mesa e enfiou no bolso da Jeans e correu, todos nós corremos,menos Vid.Ela estaria contra a parede, Hécate pressionava seu Pescoço fortemente enquanto pegava a adaga negra da bota dela.

– Vai se Foder, Velha Bruxa! - Seus olhos perderam a vitalidade quando Hécate enterrou a adaga várias vezes em sua Barriga.

– NÃO! VID! - Gritei com os olhos marejados, Anna Clara me puxou enquanto corríamos escadarias acima, fugindo dali.

Depois de um tempo correndo entre o parque de diversão que era onde estávamos me choquei contra uma parede.

– Ah - resmunguei, Vicky apareceu do meu lado e piscou levemente e disse grossa.

– Apolo

Encarei na minha frente e vi o deus Apolo sorridente.

– O que quer? - perguntou nervosa

– Só entregar uma coisa para você...É de Atena - Vicky me empurrou.

– Minha mãe?

– Sim, é uma caixa prateada - ele me entregou

– O que tem aqui? - perguntei

– Tem uma charada para Vicky - Victória corou ao meu lado quando ele disse isso - O que é o que é, quanto mais a gente perde, com mais a gente fica?

– É o... - Victória murmurou - O...E-Eu n-não...Sei.

– COMO ASSIM VOCÊ NÃO SABE VICKY! - gritei

– Olha - ela resmungou - Não sou um gênio.

– Mas é filha de Atena - falei como se fosse óbvio

– Thalia é filha de Zeus e tem medo de altura - disse ela baixinho - Por que uma filha de Atena não pode ser burra?

– POR QUE ELA É FILHA DE ATENA - gritei

– Ah, que seja - Vicky pegou a caixa. - Eu resolvo. Cadê a Poção?

– Aqui - uma voz atrás de nós disse, viramos e vimos...Vid? Que estranho. Mas? Ela...Tinha...DEUSES ME MORDAM! Não nesse sentido. Apolo me encarou, segurou meu queixo e disse.

– Sei de coisas sobre seu futuro querida - ele disse - Um dia eu te contarei - e ao terminar beijou o canto da minha boca e saiu.

QUE NOJENTO! Ah, odeio Apolo.