O Amor Mora ao Lado escrita por Ainimemimis


Capítulo 1
Capítulo I


Notas iniciais do capítulo

Estou rescrevendo a fic! Este capítulo já foi rescrito.



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***O Amor Mora ao Lado***

Capitulo 1: A Mudança

Hinata POVs

Acabei de me mudar para uma nova casa, localizada num bairro pequeno no interior de Tókio, Konoha. As ruas eram calmas, quase não havia trânsito e tudo parecia estar sempre silencioso. Meu pai e minha irmã adoraram a idéia de morar num lugar assim, mas eu não. Eu gostava de estar perto da agitação urbana, morávamos no centro de Tókio antes, onde era cheio de boates e pessoas. Mas aqui, não vejo uma alma viva sequer.

Ops, que falta de educação a minha, nem me apresentei. Sou Hyuuga Hinata, tenho dezesseis anos. Meu cabelo é preto azulado e meus olhos são perolados, minha pele é branca como porcelana. Minha família é dona de uma das empresas mais importantes do Japão.

Ainda estávamos parados na calçada admirando a casa, ela era enorme, quase do tamanho de uma mansão e havia um belo jardim na frente deixando-a ainda mais majestosa. Adentramos em nosso novo lar com cautela. A sala era gigantesca, as paredes eram cor de pêssego e branco, a mobília estava disposta de um modo elegante dando ar ainda mais refinado ao local, a direta uma escada subia em espiral para os andares de cima e a esquerda as paredes se abriam em um corredor amplo que levava a cozinha , ao lado deste uma luminária. Depois as escadas, ao lado destas a porta para a cozinha.

–A nossa casa é linda! Não é Hinata? -minha irmãzinha Hanabi me perguntou com um sorriso no rosto.

–É Hanabi. Eu vou para o meu quarto se precisarem de mim é só chamar. -respondi caminhando na direção das escadas.

Subi os degraus devagar por causa da minha pequena mala que estava na minha mão direita. O andar de cima dividia-se em três corredores compridos de paredes brancas e portas de madeira escura, um a direita, outra a esquerda e mais um a frente.

Qual deles?

Pensei um tanto duvidosa. Segui para o da esquerda, por sorte as portas estavam nomeadas, passei pelo quarto do meu pai, depois pelo da Hanabi, porém não vi o meu. Voltei e segui para o da direita, passei por mais algumas portas até que finalmente encontrei meu quarto.

Entrei no local perdendo o fôlego em seguida, ele era exatamente do jeito que sempre quis. As paredes azuis claras e o teto branco com um delicado lustre de vidro, o local era tão grande que havia uma sofá de três lugares com direito a uma mesinha de centro e uma televisão embutida de 42 polegadas. Num canto encontrava-se uma cama de casal de madeira escura e polida, uma mesinha de cabeceira da mesma cor da cama encontravam-se dispostas de ambos os lados. A frente encontrava-se um closet de portas duplas decoradas com desenhos esculpidos na madeira clara, a direita portas duplas de vidro levavam a uma pequena varanda cheia de orquídeas, minhas flores favoritas. A esquerda uma estante exibia meus livros favoritos e ao lado desta uma escrivaninha com um computador e uma cadeira de rodinhas. Mais ao fundo havia um cantinho com um carpete de linho azul escuro com alguns pufes brancos e a esquerda deste uma porta de madeira clara que imaginei ser o banheiro.

Fiquei admirando meu novo quarto com um sorriso bobo no rosto, até que notei não ver meu violão em lugar algum. Comecei a procurá-lo em todos os lugares, no closet, em baixo da cama e até mesmo no banheiro, mas não o encontrei. Senti uma pontada de desespero. Será que havia esquecido-o na minha antiga casa? Não, não posso tê-lo esquecido, minha mãe me deu aquele violão e ele era a coisa mais preciosa para mim.

Me acalmei tentando pensar onde ele poderia estar, até que me dei conta de não ter ido até a varanda. Corri até as portas de vidro abrindo-as, olhei para a parede sentindo o coração desacelerar e um sorriso formando-se em meus lábios. Lá estava ele, meu violão azul pendurado na parede como estivesse ali desde sempre.

Voltei ao meu quarto e comecei a guardar minhas coisas, a maior parte eu tinha despachado junto com a mudança, então não tive trabalho.

Naruto POVs

Acabei de chegar da escola. Estava extremamente cansado, subi as escadas e me arrastei até meu quarto jogando-me em cima da cama, deixando o corpo relaxar. Era tudo culpa de Akamaru, o cachorro de Kiba, meu vizinho duas casas a direta. O cachorro latiu a noite inteira, minha mãe praticamente não ouviu já que seu quarto estava nos fundos da casa. Ao contrário do meu que é na frente, pude ouvir os latidos tão nitidamente que parecia serem dentro do meu quarto.

Sentei na cama me espreguiçando, andei até a janela vendo uma pequena movimentação na casa da frente. Na verdade, casa era apelido, aquele lugar era praticamente do tamanho de uma mansão apesar de ter apenas dois andares. Provavelmente meus novos vizinhos estavam chegando.

Notei que o quarto em frente ao meu estava ocupado, conseguia ver a silhueta de alguém andando de um lado para o outro atrás das portas da varanda. Porém o reflexo do sol no vidro não deixava que eu visse com clareza quem era.

TRIM TRIM (celular tocando)

Ouvi meu celular tocar, pequei minha mochila que havia largado no chão de qualquer jeito e comecei a revirá-la até finalmente achar o aparelho. Olhei para o visor azulado onde estava escrito: Sasuke. Atendi.

–Alô?

–Dobe, eu só estou ligando pra avisar que o pessoal vai se encontrar naquela boate a Akatsuki. Você vai?

–Vou. Que horas?

–Oito horas. Vemos-nos lá.-desligou

Coloquei o celular em algum lugar do quarto e voltei a deitar na cama, mas não por muito tempo, pois ouvi batidas na porta

–Naruto, posso entrar? -a voz feminina perguntou do outro lado.

–Pode. -respondi.

–Você tem que arrumar esse quarto. -a mulher ruiva disse olhando para o lugar com reprovação.

–Eu vou arrumar mãe, só não agora. -respondi resmungando, minha mãe e suas manias de arrumação.

–Já viu quem são nossos novos vizinhos? -ela perguntou indo até a janela.

–Tentei. -disse sentando-me.

–São os Hyuuga. -ela respondeu com sorriso.

–Hyuuga? Das empresas Hyuuga? -perguntei surpreso, aquela era uma das famílias mais importantes de todo o Japão.

–É. -ela confirmou e deu mais uma olhada no quarto- Agora arruma essa bagunça!

–Mas mãe eu nem dormi direito essa noite. -argumentei colocando um travesseiro na cara e me jogando na cama novamente.

–Agora ou não sai por uma semana. -ela ameaçou

–Em duas horas vai estar tudo arrumado! -levantei e já comecei recolhendo as roupas do chão

–Ótimo. -ela saiu sorrindo satisfeita.

Toda vez que minha mãe ameaça me deixar preso em casa por dias já começo a fazer tudo o que ela mandar, afinal não tinha castigo pior para mim do que ficar em casa morrendo de tédio.

Como havia dito, demorei duas horas arrumando meu quarto, e só assim que percebo o quão desorganizado eu sou, fico reclamando para mim mesmo que depois de arrumar tudo não bagunça-lo novamente, mas nunca consigo. Quando estava quase terminando dei uma olhada rápida pela janela, o sol já estava se pondo e pude ser a silhueta de uma garota na casa em frente, porém não vi muito mais que isso. Tive apenas um vislumbre de seu cabelo comprido e escuro. Será que ela era bonita? A ideia de ter uma vizinha linda com o quarto bem de frente para o meu era provavelmente um sonho que não seria realizado.

Olhei para o relógio em cima do criado mudo e quase caí para trás. Já passavam das sete e meia da noite e eu havia combinado com a galera de estar na Akatsuki as oito! Corri para o banheiro e tomei um banho rápido.

Vesti uma blusa branca com alguns detalhes em azul, calça jeans, calcei meu all star creme e fui pedir dinheiro à minha mãe.

–Mãe, a senhora poderia me dar uma parte da minha mesada? -perguntei

–Aonde vai todo arrumado? -ela perguntou me observando com um sorriso maroto.

–Vou encontrar uns amigos. -respondi

–Ok. -ela tirou algumas notas do bolso e me entregou- Não gaste com besteiras.

Puxa! Eu já tenho dezesseis anos! E minha ela ainda age como se eu tivesse quatorze, coisa de mãe.

Hinata POVs

Estava deitada na cama lendo um livro quando a porta do meu quarto foi aberta de repente. Olhei para o intruso com cara de poucos amigos. Odeio quando entram no meu quarto sem bater.

–O que quer pirralha? -perguntei voltando a ler.

–Eu não sou pirralha! Tenho 12 anos! -Hanabi gritou irritada, mas ignorei- Papai mandou você descer para falar com o Neji. -ela disse e ficou esperando alguma resposta- Agora!

–Já ouvi pirralha! -respondi me irritando com aquele tom de voz, Hanabi agia como se mandasse em mim- Vai, vai! Sai do meu quarto! -falei empurrando-a para fora e fechando a porta em seguida.

Vesti uma calça jeans e uma blusa azul clara de alças finas, pois antes estava usando somente um short curto e uma blusa branca surrada. Gosto de ficar a vontade.

Desci as escadas encontrando meu pai e Neji conversando no sofá. Os dois me olharam e eu dei um pequeno sorriso.

–Oi. -falei

–Oi Hinata. Tudo bem? -Neji perguntou com um sorriso.

–Tudo e você?

–Tudo.

–Neji irá morar conosco por um tempo. -meu pai se pronunciou- Mostre a ele o quarto de hóspedes.

Subimos os degraus em silêncio, eu o ajudava a carregar as malas e o guiava até o quarto de hóspedes. Neji era meu primo, e provavelmente seus pais viajaram a trabalho. Meus tios não gostavam de deixa-lo sozinho em casa e por isso ele está aqui.

Depois de ter certeza que ele estava acomodado em seu novo quarto segui para o meu. Assim que sentei na cama ouvi meu celular tocando.

TRIM TRIM

Olhei para tela e vi Tenten escrito nela.

–Alô?

Oi Hinata! Tudo bem? -Tenten perguntou animada do outro lado da linha

–Tudo e você?

–Bem, entra no MSN para a gente conversar. Estou quase sem crédito. -ela disse rindo e não pude evitar rir também.

–Ok. Vou entrar. -desliguei e celular.

Sentei na cadeira de rodinhas e liguei o monitor, dei uma ajeitada no cabelo antes de aceitar a chamada por video.

MSN: ON

–Oi Hina! E ai gostou da casa nova? -ela perguntava sorrindo

–Gostei, mas aqui é muito calmo. -respondi fazendo cara de tédio.

–Você se acostuma. Moro aqui desde sempre. -Tenten respondeu

–Espero. -suspirei- Advinha quem está aqui? -sorri travessa.

–Quem?

–Neji. -alarguei meu sorriso e ela fingiu desinteresse.

–Hum. -ela disse revirando os olhos- Então, os vizinhos são legais?

–Não sei. Não vi nenhum ainda.

–Imagina só Hina se você tiver um vizinho super lindo hein? -ela sorriu maliciosa.

–Não fale besteiras! -ri

–Não custa sonhar né? -ela gargalhou- Você não nem quem mora na casa em frente?

–Não. Eu passei o dia arrumando minhas coisas, nem mesmo vi se alguém mora ali. Tem muitas casas vazias por aqui. -respondi- Agora vamos falar agora sobre uma pessoa que eu sei que você está interessada. -voltei com meu sorrisinho e ela me encarou desconfiada.

–Quem? -Tenten fingiu não saber.

–Você sabe, cabelo castanho comprido, olhos iguais aos meus... -sorri ainda mais ao ver ela começar a corar

–Que absurdo!!! Eu não estou interessada no Neji!!! -ela exclamou se irritando, mas eu sabia que era mentira.

–Hum... Esse escândalo todo... -falei provocando-a.

–Hina eu preciso ir, minha mãe esta me mandando dormir. -ela disse fugindo do assunto - Ah em que escola você vai estudar?

–Na mesma escola que o Neji, o Colégio Akimoto.

–Eu também estudo lá. -ela sorriu- Então até amanhã.

–Até. -falei antes dela desligar a conversa

MSN: OFF

Me espreguicei na cadeira e dei uma olhada no relógio que já marcava nove e quarenta e cinco. Peguei minhas coisas e fui para o banheiro. Tomei um belo banho de banheira e vesti minha camisola. Deitei na cama e dormi ansiosa pensando no dia seguinte.

Sonho: ON

Estou em casa brincando de jogo da memória com a Hanabi, minha mãe e meu pai tinham saído.

Passaram-se umas duas horas, eu olhava para a porta a todo tempo, mas eles não voltaram. De repente, meu pai entra em casa apressado, ele tinha uma expressão estranha no rosto, como algo horrível tivesse acontecido.

–Papai cadê a mamãe? -perguntei vendo que minha mãe não estava junto com ele.

–Hinata e Hanabi, peguem seus casacos e entrem no carro! -ele mandou exaltado.

–Por que? -perguntou Hanabi

–Agora!! -ele gritou nos assustando.

Na mesma hora subimos correndo as escadas e pegamos nossos casacos, ele nos puxou para entrarmos no carro. Papai dirigia com muita pressa, ele não parava nos semáfaros vermelhos e estava ultrapassando o limite de velocidade. Eu nunca o tinha visto tão fora de si antes. Logo já estávamos no estacionamento em frente ao hospital.

–Papai por que estamos aqui? -perguntei temendo a resposta.

–Hinata e Hanabi, preciso que sejam fortes e escutem bem o que eu vou dizer. -naquela época ele era muito carinhoso- A mamãe foi atropelada e os médicos estão operando ela. Eles disseram que talvez ela fique bem. Então rezem para dar tudo certo, ta bom? -ele pediu, dava para ver seus olhos cheios d'água.

–Ta bom. -respondemos em coro.

Adentramos no hospital, ficamos esperando na recepção por noticias a noite toda. Hanabi só tinha quatro anos na época e acabou adormecendo, mas eu com os meus seis anos de vida não consegui pregar os olhos por tamanha preocupação. Até que um homem de jaleco branco veio andando em nossa direção, pela a sua expressão eu sabia que as notícias não eram boas. Ele parou na nossa frente soltando um longo suspiro e disse:

–Sinto muito, mas ela faleceu.

–Não! Não pode ser! -papai gritou desesperado.

–O que aconteceu com a mamãe papai? -perguntei confusa, eu não sabia o que aquela palavra significava, o que era falecer?

–Ela morreu filha! Ela morreu! -ele disse me abraçando com força, as lágrimas já rolavam livremente por seu rosto e logo elas passaram a rolar pelo meu também.

Minha mãe....Minha mãe estava morta...

Sonho: OFF

Acordei assustada, o suor pingando da minha testa e as mãos trêmulas. Levantei exaltada. Precisava me acalmar, toda vez que eu sonhava com aquela noite terrível só havia uma coisa que fazia com que o meu coração se acalmasse. Fui até a varanda, puxei um banco e peguei meu violão, passei os dedos pelas cordas, dedilhando-as formando um som suave. Lembrando-me de umas das músicas que compus.

Naruto POVs

Cheguei em casa por volta de meia-noite. Minha mãe já estava dormindo, então subi as escadas bem devagar para não acordá-la. Entrei no meu quarto e cai na cama. A noite havia sido boa e eu estava exausto. Meus olhos já estavam se fechando quando, de repente, comecei a ouvir uma música.

Miagetara hikoukigumo ashita he to kieta
Boku wa soredemo zutto jitensha wo kogitsuzuketa

Noborisaka kake agaru ano sora no mukou
Itsuka oikoseru you na sonna ki ga shiteru kara

Olhando para o céu, vi as nuvens dos aviões se apagando no amanhã

Porém eu continuava a andar de bicicleta sem parar

Eu simplesmente quero chegar naquele céu

Sinto que algum dia vou conseguir alcançá-lo

Sentei na cama tendo a certeza de que não estava imaginando coisas. Fui até a janela e vi uma garota, a minha vizinha, na varanda cantando com uma voz angelical enquanto tocava violão. Ela era sem dúvida a garota mais linda que eu já havia visto na vida, os cabelos compridos e tão negros que pareciam azuis a luz da lua, a pele branca como uma boneca de porcelana. Definitivamente ela parecia um anjo.

Haguresou na Get away Get away
Jyounetsu wo Get away Get away nogasanai you ni
Te wo nobashite

Chippoke na koto ni nayanjatte
Tonikaku kimi ni aitakunatta
Umaretate no haru no nioi ni
Sakihokoru sakura no hanabira
Itsu datte makenai you ni
Nee sou waratte sotto waratte Laugh away
Sou waratte itsumo waratte

Não posso fugir, fugir

Dos meus sentimentos, fugir, fugir. E para não perder tudo isso...

Estico os meus braços

Sofri por coisas pequenas

Mas agora penso que devo mudar

No perfume do começo da primavera

As flores de sakura que se vangloriam florindo

Não quero perder isso nunca

Né? Apenas sorrindo, sorrindo, mande seus problemas embora

Apenas sorrindo, sempre sorrindo


Essa música era realmente bonita, será que foi ela mesma que compôs? Continuei observando-a encantando com a sua beleza, admirando como ela cantava, uma voz suave e forte ao mesmo tempo.

Oka no ue iki wo kirashi machi wo mioroshita
Tabun kimi no uchi no yane gurai wa mieru hazu

Mado no soto umi ga sugu dayo nante hanashiteta
Dakara ano basho watari onaji ma kanjiteiru

Em cima da colina, respirei fundo e avistei a cidade

Talvez consiga enxergar a sua casa de lá

Uma vez você disse que o mar era logo depois da janela

Por isso será que é mais ou menos ali? Eu estou me sentindo igualmente agora...

Afuresou na Get away Get away
Jyounetsu wo Get away Get away kobosanai you ni
Te wo nobashite

Chippoke na koto ni nayanjatte
Tonikaku kimi ni aitakunatta
Me no mae ni hirogaru keshiki wo
Wasuretewa ikenai ki ga shita
Itsu datte makenai you ni

Transbordará, fugindo, fugindo

Os meus sentimentos, fugindo, fugindo. para não derramá-los,

Estiquei os braços

Sofri por coisas coisas pequenas

Mas agora penso que devo mudar

A paisagem que se espalha na frente dos meus olhos

Senti que não posso esquecer

Não quero perder isso nunca


Never mind Never mind ochikondara
Koko ni kite kaze ni fukaretai

Chiisa na egao ga mitai kara
Boku datte tsuyoku nareru no sa
Umaretate no haru no nioi ni
Sakihokoru sakura no hanabira
Itsu datte makenai you ni
Nee sou waratte itsumo waratte

Não tem importância, não tem importância, quando estiver triste, yeah yeah

Quero vir aqui e ser soprada pelo vento

Porque eu quero ver o seu pequeno sorriso

E assim continuar em frente, yeah

No perfume do começo da primavera

As flores de sakura que se vangloriam florindo

Não quero perder isso nunca

Né? Apenas sorrindo, sempre sorrindo

Eu tentei permanecer acordado, continuar admirando-a de longe, mas o cansaço me venceu. E adormeci completamente entorpecido por aquela bela voz.


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Notas finais do capítulo

Música: Lawgh Away - YUI



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