T. P. M. escrita por Paulinha Almeida


Capítulo 3
Capítulo 3


Notas iniciais do capítulo

Último capítulo.
Aproveitem e conversamos lá embaixo
;)



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Meu sono sempre foi um pouco pesado, de modo que eu nunca acordava e nem me incomodava com barulhos pela casa. Ainda assim, bem de longe, no fundo do meu consciente eu pude escutar um estalo comum vindo de algum lugar próximo.

Depois disso, tudo voltou a ficar silencioso e eu voltei a me aprofundar em meu sono novamente, até ter a impressão de alguém subir as escadas e a porta do meu quarto se abrir.

Mesmo com o som de passos abafados no chão de madeira, só despertei quando uma mão fria passeou pela minha perna, desde a curva do joelho até pousar em meu quadril, e senti um beijo no meu pescoço, fazendo o melhor cheiro do mundo inundar os meus sentidos.

Sempre havia o risco de ser um sonho e eu não queria correr o risco de acordar totalmente, então antes de abrir os olhos perguntei:

—Voltou antes, amor?

—Você sabe como seu marido é bom no que faz, não sabe? - Falou convencido e eu finalmente abri os olhos, com um sorriso bobo no rosto, enquanto ele ainda beijava meu pescoço. - Conseguimos capturá-lo no início da madrugada e eu vim direto para casa matar minha saudade.

Notei que o quarto continuava escuro, exceto pela luz da rua que invadia as frestas da janela e me permitia vislumbrar sua silhueta e apenas alguns traços, como quando ele sorriu.

—Sério? Sem relatórios para o Sr. Thompson por hoje? - Questionei irônica.

—Sem relatórios, só coisas interessantes por hoje. - Respondeu alisando de leve meu bumbum, e eu reprimi um sorriso ao sentir seus dedos frios.

—Mas eu nem estou usando um jaleco branco… - Fiz manha e quase pude vê-lo revirar os olhos antes de me responder.

—Acho essa cor tão sem graça! - Argumentou continuando seu carinho.

—...E meu cabelo nem é preto. - Continuei, sabendo que ele novamente diria algo que eu iria gostar de ouvir.

—Odeio cabelos pretos, são tão comuns. – Finalizou subindo a mão pelo meu corpo e entrelaçando seus dedos em meus fios vermelhos apenas para reafirmar sua preferência por cabelos incomunmente vermelhos e naturais.

Não contive meu sorriso de satisfação e joguei meus braços, até então repousados como quando acordei, ao redor de seu pescoço, prendendo-o em um abraço e o fazendo desequilibrar de seu apoio e quase desabar com todo seu peso sobre mim.

—Ainda é muito cedo amor, nem amanheceu. Dorme um pouquinho mais, eu vou tomar um banho e já me junto a você. - Sugeriu tentando se levantar de cima de mim.

—Não senhor. - O impedi e com um impulso o derrubei ao meu lado, subindo sobre seu corpo em seguida, uma perna de cada lado de seu quadril. - Você some por uma semana, volta para passar uma noite em casa, não fala comigo…

—Eu não falo com você? - Perguntou rindo, enfatizando bastante o “eu”.

—Viaja outra vez. - Continuei após mostrar a língua pra ele e arrancar mais algumas risadas. - E quando volta quer só me acordar do meu sono de princesa e ir tomar um banho sozinho?

—Não são nem cinco da manhã. - Respondeu se sentando e apoiando as mãos no meu quadril. -Achei que você quisesse dormir um pouco mais, mas terei imensa satisfação em ter sua companhia no meu banho.

—Não seja por isso. - Concordei fazendo uma pequena reverência e ele riu quando puxei sua camiseta para cima, a fim de retirá-la.

Arrastei-me para fora da cama enquanto ele terminava de se livrar da peça e a jogava de qualquer jeito no chão, para então me acompanhar.

—Lumus! - Harry ordenou tão logo eu tinha dado meu segundo passo em direção ao nosso banheiro e a luz se acendeu, forte o suficiente para nos vermos claramente.

Me virei para trás e vi que ele continuava sentado na cama, apenas de meias e uma calça jeans que deixava a mostra um pequeno pedaço da cueca boxer branca, me olhando de um jeito muito gratificante.

—Eu tenho vontade de dormir com a luz acesa toda vez que você usa esse pijama. - Explicou-se sem que eu perguntasse nada. - É uma pena ter de deixar tudo escuro com essa visão do meu lado.

—Sério que você gosta tanto assim? - Questionei divertida enquanto lentamente dava uma voltinha.

—Fica tão linda que eu não sei se como ou fico só olhando. - Esclareceu, me fazendo gargalhar com vontade.

—Vem! - Chamei segurando sua mão e o puxando para a porta ao lado.

Caminhei até o banheiro com Harry grudado em minhas costas, e assim que acendi a luz seu primeiro comentário foi sobre meu banho de ontem.

—Banheira cheia? Isso é um convite? - Soou divertido e eu sorri.

—Estava aproveitando minha solidão de ontem com um pouco de glamour! - Expliquei enquanto me desvencilhava de seu abraço e retirava a diminuta peça vermelha que estava usando.

Ele me acompanhou com os olhos enquanto também se despia, e enquanto caminhei até a pia para prender meus cabelos usou a varinha para aquecer a água que já estava fria. Quando me virei ele já estava mergulhado até o pescoço na espuma branca que fazia e refazendo com os olhos todos os meus movimentos.

Me apoiei em sua mão para entrar também e me sentei entre suas pernas, de costas para ele. Senti a água me aquecer e o apoio firme de seu peito em minhas costas quando me aconcheguei em seu abraço.

Ficamos um tempo abraçados até que eu começasse a contar como foram meus dias sozinha em casa, enquanto ele massageava minhas costas desde a base da coluna até a nuca, com eu sempre amei que ele fizesse.

Enquanto ele me contava tudo o que aconteceu durante as duas viagens, me aconcheguei novamente em seu corpo e acariciei seus braços apoiados ao meu redor, e suas pernas esticadas de ambos os meus lados.

Soltei algumas exclamações de susto e preocupação em determinadas partes da história e não reprimi um som de desdém quando ele comentou brevemente sobre o episódio do hospital, apenas para enfatizar que seu braço estava sangrando excessivamente. Eu me virei brevemente para trás e fiz um carinho em seu ombro perfeitamente curado por magia.

Ele finalizou sua narrativa me contando como eles tiveram que mudar a estratégia da Irlanda para Gales em pouco tempo, só porque um dos aurores em treinamento fez barulho ao chegarem e o responsável escapou.

—Depois disso todos voltaram par o Ministério ainda, para finalizar a parte burocrática da missão, mas eu disse que não iria porque tinha algo muito importante a fazer em casa. – Encerrou com um beijo demorado na minha bochecha e um abraço mais apertado que o necessário.

Assim que ele afrouxou seu aperto eu me ajoelhei e virei de frente para ele, sentando sobre suas pernas e fazendo uma quantidade considerável de agua voar para o chão do banheiro. Harry me recebeu apoiando as duas mãos na minha cintura e me aconchegando em seu colo quando eu o abracei, fazendo meus seios grudarem em seu peito.

—Eu estava preocupada com você. E com muita saudade. – Confessei afundando o rosto em seu pescoço molhado e distribuindo alguns beijinhos por ali.

—Eu estava morrendo de saudade também. – Retribuiu os beijos em meu pescoço. – Principalmente desses seus abraços gostosos. – Se referiu aos meus seios encostados nele e eu ri baixinho. – E do beijo que você ainda não me deu.

—É verdade. – Concordei me afastando e deixando meu rosto bem próximo ao dele. – Ainda não dei. – Finalizei com uma mordida suave em seu lábio inferior.

Entrelacei meus dedos em seus cabelos úmidos quando ele acariciou um pouco mais forte minha cintura e afundou a boca na minha, em um beijo cheio de saudade e desejo.

Nos beijamos por vários minutos trocando carinhos mais íntimos, e eu arfava cada vez que ele passeava suas mãos por entre as minhas coxas, do mesmo modo que ele quando eu colava ainda mais meu corpo ao seu.

Quando o ar nos faltou mais uma vez, fazendo com que realmente interrompêssemos nosso beijo, permaneci sentada em seu colo e me afastei o suficiente para questionar o mais inocente que pude:

—Um beijo assim? - Finalizei com uma mordida leve em meu próprio lábio.

—Acho que pode melhorar. - Respondeu já me puxando para ele novamente.

Assim que nossos lábios se roçaram o arrepio pela minha coluna trouxe junto a preocupação que eu tinha com seu bem estar desde os onze anos, e me lembrei de algo que acontecia - ou melhor, não acontecia - sempre que ele viajava para alguma expedição com o mesmo nível de tensão que essa. Por isso recuei antes de aprofundar nosso contato, apenas para ter certeza das minhas suspeitas:

—Amor… - Chamei e ele respondeu apenas ‘uhn’ enquanto desviava seu foco de seus beijos da minha boca para o pescoço. - Você comeu algo ontem?

—Ah, Gi! - Resmungou jogando levemente a cabeça para trás e eu ri. - Não precisa se preocupar com isso agora. - Tentou desviar o meu foco voltando a se deliciar com a pele da minha clavícula.

—Claro que precisa, amor. - Falei paciente e apreciando os beijos que ele me distribuía. - Venha, vamos comer alguma coisa e depois a gente mata a saudade com mais disposição. - Sugeri e ele riu comigo.

Ainda roubamos mais alguns beijos e mãos bobas um do outro antes de finalmente sair da banheira e nos enxugarmos.

—Pode vestir sua camisola de novo, viu?! - Ordenou em tom de brincadeira apanhando a peça do chão e me entregando.

—O senhor é que manda. - Respondi no mesmo nível enquanto a passava novamente pela cabeça e arrumava o caimento do tecido nos lugares certos.

Passamos no closet para que ele pegasse uma cueca limpa (a escolhida por mim foi uma boxer preta que sempre achei particularmente sexy), e descemos fazendo piada e rindo de qualquer coisa, sem nunca desgrudar as mãos.

Quando pisamos na sala notei os primeiros raios tímidos de sol invadindo o ambiente, anunciando que teríamos mais um dia frio de outono, daqueles perfeitos para ficar o tempo todo embaixo das cobertas.

Continuamos nosso percurso até a cozinha e eu acendi a luz enquanto ele abria algumas portas e retirava um pacote de pão e um pote de geleia de mel e os deixava sobre a bancada onde comemos.

Enquanto ele ia até o armário em frente buscar dois copos eu me sentei ao lado das coisas que ele já havia pegado, deixando propositalmente minha roupa ainda mais curta. Assim que virou e me viu sua expressão voltou a refletir a mesma fome de alguns minutos atrás, e que não era necessariamente de comida.

Harry deixou o restante das coisas ao meu lado e se acomodou entre minhas pernas já entreabertas para passear sua boca por todo o decote que minha veste um tanto ousada deixava a mostra, e que nessa posição ficava na altura de seu rosto. Arfei algumas vezes com os arrepios que me percorreram quando suas mãos espertas chegavam perto demais da minha virilha.

—Amor, você precisa comer… - Resmunguei de olhos fechados aproveitando seu toque.

—Estou tentando! - Ele respondeu me fazendo rir primeiro, para em seguida me acompanhar.

Trocamos alguns selinhos mais demorados antes que ele e ajudasse a descer sem que fosse preciso pular. Enquanto ainda estávamos nos acomodando em nossas banquetas seus olhos se focaram em algo atrás de mim segundos antes de ele exclamar:

—Ah, então a senhora Potter aqui está regulando meus hábitos alimentares, mas tomando um pote de sorvete sozinha em uma noite? - Perguntou cruzando os braços.

—Corrigindo: foi em duas noites. - Comecei e ri quando ele me olhou cético. - E justificando: eu estava precisando de companhia.

—Vamos precisar conversar sobre isso, viu! - Finalizou rindo e me entregando um pedaço pequeno de pão com geleia.

Eu me limitei a dois pedacinhos, enquanto Harry comeu quase metade do pacote.

—Merlin, estou vendo o Rony na minha frente. - Brinquei e ele riu depois de me dar um tapa de brincadeira na perna.

—Ontem eu só almocei, sabia? E foi bem às pressas… - Justificou-se finalizando o seu último pedaço de pão.

Me levantei rindo e comecei a retirar as coisas da mesa, mas não dei nem um passo em direção a pia com meu copo em mãos antes que Harry o tomasse de mim, colocasse outra vez sobre a bancada e me grudasse a ele, nos guiando para a sala com as duas mãos apoiadas no meu bumbum.

—A gente arruma isso depois. – Determinou, segundos antes de se deitar por cima de mim no sofá.

—Ótima ideia. - Concordei aproveitando minha posição privilegiada para alisar toda a extensão de suas costas largas e as pernas bem definidas.

—Preciso cumprir mais alguma regra da casa antes de matar a saudade da minha mulher gostosa? - Perguntou infiltrando uma das mãos por dentro da minha roupa e se apoiando com a outra para que eu não sentisse todo seu peso.

—Não consigo me lembrar de nada agora, mas eu aconselho que você use suas técnicas de descontração antes que eu comece a pensar em algo. - Ameacei enquanto levantava uma das pernas e a enlaçava em seu quadril, para facilitar seu acesso.

Ouvi seu sorriso abafado entre meus cabelo quando ele beijou meu pescoço de um jeito nada inocente, e dei um gritinho de susto quando ele me puxou abruptamente para que me sentasse no sofá.

Ele estava ajoelhado na minha frente, com todo o esplendor de sua beleza ao alcance de minhas mãos, e foi muito claro quando me disse:

—A partir de agora já sabe, né? Não toque em nada sem me pedir antes, ou… - Piscou ao final com todo o ar malicioso que conseguiu reunir.

Eu ri de ansiedade e mordi os lábios antecipando tudo o que eu já sabia que iria sentir.

—Tira a camisola. - Pediu direto, sem rodeios.

Me ajoelhei como ele estava e comecei levantar a peça, segurando-a pela barra que mal alcançava minha coxa.

—Devagar. - Ordenou parando minhas mãos na metade do caminho.

Arqueei minha sobrancelha enquanto a retirava lentamente, apreciando cada centímetro que olhar dele corria por meu corpo ao passo que a peça saía. Quase gemi de satisfação ao ver sua expressão quando a joguei no chão, ao lado do sofá.

—Isso. Agora vem cá. - Chamou se sentando e fazendo um gesto para que eu me aproximasse.

Meio sorriso estava um pouco maior que de orelha a orelha quando me sentei em seu colo e ele segurou minhas duas mãos atrás de mim antes de me beijar.

Eu já conhecia aquele jogo, e sem dúvidas nenhuma ele me faria esquecer qualquer coisa.

Qualquer coisa menos “Harry”, porque seu nome era sempre muito pronunciado sempre que a gente resolvia brincar assim.

Havia certo fetiche da minha parte em obedecer a ordens que eu tinha certeza não me trariam nenhum ônus caso fossem descumpridas - embora eles sempre fossem obedecidas quase prontamente - e isso nos mantinha tão entretidos na satisfação um do outro que quando finalmente nos jogamos no tapete da sala suados, nus e cansados, há muito o dia já tinha amanhecido e já se podiam ouvir vozes na rua.

Também não me lembro exatamente quando fomos parar no chão.

—Eu estava com saudade. - Ele disse depois de um tempo, enquanto eu estava deitada em seu peito e ele acariciava meus cabelos.

—Eu também. - Respondi levantando minha cabeça o suficiente para sorrir para ele. - Você está cansado, não está? - Perguntei ao ver sua expressão cansada e seus olhos quase se fechando enquanto ele me forçava um sorriso de volta.

—Um pouquinho. Não durmo há dois dias. - Justificou-se antes de bocejar.

—Vem, vamos dormir um pouquinho. - Sugeri me levantando e o convidando para me acompanhar. - Deixa tudo aí, depois a gente arruma. - Interrompi quando ele se inclinou para pegar algumas almofadas que caíram no chão.

Subimos a escada e atravessamos o corredor em meio a abraços, beijos e algumas risadas, até fechar a porta do quarto atrás de nós e nos jogarmos na cama embaixo do edredom que eu havia pego para dormir.

Harry demorou não mais que cinco minutos para adormecer após se acomodar às minhas costas e me abraçar. Assim que senti sua respiração pesada em minha nuca me virei cuidadosamente de frente para ele, deixando meu rosto apenas alguns centímetros distante do dele.

Observei com um sorriso satisfeito o rosto calmo e relaxado do homem à minha frente, as sobrancelhas grossas emoldurando perfeitamente seus olhos, a cicatriz na testa e os lábios entreabertos de maneira convidativa. E mais uma vez me senti a mulher mais sortuda e feliz do mundo.

Reconfortante mesmo é saber que vamos nos sentar juntos ao final do dia para compartilhar o que passamos, saber que é pra mim que ele vai voltar ao final de cada viagem de trabalho e que não há, e não haverá, nenhuma médica (trouxa ou bruxa) que mudará o que sentimos um pelo outro.

Me aproximei cuidadosamente do seu rosto e encostei nossos lábios de levinho, apenas para rir quando ele resmungou do mesmo jeito de sempre. Me virei novamente de costas para ele e acomodei seus braços ao redor do meu corpo, para então relaxar e adormecer também.

Antes que eu mergulhasse em um sono profundo ele me apertou mais junto ao seu corpo e deu um beijo demorado na minha bochecha para então relaxar novamente. E mais uma vez eu tive certeza de que não havia lugar melhor no mundo para se estar, seja qual for o horário ou o dia do mês.

Essa é a minha definição de amor.


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Notas finais do capítulo

Olá, pessoas lindas!
É sempre meio triste terminar uma história, mas ao mesmo tempo muito gratificante por ter mais uma coisinha concluída.
Quero agradecer de coração a todos que acompanharam, e de forma especial aos que me incentivaram nos comentários. Saibam que vocês dão um brilho a mais no meu dia sempre que entro aqui e tem um review, ou recomendação ou MP nova com palavras encorajadoras.
Foram só três semaninhas de história e nós tivemos 16 comentários, 33 acompanhamentos, 5 favoritos e 282 visualizações. Ainda dá tempo de uma recomendaçãozinha, hein!? ;)
Espero que tenham gostado de TPM tanto quanto gostei de escrevê-la. Foi uma fic muito especial pra mim, por alguns motivos.
Aguardo ansiosa suas opiniões sobre esse desfecho.
Até a próxima publicação.
Um grande beijo!



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