Academia de Vampiros - Escuridão do Espirito escrita por Roza Hathaway Belikov


Capítulo 72
Capítulo Final


Notas iniciais do capítulo

Olá amores da minha vida maluca!!!! Bem, por onde eu começo a fazer isso mesmo? Quero agradecer a todos que vem acompanhando a fanfic, todos que vem comentando, favoritando e também os que são fantasminhas por alguma razão. E aqueles que foram além e vieram me procurar por Facebook expressar suas opiniões.... Enfim foram meses realmente muito significativos para essa escritora aqui...
Fiquem ligados porque em breve eu postarei aqui um trecho do primeiro capítulo da segunda temporada... Ainda não tenho data fixa para iniciar as postagens da segunda temporada, mas será feito assim que possível... Enfim beijos e aproveitem o último dessa primeira temporada.
Boa leitura!!!



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Por Rosemarie Hathaway.

A campina a minha volta era provavelmente a visão mais linda a qual eu já havia tido acesso em toda a minha vida dentro e fora da Academia São Vladimi em Montana ou da Corte Real até agora, e para completar a perfeição do momento eu estava nos braços do amor da minha vida, o homem pelo qual eu daria a minha própria vida mesmo tendo um sério compromisso com os Moroi do nosso mundo - "Eles vem primeiro" era a frase que eu passei o meu período escolar ouvindo e ainda assim não sabia dizer ao certo se um dia iria seguir prontamente com tal regra ou não uma vez que o meu amor era dividido entre Dimitri e Lissa onde eu jamais poderia ou mesmo conseguiria escolher ser totalmente de um ou do outro.

Dimitri por sua vez estava sentado atrás de mim com as pernas separadas levantadas e joelhos dobrados, ele beijou meu pescoço causando-me o tipo de arrepio que me fazia querer arrancar as roupas dele e fazer amor por horas e riu baixinho em minha orelha parecendo ler os meus pensamentos e então na sequência seus olhos se fixaram em algo que estava em movimentando lentamente alguns metros a nossa frente. Curiosa para ver o que havia lhe chamado a atenção o fazendo sorrir de um jeito que particularmente fazia meu coração querer pular do peito acompanhei seus olhos atentos e travei assim que localizei o que ele estava observando com tanto fascínio. A garotinha devia ter no máximo 3 ou 4 anos de idade, seus cabelos negros eram estranhamente quase que idêntico aos meus isso incluindo o tamanho, sua pele era tão clara como o leite - ou a pele de Dimitri se eu tivesse que fazer uma comparação e por fim o que mais me chamou a atenção foram os olhos dela, eram de um marrom chocolate incrivelmente penetrante, aquela sem dúvida era a criança mais linda que eu já havia visto em toda a minha vida, engraçado que olhando para ela encontrei traços de um rosto incrivelmente familiar, finalmente Dimitri se moveu saindo de perto de mim para agachar ao meu lado ao mesmo tempo que a criança correu para os braços dele e então olhando os dois lado a lado brincando com uma flor do mato outro estalo me atingiu deixando-me com uma sensação estranha, mas não consegui entender o que poderia ser...

Um bip particularmente irritante como o de um relógio me trouxe de volta a realidade e despertei de meu sonho esquisito que aliás vinha se repetindo por toda a semana anterior, por fim soquei o despertador de leve para obrigá-lo a parar de torrar o meu saco e levantei o corpo ficando levemente cega pela claridade repentina do quarto que me atingiu como uma rasteira e então a realidade que eu não conseguia acreditar estar vivendo veio de encontro a mim como tem acontecido todos os dias desde a semana anterior. A Corte Real agora pertencente a minha melhor amiga e mais nova Rainha, Lissa - ou formalmente dizendo, Vasilissa Dragomir tinha em sua propriedade uma espécie de condomínio fechado absurdamente gigantesco com uma infinidade de residências particulares e apartamentos idênticos ao que eu morava agora com Dimitri desde que havia me formado para Guardiã uma semana atrás mudando completamente toda a minha vida.

– Bom dia minha Roza. -Disse Dimitri saindo do banheiro com uma toalha azul escura enrolada na cintura definida me deixnando quase sem consegue respirar direito, seus longos cabelos castanhos ainda estavam bastante molhados e pingavam em suas costas criando uma visão do paraíso.

O cheiro de loção pós barba russa invadiu o ambiente e minhas narinas assim que ele se aproximou e se inclinou provavelmente afim de me dar um beijo de bom dia como de costume, porém daquela vez tudo que eu senti com aquele aroma que em geral amava foi uma vontade imensa de vomitar até a minha alma sair do corpo e então sem conseguir pensar direito sobre o que estava acontecendo simplesmente o empurrei para o lado e pulei da cama correndo para o banheiro vomitando até me sentir tonta.

Ouvi batidas fortes e urgentes na porta de madeira e imaginei que Dimitri havia obviamente entrado em desespero total ou no mínimo estava confuso pela forma como eu havia reagido a uma tentativa dele me beijar, porém não conseguia um intervalo justo entre o vomito e minha respiração para conseguir falar.

– Rosemarie Hathaway se essa porta não abrir em exatos 30 segundos eu juro por Deus que coloco ela abaixo sem pensar uma segunda vez, contagem valendo nesse momento. -Avisou Dimitri mexendo na fechadura com desespero.

Faltavam exatos 3 segundos partindo do aviso dele quando após algumas tentativas finalmente consegui ficar mais ou menos em pé e abrir a porta. Então sem conseguir dar explicações ou esperar por perguntas inúmeras que obviamente seriam feitas simplesmente abracei Dimitri com um desespero fora do comum como se eu fosse morrer a qualquer momento, ele por sua vez ainda parecendo completamente perdido com a situação, agachou e me pegou no colo com facilidade, segundos depois senti algo macio embaixo de mim - provavelmente era a nossa cama e depois a mão dele tocou minha testa e o meu pulso esquerdo.

– Rose, pode me ouvir e dizer o que está sentindo, por favor? -Perguntou Dimitri com a voz evidentemente preocupada.

– Sim, é a voz mais sexy que já ouvi na minha vida. O que está acontecendo comigo, Camarada? -Tentei perguntar sentindo-me completamente horrível de dentro para fora e ainda assim conseguindo fazer uma piada, mesmo que idiota.

– Você está muito gelada e sua pressão está baixa demais para uma Dhampir da sua idade, isso claramente não é nada normal. - Constatou ele com a voz séria e concentrada provavelmente agindo no modo Guardião para conseguir manter o controle sobre si mesmo, afinal de desesperada ali já bastava eu. -Acho que vou te levar para o Hospital Real e depois irei notificar a Rainha sobre o ocorrido, isso não está parecendo boa coisa e também não é a primeira vez que acontece.

– Não é realmente necessário fazer isso Camarada. Eu estou b...- Antes que eu pudesse terminar de falar já havia apagado.

Quando finalmente acordei parecia que haviam se passado horas ou mesmo dias, senti que estava nos braços de Dimitri e estávamos em movimento, eu estava com muito frio e ainda assim por dentro tudo parecia estar pegando fogo como se eu tivesse sido jogada numa fogueira enorme.

– Banheiro, sua temperatura corporal está alta demais e não parece que vai baixar sozinha. Vou dar um banho morno em você e se não resolver vamos para a enfermaria te medicarem de forma adequada. -Disse Dimitri com a voz dura e ríspida mostrando que aquela conversa não estava aberta a negociações.

Imaginei que Dimitri iria remover minhas roupas e me colocar na banheira sozinha, bem uma parte eu acertei, só não imaginei que Dimitri entraria comigo para me segurar. Momentos depois eu já me sentia muito melhor e então ele me ajudou a sair da água e voltamos ao nosso quarto.

– Tenho que fazer a minha ronda agora, vai ficar bem sem mim? -Perguntou ele terminando de se vestir, lançando um olhar preocupado em minha direção.

– Hurum, eu vou me apresentar para Lissa agora para acompanhá-la em alguns compromissos e nos vemos a noite. Eu te amo, Camarada. -Falei prendendo meus cabelos com um elástico e o beijando ao sair.

Rapidamente cheguei ao quarto de Lissa e bati na porta educadamente duas vezes seguidas. A Guardiã Alberta abriu a porta para mim e sorriu.

– Boa tarde Guardiã Hathaway. -Disse ela sorrindo ao sair do quarto rapidamente; eu gostava muito dela na época da São Vladimir e acho que nossa amizade cresceu com nossas transferências para fazer a Guarda na Corte.

– Igualmente Alberta, é sempre bom ver um rosto amigo pela manhã. - Falei com um pequeno sorriso sincero fechado a porta atrás de mim.

Sorri ao ver minha doce e encantadora melhor amiga e agora Rainha Lissa parada de frente para um enorme espelho com moldura prateada cheia de arabescos terminando de se arrumar para os compromissos que teria durante praticamente o dia inteiro. Ela estava usando um vestido verde jade representando as cores do Brasão da família Dragomir, que lhe cobria os pes e era de mangas cumpridas, seus cabelos estavam arrumandos num coque simples, porem delicado e chique, sua maquiagem leve havia a deixado com aparência de uma boneca de porcelana.

– Está atrasada mocinha, como sempre né Rose. -Disse Lissa sorrindo ao me abraçar com cuidado. –Teremos que dar um jeito nos seus horários.

– Desculpa, eu passei mal assim que acordei por alguma razão que eu não faço a menor ideia e já te adianto que o Dimitri se atrasou também porque se assustou e ficou cuidando de mim. -Falei a contragosto, não gostava de admitir quando estava fraca ou com sinais de vulnerabilidade.

– Como assim você passou mal? O que você tem Rose? -Questiona Lissa preocupada enquanto caminhavamos para fora do quarto; como eu era sua Guardiã Pessoal Oficial era a única que podia acompanhá-la nessa parte do trajeto até a sala de reunião.

– Relaxa Majestade Dragomir, eu estou bem agora. Acho que foi algo que eu comi noite passada, ultimamente não tenho optado por uma alimentação correta baseada em uma semana comendo miojo e tomando café quente. -Falei abrindo a porta para ela assim que chegamos.

– Você ira ao médico ainda hoje após o fim seu turno Rosemarie Hathaway e isso não é um pedido de melhor amiga e sim uma Ordem Direta da sua Rainha. Entendeu? -Disse Lissa com um olhar severo em minha direção, desses que você começa a temer pela sua vida e onde sua coragem para retrucar em geral some.

– Está bem Majestade, não precisa me morder para que eu entenda. -Cedi de má vontade, eu não tinha escolha quando ela usara de seus artifícios reais.

Lissa revirou os olhos pelo meu comentário infantil e sem me responder tomou o seu lugar numa cadeira e me coloquei em pé ao lado dela numa postura rígida e séria de Guardiã com os olhos atentos a tudo que acontecia afinal o perigo vem de onde menos se possa imaginar e com minha Moroi eu não iria ariscar em absolutamente nada, e por longas duas horas presenciei a reunião entre minha melhor amiga e alguns juízes se arrastar e depois a acompanhei a mais alguns lugares antes de voltarmos ao quarto dela.

– Ainda é bastante cedo e então é seguro sair das imediações da Corte fora dos campos de proteção e ir até a cidade, pegue um dos meus carros com o Guardião Yuri no estacionamento da ala leste para não precisar voltar e pegar o seu em casa e faça o que lhe pedi, por favor. -Ordenou Lissa antes de fechar a porta.

Desci as escadas rumo ao estacionamento com a expressão totalmente fechada de irritação, lá dei de cara com Yuri que sorriu gentilmente ao me ver. Já estendendo as chaves de um Honda Preto para mim.

– Muito cuidado na estada Guardiã Hathaway, começou a temporada de neve em Montana e não vai demorar muito para vir para cá. -Alertou ele me estendendo algo pequeno e prateado; um feche de luz ultravioleta que era uma arma até que bem ultil dependendo do momento. -Strigois não atacam durante o dia, mas mesmo assim não é legal brincar com a sorte.

– Obrigada pela preocupação Yuri, volto em algumas horas e se eu tiver problemas peço ajuda. -Agradeci ligando o carro e saindo cuidadosamente.

Enquanto dirigia cuidadosamente pelas ruas da cidade nos arredores da Corte senti um incômodo estranho no pé da minha barriga e então cogitei ser algo que eu havia comido que meu estômago não havia aprovado muito bem e ignorei a sensação até finalmente chegar na clínica.

Chegando no local que Lissa havia me indicado por ser uma clinica especialmente para pessoas do meu mundo fui rapidamente atendida por um medico que devia ter mais ou menos a idade de Dimitri ou um pouco mais, quando ele me perguntou o que exatamente eu havia ido fazer ali descobri por seu sotaque carregado que ele provavelmente era Alemão. Rapidamente expliquei o que estava sentindo nos últimos três dias seguidos e ele chamou uma enfermeira para fazer a coleta de amostras de sangue pradrão e então fui dispensada para ir para casa, ele me mandaria o resultado por uma mensagem no celular e no email também. Agradeci pela atenção e sai rapidamente do prédio.

Entrei no carro apressada ao perceber que estava mais escuro do que eu gostaria, e então senti algo vibrar ao meu lado e quase dei um pulo no banco. Era o celular que Dimitri havia me dado assim que saímos da São Vladimir e viemos para a Corte, atendi com o auto-falante do carro para não me ferrar.

– Rose? Graças a Deus você finalmente atendeu o celular. Estou te ligando a horas meu amor, onde exatamente você está agora? -Questionou Dimitri com a voz totalmente abalada, me assustando de imediato.

– No centro da cidade a pelo menos duas horas da Corte na rua do hospital central, porque esse desespero todo do nada Camarada Belikov? - Olhei para o celular de repente me sentindo preocupada. –Alem disso, você sabia que eu vinha para cá, não sabia?

– Sai dai imediatamente, acabamos de receber registros de ataques de Strigois bem próximo de onde você está. -Disse ele após alguns segundos terríveis de puro silêncio e então pude ouvir um barulho de motor de carro sendo ligado. - Não se atreva a bancar a teimosa nem por um segundo, desliga o seu carro e encosta, ativei o rastreador do seu celular, chego até você em 10 minutos.

Olhei pelas janelas e xinguei mentalmente a situação que eu de repente me encontrava naquele momento, estávamos a uma semana do inverno rigoroso chegar oficialmente na Corte, os dias acabavam mais rápido nessa época do ano e eu havia me esquecido disso completamente, momentos depois senti algo se chocar contra a lateral do meu carro bem do meu lado que com o impacto capotou algumas vezes na estrada e então parou, eu chutei a porta do carro com força conseguindo fazê-la abrir e soltei meu sinto sem grandes problemas, o desastre aconteceu depois disso. Quando sai peguei minha estaca de prata da cintura e me pus a varrer a escuridão em busca de qualquer coisa que não fosse teoricamente normal, em especial quando senti uma dor de cabeça me atingir com força anunciando que eu não estava sozinha e então algo pulou em minhas costas me derrubando no chão gelado e levemente molhado. Um Strigoi!

Me coloquei em pé num salto fazendo um movimento rápido com o corpo tipo ao estilo "cama de gato" que se aprende no primeiro ano de escola e academia e então finalmente começamos a nos cercar com os olhos sérios, ele parecia me estudar cuidadosamente e então ele investiu para cima de mim, mas em seguida algo o arremessou do outro lado com uma estaca no peito.

No momento seguinte me preparei para entrar em pânico total por não saber quantos Strigois a mais eu ainda teria que enfrentar de uma só vez, porém para o meu total alivio Dimitri já estava comigo nos braços me acomodando em seu carro que estava parado de frente para o meu todo destruído no acostamento, senti o pé da minha barriga dar uma fisgada filha da puta e gritei o assustando.

– O que foi amor? O que você está sentindo? -Perguntou ele parando o carro abruptamente ao modo que os pneus cantaram alto no asfalto. - Rose, pelo amor de Deus, fala comigo. O que você está sentindo e onde doi mais?

Eu pretendia responder que meu útero parecia ter sido rasgado ao meio ou atingido por uma estaca bem afiada, mas antes que pudesse ao menos pensar em começar a falar simplesmente apaguei.

Quando finalmente abri meus olhos novamente percebi que estava num ambiente bem claro e incomodantemente ilumidado – aquele era o hospital da Corte sem dúvida alguma, afinal de contas eu já havia estado naquele mesmo quarto um tempo atrás quando a Tia maluca de Christan Ozera havia me dando um tiro que quase me fez ir dar um “Olá” aos pais de Lissa e ao irmão pessoalmente e então era fácil fazer o reconhecimento de local.

Sorri fraco ao perceber que Dimitri dormia profundamente numa cadeira ao meu lado com sua cabeça repousada em meu colo e então sorri mexendo no cabelo dele ate que ele balbuciou algumas palavras sem sentido e levantou a cabeça me encarando com evidente preocupação nos olhos.

– Bem-vinda de volta ao mundo dos vivos Guardiã Hathaway, sabia que não iria me abandonar. –Disse Dimitri colocando-se em pé rapidamente e sorrindo.

– Obrigada, eu acho.... Como assim “mundo dos vivos? ” O que isso quer dizer, Camarada? –Questionei franzindo a testa me vendo absolutamente confusa.

– Quer dizer que novamente eu quase perdi você pela milésima vez no mesmo ano, seu coração parou totalmente por quase 5 minutos inteiros. –Disse ele com a voz trêmula ao me encarar e pegar minha mão. – Você não percebeu na hora e nem eu, mas quando o seu carro virou, e o vidro do seu lado quebrou um pedaço te atingiu do lado do peito, exatamente onde Tasha lhe atingiu.

– Ah meu saco, isso já está literalmente perdendo a graça. –Praguejei fechando a expressão completamente irritada em segundos.

Dimitri pretendia me dizer alguma coisa, porém foi cortado por uma batida na porta seguida pela entrada de um médico que logo reconheci, ele que havia me atendido quando vim fazer os exames que Lissa praticamente me obrigou a marcar por causa das coisas malucas que eu estava sentindo.

– Oi, desculpe, eu posso ter um momento sozinho com a paciente? –Pediu o médico com um pequeno sorriso.

– Claro. Rose, eu vou estar na lanchonete. Te vejo daqui a pouco. –Dimitri sorriu jogando um beijo tímido para mim e então saiu.

– Rosemarie Hathaway, devo informar que sua recuperação foi impressionante. E também vou aproveitar para lhe entregar seus exames. –Disse o médico me entregando uma série de pastas.

Peguei todas as pastas e analisei rapidamente, porém congelei na última pasta. O médico só poderia estar zoando com a minha cara. Era um teste sanguíneo de gravidez. Abri o mesmo e quase perdi o ar. Merda, aquele era um teste positivo de gravidez!


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