Paradoxo. escrita por Anjinha Herondale Uchiha


Capítulo 8
Fazendo direito.


Notas iniciais do capítulo

ME PERDOEEEEEEEM



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Trilha sonora do capítulo On:

Becky G - Sola

Otra noche sola en mi cama
(Las seis de la mañana y tú ni siquiera me llamas)
Ya yo me cansé, dile a tus amigos que se queden contigo
Dile a esa' mujeres que te cuiden la casa
Para ser sincera no sé qué hago contigo, qué hago contigo

Mejor me quedo sola, ahhh
Y me voy pa la calle, ehhh
Voy a vivir mi vida loca, ahhh
Sin nadie que me falle, ehhh

Me voy a dar una rumba
Voy a ver lo que me tiene el mundo
Esta noche salgo sin rumbo
Y de todo me olvidaré
Hasta de tu nombre me olvidaré

Y es que tú no logras entender como se trata a una mujer
No vengas con tus cuentos que ya yo me lo sé
Ya no me estés llamando que de ti me canse

Sola!

Y yo todo te lo di
Solo vivía por ti
Pero abrí los ojos y me di cuenta
Que nada es lo que parece
Y que tú no me mereces
Aguanta candela
Ahora aguanta candela
Tú no tenías tiempo para mi
Ahora no tengo tiempo para ti

Ya me canse, dile a tus amigos que se queden contigo
Dile a esa' mujeres que te cuiden la casa
Para ser sincera no se que hago contigo, que hago contigo

Mejor me quedo sola, aahhh
Y me voy pa la calle, ehhh
Voy a vivir mi vida loca, ahhh
Sin nadie que me falle, ehhh

Sola!

Sola!

Y tus mentiras yo no voy a escuchar, no
Haz tu vida que yo sigo mi camino, oh!
Ya me cansé por todo lo que pasé
Te quité la licencia ya no manejas mi destino..no!
Lo siento pero yo no voy a ser tu hobbie
De tu juego me retiro como Kobe
Cero sufrimiento
Te quiero, no te miento
Pero el amor no quita conocimiento

Mejor me quedo sola, aahhh
Y me voy pa la calle, ehhh
Voy a vivir mi vida loca, ahhh
Sin nadie que me falle, ehhh

Sola
Bailando sola
Viviendo sola
Sola

Sozinha

Outra noite sozinha na minha cama
(A seis horas da manhã e você nem se que me chama)
Estou cansada, diz aos seus amigos para ficar contigo
Diz às mulheres que você cuida da casa
Para ser sincera não sei o que faço com você, faço com você

Melhor ficar sozinha, ahhh
E eu vou ir para a rua, ehhh
Vou viver minha vida louca, ahhh
Sem ninguém pra me atrapalhar, ehhh

Eu vou te dar uma rumba
Eu vou ver o que o mundo tem pra mim
Hoje à noite eu saio sem rumo
E de tudo esqueço
Até eu esquecer seu nome

É que você consiga entenda como se trata uma mulher
Não venha com suas histórias que eu já sei
Não me chame mais, porque me cansei de você

Sozinha!

E eu dei tudo
Só vivi pra você
Mas eu abri meus olhos e percebi
Nada é o que parece
E você não me merece
Aguenta vela
Agora coloca vela
Você não tem tempo para mim
Agora eu não tenho tempo para você

Estou cansada, diga aos seus amigos para ficar contigo
Diz às mulheres que você cuia da casa
Para ser sincera não sei o que faço com você, faço com você

Melhor ficar sozinha, aahhh
E eu vou ir para a rua, ehhh
Vou viver minha vida louca, ahhh
Sem ninguém pra me atrapalhar, ehhh

Sozinha!

Sozinha!

E suas mentiras eu não vou ouvir, não
Você tem a sua vida e eu vou seguir meu caminho, oh!
Estou cansada por tudo que passei
Me der licença você, não controla meu destino
Sinto muito, mas eu não vou fazer ser seu hobby
De seu jogo eu me aposentar como Kobe
Zero sofrimento
Te amo, não minto
Mas o amor não remove o conhecimento

Melhor ficar sozinha, aahhh
E eu vou ir para a rua, ehhh
Vou viver minha vida louca, ahhh
Sem ninguém pra me atrapalhar, ehhh

Sozinha
Dançando sozinha
Vivendo sozinha
Sozinha

~||~

Já passava das quatro da manhã quando adentramos o quarto de Jace em silêncio. Ele estava agitado e alto, incoerente, por um descuido meu. Depois que tomei seu sangue e voltamos para dentro do clube, ele se embebedou. E mordidas não combinam nada com álcool. Tapei sua boca na volta para a "casa", porque ele estava risonho. 

Deitei ele na cama após me despedir de Alec e Isabelle e comecei a tirar seus sapatos. Ele parecia estar se divertindo, movendo os pés pra dificultar meu trabalho. 

— Deixa esse pé quieto, satanás.

— Não. - E riu.

Continuei tentando tirar, até que consegui tirar o primeiro pé. Mas ele complicou ainda mais no segundo. 

— Jace!

Ele parou de gargalhar. - Isso. Disso eu gostei. 

— Disso o que? - Questionei, tirando o segundo sapato. Levantei-me e fui tirar o casaco dele. Os olhos dele ficaram mais escuros e a pulsação ligeiramente mais acelerada.

— Do meu nome... — Ele murmurou, a mão subindo por uma das minhas pernas. -... saindo da sua boca.

Tirei seu casaco e segurei sua mão. - Vamos com calma, cowboy. 

— Pra quê a calma? - Ele perguntou, sentando-se na cama. Abruptamente, num movimento curto, eu estava sentada em cima dele, a boca dele percorrendo meu colo. Um arrepio cruzou meu corpo. - Pruma pele fria, você parece estar bem quente, vampirinha. 

O contato da pele quente dos lábios dele era surpreendentemente agradável. Mas aquilo ali era a bebida e a incoerência. No fundo, ele só queria me usar. 

— Você está bêbado. - Retruquei enquanto ele subia beijos pelo meu pescoço. Me mordeu. Droga, isso é bom. 

— Esse é o problema? - Questionou. - No bolso interno do meu casaco tem uma estela. Pega pra mim?

— Uh, claro. - Despertei do topor, pegando a caneta estranha e entregando pra ele, que desenhou em si mesmo um símbolo complicado. 

— É um símbolo de lucidez. Faz efeito instantaneamente. - Disse. E era verdade. Os capilares foram contraindo, tirando um pouco do rubor nas bochechas; as pupilas ficaram menores e ele parecia mesmo sóbrio. - Viu? Agora me deixe te amassar um pouco. 

— Se você não está bêbado, por que está fazendo isso? Não faz sentido. 

— Por que não? Talvez eu queira você, já pensou nisso? E, considerando que eu te dei bastante do meu sangue ultimamente, acho que não teria problema, certo?

— O que você quer dizer com isso?

— Que você pode me morder, mas não só me morder, entende? - Ele parecia meio encabulado. Fiquei confusa. - Porcaria! Eu quero ficar com você, além das mordidas. 

— Ficar? - Eu queria me beliscar pra ver se aquilo era real, porque não parecia. - Você me odeia. 

— Não te odeio não. Te acho atraente. Talvez um pouco chata e tagarela, mas não se estiver me agarrando. - Ele suspirou. - Tá, eu provoco você. Pra caramba. Mas eu tô cansado das meninas daqui. Pra elas eu sou só um bad boy tatuado. Tá, e um tremendo de um gostoso. Mas elas não sabem nada sobre mim - e nem podem. E eu não te vejo interessada em mais ninguém. Podemos juntar o útil ao agradável. 

— Agradável? - Desdenhei. 

— Você se sente atraída por mim, além do meu sangue. Me chame de convencido, mas eu percebo isso. Eu sinto. 

— Sebastian também é bem atraente... - Soltei. 

— Sebastian não tem minha pegada. - Ele afirmou revirando os olhos. - Se você não quiser, tudo bem. Não vou te negar sangue. O que eu falei mais cedo era sério, meu sangue é seu se você quiser. Não vou ficar implorando.

— Implorar? Você sequer pediu.

— Ah, você faz o tipo que gosta de ouvir com todas as letras, certo? Me esqueci disso. Enfim. - Ele ajeitou os cabelos comigo ainda em seu colo. - Fica comigo?

Meu estômago embrulhou quando respondi. - Fico. 

Ele sorriu de canto. 

— Mas antes que você comece com as gracinhas... Não quero que ninguém saiba. Tenho uma reputação e ela não inclui beijar a loira do banheiro. 

— Vergonha de mim, é? - Mas ele não estava chateado. 

— Pode-se dizer que sim. 

— Ok então, srta. vamos-fazer-tudo-às-escondidas. Permissão pra te agarrar agora?

— Agora? Mas você tem que dormir. 

— E eu vou, prometo. Mas alguns minutinhos não vão me fazer mal. Você pode dormir aqui comigo, se quiser. Não vou fazer nenhuma gracinha, prometo. 

— Tá. 

— Wow, isso vai mesmo acontecer. - Ele murmurou, subindo beijos pelo meu colo, tecendo até meus lábios. E, pelo resto daquele momento, continuaram assim.

 


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Notas finais do capítulo

ME PERDOEM



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