Esse Seu Jeito - Perina escrita por Thamires Dias


Capítulo 23
Capitulo 21


Notas iniciais do capítulo

Oie minhas lindas leitoras, como estão? Olhem eu realmente quero agradecer a confiança que vocês depositam em mim, e obrigado pelos elogios. Voltando ao assunto, eu realmente espero que vocês gostem do que eu aprontei com o tema primeira vez Perina, vou deixar nas mãos de vocês se gostaram ou não. Vamos parar de papo, e boa leituraa. 📲



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Mas sempre faço valer a pena, pra ser feliz o amor tem que ser verdadeiro, felicidade é a chave do segredo, só com um sorriso trago cores pro seu mundo branco e preto.

Mocinho do Cinema – Ivo Mozart

Nesses dois meses que se passaram se resumiram em eu treinar, ouvir a Banda do Pedro tocar, treinar mais um pouco, e ás vezes namorar. Foquei totalmente no treino e em vencer o campeonato.

Ganhar esta medalha significou muito para mim e mostrar ao meu pai que luta é realmente o que eu quero na vida, foi um dos benefícios, outro foi a ajuda que ele me deu nos treinos.

Já Pedro tem sido um namorado incrível, além de me apoiar em tudo, me ajudou a relaxar quando estava tensa demais, veio aos meus treinos, sempre fazia massagens. E eu para agradecer fui em todos suas apresentações. O nosso namoro é uma via dupla, os dois se entregam da maneira que podem. Sorrio ao me lembrar de quando Pedro disse que me amava, meu mundo mudou e me vi diferente do que estava acostumada.

Eu o olho, e então do nada as lágrimas escorrem pelo meu rosto, ele realmente me ama?

– Por favor, não chore. Se quiser eu retiro o que disse. – Pedro diz desesperado.

– Não se atreva. – digo, e então respiro profundamente e seguro sua mão. – Pedro você sabe o quão difícil é para mim escutar essas palavras? Eu não as escuto frequentemente a um bom tempo, meu pai diz isso pra mim poucas vezes, Bianca era a que mais falava e agora parece me odiar, e minha mãe eu nunca tive a chance de escuta-la dizer. – explico pois é algo novo para mim escutar isso.

– Me perdoa, sabia que não deveria ter dito.

– Não diga isso, eu fico realmente feliz, na verdade estou no céu com suas palavras, a verdade é que não sei se posso responder a isso. –falo sendo sincera, mas vejo seu semblante cair e me sinto na obrigação de explicar a ele como me sinto. – E não é por que não sinto o mesmo que você, você é a melhor coisa que aconteceu na minha vida. Eu só não sei se estou pronta para assumir o risco e depois algo acontecer. Eu me machuco mais facilmente por dentro. E depois do que houve com o Duca, eu realmente fico com o pé atrás.

– Quer saber? Eu não ligo se não dizer hoje, nem amanhã, ou depois. Eu te amo, e isso não vai mudar independentemente do tempo que você conseguir me responder.

– Obrigado, Pedro. – digo o que é a única coisa que posso, eu já sei o que sinto por ele, mas não estou pronta para admitir pois assim que eu admitir esse sentimento ele será minha maior fraqueza, pois ele poderá me machucar como ninguém.

Assim que entrei em casa fui direto para o banho, meu pai me deixou aqui e foi para casa da Dandara, ele disse que iria dormir lá e que era para eu tomar bastante cuidado. É claro que não lhe contei que Pedro viria aqui para casa, senão ele ficaria aqui quase que no meio da gente. Assim que a água escorre pelo meu corpo, não consigo deixar de pensar na conversa que tive com a Jade quando decidi que queria ter minha primeira vez com Pedro.

Já virou rotina que toda vez que Cobra e eu treinamos a noite, a Jade vim assistir nos assistir. A mãe dela ainda não aceita o Cobra apesar de saber que os dois estão juntos, então a desculpa da Jade é que está na minha casa, ou está com Camila, que na verdade deve está no Perfeitão com o João. Quem diria que meu maninho conseguiria uma namorada?

Eu e Jade temos uma amizade meio estranha, ainda vivemos trocando farpas, mas menos do que antes. Depois que ela pediu desculpas, meio que nos aproximamos, sempre que ela precisava desabafar sobre as pressões que a mãe dela fazia, ela vinha até mim e eu ás vezes desabafava com ela também, não éramos de ficar de mimos.

Assim que o treino acaba, Cobra diz que vai tomar um banho, e Jade e eu vamos para o banheiro feminino para que eu tome um banho.

– Karina pode desembuchar. – ela diz se sentando no banco.

– Do que está falando? – pergunto.

– Lembra que você disse que queria me perguntar algo? – ela fala, e então eu fico vermelha.

– Lembro, eu realmente quero. – digo, tirando minha roupa. – Hum ... Você e o Cobra já ... fizeram ?

– Sexo? – ela pergunta direta.

– Sim.

– Já fizemos sim, mas por que quer saber? – ela pergunta. – Perai, você e o Pedro já fizeram?

– Não. – digo meio que indignada. – Quer dizer, já demos vários amassos, e outras coisinhas. Mas não fizemos tudo.

– Ele está te pressionando? – ela pergunta com um olhar ameaçador.

– Não, jamais né Jade. O Pedro tem sido bastante paciente e sempre diz que tem que ser no meu tempo.

– Então qual o problema?

– O problema é que eu estou mais do que pronta. – digo lavando meus cabelos. – Não consigo parar de pensar sobre isso, só não sei abordar esse tema com ele. Já que toda vez que estamos quase indo, ele para e diz que será paciente.

– Seja direta, K. – ela diz. – Você tem que dizer a ele com todas as letras o que quer.

– Será que perde o clima, eu despejar isso em cima dele? – indago.

– Você vai ter que planejar. Escolha um dia que seu pai e Bianca não estará em casa, se arruma e fique cheirosa, e quando ele chegar vai deixando rolar e quando ele achar que deve parar diga a ele o que você decidiu.

– Okay, acho que até dá certo. – digo, saindo do box e me enrolando na toalha. – Obrigado, a Fabi até tentou mas ela me deu uns conselhos muito estranhos.

– Aquela lá é maluquinha. – Jade rir. – Perfeito, agora minha amiga sapahétero irá romper o lacre.

– Já vem você com esse apelido que nem faz mais sentido. – reclamo, e coloco minha roupa. – E outra odeio esse apelido.

– Desculpa, velhos costumes são difíceis de largar. – ela diz me abraçando.

– Então posso socar sua cara? Pois esse é meu costume quando se tratava de você. – eu digo a empurrando. Ela sorri e eu também, como eu disse antes temos uma amizade diferente e estranha!

Saio do banho e me enrolo na toalha, e vou para o quarto. Coloco uma lingerie simples que Jade me deu, e disse que além de ser algo que é minha cara, iria deixar o Pedro louco. Então coloco um shortinho de dormir, e uma regata. Não queria me fazer diferente, já que Pedro me ama do jeito que sou. Seco meu cabelo um pouco na toalha, e dou uma ajeitada no quarto. A campainha toca, e eu me olho no espelho e vejo o quanto estou corada, grito um “Já vou”, e então abro a porta.

– Ah, é você, pensei que fosse a Bianca. – digo tentando disfarçar o que tenho planejado.

– Em falar na irmã do mal, cadê ela? Ela não foi ver nem o namorado lutar? – ele me pergunta.

– Ela está na casa da BB, ela e o Duca brigaram feio, e ela disse que não queria ficar aqui em casa. – respondo, e o chamo para entrar. Nós paramos na cozinha.

– E seu pai pensei que ele iria ficar em casa? –ele indaga.

– Na verdade, eu não disse que você viria. – digo sorrindo. – Ele vai dormir na casa da Dandara, e já que esses meses a gente quase não namorou, pensei que poderíamos aproveitar um pouco.

– Você não tem noção do perigo né? – me pergunta rindo, então ele tenta me agarrar, mas me desvio e saio correndo para o quarto. Ele me alcança e me empurra para cama e cai em cima de mim.

– Já disse que sou malandro. – ele diz, me fazendo sorrir ao me lembrar do dia que ele foi meu treinador. Então ele me beija, e sinto que realmente estou pronta para isso. Beijo seu pescoço e o vejo arrepiar, e adoro o fato de o afetar do jeito que faço, ele me olha daquele jeito dele, tão intenso e apaixonante.

– Eu te amo tanto. – ele diz suspirando, eu fecho meus olhos saboreando suas palavras, o sentimento nunca muda quando escuto isso dele, é sempre como se fosse a primeira vez.

– Pedro, eu também te amo. – eu digo, e ele distribui beijos em meu rosto e por fim na boca. – E eu estou pronta para minha primeira vez.

– O que você disse? – ele pergunta surpreso.

– Que eu quero que minha primeira vez seja com você. – repito e fico vermelha.

– Isso eu entendi, eu quero escutar aquela outra coisinha. – ele pede, e eu sorrio. É a cara do Pedro se prender na parte “Eu te amo” ao invés da parte que quero fazer amor com ele.

– Eu te amo, Pedro Ramos. – digo, o beijando então ele nos vira, fazendo com que eu fique em seu colo.

– É tão bom escutar isso. – ele diz, e vai beijando meu pescoço. – E sobre a outra coisa, pode ter certeza que ficarei mais do que feliz em atender suas vontades.

– São as suas também. – falo rindo.

– Não, hoje à noite se trata de uma certa campeã de Muay Thai, eu amo tanto. – ele diz, e me beija loucamente. Pedro me puxa mais para seu corpo ficando por cima de mim, e continuou beijando meu rosto, depois meu queixo, meu pescoço, e minha boca. Suas mãos puxou a parte inferior da minha regata, e foi levantando e eu terminei de puxar a blusa sobre minha cabeça.

– Meu Deus, você é tão linda. – ele diz, e eu sorrio pois apesar de ás vezes não concordar com ele, sempre me alegro ao escutar seus elogios. Então ele acariciou suavemente meu peitos, minha respiração ficou presa na garganta quando sua língua rolou e ao redor do botão apertado e seus dentes roçaram a carne, me fazendo arquear as costas. Ele continua os beijando, mas então quando tenta tirar o bendito sutiã tem um pouco de dificuldade.

– Quer ajuda,Pê? – digo irônica.

– Bobinha. – ele reclama e continua sua luta, quando consegue tirar a peça, a levanta e sorri. – Consegui!

Eu começo a rir da idiotice dele, e ele se junta a mim. Mas então ele para e fica me encarando, sendo mais especifica ele não para de encarar meus seios. Ele tira sua própria camiseta, eu não podia deixar de querer acariciar suas costas largas enquanto ele pairava sobre mim, suspirei fortemente quando ele chupou minha pele suavemente. Eu estava tão excitada, que não conseguia pensar em nada que não fosse o Pedro. Ele todo afobado tira a calça ficando apenas de cueca, e então ele volta a beijar meu pescoço e depois minha boca. Suas mãos passeiam em meu corpo, sua mão fica brincando com o elástico do meu short, enquanto ele me beija o sinto deslizar um dedo para dentro de mim, me encontrando totalmente molhada, arqueei os quadris nos dele, sentindo sua ereção empurrando contra meu estômago. Seus dedos bombeiam suavemente dentro dela, seu polegar pressionando contra a carne quente e apertada. Sua boca imita os movimentos em meu pescoço e ombros, aumentando gradualmente a velocidade. Desesperadamente tentei assimilar tudo o que estou sentindo, mas estou dominada pela sensação. Empurro meus quadris em sua mão e a mesma queimadura lenta, e sensação que já senti antes com ele fazendo essas coisas, voltou a aparecer.

– Pedro. - engasguei. - Pedro, eu... eu... – tento dizer, mas minhas palavras foram arrastadas enquanto o orgasmo vem de uma forma tão intensa, que quase me sinto flutuando. Já faz uns tempo que as preliminares entre Pedro e eu sempre rolava, a gente só parava quando percebíamos que ficaria difícil não continuar. Eu tentando controlar minha respiração, nos viro o montando. Espalho beijos pelo seu pescoço, e logo depois seu peitoral, vou descendo pela sua barriga, eu já tentei fazer isso mas sempre amarelava pois achava estranho, mas tentaria. Vou descendo lentamente, liberto sua ereção da cueca e o seguro firmemente deslizando minha mão para cima e para baixo várias vezes. Seus quadris se arquearam para mim, e ele geme. Então me ajeito melhor e olho pra ele.

– Ah, porra! – ele suspira quando fica claro o que pretendo fazer.

Gentilmente puxei sua ereção para trás em direção a minha boca e corri minha língua em torno da pele, tento ignorar o quanto isso é esquisito. Decido ser um pouco mais ousada, assim que o vejo fechar os olhos e gemer de prazer, usando um pouco mais a língua e os dentes.

– Karina! – ele resmunga.

Ouvir meu nome do jeito que ele estava falando, era totalmente excitante o que me fez querer leva-lo até o fim. Comecei a mover minha boca mais rápido e suguei com mais força, eu podia senti-lo todo em minha garganta. Então continuei os movimentos repetitivos até que sinto Pedro segurando meu cabelo e com um som que foi muito sexy ele estremeceu e se acalmou.

– Uau, sério uau. Isso foi incrível, sério fodidamente sensacional. – Pedro suspira, me puxando pra debaixo dele. E eu fico vermelha, como é possível eu está com vergonha, depois de fazer o que fiz?

Ele me beija, e sinto que sua ereção não foi embora completamente. Nos beijamos mais um pouco e então Pedro me olha.

– K? Esquentadinha, ainda tem certeza disso? – diz acariciando meu rosto.

– Sim. – digo. – Eu quero você, Pedro.

– Eu também quero você, muito mesmo. – ele diz rindo. Ele então puxa meu short, e fica encarando minha calcinha. – Acho que quero isso de lembrança.

– Para com isso, Pedro. – digo, lhe dando um tapinha no braço.

Ele sorri e então tira minha calcinha, se levanta e termina de tirar sua cueca. Ele pega seu jeans que está no chão e tirando a carteira pega um preservativo, eu sorrio pois ele nem imagina que tenho uns cinco na minha gaveta. Ele se senta na beirada da cama, rasgando o pacote de papel alumínio, começou a rolar a fina camada de borracha sobre sua ereção, puxando-o no lugar com segurança.

– Okay. – ele diz com os olhos fixos em mim. – Está certo disso, né minha linda?

– Moleque se você me perguntar isso mais uma vez, eu vou te nocautear. – digo.

Rindo ele sobe de volta na cama, e seu corpo fica sob mim, fecho meus olhos e imagino a dor que vou sentir, mas me surpreendo quando beijos suaves são deixados em meu pescoço e peito.

– Relaxe. - ele diz, e esfrega o nariz em minha bochecha. – Karina, só relaxa.

Ele me beija com tanta intensidade, que meu corpo inflama sob seu toque. Gentilmente, empurra meus joelhos no lugar e se posiciona entre minhas pernas, sento a ponta em minha entrada, ele empurra dentro de um curto caminho. Na hora fico tensa, mas respiro fundo e enquanto faço isso, ele me peneta com um impulso rápido.

– Moleque. – grito com a breve centelha de dor que sinto, mas Pedro não se move.

– Você está bem? - ele pergunta docemente, olhando em meus olhos.

– Eu... eu acho que sim. – suspiro. Ele move seus quadris lentamente, e se afunda um pouco mais, e uma sensação estranha me enche.

– Me diz se você quiser que eu pare. - sussurrou Pedro gemendo, com os olhos fechados e uma carinha linda. – Tão apertada.

Ele continuou a se mover com cuidado, estabelecendo um ritmo lento e constante. Fechei meus olhos aproveitando a sensação, quando do nada ele vira nos corpos fazendo com que eu esteja montada nele. Olho para baixo, e vejo seus olhos fixos em mim, com um olhar totalmente diferente, ele segura meus quadris e me move para cima e pra baixo, e eu grito novamente, desta vez com prazer, eu o sinto muito mais dessa maneira.

– Oh. – o som sai fraco em meus lábios. Ele continua me movendo. - Oh, isso é muito bom!

– Karina, um pouco mais rápido pode ser? – ele pergunta, e então me abaixo e o beijo, e faço com que meus quadris comecem a se mover mais rápido. Nossas respirações estão irregulares, eu gemo e ele geme.

– Droga, já ... estou .... vindo. – ele fala com dificuldade. Trabalhamos juntos o movimento frenético, e então ele empurra e eu sento uma última vez, e estremecemos juntos. Ofegante, apoio a testa em seu pescoço, e sento suas mãos suaves em minhas costas. Saio de cima dele, enquanto ele tira a camisinha e dá um nó e a leva para o banheiro. Me levanto e há sangue nos lençóis, enrubesço na hora e rapidamente o tiro da cama, e coloco embaixo. Pedro volta sorrindo, e me puxa para cama, encosto minha cabeça em seu peito.

– Você está bem? – ele pergunta preocupado. Eu apenas aceno com a cabeça sorrindo.

– Tem certeza? – ele insiste.

– Eu tenho certeza, Pedro.

– Doeu? Eu machuquei você? – ele diz, e me sinto bem em saber que ele realmente se importa comigo.

– Um pouco, mas está tudo bem. Senti-me ... – tento dizer mas não tenho palavras. Em vez disso, me estico e o beijo.

– Eu te amo, moleque. – digo. – Eu acho perfeito que esse momento foi com você.

– Também te amo, esquentadinha. – ele responde, e então começa a cantarolar. – É tão certo, quanto o calor do fogo. Eu já não tenho escolha e participo do teu jogo. Não consigo dizer se é bom ou mal, assim como o ar me parece vital, aonde quer que eu vá, o que quer que eu faça, sem você não tem graça. Não tem graça.

Sorrio ao escutar essa voz desafinada sussurrando para mim, e então tento pesar em uma música que descreva o que senti e o que sinto por ele, e me lembro de uma.

Quando um certo alguém desperta o sentimento, é melhor não resistir, e se entregar. Me dê a mão, vem ser a minha estrela.

Ele me aconchega contra ele, e me sinto segura e amada como a muito tempo não me senti. Ele faz carinhos em minhas costas, e eu em sua barriga, puxo a coberta sobre nós e adormecemos nos braços um do outro.


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Notas finais do capítulo

OMG! EU PRECISO SABER, O QUE VOCÊS ACHARAM? Muito forçado? Vulgar? Nunca aconteceria assim? Me digam por favor, e se forem me esculachar fazem com carinho pelo menos, é o mínimo que peço. Realmente estou esperando os seus comentários, galerinha que não comenta, me digam pelo menos nesse o que acharam? No próximo tem a manhã deles, o que acham que vai rolar? Podem dá sugestões, hahaha! Beijiinhos e até domingo 😘