Esse Seu Jeito - Perina escrita por Thamires Dias


Capítulo 17
Capitulo 16


Notas iniciais do capítulo

Primeiro vamos para os beijões lacradores para: Maah B Silva, CarolCunha7, Camila S C, Babygame9613, Miss Watson. E um ENORME beijo e abraço para Cláudia Queiroz que me fez uma recomendação muito linda, sério eu simplesmente adorei suas palavras, obrigado mesmo.
Sobre o capitulo, espero que gostem, e booa leitura. Nos vemos lá embaixo.
Um grande bem vindo para as novas leitoras e comentadoras, e um beijos as minhas fiéis que sempre comentam.



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Há 2 espécies de chatos: os chatos propriamente ditos e ... os amigos, que são os nossos chatos prediletos.

Mario Quitana

Acordei super feliz, e assim que vi Tomtom continuava dormindo igual um anjinho assim como ontem quando entrei no quarto, me lembro que ainda não contei a ela sobre o que aconteceu.

– Bom dia maninha, mais linda deste quarto. - digo pulando em cima dela e a enchendo de beijinhos. - Já disse que eu te amo hoje, já disse?

– Quem é você? Devolve meu irmão. - ela diz se levantando e coçando os olhinhos.

– Noticia de ultima hora informa: - falo apontando o dedo pra ela. - Eu sou seu irmão sim, e eu fiz tudo que você mandou e surpreendi totalmente a Esquentadinha.

– Não acredito. - ela diz surpresa.

– No que? Que eu sou seu irmão? Pode acreditar. - eu digo brincando.

– Não seu idiota, que você conseguiu fazer tudo sem fazer alguma idiotice. Como você fez esse milagre? - ela fala rindo.

– Hahaha! Eu tenho uma irmã hilaria. - digo sarcástico.

– E ai o que ela achou? - ela pergunta. E automaticamente sorrio, fazer aquelas coisas para Karina foi tão natural pra mim, que me assustei um pouco, mas quando a vi sorrindo e satisfeita com tudo, meu coração se acalmou.

– Ela disse que amou tudo, mas não deu tempo para muito agradecimentos. Seu pai chegou e quase quebrou a porta do restaurante.

– Seu Gael é um pouco bravo mesmo, mas eu gosto dele. - Tomtom fala.

– Eu gostaria mais se ele tratasse um pouco melhor a Karina. - digo, pois odeio a forma que o Gael diferencia as duas irmãs.

– Não viaja Pedro, o Gael é assim com as duas. Eu acho que ele pega mais no seu pé porque a K é a mais nova, papai me disse uma vez que quando eu pensar em começar a namorar, ele me trancará numa torre. - Tomtom fala, e eu sorrio e concordo, não quero nenhum marmanjo com minha irmãzinha.

– Ele está certo, eu até ajudo.

– Então agora tenta se colocar no lugar do pai da Karina. - ela diz, e eu percebo que é verdade, talvez seja apenas ciumes de pai.

– Você é muito esperta pra essas coisas.

– É claro que sou, já namorei três vezes. - ela diz rindo e saí correndo com a toalha na mão.

– Dona Antônia Ramos, volte aqui e me conte isso direito. - eu grito, mas a sapeca já se enfiou dentro do banheiro. Que menina precoce.

Me jogo na cama de novo, e pego meu celular, preciso falar com a Esquentadinha, já que não sei o que o pai dela fez.

– Hey minha linda, adivinha quem é? - digo assim que ela atende.

– Será que é meu namorado palhaço e exibido? - ela fala, e ouço o sorriso em sua voz.

– Não é que é boa de adivinhação. - falo rindo. - E aí seu pai ainda está querendo me matar?

– Não sei se ele quer te matar, mas sei que não estou mais de castigo. E a Dandara disse que vai conversar com ele.

– Que bom, gatinha. Seu pai precisa se acalmar, e saber que a Esquentadinha tem um namorado muito gato e talentoso.

– Meu Deus, como você é convencido.

– Obrigado. E ai vamos no cinema hoje? - pergunto esperançoso, prefiro não está com o pai dela hoje, esperar ele se acalmar.

– Nem vai dá, meu pai quer sair comigo, João, Bianca e Dandara. Só a família.

– Então você e o João são irmãozinhos. - digo zoando.

– Pelo visto é isso que meu pai quer, mas eu gosto do viciadinho. - ela fala rindo. - E amanhã eu saio mais cedo pro treino, pra gente se ver antes de você ir para o colégio.

– Okay, mas sua blusa está comigo, tem certeza que não quer vir aqui pegar e a gente namora só um pouquinho?

– Nem vem, Pedro. Amanhã você me dá, e a sua está comigo e eu estou usando ela nesse momento.

– Blusa sortuda pra caramba. - digo me lembrando de ontem, mas ela sem blusa é bem melhor.

– Bobo você em.

– Estou falando sério, e fico imaginando você com ela, não faz bem pra mim.

– Para de graça, tenho que desligar. Beijos.

– Beijos, minha Esquentadinha.

Desligamos e eu me lembro mas uma vez da noite de ontem, ver Karina tão entregue para mim foi uma das melhores sensações da minha vida. Ela me beijando e tocando igual fez ontem, foi lindo, especial e totalmente diferente. A única coisa complicada é que eu sei que não poderei apressar as coisas, por que além dela ser a Karina, ela também é tímida, e insegura, e eu jamais a forçaria a algo, além de ser algo que nunca faria, ela me bateria pra caramba.

– PEDRO! - escuto minha mãe gritar. - Visita pra você.

– Já to indo, mãe. - respondo, colocando uma camisa e descendo.

Chego na sala e encontro Nando e o pessoal da banda.

– Fala, Nandão! Galera. - cumprimento eles. - O que devo a honra de recebe-los?

– Vai Nando, conta pra ele. - Sol diz super animada.

– Segura essa, Pedrão. Nossa demo está pronta, e trouxemos isso ara você. - ele entrega um CD. - É isso aí, Galera da Ribalta está pronta mostrar seu trabalho.

– Agora vamos ser só sucesso, Brasil. - Sol comemora.

– Escutou isso, Dona Delma. Seu filho ta realizando os sonhos dele. - eu digo comemorando, e dando um abraço na minha mãe.

– Escutei sim filho. Estou torcendo para que tudo dê certo.

– Agora para tudo ficar ainda mais perfeito. - Nando diz, então olha para mim. - Só falta aquela comidinha maravilhosa do Perfeitão, não é Delminha!

– Que intimidade é essa com minha mãe, em Nando.

– Para de graça, Pedro. - minha mãe chama minha atenção. - E pode deixar já que está quase na hora do almoço, acho que posso mandar o Lincoln arrumar algo para vocês.

Minha mãe desce pro Perfeitão, e Tomtom aparece na sala e pede pra gente tocar, pego meu violão para o Nando e fico com minha guitarra. Paula começa a bater na mesa mesmo, Luiz Cláudio canta junto com a Sol. Ficamos tocando e cantando um bom tempo até minha mãe subir com o almoço, e trazendo mais uma visita.

– E aí esquentadinho. - Wallace entra junto com minha mãe. - Vim buscar minha pretinha, pois ela deu um perdido na dona Dalva.

– Você não avisou que estava aqui, Sol? - pergunto rindo, só a Sol mesmo.

– Você é louquinha menina. - Nando diz. - Mas não ligo pois estou com fome.

Então almoçamos e depois Sol, Wallace, e o resto da banda foi embora, só sobrou o Nando pois assim que minha mãe disse que iria fazer uma torta de limão, ninguém faria ele ir embora.

– Mas então estava pensando em uma coisa. - Nando fala. - Por que não fazemos uma festa para comemorar essa nova etapa da Galera da Ribalta?

– Sério isso, Nando? - eu pergunto. - Seria demais, mas aonde?

– Na Ribalta, meu pupilo.

– Tem certeza? Pra fazer a outra festa foi super complicado o Edgard e a Lucrécia aceitarem. - eu digo, já que eles reclamaram um bom tempo.

– Mas quem é o dono daquela joça? Eu! Então não tem discussão. - ele fala.

– Então vai rolar festinha na Ribalta. - eu comemoro.

– E nem precisa de muita papagaida, é só a banda e pronto. - ele diz. - E pode chamar o povo, e vai ser amanhã.

– Nossa já ? - minha mãe diz.

– Sim, Delma. Tem que ser rápido, pois a galera jovem é assim. - ele diz sorrindo para minha mãe.

– Pê eu quero ir. - Tomtom se anima.

– Você não de menor. - logo corto as asinhas.

– Não é justo, eu nunca posso fazer nada. - ela reclama. - Deixa você comigo, quando vier pedir ajudar para seu namoro, vou dizer: Não vou te ajudar de maior.

– Mais é abusada essa pirralha. - eu falo sorrindo, quando a danada sai da sala batendo o pé.

– Eu acho ela um amor, mas também acho melhor ela não ir. - Nando fala rindo.

– Ela desencana logo mais. - minha mãe fala.

Minha mãe e Nando começam a conversar sobre um monte de coisas chatas, meu pai sobe pra perguntar por que minha mãe está demorando tanto pra descer, e não gosta de saber que minha mãe está fazendo torta para Nando. Eu fico do sofá olhando a merda que vai dá.

– Ah! Você com ciumes, Marcelo? - minha mãe fala.

– Não é ciumes, Delma. É apenas feio uma mulher casada fazer torta para outro homem. - meu pai diz, e eu balanço a cabeça, quem é ele pra falar alguma coisa?

– Calma ai, Marcelão. A Delma não está fazendo nada de errado. - Nando defende minha mãe.

– Não pedi sua opinião, estou falando com minha esposa.

– Para com isso Marcelo. Eu estou fazendo uma torta para agradar um convidado do nosso filho. - minha mãe se estressa. - E não me venha com essa de esposa, porque você não engana ninguém com isso.

– Pedrão, Delma, tô indo nessa. - Nando se levanta. - Não queria causar nenhum problema. Pedrão depois você me leva um pedaço da torta, okay?

– Viu o que fez, Marcelo? - minha mãe fala assim que Nando sai.

– O que Delma, eu apenas disse a verdade. Agora vê se pode uma mulher casada ficar dando mole para um homem como Nando Rocha.

– Ah! Então trair a mulher com a professora de natação da própria filha é super normal e ético. - minha mãe grita, e eu me canso.

– CHEGA! - eu grito, e eles me olham assustados. - O que é que ta acontecendo?

– Nada, filho. - meu pai diz.

– Nem vem com essa. Nada é o que não acontece faz tempo nessa casa, no momento está acontecendo tudo por aqui, menos nada. - eu digo.

– Pedrinho, isso não tem nada a ver com você, meu amor. - minha mãe diz envergonhada.

– Sim, mãe. Tem tudo a ver comigo, e com a Tomtom também. Eu prometi a Karina que não iria me meter mas ...

– Você contou a Karina sobre o que acontece aqui dentro. - meu pai diz com raiva.

– Sim, eu contei pai. E ela me ajudou muito para que eu pudesse lidar com isso, mas estou cheio pois isso está respingando para todos os lados.

– Você não tem que se meter nisso, não é problema seu, e muito menos da sua namoradinha. - meu pai briga.

– É problema de todos nós se você não consegue segurar o que tem nas calças. - digo e me arrependo na hora quando vejo minha mãe abaixar a cabeça. - Quer saber, vocês que se resolvam.

Falo, pego minha carteira, e chaves e vou pra rua, assim que passo em frente ao QG vejo João jogando, o que acho muito estranho já que Karina disse que eles iriam sair juntos. Entro no lugar, e Cobra me vê.

– Fala guitarrista. - ele me cumprimenta.

– E aí lutador. - falo já que ele nunca me chama pelo nome. Vou atrás da cadeira do João, e puxo seu fone. - Jonhy você por aqui, que surpresa !

– Hey Pedro. - ele diz ainda sem tirar os olhos do jogo.

– Não era para você está com a Dandara, e sua nova família? - eu digo, me sentando ao seu lado.

– Sim, mas disse pra minha mãe que meu pai me chamou pra sair com ele. Ai ela ficou toda emocionada e me liberou.

– Nossa que viagem, mentir pra tia.

– Para de sermão, Pedro. Nem você aguenta o Gael, você acha que eu vou aguentar. - ele reclama.

– Mais o Gael é meu sogro, fui feito pra ele odiar, e então eu não devo aguenta-lo. Agora você é diferente.

– Não sei por que. - ele fala, e mata mais uns três no jogo.

– Ele é seu novo papai. - digo implicando, ele se desconcentra e perde.

– Olha o que fez Pedro. Perdi o jogo por causa dessa sua maluquice. - ele fala, e desliga o computador. - Da onde tirou isso? Não aguento meu pai de verdade, quem dirá um de mentira, ainda mais o Gael.

– Pelo menos você tem uma família substituta. - digo amargo.

– Opa, o que esta rolando? Você nunca reclama da sua família. - João logo percebe.

– Deixa pra lá, melhor nem comentar.

– Para de frescura. E desabafa, mas antes vamos pra algum lugar e me empresta seu celular, minha mãe ainda mantém o meu confiscado. - João fala se levantando, eu tenho o melhor amigo mais estranho e chato do mundo.

Então passamos no mercado, e compramos um monte de besteiras, com meu dinheiro é claro, já que João nunca tem nada e se tem sempre vai para o QG do Cobra. Depois fomos para seu apartamento, ele se joga no sofá e eu vou pra cozinha despejar as coisas em umas vasilhas, já que a tia odeia quando sujamos sua sala. Quando volto ele já está vidrado no meu celular, que nem sabia que ele tinha pegado.

– Você é um viciado mesmo. - digo me jogando com um pacote de Doritos no colo.

– Cala a boca, e desembucha. - ele fala. - Te conheço e tem algo te incomodando. É a Karina?

– Não, na verdade está tudo ótimo no nosso namoro. Seria quase perfeito se o pai dela não atrapalhasse tanto.

– Era para eu imaginar, já que você além de não desgrudar dela, só fala sobre ela. - ele diz, com ironia.

– Ta com ciúme é Jonhy. - eu digo, me levantando e sentando em cima dele, e me aproximando de sua bochecha e fazendo biquinho. - Quer beijinho também? Vem com o Pedrão vem.

– Não, não quero. - ele me empurra, e eu volto a fazer beijinhos pra ele. - Parou cara. - ele começa a se debater, e me joga no chão.

– Calma, Jonhy é só um beijinho. - digo rindo do chão.

– A minha boca tem um controle rígido de qualidade, entendeu. Não achei ela no lixo não. - ele diz me chutando.

– Controle rígido? É por isso que não cata ninguém, tem muito lixo que vale a pena ta. - digo, voltando para o sofá.

– Ta dizendo que a Karina é um lixo que vale a pena. - ele diz, apesar de saber que ele está brincando, lhe taco uma almofada.

– Presta a atenção, como fala da Esquentadinha.

– Tô tirando uma com sua cara. Sabe que adoro minha irmãzinha. - ele diz, e pega meu celular que caiu no chão. - Mas voltando ao assunto, se não é a Karina, o que é então?

– São meus pais. - digo recostando a cabeça no braço do sofá.

– Sério? Tia Delma e o tio Marcelo são os melhores. - ele diz já brincando no celular.

– Eles eram até meu pai trair minha mãe, e eles discutirem por tudo. - eu desabafo.

– O que? Seu pai traiu a tia? - ele pergunta, mas por incrível que pareça não tira os olhos do bendito jogo. Apesar de não saber como ele consegue prestar atenção no jogo e na conversa até hoje, desabafo já que ele sempre foi assim.

– Sim. Karina disse que era para deixar eles se resolverem. Mas hoje não aguentei, eles discutiram na minha frente.

– Karina está certa, melhor deixar os dois se resolverem. - ele fala. - E um conselho do seu melhor amigo, que tem pais separados, e ainda vai numa analista, escute bem.

– Fale ô voz da experiência. - digo zoando.

– Zoa não, é papo sério. - ele diz e até larga o celular. - Você não pode tomar um lado. Pode até ter o certo e o errado, mas não tome um lado. Deixe eles se resolverem, eu tomei um lado e foi o da minha mãe, e agora que estou mais ou menos convivendo com meu pai percebi que a única coisa que eles sempre vão concordar é que me amam e querem minha felicidade. E acho que isso é o que seus pais estão pensando, no seu bem e no da Tomtom.

– Não é que esse cara sabe conversar feito gente grande. - eu digo, mas então ele já voltou para o celular.

E eu internamente agradeço por ter o Jonhy na minha vida, somos muito diferentes, mas nos completamos. Sim, pode até parecer meio gay isso, mas é a mais pura verdade. Eu sempre estive para ele assim como ele sempre esteve por mim, e são nesses momentos que posso perceber e agradecer de ter esse maluco como amigo, que na verdade é meu irmão de alma.

Ele então acha um filme no Netflix e põe pra gente assistir. Ficamos assistindo a tarde toda, comendo doces, salgadinhos, tomando refrigerante, e fazendo uma lambança. Conto pra ele que a demo da banda está pronta e que amanhã terá a festa, ele diz que odeia festas mas iria pois sua mãe iria obrigar de qualquer jeito. Quando já era de noite, acabamos adormecendo, e acordamos com um barulho na porta.

– Ah! Para com isso, Gael. - tia Dandara fala toda afetada.

– Tem certeza? Temos que aproveitar que seu filho está com o pai. - Gael fala.

– Opa! Sinto muito, mas estou bem aqui. - João diz fechando a cara, assim que eles acendem a luz e se assustam com a gente.

– João? O que está fazendo aqui? - tia Dandara diz arrumando a blusa.

– Ãn! To indo nessa Jonhy, valeu pelo tempo. Prometo que depois te dou mais beijinhos, okay. - digo me despedindo. - Tchau tia Dandara, tchau seu Gael.

– Tchau Pedrinho, e desculpe em. - a tia diz ainda com vergonha, já Gael está emburrado e nem se incomoda.

– Ô guitarrista, espere que te dou uma carona. - ele diz, e dá um beijo na tia e desce comigo.

Oba! Passar um bom tempo no carro com o sogrão, é tudo que pedi a Deus! SQN!


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Notas finais do capítulo

Sim, eu fiz um capitulo totalmente voltado para a amizade do João com o Pedro, pois é meu bromance favorito de malhação, esse dois me conquistam com tanto amor.
Gente que cena foi aquela dos arrotos? G-zuis, nosso casal é muito porco, mas ainda amo eles do mesmo jeito.
Gostaram do capitulo, ou ficou chato sem ter tanto Perina? Outra perguntinha, estou pensando em colocar a K toda arrumada assim como foi na novela, só que com algumas modificações, quando ela for humilhada. Será que vocês gostaria da inovação, ou que fizesse igual a novela? Fica a criterio de vocês.
Beeijonhos e até terça ....