Esse Seu Jeito - Perina escrita por Thamires Dias


Capítulo 16
Capitulo 15


Notas iniciais do capítulo

Oi minhas lindas, primeiro quero agradecer e mandar um beijo para os comentários lacradores do capitulo passado, beijão para: Gaby Salvatore, CamilaSC, Carol Cunha7 e Maah B Silva. E um beijão também para as demais leitoras que comentaram, vocês mexem com meu emocional.
Esse capitulo continua do mesmo ponto do ultimo, espero que gostem. E booa leitura !!!
OBS: LEIAM AS NOTAS FINAIS !



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"Cuida bem dela, você não vai conhecer alguém melhor que ela."

Cuida bem dela - Henrique e Juliano

Simplesmente não consigo acreditar que o Pedro fez tudo isso pra mim, um jantar no restaurante dos seus pais.

– Gostou? - ele pergunta, e dá pra ver que está nervoso.

– Uhum, gostei muito. - eu sussurro, e olho ao redor, o restaurante está apagado, só em volta de uma toalha no chão que está rodeada de velas, tem almofadas, está tudo muito lindo. - Isso tudo é pra mim?

– Sim, minha Esquentadinha. - ele fala me puxando pela mão, e nos sentamos. - Eu necessitava te provar que estou contigo de verdade.

– Não sei o que dizer. - eu digo, sorrindo.

– Não precisa. Adivinha quem me ajudou com tudo? - ele pergunta, e eu já adivinho na hora.

– Eu deveria saber que você não conseguiria fazer isso sozinho. - eu brinco. - A Tomtom é um amor mesmo.

– Nossa! Essa magoou. - ele diz fazendo cara triste.

– Não fique assim, eu adoro o fato de você ter se esforçado só pra me agradar. - eu falo, o pegando pelo pescoço para que eu possa beijá-lo.

– Okay, vamos parar com isso. E vamos comer, pois ainda tenho mais 2 surpresas.

Então começamos a comer, e tenho que admitir que estava com fome, a nossa volta da praia demorou muito, pois tinha um engarrafamento terrível. Quando chegamos na pracinha eu já estava pronta para me despedir do Pedro, e voltar pra casa já que meu pai nem sabia que eu tinha saído. Mas Pedro disse que tinha mais surpresas para mim, no Perfeitão, então viemos para cá.

Na toalha estava pronto dois pratos de comida, e ao lado suco, em outra vasilha tinha morango com chocolate derretido.

– Como sabia que eu gosto de suco de mamão?

– Você é adora isso. Por que todas as vezes que saímos você só pede esse suco. - ele responde, sorrindo pegando seu prato.

Então comemos em silencio mas sempre um olhando para o outro, e eu me lembro de suas palavras na praia, se antes eu não estava amando-o agora tenho certeza que estou completamente apaixonada pelo Pedro, eu sinto que ele é perfeito pra mim.

– Posso te perguntar uma coisa? - Pedro perguntou.

– Pode sim, Moleque. - eu respondo, colocando meu prato de lado.

– Você acharia brega eu te dá uma aliança de compromisso? - ele me surpreende. Ai meu Deus, o que eu faço? Sim eu acho super brega. - Seja sincera Karina.

– Pê, é .. - eu tento falar.

– Me chamou de Pê? Vixi já sei que não gosta. - ele diz revirando os olhos.

– Já que pediu para ser sincera, a verdade é que eu não sou assim, não faz meu estilo. - eu respondo, e ele faz uma cara estranha. - Não queria te deixar triste.

– Não deixou, linda. - ele fala, e então tira uma caixinha do bolso, e eu arregalo os olhos. - Como eu te conheço, já imaginava que não gostaria de um anel.

– Então o que é isso? - pergunto apontando para caixinha.

– Eu já tenho pensado nisso a um tempinho, mas sabia que anel com você não seria legal. - ele fala e eu concordo para que ele possa continuar. - Semana passada quando fui ao shopping e vi esses pingentes pensei em nós dois na hora. Só que queria algo gravado, por isso demorou um pouco mais, e acho que não tem hora melhor pra te entregar isso e demonstrar o quanto você é importante para mim.

Então ele me passa a caixinha, e pede para abri-la, eu nem percebi que estava com as mãos tremendo, Pedro tem esse efeito em mim ainda mais mostrando esse lado romântico, que me desarma mais rápido do que um golpe de Muay Thai. Abro a caixa e vejo dois pingentes um feminino dourado, e outro prata masculino por cima, o pingente dourado é uma guitarra, e o outro prata são duas luvas entrelaçadas. Pego os dois e fico examinando cada peça, e quando viro vejo que há algo escrito atrás dos dois. Na guitarra está escrito: É só amor e nada mais. E nas luvas respectivamente um P e na outra um K.

– E aí, você não vai falar nada? Se quiser pode até me bater, ou me xingar? - ele fala e vejo que ele está mega nervoso. - Não vai fazer nada?

Fico apenas olhando para ele, e então o beijo, na verdade eu meio que ataco ele, já que me impulsiono e bato direto em seu corpo, o que faz nós dois cairmos no chão com tudo mas em nenhum momento ele para de me beijar.

– Será que isso quer dizer que você gostou? - ele diz assim quando paramos de nos beijarmos, e ainda tentando respirar normalmente.

– Não, isso quis dizer que eu simplesmente amei. - digo, pegando os pingentes que acabaram ficando de lado depois do nosso pequeno beijo. Eu ainda fico admirando, e adorando esse pequeno gesto dele, mas que pra mim é enorme.

– Posso colocar em você? - ele pergunta.

– Não sei o que está esperando. - eu sorrio, então ele pega a guitarra. - Não entendi, por que você vai colocar a guitarra em mim e não as luvas?

– Simples. Além da guitarra ser feminina e não masculina. - ele fala e vai atrás de mim. - Nós dois vamos está com o sonho mais importante de nossas vidas, um no outro.

– Entendi, assim como ser uma lutadora profissional é meu sonho, o seu é ser um músico reconhecido. - eu digo já entendendo. Ele fecha a corrente em meu pescoço e deposita um beijo no mesmo local.

– Agora é sua vez. - ele diz, se virando de costas pra mim. Eu pego o outro colar, e o prendo em seu pescoço. - Você é o melhor, sabia disso?

– Você que é a melhor. - ele diz, então se levanta e vai na cozinha e volta com seu violão.

– Como eu te disse, são três surpresas. - ele fala.

– Sim, eu sei. A primeira foi me levar na praia, a segunda esse perfeito presente. - eu digo, colocando a mão no meu pingente de guitarra. - Será que a terceira tem a ver com você cantando? Pois não trouxe meus tampões.

– Nossa mais é engraçada essa minha namorada. - ele ironiza. - Na verdade, é a música que eu escrevi para demo da banda. Mas já que eu canto mal, acho que nem preciso te mostrar.

– Lógico que tem que me mostrar. Toda vez que eu te pergunto qual música vocês vão fazer você nunca fala. - eu digo animada, não acredito que ele escreveu uma musica, pois depois dos fiascos que ele já escreveu, espero que saia algo bom.

Ele se senta, e começa a dedilhar as notas em seu violão e então se prepara para cantar:

Eu não sossego até que eu possa explicar, que é só amor e nada mais vai mudar, não adianta desistir de mim ou da minha ideia de te fazer feliz.

Olhinho bem fechado, sorriso assim de lado, sou tão feliz em ser seu namorado, não sei se você sabe desde o primeiro dia agora te confesso o quanto eu já sabia te amar.

E com você meu mundo faz sentido e o seu lugar é bem aqui comigo, eu já sabia que ia acontecer eu e você.

Ele canta mais duas vezes, e eu estou em choque pois além de ser linda, e com versos tão significativos, eu não posso acreditar que foi ele quem fez.

– E aí, gostou? - ele pergunta.

– Pedro, essa música é para mim? - eu pergunto que nem uma idiota.

– Acho que sim, será que eu namoro outra pessoa? - ele diz sorrindo.

– Eu só não acredito. - eu digo tentando segurar as lágrimas. - Quando você escreveu?

– Eu já tinha um começo para música, mas depois da festa que eu terminei. A gente levou pro cara do estúdio, e ele aprovou. Estamos esperando a mixagem.

– Você é o melhor namorado que alguém poderia ter. - eu digo, me aproximo dele e lhe dou um selinho. - Eu não mereço você.

– Não repita isso, nós merecemos um ao outro. - ele diz e então deixa o violão de lado, e me puxa mais para seu colo e me beija. E logo estamos deitados no chão, e ele em cima de mim. Então ele pega uma colher cheia de chocolate e coloca no meu pescoço e chupa e beija, e continua fazendo isso umas três vezes.

– Acho que tem que parar com isso, se eu ficar marcada de novo, irei ter que te enterrar. - eu digo gemendo, ele sorri satisfeito de saber que apesar de tudo eu estou adorando. Então como tenho uma resistência muito boa, viro nós dois e fico por cima. - Minha vez.

– Sou todo seu, mas não quero no pescoço. - ele diz quando eu pego a colher, mas então me surpreende quando tira sua camisa, e aponta para seu peito. Eu fico com vergonha na hora, e ele está sorrindo por que sabe disso. Tomo coragem pois não deve ser tão difícil dá beijos no peitoral do Pedro, já que é tão bom de se ver, talvez seja bom de lamber também.

– Okay. - eu digo para me dá coragem, então esparramo chocolate do seu pescoço até seu peito, e me agacho para lamber e beijar, quando toco minha boca em sua pele, ele geme e eu sorrio, o gosto do chocolate com o Pedro parece a combinação perfeita. Aproveito para me vingar e dou uma bela mordida em seu pescoço.

– Pode parar, acho melhor pararmos com isso. - eu diz como se tivesse adorado a mordida.

– Agora quer parar? - eu pergunto mas não dou a chance dele responder, e o beijo profundamente. Ele me agarra e direciona suas mãos em minha bunda, não me sinto confortável mas deixo, ele merece um agrado por tudo que disse e fez hoje. Quando sinto algo encostando em minha coxa, assusto mas deixo continuar a rolar, minhas mãos passeia pela sua barriga, e as suas abandona minha bunda para levantar minha blusa, já que ele me viu de biquíni não vejo problema dele tirá-la, e estamos apenas com o torço descoberto, ele para de me beijar e me olha admirado. Então nos senta, fazendo que eu fique em seu colo e com um contato muito intimo com ele, então Pedro segura minha cintura firmemente e vai beijando meu pescoço até o vale dos meus seios, eu não sei o que estou sentindo, mas é tudo muito bom para ser parado, eu gemo quando ele volta sua boca para minha e me dá um beijão de tirar o folego.

TUM!TUM!TUM!TUM!

Pedro e eu nos separamos rapidamente, com o barulho que continua forte.

– Karina eu sei que você está ai. - escuto e voz do meu pai, e olho para Pedro desesperada mas ele está super pálido. - KARINA! SAIA OU EU ENTRO.

– Calma pai, já estou indo. - eu grito de volta, me levanto e pego minha blusa no chão, Pedro se levanta mais continua parado. - Anda Pedro.

– Eu não posso falar com seu pai assim. - ele diz com a voz temerosa.

– Assim como? - eu pergunto, e ao mesmo tempo mais uma batida na porta do restaurante.

– Assim Karina. - ele diz e aponta para baixo, e quando eu olho fico corada, dá pra ver um volume em sua bermuda. - E você vestiu minha blusa.

– KARINA, EU VOU ARREBENTAR ESSA PORTA. - meu pai dá mais um grito.

– Droga, fica aqui e depois te dou a blusa, senão meu pai destroí o restaurante do seu. - eu digo, pegando minhas coisas e lhe dando um beijinho e saio correndo.

Assim que apareço vejo o quanto meu pai está nervoso, ele está vermelho e vejo que Dandara está ao seu lado sorrindo para mim.

– O que você estava fazendo ai dentro a essa hora? - ele pergunta. - E cadê aquele guitarrista?

– A gente tava comendo, e ele foi avisar os pais do por que você quase quebrou a porta do restaurante deles. - eu digo muito rápido.

– Viu Gael, eu te disse que não tinha nada demais acontecendo. - Dandara fala revirando os olhos. - Mas como você é antiguado.

– Eu antiguado? - meu pai diz apontando pra si mesmo.

– Sim, você antiguado. Sua filha só estava com o namorado dela. - Dandara me defende.

– Ta bom, mas eu tinha colocado ela de castigo. - ele diz fazendo careta.

– O que eu já disse pra você sobre isso? - Dandara cruza os braços, mas então se vira pra mim. - Você não está mais de castigo, querida.

– Sério, isso? - eu sorrio.

– Sim, é sério. Seu pai percebeu que foi injusto com você. - ela explica.

– Verdade isso pai? - eu ainda estou na duvida.

– Sim, mas isso não quer dizer que você pode ..... - ele dá uma pausa e me olha. - Que blusa é essa? O que você está fazendo com a blusa daquele garoto.

– Ah! Ninguém merece, vem Karina, vamos andando. - Dandara diz debochando do meu pai, e me puxando com ela e eu a acompanho.

**

Sento na mesa pra tomar café, meu pai, Dandara e João já estão comendo, eles dormiram aqui pois já era muito tarde ontem, mas mesmo depois de um tempo, ninguém fala nada.

– Posso saber o motivo do silencio? - pergunto, meu pai olha pra mim e depois pra Dandara.

– A Dandara me fez jurar que eu não iria abrir a boca pra falar sobre o que aconteceu ontem. - meu pai fala.

– Ó já falou! - ela diz apontando pra ele.

– Mas eu falei só para explicar o porque que eu não estou falando. Não vale. - meu pai reclama.

– O que aconteceu ontem? - João pergunta.

– A dona Karina estava sozinha com o guitarrista no restaurante de noite. - seu Gael bufa.

– Você está falando sobre isso. - Dandara fala, e meu pai fica quieto.

– Ponto pro meu amigo Pedro. - João diz sorrindo, e eu na hora bato em sua canela.

– Ai! Karina por que me chutou? - Dandara diz, fazendo uma careta. Meu pai e João riem.

– Desculpa Dandara. - eu digo com vergonha.

– Oie, bom dia. - Bianca chega nos cumprimentando.

– Já acabei, to indo pro quarto. - eu digo já saindo, não to com saco pra aguentar a Bianca.

– Karina posso conversar com você rapidinho? - Dandara diz se levantando da mesa.

– O que quer conversar? Não é sermão não né? - eu pergunto, assim que entramos no quarto.

– Nada disso, seu pai faz isso melhor. - ela diz sorrindo.

– Quero apenas ter uma conversa de mulher para mulher. Deixa eu te perguntar, que clima é esse entre você e sua irmã?

– Não tem clima nenhum. - eu digo baixinho, e me sento em minha cama. - Okay, sei lá o que ta acontecendo. Eu e Bianca sempre nos implicamos, só que ela ta meio fora da casinha de um tempo pra cá.

– Hum, vou ver se converso com ela. Mas o que eu queria perguntar mesmo, é você e o Pedrinho fizeram algo a mais além de beijar ontem a noite? - ela pergunta e eu sei do que ela está falando.

– NÃO! - acabo gritando, mas então respiro e sorrio forçado. - Por que está perguntando isso?

– Ah! Você saiu do restaurante sem ar, com a blusa dele, e ainda por cima do avesso. E como sei que seu pai jamais vai querer ter esse tipo de conversa com você, resolvi dizer que pode contar comigo pra qualquer coisa ou assunto. - ela fala e vejo que está sendo sincera.

– Por que meu pai não ia querer falar sobre isso comigo? Sabia que ele conversou isso com a Bianca? - digo sentindo mais uma diferença de tratamento do meu pai.

– Além do óbvio, tem o fato de você ser a caçula. - ela diz e eu bufo, meu pai nunca ligou pra isso. - Eu sei que você não acredita, mas seu pai fica neorótico quando se trata do seu namoro com Pedro.

– É lógico, por que sou eu. Nunca vi ele implicar com o Duca como implica com o Moleque. - eu reclamo.

– Karina, seu pai sente um ciúme irracional de você. Da Bianca nem tanto, mas você ... Ele vive dizendo: “Quero voltar na época que a Karina só queria vir pra academia comigo, mas agora com esse garoto ela nem fala mais comigo.” - Dandara fala tentando imitar meu pai.

– Sério isso? - eu digo surpresa.

– Querida seu pai e você são muito parecidos, os dois não sabem falar de sentimentos, mas vou dá um toque nele. - ela fala e quando ela já está se levantando, eu resolvo perguntar algo que não sai da minha cabeça desde ontem.

– Dandara? eu queria ... é eu queria perguntar. - eu não consigo falar, pois estou com vergonha. - ÉqueeueoPedroquasefizemosaquilo.

– Fale devagar, Karina. - ela diz.

– Ontem as coisas .... entre eu e o Pedro, deu uma esquentada. - eu falo corando.

– Isso é normal, meu amor. Além de vocês serem jovens, vocês estão namorando.

– Mas eu acho que não estou pronta. - eu digo, pois essa é a verdade. Apesar de tudo ser ótimo com Pedro, não acho que quero isso agora.

– Ele te forçou a fazer algo que não queria?

– Lógico que não, senão ele estaria morto. - digo, e ela sorri.

– Então se acalme, tudo vai acontecer no tempo certo. E o Pedrinho te conhece, ele sabe que você é tímida e não vai apressar as coisas a ponto de fazer você se sentir pressionada. - ela fala, e então pega minha mão e aperta. - Enquanto isso vai curtindo o namoro, vocês tem tempo pra fazer isso.

– Muito obrigado, Dandara. - eu agradeço, e ela me puxa para um abraço e eu permito. Pois sempre quis conversar sobre isso com alguém, mas se falo com a Fabi ela quer detalhes e não me ajudar, então Dandara soube falar comigo, eu até posso gostar mais dela. Então ela encara meu colar, e sorri.

– Foi o Pedrinho que te deu? - ela pergunta.

– Foi sim. - digo sorrindo que nem boba, e colocando a mão no pingente que o Moleque me deu.

– Mas uma guitarra? - ela diz na dúvida.

– Sim, ele disse que queria que eu carregasse o sonho dele, enquanto ele carregava o meu, o dele é um pingente de luvas interligadas. - explico, e ela balança a cabeça sorrindo.

– Entendi, agora entendi o porque dessas dúvidas. Fica difícil resistir ao Pedrinho né? - ela fala, e então se despede e sai do quarto.

Eu pego a blusa do Pedro que está debaixo do meu travesseiro, e sinto o perfume dele, esse garoto está me deixando cada vez mais melosa, gostaria de dizer que não estou gostando disso, mas estaria mentindo. E eu estou tão feliz, descobrir que meu pai sente ciumes de mim, e que não é implicância, me faz sorrir mais ainda. Meu celular toca, e eu o pego na mesinha.

– Hey linda, adivinha quem é? - Pedro diz fazendo gracinhas assim que atendo.


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Notas finais do capítulo

Primeiro de tudo, sobre a letra da música, tive que fazer umas modificações, mas se cantarem dá pra ficar no mesmo ritmo, não tinha nada a ver colocar as coisas que mudei sendo que a K nem está tão brava, e ela já namora o Pedro aqui, espero que entendam, e me digam se ficou legal ou não. OMG! O que acharam do capitulo, e das surpresas, ficou muito forçado, meio nada ver, conseguiram ver o Pedro e a Karina fazendo isso, ou não ?
Comente, xinguem, briguem, façam qualquer coisa, mas me respondam.
Beeijos e até domingo minhas leitoras perfeitas ♥
PS: Sobre os beijos lá de cima, é uma nova ideia que tive, quem tiver três comentários seguidos lacradores, será a nova namorada do João. Eu irei conversar com a vencedora e juntas vamos decidir como será ela, mas o nome será da leitora escolhida.



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