Un Lazo Que Nos Une escrita por Raqueel Souza


Capítulo 5
Pai? Ele nunca vai saber.


Notas iniciais do capítulo

Olá Meninas,volteeei Me desculpem pela pequena demora hehehehehe Queria novamente agredecer a todas que comentaram, estou feliz em saber que estãão gostando e expressando isso pelas cobranças de cap hehehehehehehehe obrigada amo vcs kkkk Ain Agradecer tbm a Paty que me ajudou com uma parte do cap e...bora ler moçada



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/534624/chapter/5

John- Ai Paulina, por favor, chega disso. Passo aí ou não? (perguntou John alterando a voz)

Paulina- Quer saber, não estou acostumada a ser tratada assim, se me ligou pra ser grosseiro seria melhor não ter ligado e você que não se atreva a passar aqui John não quero falar com você, muito menos te ver! (disse Paulina irritada desligando na cara dele)

Carol a olhou surpresa pela atitude.

Carol- Hey o que houve?

Paulina- Ai não sei, o John me liga super irritado, sendo frio, grosseiro. (disse irritada)

Carol- O John irritado, grosseiro?(perguntou desacreditando)

Paulina- Pra você ver. Ele me disse algo sobre o Carlos Daniel e me preocupou, estava muito alterado, nunca o vi assim. (disse olhando-a apreensiva)

Carol- Amiga será que... Que eles conversaram? Será que o gostosão contou do beijo pra ele?

Paulina- QUÊ? Não, não... Não pode ter sido isso, hoje o John teve uma crise de ciúmes, mas nada que fosse tão relevante a ponto de ele ter ido conversar com o Carlos Daniel, ai isso é coisa de homem possessivo e... O John não é assim.

Carol- Paulina homem com ciúmes tem dessas coisas.

Paulina- Ele sabe que eu odeio os ciúmes dele e veio todo irritadinho e gritando. Mas... Sabe o John nunca iria se prestar a ir atrás do Carlos Daniel para conversarem. Ele não é assim. (disse tentando se tranqüilizar)

Carol- Claro que iria, nenhum homem aceita provocações do tipo, outro ficar secando a namorada na frente dele sem fazer nada e ainda mais sabendo que você o amou que tiveram uma história... Um filho juntos. (disse olhando-a)

Paulina- Isso não tem nada ver, eu não quero saber do Carlos Daniel, eu amo o John e não gosto de vê-lo com ciúmes, ainda mais... Sem motivos.

Carol- Lina o John não é um homem perfeito. Ele é atencioso, fofo, carinhoso, gentil, respeitador, lindo, mas também tem defeitos e ciúmes é normal ainda mais em uma situação dessas. E... Como assim sem motivos amiga? Você acabou de me dizer que ficou balançada com o pai do Arthur e (Paulina o interrompe)

Paulina- Carol, não, eu não fiquei balançada é que... Eu o odeio. Não repita “o pai do Arthur” por que... Ele pode ouvir e me encherá de perguntas novamente - disse com os olhos marejados-

Carol- Oh Lina – a abraçou- Ele perguntou do pai? (perguntou ao cessarem o abraço)

Paulina- Sim. -secou as lágrimas- Eu já sabia que... Um dia ele iria me perguntar, mas... Não agora ele é tão novinho.

Carol- Sim, realmente é muito novinho e... Ainda mais pra perguntar isso, a gente também não pode esquecer que o Arthur é muito esperto, mas conta o que exatamente ele perguntou?

Paulina- Foi no dia que o John me levou para conhecer o pai dele o Arthur acabou ouvindo e quando eu cheguei ele, veio todo cheio de saudades, me perguntou como tinha sido, me perguntou como era o pai do John e... Me perguntou ,por que todo mundo tinha um pai e...Ele não. – uma grossa lágrima escorreu por seu rosto-

Carol- Ai Lina, foi muito difícil pra você não foi?... O que você disse a ele? (perguntou fazendo-a olhá-la)

Paulina- Disse que ele também tem um pai e que ele estava longe, que era bom... E que se chama Carlos Daniel Bracho, a única coisa concreta que sabe do pai é... O nome.

Carol- Você contou tudo o que aconteceu entre você e Carlos Daniel a ele?

Paulina- Não. Claro que não. Ele o odiaria. Não tenho o direito de dizer algo de ruim do Carlos Daniel pro Arthur, eu sofri muito pelo Carlos Daniel eu sim, posso odiá-lo vivi tudo aquilo, sofri. Mas o Arthur não, é só um bebê eu o confundiria não quero que meu filho tenha esses sentimentos ruins, não quero que sinta raiva do pai, não quero, ainda mais pelo Carlos Daniel não saber da sua existência. (disse tentando controlar o choro)

Carol- Sim amiga você tem toda a razão.

Paulina- Sem dúvidas nada do que eu vivi, nem as dificuldades que tive desde que descobri que estava grávida do Arthur, nem as noites sem dormir, ter que trabalhar além da carga horária, as noites cansativas revisando relatórios e mais relatórios, nada. Foi mais difícil pra mim do que ter que responder essa pergunta a ele. (disse secando suas lágrimas)

Carol – Eu posso imaginar amiga.

Carol a abraçou

Paulina- Foi... Foi tão difícil passar por tudo isso Carol... Tão difícil, mas pelo Arthur eu.... Faria tudo de novo Carol... Tudo, mas confesso que acabaria comigo ter que ouvi-lo perguntar-me novamente sobre o pai. (disse entre soluços)

Carol- Eu sei amiga. Lina eu acho que fez bem em dizer a ele apenas o que disse mesmo e... Creio que não perguntará novamente, criança esquece rápido as coisas. Mas Paulina... (disse desviando o olhar assim que cessaram o abraço)

Paulina- Ai tomara amiga, tomara que esqueça mesmo.Mas o que Carol?(perguntou curiosa)

Carol- É... Que acho que não deveria esconder do Carlos Daniel o filho.

Paulina- Não Carol – se levantou- Quanto a isso não vou mudar minha decisão. O Carlos Daniel nunca vai saber do Arthur. (disse decidida)

Carol- Paulina entenda, você não tem o direito de esconder isso nem do Carlos Daniel e muito menos do Arthur.

Paulina- Não. O Arthur é só meu e aquele canalha não tem direito de nada.(disse se exaltando)

Carol- Paulina, que o Carlos Daniel tem direito de saber do Arthur é fato e indiscutível. E... o Arthur não tem nada a ver com a indiferença entre vocês,apesar de tudo Carlos Daniel é o pai. Ele está em Miami, como você mesma disse, está muito próximo a você agora, vai ser fácil ele descobrir o Arthur, ainda mais sabendo que quer te...reconquistar.

Paulina- Já deixei bem claro pra ele que amo outro, que não o quero. Além do mais acho que não vai ficar tanto tempo assim aqui, com certeza já deve estar indo embora. E eu nunca, vou permitir que se aproxime do meu filho. Ele só vai iludi-lo e. Quando o Arthur se apegar a ele vai... Embora.

Carol- Oh Lina creio que não. É um filho um elo eterno, o melhor presente na vida de alguém e pelo que já me contou do Carlos Daniel,dos planos que faziam, acho que adoraria saber que é pai. Ainda mais pai do Arthur, meu gatinho lindo e charmoso. (disse sorrindo)

Paulina- Ai Carol eu não sei... (disse olhando o vazio)

Carol- Ai Lina já são 8 horas meus Deus (disse Carol olhando no relógio)- Amiga tenho que i(Rosa a interrompe)

Rosa- Com licença. Dona Paulina eu já vou indo.Dei banho no Arthur e hoje pulou tanto que já dormiu (sorriu)

Paulina- Sim ele já tomou a mamadeira Rosa?

Rosa- Já sim menina (rosa beijou Paulina na bochecha) – tchau meninas (disse saindo)

Paulina/Carol- Tchau...

Paulina- Acho que meus planos de brincar um pouquinho com o meu bebê foram por água a baixo (disse rindo)

Carol- E os meus de dar um beijinho nele antes de ir também. Amiga eu vou indo também,to muito cansada,saí do trabalho e vim direto pra cá ver meu lindinho,agora é chegar em casa tomar um banho e relaxar (sorriu indo em direção a porta)

Paulina- Ai é tudo que eu quero também, um banho e...Cama. Já tive emoções demais por hoje (disse abrindo a porta para Carol e beijando-lhe a bochecha)

Carol- Nem me fale.Tchau amiga. Fica bem (disse Carol entrando no elevador)

Paulina fechou a porta e foi em direção ao quarto de Arthur dar um beijinho nele e logo depois foi tomar banho, vestiu seu pijama e voltou pra sala. Paulina estava distraída, sentada no sofá, relembrando o que havia acontecido mais cedo no banheiro da empresa, ela se perguntava como permitiu que Carlos Daniel a beijasse daquela maneira, tão... Tão profunda... Tão perfeita... Depois de todas as lágrimas que ele a fez derramar. Ela passou o polegar pelo seu lábio.

–Disse que me ama, como se eu fosse acreditar! (disse Paulina para si mesma). Mas se ele, por acaso estiver falando a verdade... Claro que não Paulina, acorda, ele continua sendo o mesmo galinha, cafajeste, canalha de sempre; Eu não tenho nada que ficar pensando nele, ele não significa nada para mim, eu não sinto nada por ele, a não ser raiva e ódio, por todas as lágrimas que ele me fez derramar. Eu amo o meu namorado, estou completamente apaixonada pelo John (disse Paulina tentando se convencer daquelas palavras)

Paulina saiu dos seus pensamentos quando ouviu a campainha, ela se levantou e foi abrir a porta.

–O que você está fazendo aqui? (perguntou Paulina)

–Eu disse que iria passar aqui para conversamos! (disse John)

–Conversamos ou você me ofender? (perguntou Paulina)

–Posso entrar? (perguntou John)

–Entra! (disse séria)

John entrou

–Eu sei que você está chateada comigo... Mas é que eu fiquei morrendo de ciúmes por causa do pai do seu filho. (disse John)

–Isso não é desculpa para você ter me ofendido. (disse Paulina)

–Me perdoa,nunca te trataria assim atoa,você sabe disso.! (pediu John se aproximando)

Paulina se afastou

–Eu acho melhor nós terminamos. Nunca dei motivos pra desconfiar de mim. Não estou acostumada a ser tratada com grosserias, nunca pensei que você, logo você iria me tratar assim. (disse Paulina)

John se irritou

–E ainda diz que não sente mais nada por aquele cara, que não ficou mexida ao reencontrá-lo. (disse John)

–E não fiquei! (disse Paulina)

–Tanto ficou que só foi ele aparecer, para você querer terminar comigo. (disse John).

–O fato de estar terminando com você não tem nada a ver com ele. Eu só quero alguém que me ame de verdade, que cuide de mim, que confie em mim. E eu acreditava que você era assim, mas confesso não conhecia esse seu lado John. (disse Paulina)

–Claro que tem, e não adianta você me dizer essas coisas por que não cola.Vamos me diga,você o ama,não ama?(disse John apertando o braço de Paulina com força)

–Me solta John, você está me machucando! (pediu Paulina tentando se soltar)

–Você ainda o ama? Amm? Por que terminar comigo se já não o ama? (perguntou John com os olhos marejados)

– Porque você me ofendeu, eu só queria que me amasse de verdade, que confiasse em mim. Quero alguém com quem eu possa ser feliz, e você se mostrou contrário a isso quando desconfiou de mim, ninguém pode ser feliz se vive com uma pessoa que não confia,e também porque o meu filho não gosta de você. (respondeu Paulina)

–Você está usando o seu filho como desculpa por estar terminando comigo! (afirmou John)

–Eu nunca usaria o meu filho pra isso. (disse Paulina se afastando de John irritada)

–Claro que está! Mas, na verdade, você quer terminar comigo para ficar com ele, com o Carlos Daniel Bracho. (disse John)

–Para de dizer besteiras, não é nada disso.(disse Paulina um pouco alterada)

–Eu te amo! (disse John). E pensei que você também me amava... Mas agora eu vejo que não, você nunca me amou...

–Chega John, vai embora, eu não quero continuar essa discussão. (disse Paulina)

–Ai, Paulina, me perdoa. Eu vim aqui para me desculpar e acabei te ofendendo novamente. (disse John)

–Vai embora, John, por favor, depois nós conversamos! (pediu Paulina)

–Eu te amo me perdoa! (pediu John se aproximando).

–Vai embora, por favor! (pediu Paulina novamente)

–CARAMBA, EU ESTOU MORRENDO DE CIÚMES DE VOCÊ! ESTOU COM MEDO DE TE PERDER PARA AQUELE CARA. (disse John). VOCÊ QUERIA O QUE? QUE EU NÃO ME IMPORTASSE? (perguntou John gritando). ELE É O PAI DO SEU FILHO, O PAI DA PESSOA QUE VOCÊ MAIS AMA NESSE MUNDO, O CARA QUE JÁ FOI O SEU GRANDE AMOR... (gritou John apertando o braço de Paulina com muita força)

–Me solta, John, você está me machucado! (pediu Paulina chorando)

–Laga a minha mamãe! (disse Arthurzinho irritado)

Paulina se afastou de John

–Arthur, vai por seu quarto, a mamãe já vai! (disse Paulina se aproximando do filho, enquanto secava as lágrimas)

–Não! (disse Arthur com a cara fechada)

–Vai embola! (disse Arthur)

–Não até terminar de conversar com a sua mãe! (disse John)

–Ela não quer falar com você! (disse Arthur)

Arthurzinho se aproximou de John,e mordeu sua perna.

–Aiiii! (gritou John colocando a mão no local onde Arthur mordeu)

–Agola Vai embola! (disse Arthur limpando a boca). E NUNCA MAIS CHEGUE PELTO DA MINHA MAMÃE! (gritou Arthur)

Paulina e aproximou e pegou Arthurzinho no colo!

–Por favor, John, vai embora! (pediu Paulina)

–Ok! (disse John). Mas, depois nós conversamos? (perguntou John)

–Não! (respondeu Arthur)

–Depois nós conversamos! (disse Paulina)

–Tudo bem! E mais uma vez desculpa; (disse John)

John saiu, com a mão na perna no local onde tinha levado a mordida. Arthur ficou rindo dele.

–Cala fogado! (disse Arthur)

Paulina- Filho,você já não tinha dormido?

Arthur- Já,mas eu ouvi os guitos daquele bobão e não podelia deixar nenhum homem guitar com a minha mamãe.

Paulina- Filho não era nem pra você ter ouvido isso, foi uma discussão de casal e... Daqui a pouco está tudo certo entre nós amor.(disse Paulina indo em direção ao quarto de Arthur)

Arthur- Tá,mas eu não podelia ter deixado ele guitar com você.Você vai ficai com ele ainda mamãe?

Paulina- Ai amor,provavelmente sim,quer dizer a gente vai conversar, a mamãe está chateada ainda.(disse Paulina colocando Arthur no berço)

Arthur- Como as moleles são bobas.(disse naturalmente)

Paulina- O quê? (perguntou o olhando,segurando o riso)

Arthur- não.Nada.

Paulina- Eu ouvi isso,meu gatinho(disse sorrindo e beijando-lhe a testa)- Dorme bem minha vida.(disse o cobrindo)

Arthur- Mamãe o...Calos Daniel de quem estavam falando ela meu...Papai?(perguntou inocente)

Paulina o olhou,seu coração falhou uma batida.

Paulina- É...Claro que não Arthur(disse nervosa)

Arthur- Tem ceiteza?(perguntou Arthur bocejando)

Paulina- É claro que tenho amor. Agora é melhor você ir dormir filho.Está caindo de sono,seus olhinhos estão aí bem apertadinhos.

Arthur- Ta bem,(disse vencido) Doime bem mamãe.(disse Arthur bocejando)

Paulina- Você também amor (saiu)

Paulina entrou em seu quarto e se deitou acomodando-se na cama espaçosa, fechou os olhos e pensou em tudo o que acontecera durante todo aquele dia cansativo, estava exausta e ainda sim suas tentativas de dormir foram por várias vezes frustradas.

– Arthur abre a porta devagar, fazendo Paulina acender rapidamente o abajur e olhar em direção á porta

Paulina- Meu Deus, Arthur que susto. (disse se sonolenta se sentando)- O que o senhor está fazendo aqui?

Arthur- Sabe o que é mamãe?(perguntou olhando-a) – É que... (Paulina o interrompe)

Paulina- Arthur, você pode me dizer como saiu do berço?

Arthur- Saindo (disse com vozinha sonolenta) - Sabe... Eu dechi.

Paulina- Amm desceu?Como Arthur?(perguntou vendo a sombra de seu pequeno corpinho refletida no chão)

Arthur riu fechando aporta e subindo correndo na cama de Paulina

Arthur- Ah mamãe... É seguedinho do neném. (respondeu se cobrindo e beijando-a na bochecha)

Paulina- Am...segredinho do neném? - Paulina sorriu- E se você caiu e se machuca?

Arthur- Eu não vou machucai mamãe,sabe...Semple faço isso.E... Mamãe posso detar e domir aqui com você?(perguntou se deitando e olhando-a travesso)

Paulina- Um dia você ainda me deixa maluca Arthur, você já está deitado aqui né(sorriu e apertou o narizinho dele) – O que houve no seu quarto? (perguntou sorrindo e deslizando a mão nos cabelinhos lisos dele)

Arthur- No meu quaito?(perguntou desviando o olhar)

Paulina- É Arthur no seu quarto.

Arthur- Lá? Nada. Sabe mãe é que, eu fiquei pleocupado(disse se sentando na cama)

Paulina- Amm sei. Preocupado.

Arthur- É. Pensei que você podelia tei medo dulante a note e... E eu sou homem então - desviou o olhar- vim poteger você de todos os monstlos feios, gandes e peligosos (disse Arthur olhando-a)

Paulina- Amm – Paulina sorriu e beijou sua testa- Pode dormir aqui juntinho com a mamãe amor, pra você me proteger,meu homenzinho lindo . – Paulina o acomodou ao seu lado na cama espaçosa)- Dorme bem príncipe, mamãe te ama –beijou-o na bochecha-

Arthur sorri e a abraça forte- Também te amo mamãe,amo muito – Arthur sorriu ao cessarem o abraço-

Paulina o cobriu e desligou a abajur acomodando-se na cama abraçada a Arthur.

Arthur- Mamãe (sussurrou)

Paulina- Oi, filho?

Arthur- Na vedade é... eu é que estava com medo dos monstlos feios, gandes e peligosos (admitiu em um sussurro com a vozinha sonolenta)

Paulina sorriu- Oh minha vida, não tenha medo.A mamãe está aqui com você.

Arthur- Pometi?

Paulina- Prometo minha vida (beijou-lhe a testa)- Agora fica tranqüilo e dorme (disse beijando-o na bochecha)


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E aí gente??? A Lina mais confusa do que nunca. John ciumento com ou sem razão??? u.u gente e o Arthur tem que morder neh? Filhote SC meninas comentem o próximo cap depende dos comentários de Vocês e... não vou adiantar muito,mas TALVEZ no próximo capítulo tenha encontro de Arthur e Carlos Daniel hehehehe talvezzz então comentem lindas....bjooooooosss..