Un Lazo Que Nos Une escrita por Raqueel Souza


Capítulo 25
“É eu e você contra o mundo, pequena.”


Notas iniciais do capítulo

Ooooii olha eu aqui o/ como prometido eeee, tá. Estou muito muito feliz com os comentários, vocês são tão lindas que acabo sem ter o que dizer, não os respondi, mas li todos com muito carinho gente, obrigada de verdade ♥ O cap, mais esperado? Talvez. Bom, quero dedicar esse cap pra Van Van linda do meu coração ♥ Pra Lari ♥ ♥ e pra " BiscoitoDaGaby" *-* que fizeram recomendações tão lindas que quase tive uma coisa... Enfim, obrigada pelo carinho sempre ♥ *---* #EnfimTchuco.



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Apartamento de Carlos Daniel

 

Cecília chegou acompanhada de Leonardo e deixou a bolsa sobre o sofá.

... Obrigada por ter me trazer, Léo. – agradeceu tirando os brincos. –Porque meu filho some não lembra nem que tem mãe! –disse irritada.

Leonardo sorriu- É o Carlos Daniel, dona Cecília, não poderíamos esperar outra coisa.

Cecília- É, não sei nem porque ainda me surpreendo. Certeza que foi fazer merda, ô menino babaca. Eu disse pra ele não sair porque tinha que dar atenção aos convidados, mas não, tem que ser idiota e sair escondido.

Léo- Olha dona Cecília. – se sentou ao lado dela. – Apesar de saber que ele é muito responsável com os negócios e que só busca o bem da empresa, expandindo os escritórios. Nós sabemos que o objetivo principal desse coquetel para o Carlos Daniel, era poder encontrar a Paulina e dar uns amassos, sabe como é né, o cara tá apaixonado.

Cecília- Eu sabia que estava estranho demais, isso dele ficar te cobrando todos os dias, querendo agilizar ao máximo a reforma do espaço do escritório.

Léo- Ele me cansou demais com isso. Mas eu entendo, ele fez tanta burrada com aquela menina e agora só quer reparar os erros. –defendeu o amigo.

Cecília- Será que o namorado dela estava lá, quando ele chegou? Ai meu Deus esse menino me mata de preocupação. Como vou dormir sem saber dele?

Leonardo se levantou- Bom... Já ligamos mil vezes e ele não atendeu, acho que a noite será longa. Vou indo.

Cecília- Claro Léo.  –falou, caminhando até a porta e abrindo-a. - Se ele te ligar, me avisa tô muito preocupada.

Léo- Acho muito improvável, mas qualquer coisa ligo pra cá. –respondeu olhando-a. – Tchau dona Cecília. – se despediu com um beijo no rosto.

Cecília- Tchau... Obrigado mais um vez.

 

...

 

Apartamento de Paulina

 

Ele a beijou, levantando-se do sofá com ela em seus braços, levando-a para além daquele corredor frio, beijando-a nos lábios carinhosamente.

Paulina- Te quero tanto. – sussurrou beijando o pescoço dele, desejosa.

CD- Também te quero amor, você não sabe o quanto. –respondeu empurrando a porta do quarto dela, pondo-a no chão já dentro do quarto. –Minha linda. – murmurou abraçando-a por trás, trancando a porta.

Ele foi caminhando abraçado a ela até a cama, seguindo seus passos, tocando suas coxas firmes, subindo os dedos por toda a extensão, trazendo enroscados a eles o tecido de sua camisola, sentindo a pele delicada se arrepiar ao toque de seus dedos.

CD- Cheirosa. –balbuciou beijando o ombro dela, antes de tirar a camisola por completo, deixando-a apenas com uma pequena calcinha.

Paulina- A... A porta, amor. –murmurou ofegante por seus toques.

 CD- Não se preocupe, pequena. – respondeu mordiscando seu pescoço, segurando levemente a pele entre os dentes e depois, deslizando a língua por ali. – Eu tranquei. –completou, agarrando seus seios com delicadeza e precisão, massageando-os forte entre os dedos, pressionando a ereção palpitante a bunda quase desnuda dela.

Carlos Daniel beijou as costas dela delicadamente, arrastando os lábios quentes por ali, tocando a cintura fina, desejando-a  mais e mais a cada segundo. Fazendo-a arrepiar-se a cada beijo.

... Te amo. – sussurrou tocando seu quadril, deslizando os dedos delicadamente por ali, rente a sua calcinha. –Porra, pequena. –grunhiu fazendo-a ficar de quatro sobre a cama, acariciando a bunda dela. -Você fez uma tatuagem aqui. –murmurou ficando de joelhos na cama atrás dela, deslizando o dedo pela tatuagem dela, no cóccix. – Que sol lindo, amor. –elogiou dando um tapa forte na bunda redonda. – Vou adorar foder essa bunda linda, olhando pra esse sol. – mordiscou as costas dela. – Droga, amor. –deu outro tapa forte.

Paulina- Jura? – perguntou provocante mordendo o lábio pela ardência, virando o corpo, sentando-se no meio da cama.

Carlos Daniel se levantou desabotoando a calça, fazendo-a deslizar por suas pernas musculosas, fazendo ‘o mesmo’ com suas meias e sapatos, ficando somente com a boxer preta.

Paulina sorriu, apoiando os cotovelos sobre a cama, observando-o.

Paulina- Hmm... Que gostoso. –murmurou vendo-o se aproximar.

 Ele se sentou sobre os calcanhares, tocando sua coxa. –Não mais que você, pequena.

Paulina sorriu, deslizando o pé em sua barriga cravada de músculos na pele morena, depois em seu membro ereto, tocando-o por cima da cueca, apertando sua circunferência latejante com os dedos.

Carlos Daniel puxou o ar entre os dentes, mirando entre as pernas dela. – Ah... Quer provocar... - disse beijando o pé delicado. - Tá vendo o quanto já estou duro e mesmo assim ... – arrastou os lábios por suas pernas. – Quer provocar mais?- questionou arrastando os lábios por seu púbis por cima da calcinha.

Paulina- Eu... Só queria te sentir. – se justificou gemendo, ao toque de seus lábios.

CD- Hum... Me sentir. –provocou deitando por cima de seu corpo, fazendo com que suas intimidades se tocassem. – beijou seus lábios. –Assim? – perguntou, esfregando-se a ela por cima dos tecidos.

Ela gemeu entre os dentes. – Não, bem mais que isso. – respondeu olhando-o nos olhos.

CD- Você me mata com essas respostas, anjo. – beijou-a no pescoço, mordiscando-a levemente. – Talvez por nunca saber o que esperar de você ou, da gente. – disse descendo os beijos por seu colo, e logo em seguida agarrando um de seus mamilos entre os lábios, sugando-o com força, prendendo o outro entre os dedos, apertando-o levemente. -Seus peitos são lindos, amor. Redondinhos, firmes e, seus mamilos  rosadinhos, pontudinhos e pequenos... Dá vontade de ficar com eles na boca o tempo todo. -murmurou, vendo seus seios se moverem rapidamente, conforme sua respiração acelerada. -Linda.- completou, puxando entre os dedos o elástico de sua calcinha, tirando-a por completo e jogando-a longe.

Ele debruçou seu corpo sobre ela sugando seu mamilo com força, fazendo-a estremecer, sem acreditar que poderia excitar-se tanto tão rapidamente. Paulina fitou os cabelos castanhos dele e emaranhou os dedos ali, em um pequeno e breve gemido, sem pressa, Carlos Daniel se dedicou a chupar e mordiscar seu mamilo até que dor e prazer se encontrassem em ondas lascivas que transcendiam. Quando se satisfez, vendo o bico duro e corado em seu limite, foi para o outro, sugando-o com força. Paulina gemeu baixinho, sentindo seu ventre se contrair deliciosamente.

CD- Tô louco pra te ver gozando, pequena... Louco. - murmurou, rodeando um de seus mamilos com os lábios, sugando a pele delicada, fazendo-a arquear o corpo delicado embaixo do dele.  - Pra ter você  toda meladinha assim, na minha boca... -sussurrou em seu ouvido, arrastando os dedos por entre a intimidade dela, arrancando gemidos sôfregos de Paulina. - Você quer, princesa? –questionou, abandonando sua intimidade. 

Paulina- S... Sim. -sussurrou vacilante, sentindo-o  mordiscar seu mamilo.

CD - E... O que quer? -insistiu, esfregando sua glande por entre os lábios molhados de sua abertura.

Paulina - Ah... Quero... Quero que me toque. -respondeu ofegante, se deliciando com a sensação de senti-lo tão quente a sua intimidade. 

CD- Oh meu doce, isso é muito vago, já estou o fazendo, peça meu amor, peça e o farei. –murmurou,  deslizando a língua quente ao redor de seu mamilo.

Paulina- Eu... Eu... Quero que me toque... Que me toque... Lá. - sussurrou com a voz entrecortada,  tremendo em ansiedade. 

CD- Lá? -questionou mordiscando a pele de sua barriga. -Onde? -provocou arrastando os lábios por um de seus seios.

Paulina encarou o olhar dele respirando ofegante e agarrou uma de suas mãos guiando - a até sua feminilidade úmida e escorregadia. 

Paulina- Aqui, amor... Quero que me toque aqui. -respondeu olhando-o nos olhos, molhando os dedos dele em seus sulcos. 

CD- Porra pequena. - grunhiu deslizando os dedos entre suas pernas, penetrando um dedo em sua intimidade apertada. - Assim, pequena? - questionou, enterrando o dedo profundamente nela, fazendo-a se contrair instantaneamente, excitando-a, movimentando incessantes vezes, dentro e fora. - Abre as pernas pra mim, amor? Um pouco mais, sim?! -pediu sem cessar os movimentos.

Paulina o atendeu em meio aos gemidos. Sentindo-o roçar o polegar a seu clitóris ao mesmo tempo em que enterrava o dedo em movimentos contínuos dentro nela. Ela gemia apertando os lençóis, abrindo-se para receber suas carícias, arqueando-se por sua intensidade, erguendo o quadril contra sua mão, movendo-se junto. Carlos Daniel puxou as pernas delas com certa brutalidade para si, fazendo-a ficar de pernas abertas diante de seu rosto.

CD- Você fica linda assim, amor, de pernas abertas pra mim. – deslizou a língua por aquele vale molhado. – Rosadinha... – disse pervertido. – Toda uma Deusa. – murmurou agarrando suas coxas pressionando a carne volumosa contra seu rosto,  abrindo-a para ele e, mergulhando a boca em sua intimidade, lambendo-a e desfrutando de seu sabor, sugando todo o seu prazer, fazendo-a vibrar a cada movimento de sua língua.

Queria tudo dela, abriu um pouco mais suas pernas e sugou de cima até embaixo arrancando gemidos altos dela, enfiando a língua em sua intimidade, exigente, desfrutando de cada gota de seu prazer. Fazendo-a arquear-se contra sua boca entregando a ele, e só a ele, o prazer que extravasava e dominava seu corpo.

Paulina- Carlos Dan...iel... -murmurou puxando levemente os cabelos castanhos dele. - Ahh... Ahh... Ahh... Eu... -gemeu rebolando levemente contra sua boca. - Ahh... Isso... Isso... Ah... É maravi... Lhoso. 

Ele sorriu em sua intimidade, chupando delicada e intensamente seu clitóris, se deliciando com seu sabor e seus gemidos.

CD- Adoro seus gemidos, pequena... Não sabe o efeito que têm em mim. -disse ofegante antes de mergulhar a língua dentro dela, novamente. - Vem, princesa... Você está tão perto... Goza pra mim... Na minha boca, linda... Pra mim, sim?! 

Paulina se contorcia, ondulando, despejando rios de lubrificação, que ele pegava com a língua e com a boca aberta, se fartando, chupando, sugando-a mais e mais.

Paulina- Ah... Eu... Vou... Ah... Amor... Eu vou... Por favor. -suplicou trêmula, ondas deliciosas e esmagadoras se retorciam em seu ventre, anunciando sua libertação.

CD- Sim, pequena... Vem, vem pra mim, amor. -ofegou, trabalhando a língua nela.

Paulina- Ahh... Oh, Carlos Daniel... -gemeu, mordendo seu lábio inferior e  jogando a cabeça pra trás, agarrando-se a ele, arrastando as unhas compridas em seus ombros musculosos.

CD- Te amo, pequena... -murmurou com a boca colada a sua intimidade, se deliciando entre suas coxas, agarrando-as entre suas mãos enquanto mergulhava e ondulava a língua em sua feminilidade, chupando-a exigente.

... Carlos Daniel... -gritou, finalmente alcançando sua libertação, convulsionando, palpitando tão mais molhada na boca dele, fazendo-o vibrar em satisfação.

CD- Que delicia bebê... -sussurrou ofegante, sem afastar a boca de sua intimidade. - Tão gostosa pequena... Tão gostosa. -beijou seu púbis, logo depois uma de suas coxas. - Gostosa e minha. -murmurou arrastando os lábios pela barriga dela, deixando rastros arrepiados por onde passavam. -Minha... Minha mulher. - completou, deslizando os dedos por entre sua intimidade molhada, novamente.

Paulina- Sim... Sua... -sussurrou ofegante, fechando os olhos ao sentir seu toque novamente, em sua feminilidade sensível e palpitante.

CD- Amo você, princesa... Amo como nenhum outro... Te amo pra sempre, bebê. -disse sem deixar de acariciá-la. -Minha pequena, pra sempre, minha pequena. - falou beijando-a nos lábios, fazendo-a mirá-lo.

Ela deslizou uma das mãos pelo rosto de Carlos Daniel, contornando seu cavanhaque com os dedos delicados. -Lindo... -o beijou. - Meu, lindo.

Ele sorriu, abandonando sua intimidade. -Chupe... -disse deslizando o dedo que acabara de sair da intimidade úmida dela, até seus lábios. -Quero que sinta seu próprio sabor... Que sinta o quão gostosa você é... O quão bom é provar seu gosto. - mergulhou seu dedo por entre os lábios dela, tocando sua língua. - Te quero tanto, amor, tanto. Sinta seu gosto, amor, sinta. -insistiu arrastando os lábios por seu pescoço. -Viu o quanto é maravilhosa? Viu como é bom o seu gosto?- indagou, deslizando a língua pelo pescoço dela, fazendo-a ofegar.

Paulina- Eu... Ainda prefiro o seu, prefiro o seu gosto, amor. -confessou ofegante, fazendo-o olhá-la instantaneamente. 

CD- Caralho... É desse jeito que você me enlouquece, sabia?! -disse segurando o rosto dela entre as mãos. - Também adoro que me toque. - a beijou. - Adoro essa boquinha tão linda no meu pau. - a beijou, novamente. - Porra,  você manda bem pra caralho, como esquecer essa boquinha linda, em?! -puxou o lábio inferior dela entre seus dentes. - Mas é que agora eu preciso de você, pequena... Preciso te ter, preciso muito. - a beijou.

Paulina- Eu também... Eu também preciso muito de você... Faz amor comigo, Carlos Daniel... Faz amor, comigo?! - pediu olhando-o nos olhos.

CD- Oh minha princesa... - beijou seus lábios. - É... Claro que eu faço... Nem precisa pedir, minha delicia. - respondeu, beijando-a novamente. - Te amo delicia. -murmurou, tirando sua boxer, liberando seu membro tão duro que doía. Ele se tocou olhando ela, deslizando uma das mãos para cima e para baixo, vendo-a assistir aquilo, sorrindo. 

CD- Te amo. - beijou um de seus seios, chupando seu mamilo em seguida, sem deixar de se tocar. - Te amo minha vida. -  declarou, se posicionando entre suas pernas, ele roçou lentamente a ponta de seu membro ereto, por sua intimidade escorregadia, provocando-a, fazendo gemer alto e fechar os olhos com força. - É tão lindo te ver gozando, pequena... ahh gozando pra mim, se contorcendo, assim,  tão minha... -beijou seu púbis, fazendo-a arquear as costas e soltar um breve gemido. - É tão bom te ouvir gemer meu nome, ouvir seus gritos enquanto eu te fodo... Sentir seu gosto... - depositou um rápido beijo em sua intimidade, e voltou a mirá-la intensamente. -  Ahh  seu gosto, amo te provar assim, é tão gostosa amor, tão gostosa. -disse com um ar de satisfação, observando suas expressões, ao impacto de suas palavras. - Amo teu cheiro, oh pequena não agüento mais. Preciso entrar em você amor, quero gozar em você pequena, não posso me conter, tenho que gozar em você... É delirante  a forma como você se aperta em volta do meu pau, quando me entrega seu prazer. -disse introduzindo dois dedos em sua intimidade, agora com um pouco mais de facilidade. 

Paulina- Ahhh, o faça Carlos Daniel, também preciso disso, preciso de você amor, faz, bem gostoso, faz... -suplicou em meio aos gemidos.  

CD- Oh pequena. -murmurou se posicionando entre suas pernas, novamente, deslizando sua glande pra cima e para baixo em sua feminilidade escorregadia, pressionando seu clitóris tão deliciosamente.

Paulina- Ohh... -gemeu apertando os lençóis. - Espere. -sussurrou quase que inaudível.

CD-  O que foi, amor? -perguntou, olhando-a preocupado.

—Ela o olhou sentindo o rubor aquecer seu rosto. 

Paulina- É que... Vai com calma. -pediu, olhando-o apreensiva. - Há muito tempo já não transamos você... Você é...Grande e bem... Não sou mais acostumada a voc...

Shhh... - interrompeu-a carinhoso. - Eu te quero mais que tudo e você sabe disso. -beijou-a delicadamente, olhando-a nos olhos. - Seria incapaz de te machucar, pequena... Com todo carinho do mundo, sim? -murmurou roçando o membro a sua intimidade.

Carlos Daniel sorriu, guiando seu membro rígido a sua intimidade latente, adentrando-a lentamente, forçando seu pau a entrar mais e mais em sua feminilidade tão apertada.

... Ahh... Aii. -gemeu com os dentes cerrados, cravando as unhas nas costas dele, recebendo-o por completo, sentindo tudo arder ao tê-lo em segundos, inteiro dentro dela.

CD- Ahh... Que delicia, princesa. -mordeu  o ombro de Paulina, quando seu pau tocou a intimidade lubrificada dela, entrando lentamente no canal quente e apertado. - Que saudade minha pequena. -murmurou emocionado, buscando seu olhar. - Que saudade de te ter apertadinha assim em volta do meu pau. -gemeu entre os dentes, todo dentro dela, fazendo-a contrair-se inteira contra ele. 

Paulina- Ahh. -gemeu dolorida.

CD - Você pode me ter por inteiro, sim?! - disse puxando para fora e  invadindo-a lentamente, de novo. - oh meu Deus, como é gostosa. Como é bom senti-la tão apertada e escorregadia em volta do meu pau depois de tanto tempo. Oh linda, está tão apertada, que... Nem parece poder me levar inteiro... 

Ela o olhava de volta como se seu mundo estivesse reduzido a aquelas investidas, perdida em seus olhos, movendo o quadril de encontro ao dele tentando sugar mais e mais dele, abrindo-se instintivamente para receber todo o seu comprimento.

Paulina - Ah... Aii. -gemeu pela sensação dolorosa. - É um tanto ai... Doloroso, mas... Ah... Tão gostoso e... Grande... É como se me... Se me esticasse inteira por dentro, e... Ahhh. -disse entre gemidos, sentindo-o meter profundamente nela.

CD- Vai gozar pra mim, sim?! Vai gozar gemendo no meu pau... -murmurou investindo nela. - Vai gozar bem gostoso pra mim... E eu... Eu vou gozar em você, pequena. -sussurrou beijando seus lábios e investindo profundamente nela.

Paulina- Sim... Pra você, só pra você. - respondeu arqueando-se contra ele.

Carlos Daniel se enterrava nela inúmeras vezes, intensamente. Selvagem e primitivo, apaixonado e voraz. Invadindo-a deliciosamente ele estava empurrando facilmente para dentro, tão profundo e depois puxando para fora tão rápido, movendo os quadris em perfeitas e profundas estocadas,  dando a ela aquele prazer que antes tanto desfrutavam. Metendo tudo bem fundo, apoiando-se em seus braços, penetrando tão fundo, ultrapassando o limite da dor, fazendo Paulina arquear-se e cravar as unhas com força em suas costas gemendo em súplicas o nome dele... Desfrutando de um desejo absurdo, permeado por anos, meses, semanas, um desejo dolorido que suplicava por ser saciado. Ela  o olhava desejosa, se esticando para recebê-lo todo, correndo as palmas das mãos delicadas por suas costas, apertando a pele entre seus dedos, arrastando as unhas afiadas ali, cravando em sua pele, descontando mais uma vez todo o desejo que era compartilhado, cravando as unhas em suas costas a cada estocada mais profunda. O calor de suas investidas dilatando-a aos poucos, movia-se firmemente, fodendo-a duro, entrando e saindo incontáveis vezes de dentro dela, olhando-a nos olhos, perdido naquela imensidão verde que era seu olhar, fundindo-se ao corpo dela em movimentos  tão dolorosos quanto prazerosos, sem saber como pôde ter passado tanto tempo sem senti-la daquela forma.

Paulina fechou os olhos com força por instantes, mordendo o próprio lábio, absorvendo todo seu impacto dentro dela.

CD- Olhe pra mim, pequena. -ordenou tocando o rosto dela. - Olhe pra mim enquanto eu estiver fodendo a sua doce boceta. –disse tomando a boca dela contra seus lábios. Os lábios movendo-se emergentes sobre os dela, implacáveis, exigentes roubando sua respiração.

Ela o correspondia na mesma intensidade, enterrando os dedos delicados em seus cabelos, beijando-o forte, com emoção e entrega, abrindo-se para ele, deixando que a fodesse o quanto quisesse, sugando seu pau, tomando ao máximo, deslizando pra dentro e pra fora em longas e até dolorosas estocadas. Paulina, envolvendo as pernas em torno do quadril dele o puxou mais para si, tomando-o completamente.

Paulina- Ahh... - gemeu com os dentes cerrados, ao ponto da dor, sensações tão distintas se mesclavam em uma mistura deliciosa.

CD- Tá doendo ainda princesa? -perguntou, sem deixar de meter, colando a testa a dela, molhada por gotículas de suor.

Ela acenou positivamente com os olhos marejados.

CD- Quer que eu pare, pequena? -sussurrou contra seus lábios.

Paulina- Nunca... -respondeu em um soluço. - Não deixe de fazer isso nunca mais. - o beijou brevemente. - Nunca... Nunca deixe de ser meu.

Ele a beijou apaixonado. - Nunca, minha pequena, nunca! Te amo tanto, princesa, tanto. -murmurou investindo nela, enquanto lágrimas escapavam de seus olhos. - Minha vida.

Paulina- Amor... Que saudades. -murmurou em meio ao choro.

CD- Sim... Que saudades minha, pequena. - a beijou. - Oh meu tesouro. – limpou as lágrimas do rosto dela. – Te amo meu doce, te amo.

Paulina- Oh anjo, isso é tão maravilhoso. - disse segurando o rosto dele entre as mãos. -Tão nosso. -murmurou antes de beijá-lo intensamente

CD- Promete linda... Promete que vai ser só minha. Ham? Que tudo isso aqui. – sussurrou metendo profundamente nela. -É só pra mim... Só minha, meu amor.

Paulina- Sim amor, só pra você. – falou contra seu lábios. – Sempre, só pra você.

CD- Oh minha pequena... Você está tão perto, amor... Tão fodidamente perto. – balbuciou sem cessar seus movimentos, sentindo a intimidade escorregadia dela se contrair em seu membro.  – Vai gozar meu amor... Isso, pequena. – a beijou. – Goza pra mim.

Seus corpos se fundiam deliciosamente um contra o outro, descontando todo o prazer e desejo reprimidos por tanto tempo. Dentro daquele quarto, apenas os sons do amor preenchiam o ambiente seus  cheiros se misturando, os sons de seus corpos se chocando, seus gemidos os excitando mais e mais, desencadeando seu próprio prazer enquanto se fundiam com pressa, necessidade,  como em sincronia um ao outro.

Paulina- Amor... –gritou, enquanto o recebia tão duro e profundamente dentro de si, em pleno orgasmo. - Ahh Carlos Daniel... - gemeu alto, cravando as unhas em suas costas novamente. - Ah... Ahh... Amor.

CD- Que delícia minha, pequena... Que delicia te sentir assim... Isso amor... -disse se movimentando sem cessar, em sua abertura sensível. - Eu também vou pequena... Porra, Paulina... -grunhiu afundando os dedos com força na pele de seu quadril avantajado, segurando forte, metendo fundo, ondulando em antecipação. - Gostosa Lina, muito gostosa. 

Paulina- Ahh... -gritou sensível. 

CD- Te amo... - gemeu rouco, estocando nela, explodindo em um longo e ardente orgasmo, grunhindo agitado sobre ela. 

Paulina o sentia com perfeição, duro, deslizando, entrando mais, empurrando e puxando-se de volta, inundando-a com seu esperma quente. Parecendo tão mais intenso e descontrolado, mordendo com força o ombro dela, gemendo palavras desconexas.

CD- Te amo, te amo Paulina, te amo... – murmurou descansando o corpo pesado sobre o dela. –Te amo, princesa... – completou deitando a cabeça entre seus seios.

Paulina- Meu grandão. –disse beijando os cabelos dele.

Carlos Daniel se desencaixou dela, fazendo-a gemer brevemente, e sorriu de sua sensibilidade.

CD- Minha pequena. – falou, se ajeitando ao seu lado na cama espaçosa e puxou-a para deita-la em seu peito perfeitamente depilado. – Te amo, amor... Te amo demais. Eu te amo mais que tudo, fui um burro. Mas é que o amor por você transcende aqui dentro, princesa. Sempre soube seu valor... A verdade é que você merecia o universo inteiro e eu era só mais uma estrela. Fui um estúpido, e as coisas foram dando errado conforme as palavras iam saindo da minha boca, eu juro que não era o que sentia, pequena... –murmurou sentindo as lágrimas dela molharem seu peito. - Eu juro. Você chorou muito e eu morri, vi as lágrimas escapando de seus olhos e me vi indo embora da sua vida junto com elas. Sabia que não me perdoaria e que tudo acabaria ali, corri atrás de você mesmo sabendo que não teria chances, e quando cravou seus olhos nos meus, tive certeza... Mas mesmo assim não tirei os olhos dos teus, faria qualquer coisa pra te ter de novo, me senti tão sujo, sabe? - baixou o olhar, deixando que as lágrimas escapassem. - Aí... Aí eu perdi você. -voltou a mirar seu cabelo. - E a verdade é que sem você eu morri por dentro, princesa... Eu... Eu te amo. E...  Se meu coração pudesse falar, ele diria que você é a única... -soluçou. - Que eu só vou amar você por toda a vida.

Paulina- E... E... Eu odeio você! Eu te odeio. -murmurou levantando a cabeça de seu peito, para olhá-lo nos olhos. 

CD- Hum? -resmungou olhando-a em um misto de susto e confusão.

Paulina- Odeio seu olhar... A sua boca. - o beijou, com os olhos marejados. - O seu jeito de falar e de sorrir, odeio. E odeio principalmente a forma como nunca consegui odiar você, apesar de tudo... Nunca, nem por um segundo se quer. -completou, deitando a cabeça em seu peito novamente.

CD- Oh pequena. - beijou seus cabelos. - Não chore.

Ela suspirou limpando suas lágrimas. - Você sabe que todo mundo vai falar da gente, não sabe? -questionou olhando-o apreensiva, deitada sobre o peito dele. 

CD- Sim eu sei... Você foi ao coquetel como namorada do fresquinho, mas é a mãe do meu filho, e todos sabem disso. Seria um tanto... 'Normal' que a gente ainda ficasse junto, além do mais eu não me importo. -disse acariciando os cabelos dela. - Não sei o que vai ser depois disso tudo. Mas sendo com você tá perfeito.

Paulina- Tenho medo... -confessou sem poder olhá-lo. 

CD- Eu sei disso também minha princesa, mas vou cuidar de você, eu prometo! Vou fazer de tudo pra te merecer.

Ela voltou a mirá-lo - E agora? 

Carlos Daniel a beijou apaixonado. - Agora é  eu e você contra o mundo, pequena.

Paulina o beijou.

CD- Sabe que quase nem posso acreditar que estou aqui com você, que fizemos amor, que... Agora eu tenho você e você me têm, como antes, como nunca deveria ter mudado.

Paulina sorriu buscando seu membro com uma das mãos, agarrando-o firme entre seus dedos, deslizando para cima e para baixo no comprimento grosso. – E a gente ainda tem uma madrugada inteira.

 

 

 

 


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Notas finais do capítulo

E aí genteeeeeem??? #EnfimTchuco Pra vocês, quero opiniões ♥ E né... Ainda não acabou... Ainda tem uma madrugada inteira, né? hehe Comentem muitooooo, favoritem e recomendem pacas, pq né, dps dessas "orgasmadas" eu mereço, né? vamos combinar kkkkk O négocio de no mínimo 10 coments tá valendo, em? Bora comentar que eu vou terminar o próximo cap pra vcs hehe que "putaria" kkkkkkk ok, parei. O:) E quem quiser entrar no grupo da fic no whats, é só mandar o número. ♥