Un Lazo Que Nos Une escrita por Raqueel Souza


Capítulo 11
Sem respostas/ “Peixonado”?


Notas iniciais do capítulo

Boa noite meninas hihi Voltei e agora de férias pra vocês u.u Boom queria dedicar o capítulo a MM que recomendou a fic, muito obrigada lindaaa amei sua recomendação, muito feliz. E também queria agradecer a todas que comentaram, me incentivam demais , muito obrigada mesmo u.u Como agora estou de férias tenho mais tempo pra escrever então vou aparecer mais vezes por aqui o/ o/ o/ o/ Chega de papo e bora pro cap 11...



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CD- Nada, nem precisa responder só essa sua cara de culpado já me diz tudo.

Léo- Pô Carlos Daniel eu só fui ver ela por que... ( Carlos Daniel o interrompe)

CD- Você foi o que? (perguntou olhando-o sério)

Léo- Hã? É...

CD- Você foi a casa dela? Olha aqui seu safado, eu te conheço bem e se você estiver se engra... (Leonardo o interrompe)

Léo- Hey cara relaxa okay, eu não dei em cima dela, ainda.

Carlos Daniel o encarou sério e o deu um tapa forte no braço.

CD- E nem vai dar em cima dela, por que se eu souber, eu te mato Leonardo, te mato! (disse encarando-o sério)

Léo- Calma cara, você anda muito estressado sabia? Isso não faz bem, pode te deixar impotente. (disse rindo)

CD- há ha engraçadíssimo cara, sério você deveria ser comediante. (disse Irônico)- Nunca tive problemas com isso, não sou você.

Léo- Eu também nunca tive problemas com isso.

CD- Aham sei.

Léo- Qual é cara, para. Bom, eu só queria te alertar afinal, somos amigos. Mas voltando ao assunto a sua ex, gostos – Carlos Daniel o encara sério- A Paulina, eu disse Paulina.

CD- Estou de olho em você Leonardo.

Léo- Ai nada a ver Carlos Daniel, já disse que te respeito cara calma. Só não posso negar o inevitável, ela é demais. Com todo o respeito, antes que você me mate né.

CD- Acho muito bom Leonardo, mas ainda sim... Estou de olho em você. Vem, vamos ao meu escritório, pois quero terminar o quanto antes a leitura desse dossiê. (disse indo e direção ao seu escritório, e Leonardo o seguiu)

Léo- Carlos Daniel você tem que prestar o máximo de atenção possível lendo esse documento. (disse se sentando)

CD- É claro que vou prestar atenção. (disse organizando sua mesa)

Léo- Não, mas eu estou falando de... Muita atenção. (disse se ajeitando na cadeira)

CD- Eu sei cara, eu não sou burro. (disse abrindo a pasta vermelha)

Léo- Imagina se fosse.

CD- Eu ouvi isso seu ridículo. (disse olhando-o) - E não pense que me esqueci, que você foi procurá-la pra ficar de fofocas, e vou ressaltar novamente que não te quero perto dela, que isso esteja bem claro senhor Bielgan.

Léo- Credo Carlos Daniel como você está chato. Quem disse que fui procurá-la pra ficar de fofocas?

CD- Leonardo eu sei que foi você, do contrário ela não saberia do dossiê. Homem fazendo fofoca, que lindo você está igualzinho aquelas viúvas que não tem nada pra fazer e ficam comentando da vida dos outros.

Léo- O que? Olha que filho da mãe, eu nem disse nada demais e... Tem mais, juro que.. Saiu sem querer, eu nem ia dizer nada.

CD- Não, imagina que não, nada demais, você só contou tudo. Fofoqueiro, língua preta.

Léo- Você sabe ser chato hein, nossa eu só quis ajudar a moça.

CD- Sim claro quis ajudar, qual é agora vai virar melhor amigo dela? Vão trocar segredos de beleza, dicas de moda, ver quem usa a calcinha menor?

Léo- Q... Que isso cara? Está me estranhando? Que segredo de beleza, que calcinha que nada. Só quis ser legal.

Carlos Daniel riu- É a sua cara isso.

Léo- Ah não faz assim Carlos Daniel, pô não fala assim do seu Leozinho.

CD- Ihh pirou? Para com isso cara seu Leozinho, mas é muito gay mesmo. (disse iniciando a leitura do dossiê)

Léo- Ah vai Carlos Daniel diz logo pra mim vai, você sempre briga comigo, mas não vive seu o seu Leozinho aqui.

CD- Credo Léo sai pra lá cara, eu não gosto de macho não.

Léo- Oh cara, que isso nem eu.

CD- Tem certeza? É que sabe né, você às vezes é meio estranho e... (Leonardo o interrompe)

Léo- Não! Eu odeio macho nem vem cara, era só zoeira.

Carlos Daniel riu- Eu desconfio às vezes, mas já que você está dizendo que não.

Léo- Meu negócio é mulher cara, que isso eu vou ser pai.

CD- Am sim é verdade, e me diz como está a Eloísa?

Léo- Bom... Estão difíceis as coisas com ela cara.

CD- Por que aconteceu alguma coisa?

Léo- É que... No início da gravidez ela simplesmente não queria que eu soubesse e... Você sabe que ela é apaixonada por mim, eu não a correspondo e... Sei - lá ela anda muito nervosa, a gravidez dela é de risco, isso tudo está fazendo mal pro bebê... Grande porcentagem da culpa é minha. (disse desapontado)

CD- Sim a culpa é sua, a culpa é toda sua.

Léo- Cadê o apoio de amigo?

CD- Só estou dizendo as coisas como elas são Leonardo. Tudo bem você não gosta dela, mas tem um filho em jogo, você parecia não estar nem ai pra isso até algum tempo atrás. Você sabe da gravidez dela há pouco tempo não é?

Léo- Sim... Na verdade eu já sabia há algum tempo a... Bastante tempo até, mas eu... Não quis acreditar, não sei tive medo é muita responsabilidade e... Ta eu fui um canalha.

CD- Oh ainda bem que reconheceu. De quantos meses ela está?

Leonardo desviou o olhar- Sete (disse em um sussurro)

CD- O QUE? Ela... Você está louco Léo? O que você ainda está fazendo aqui em Miami com a mulher lá no México grávida de sete meses sendo que a gravidez é de risco? Você é muito irresponsável cara, desculpe-me, mas essa é a verdade. (disse indignado)

Léo- Pô eu sei cara, na verdade eu iria te pedir um tempo pra ir pra lá, eu estou preocupado e queria ficar lá com ela o tempo que fosse preciso.

CD- Vai Léo, você tem que ir. Pode ficar lá o tempo que precisar eu dou conta de tudo aqui.

Léo- Obrigado Carlos Daniel, de verdade. Eu... Só vou dar uma revisada em alguns documentos e trazê-los para que os assine o quanto antes, e depois vou viajar.

CD- Ok! (disse Carlos Daniel copiando algo do dossiê em um bloquinho de anotações de folhas amarelas)

Léo- O que você tanto escreve ai?

CD- Não nada. Só estou anotando algumas coisas sobre Paulina como o endereço e os horários dela.

Léo- Qual é vai seguir a moça agora?

CD- Claro que não... Ainda. Só... Estou anotando o necessário.

Léo- Hum sei olha, vê se presta atenção Carlos Daniel, preste muita atenção, ligue as coisas, crie hipóteses não seja burro, por favor, não me envergonhe.

Carlos Daniel o olhou- Cala a boca burro é você.

Léo riu- Tá tá eu sou, mas continuando é... Aí tem fatos detalhados de tudo o que aconteceu depois que ela chegou a Miami e fatos recentes também, têm horários enfim foi muito bem elaborado.

CD- Sim... Eu percebi. (disse folheando o documento)- Espera... Esses são os horários que ela vai à academia?

Leonardo- Sim e tem fotos também. Sei lá ela trabalha feito louca e ainda encontra tempo pra se cuidar né cara. (disse Leonardo procurando as fotos) – Aqui. – Entregou as fotos a Carlos Daniel-

CD- Foi você que tirou essas fotos? (perguntou analisando-as)

Léo- Não cara, infelizmente não.

Carlos Daniel o olhou.

Léo- É... Foram os investigadores.

CD- Amm sim... Nossa senhora- disse olhando uma foto em que Paulina estava de costas com uma calça leggin preta-

Léo- Que foi? (Perguntou olhando a foto) – Uuuu nossa... Ela está malhando bem hein... Me deu até uma coisa aqui.

Carlos Daniel deu um tapa na cabeça de Leonardo.

Léo- Ai doido... Que isso cara, mão pesada.

CD- Não se empolga não safado.

Léo- Nossa eu apanho por ser sincero.

CD- Leonardo é sério, não tenho mais paciência com você, folgado pra caramba em.

Léo- Ta bom cara, já parei.

CD- Nossa eu tenho que guardar essa foto pra mim. (disse olhando a foto) – Pô é gostosa, muito gostosa, muito grande isso cara. – Carlos Daniel mordeu o lábio inferior- Vou guardar essa foto – colocou a foto no bolso do terno- E você tira o olho ta.

Léo- Ta cara. Já vou indo, só vim mesmo para te entregar o dossiê e... Carlos Daniel queria te pedir mais uma vez que leia esse documento com atenção, ai pode conter informações mais importantes do que você imagina.

CD- Que? Como assim Léo? Por que está me dizendo isso?

Léo- Isso pode ter se tornado mais sério do que imagina, envolve vidas e uma em especial pela qual você daria a sua, eu tenho certeza.

CD- Léo do que você está falando?

Léo- Você precisa descobrir sozinho, eu prometi e infelizmente não posso te dizer mais nada. (disse indo até a porta)- Já vou indo.

CD- Espera Léo vem aqui, como não pode me dizer? Você tem que me dizer.

Léo – Tchauzinho (disse do corredor)

CD- Volta aqui cara (disse se levantando)

Léo- Eu fecho a porta,tchau. (disse do fim do corredor)

CD- Droga, filho da mãe!(disse se sentando e jogando a caneta em cima da mesa)

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.

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Carol entrou no quarto de Paulina após encerrar a ligação e ficou perplexa com o que viu

Carol- O que aconteceu aqui?Meu Deus o que você fez aqui Arthur?

Arthur- Gotou do meu desenho tia Calol? (disse se aproximando de Carol com um pincel todo esgarçado nas mãos)

Carol- Eu não sei nem o que dizer.

Arthur- Anw você ficou implessionada não foi? Eu sou muito bom. (disse orgulhoso)

Carol- Arthur prepare-se para fazer suas carinhas mais fofas e ternas, pois quando sua mãe ver esse estrago todo ela vai pirar. (disse chocada olhando as embalagens de sombras e batons completamente vazias e manchadas)- Sem dúvidas, ela vai pirar.

–Arthur a olha sem entender

Arthur- Elam impoitantes essas cosas aqui? (perguntou olhando-a)

Carol- Como assim? A maquiagem é tipo a melhor coisa que poderiam ter inventado para uma mulher anjinho, e sua mãe com certeza pensa assim.

Arthur- Não! Eu sou a melor cosa que podeliam tei inventado na vida da minha mamãe. (disse Arthur abrindo um pó compacto que acaba caindo no chão e se despedaçando)- Ops caiu!

Carol- Não bebê, não mexa mais em nada, me dê essas coisas aqui. (pediu indo até Arthur e pegando o que restava da embalagem das mãos do bebê)- A Paulina vai querer me matar por ter te deixado sozinho aqui com a maleta de maquiagens dela, eu já deveria ter desconfiado.

Arthur- Não vai não tia Calol, a minha mãe é linda e nem pecisa dessas cosas.

Carol- Sim ela é linda, mas amor você estragou toda a maquiagem dela. Essa maquiagem é caríssima, você sujou a parede e provavelmente essas manchas não vão mais sair da sua roupa, você está descalço, você pulou na cama, manchou os lençóis, quebrou um porta retrato – Carol se abaixou e pegou o porta retrato com o vidro trincado do chão- É... espera deixe-me ver se me esqueci de algo... Am é provável que sim, você não acha que esses são motivos mais que o suficiente pra ela pirar bebê? (disse tentando manter a calma)

Arthur a encarou entediado- Mas eu só estava blincando tia Calol.

Carol- Você é um bebê ou um tsunami?

Arthur- Sou lindo (disse sorrindo)- O que é Chunami?

Carol- Ai... É tsunami Arthur... É... Deixa pra lá vai, isso não importa agora meu amor. - Carol se abaixou para pegar o que restava das maquiagens de Paulina para tentar amenizar o estrago, quando a mesma entra no quarto e fica analisando tudo perplexa. Paulina correu os olhos por toda a extensão do quarto com uma expressão séria.

Arthur- Me plotege tia Calol.( disse Arthur se aproximando de Carol e abraçando suas pernas)

Paulina- Meu Deus me diz que isso não é verdade, me diz que esse moleque não fez isso. (disse olhando a sua volta o que restava de suas maquiagens espalhadas pelo chão, os pinceis totalmente esgarçados, a parede toda rabiscada de batom e base com algumas manchas escuras, sua cama toda desarrumada e com lençóis manchados)

–Paulina fechou os olhos visivelmente irritada e respirou fundo

Paulina- Meu Deus, moleque o que você fez? (perguntou se agachando a frente dele com uma expressão nada amigável)

Arthur- Mamãe você chegou. (disse sem graça)

Paulina- Você desenhou na minha parede, você... Você destruiu O MEU QUARTO (disse elevando o tom de Voz)

Arthur a olhou assustado- M...Mas você disse que... Que não ia guitai( disse assustado)

Paulina se levantou e virou de costas para Arthur

Paulina- Carol tira esse moleque daqui. (disse com os dentes cerrados)

Carol pega Arthur em seus braços e o leva para fora do quarto, assim que fecha a porta ouve o grito estridente de Paulina, que faz Arthur tapar os ouvidos e arregalar os olhinhos.

Arthur- E agola tia Calol?(perguntou em um sussurro)- Ela está muito blaventa comigo.

Carol- Sim amor está pô Arthur você pegou pesado.

Arthur- Eu estava blincando, aquelas cosas são intelessantes... Elam, e meu desenho ficou ótimo.

Carol iria respondê-lo quando Paulina abre a porta do quarto e os encara irritada.

Arthur a olha sorrindo- Oi mãe.

Paulina- Agora não Arthur.

Arthur abraça Carol e sussurra em seu ouvido.

Arthur- Me asuda tia Calol, agola é sélio ela está me funilando com os olos (pediu com medo)

Carol- É fuzilando bebê. (sussurrou para Arthur)

Paulina- Hey será que os dois poderiam, por favor, parar de cochichar e me dizer o porquê daquela bagunça toda? Como aconteceu aquilo tudo?

Arthur- Foi idéia da tia Calol.

Carol- Foi o... O QUE?

Arthur- Sim foi você que disse pla gente desenhai.

Carol- Sim, disse para desenharmos, mas não na parede e muito menos com as maquiagens da sua mãe.

Arthur- É...Mas eu posso expicai, eu sei expicai, deixa que eu expico.

Paulina- Pois então me explique, estou esperando.

Arthur- Bom é que sabe o que é... É que eu sou quiativo e aí né... Como sou um cavaleilo eu acho que as muleles sempe tem que sei as pimeilas, então acho meloi a tia Calol começai com a expicação.

Carol- Esse menino... Bom amiga, eu fui atender a uma ligação e fiquei cerca de uns 30 minutos conversando com o John ( Arthur a interrompe)

Arthur- Tinha que sei, poi isso a demola.

Paulina o encara séria- Quieto! Continue Carol.

Carol- Sim, eu fiquei cerca de meia hora no máximo falando com ele, aliás, preciso falar sobre isso com você, mas voltando ao assunto... Quando encerramos a ligação vim imediatamente pro seu quarto e tudo estava o desastre que você mesma viu.

Paulina olha para Arthur que estava olhando pro chão e com a mãozinha na boca.

Paulina- O senhor terrível tem algo a declarar?

Arthur- Sim clalo, eu... Estou com fome (disse olhando-a ternamente)

Carol- Esse menino não tem jeito.

Paulina- Não, não tem. Bom pelo menos ele não passou.

Arthur- Clalo que não. Eu sou masso com A maúsculo,e isso cosa de mulerzinha.

Carol o beijou na bochecha- Ai eu não aguento isso.

Arthur- Aiiii eu sou homem e homens não usam essas cosas, só o John... Chega de besos tia Calol( disse tentando se afastar)

Carol- Mas o John não usa maquiagens amor.

Arthur- Usa sim tia Calol, uma vez ele chegou aqui com a minha mamãe e ele estava com a boca assim cheia de macagens.... Acho que ela batom.

Paulina corou- É, mas não foi por que ele usou maquiagem foi.... É... Deixa pra lá.

Arthur fez uma carinha de nojo- Eu já sei, você emplestou suas macagens pla ele mamãe. Cando eu tivei as minhas namoladas eu... Eu não vou quelei as macagens delas eu... Sou muito homem cala.

Carol- Espera... Eu ouvi isso no plural? “as minhas namoradas”?

Paulina- Sim Carol ouviu, de verdade? Eu não mereço isso. (disse rindo)- Arthur olha como você está todo sujo, descalço... Ai que horror filho.

Arthur- Mas eu pecisava ficai assim pala cliai as minhas obas de aite, igualzinho na TV, você viu meu desenho mamãe?

Paulina- Aah não tinha como não ver, pois ele está estampado na minha parede.

Arthur- Ai mamãe não fique blava, poi favoi,vai? Sorri pala mim, me faz cócegas, me chama de gotosinho da mamãe, de lindo, diz que me gota muito?

Paulina sorriu- Ai filho não tem como ficar brava com você por muito tempo sabia? Ainda que você tenha destruído minhas maquiagens, acabado com o meu quarto. (disse pegando-o em seus braços)- Te amo príncipe.

Arthur- Anw meu doce de choclate – beijou-a na bochecha- Meu cleme. Sabe você não pecisa dessas macagens, você peifeita. (disse olhando-a nos olhos)

Paulina sorriu- Meu lindo – beijou-o na testa- Te amo.

Arthur a olhou todo meigo- Anww... Fofa. Minha uisinha te amo pla sempe.

Carol- Aaaai agora fiquei com ciúmes.

Arthur- Não plecisa poi que você também é muito gata, na vedade gatona, e... Você fica muito linda cando está de vestido.

Paulina riu- É... Arthur... É que você nunca viu ela de vestido, ela detesta.

Arthur a olhou sem graça- Ah... não? É mas.... a ... sua roupa fica muito bonita cando você vai no sol.

Paulina riu- Cantadas do Arthur.

Carol- Meu Deus ele é muito bom, que galanteador.

Paulina- Sim, mas agora o nosso galanteador aqui vai tomar banho e trocar essa fralda né bebê?

Arthur ficou todo vermelho- Mamãããe. (disse baixinho)

Paulina- Ok filho, não vou dizer que você usa fralda na frente da tia Carol, mesmo que ela já saiba por te conhecer até mesmo antes de nascer.

Carol- Sim amor te conheço desde que estava na barriguinha da sua mamãe, agora vamos lá que a tia vai ajudar a dar banho em você.

Arthur- Não!

Paulina- Mas o que foi filho? Não quer tomar banho?

Arthur- Sim, mas não quelo que ela me veja nu.

Carol riu- Mas amor a tia deu banho em você ontem.

Arthur- Mas eu tenho vegonha.

Paulina- Deixe de besteiras bebê, vem vamos tomar banho.

Arthur- Eu não quelo que ela veja o meu bumbum todos os dias e nem o meu... o...meu – Arthur fez uma pausa olhando-a todo envergonhado- O Meu... Ah você já sabe.

Paulina ri- Amorzinho, não tem problema à gente já viu inúmeras vezes.

Arthur - Ah... Mas... Agola é difelente, poi que agola eu sou peixonado com ela. (disse com as bochechas vermelhas)

Carol sorriu- Meu amor...

Paulina- Am... E é por isso que você não quer que ela te veja. Você está apaixonado por ela.. (disse sorrindo)

Arthur- Sim, muito peixonado com a tia Calol, ela... Ela vai se lemblai que... Que eu sou peixonado com ela. (disse sorrindo vergonhoso)

Carol- Claro que vou meu amor, todos os dias – Carol o beijou na bochecha-

Paulina- Mereço...

Arthur- Onw mamãe não fique assim, eu te amo pla semple, mas um dia eu.. Eu vou tei que namolai e casai , assim são as cosas. (disse Arthur parecendo ter muita convicção no que dizia)

Paulina riu- Não, isso é demais pra mim...Mais tá vamos tomar banho não é bebê? E... eu espero que depois, bem,mais bem depois você namore e se case ok?

Arthur sorriu- Ta bom mamãe.

Paulina- Então agora vamos arrumar suas coisinhas, pra eu dar banho em você, não se preocupe que a tia Carol não vai ver nada amor. (disse Paulina indo em direção ao quarto de Arthur, com ele em seus braços)

Arthur- Bem meloi.

Carol- Sim e eu mesmo que eu tenha me sentido jogada de lado vou dar um jeito de arrumar a bagunça do senhor Arthur. (disse indo até a porta do quarto de Arthur, onde Paulina procurava roupas na gaveta da cômoda)

Arthur- Você não plecisa se sentir sogada de lado minha foizinha. (disse distraído de dentro do berço, enquanto brincava com uma tartaruga de pelúcia)

Paulina riu.

Carol- Ai amorzinho ta bom, agora a tia vai lá dar um jeito naquilo tudo e depois eu volto pra te ver todo cheiroso meu gostosinho. (disse indo até a porta)- Ahh e depois eu também quero saber tudo o que aconteceu lá com o gostosão viu dona Paulina.

Arthur- Que gotosão? (perguntou olhando-a)

Paulina a encarou séria.


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Notas finais do capítulo

E ai o que acharam??? CD agora está com o dossiê em suas mãos, será que ele descobre a verdade?? E.... Arthuuuuuur *---------* Próximo cap está em construção e a postagem vai depender dos coments , mereço?? hehehehehee beijos lindas comenteeem favoritem bastante ai e até o prox cap hehehehe bjssss