Un Lazo Que Nos Une escrita por Raqueel Souza


Capítulo 10
Desconfianças/“Não podemos”


Notas iniciais do capítulo

Olá meninas hehe Volteeeeeei (Algumas décadas depois) Bom gente me perdoem pela extensa demora (mto extensa diga-se de passagem) Mas é que meu not está um culote aff e também a escola, o curso tem me tomado bastante tempo. Obrigada mais uma vez pelos comentários, pelo carinho de vocês , vcs são demais. Bom gente ta mto corrido pra mim aqui, e... ignorem temporariamente os erros pq mais tarde volto pra arrumar isso aqui,juro *-* Bora pro cap



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Arthur olha assustado,pelo forte estrondo que se fez quando a porta bateu.

Arthur- Poi que ela está blava?

Carol- Não, por nada amor. Você não acha que já jogou tempo demais no tablet ? (perguntou pegando Arthur em seus braços)

Arthur- Não tia, estou quase acabando o soguinho.

Carol- Da aqui pra tia guardar, depois você brinca mais.

Arthur- Mas tia.

Carol- Depois a tia deixa você jogar mais.

Arthur olha em seus olhos- Pometi?

Carol sorriu- Prometo amor.

Arthur- Então tudo bem. (disse entregando o tablet a Carol, que coloca no sofá)

Carol- Vamos brincar de outra coisa?

Arthur- Vamos, mas do quê?

Carol- Am vamos lá no quarto da sua mamãe, aí a gente decide. (disse indo em direção ao quarto de Paulina)

Carol coloca Arthur sentado na cama de Paulina.

Arthur- E agola o que a gente vai fazei? (perguntou com carinha de tédio)- Eu já soguei todos aqueles sogos no tabet e o último você não me deixou teiminai, eu estava quase ganhando. (disse inconformado.)

Carol- Mas meu anjinho, não faz bem pra você ficar tanto tempo assim jogando no tablet, tem mil coisas legais que você pode fazer. (disse empolgada)

Arthur- Calo né mil cosas, até agola não vi nenhuma. (disse desanimado)

Carol- Meu Deus Arthur olha a gente pode fazer mil outras coisas e eu vou te mostrar. (disse apertando as bochechas de Arthur)

Arthur- Ai ai tia Calol isso dói, dói muito. (disse com as mãozinhas nas bochechas que agora estavam bem avermelhadas)

Carol- Ain desculpa amor é que eu não resisto.

Arthur sorriu- Ai pala tia Calol assim você me deixa sem jeito (disse passando a mãozinha nos cabelos de um jeito convencido).Mas eu já sabia que ela iesistível.

Carol- Am claro irresistível amor, sem dúvidas, não discuto! (disse sorrindo)- Mas se você continuar assim tão irresistível ao invés de apertar suas bochechas, terei que mordê-las.

Arthur- Arregalou os olhinhos- Nããããão. (disse com as mãos nas bochechas)

Carol- Mas Arthur se você continuar assim, não responderei por mim e vou ter que te morder. ( disse em tom divertido)

Arthur- E agola vou tei que pedir pala a minha mamãe um potetor de bochechas gotosas contla a tia Calol.

Carol- Ain eu não agüento isso (disse distribuindo vários beijos nas bochechas de Arthur)

Arthur- Ai pala tia Calol... Ai... Já está bom... Chega de besos ... ai

Carol- Pronto já estou satisfeita de beijos (disse rindo)

Arthur estava com o rosto todo vermelho.

Arthur- Ai até quem fim. (disse respirando ofegante)- A gente já pode blincai aglola? Menos de ganhar besos.

Carol riu- Sim amor vamos brincar, que tal a gente... Desenhar?

Arthur se levantou, ficando em pé sobre a cama.

Arthur- Sim podemos blincai de pula pula pimeilo e depois desenhamos muitão. (disse pulando na cama)

Carol- Vamos desenhar, mas para de pular na cama por que você vai cair.

Arthur riu- Calo que não tia Calol, eu sei pulai como niguém(disse pulando até uma enorme maleta de maquiagens de cor prata que ali estava)

Arthur- O que é isso tia Calol? (perguntou sentando na cama e abrindo a maleta)- AH Uaaaaaau! (disse admirado) – Cantas cosas.

Carol- Nem pense em mexer nisso, é a maleta de maquiagens da sua mamãe amor. (disse fechando a maleta)

Arthur- Ah mas eu quelia vei. (disse contrariado)

Carol- Não amor esse não pode.

– o telefone toca-

Carol- Arthur olha não fica pulando na cama que a tia vai atender o telefone e já volta, ta bom?

Arthur deu um sorrisinho travesso.

Arthur- Ta bem, eu fico quietinho aqui sentado.

Carol sorriu- Aharam sei, se comporte bebê.

Carol foi até a sala atender ao telefone

Carol- Alô?

xxxx- Oi com quem eu falo?

Carol- É... Carol.

xxxx- Am sim tudo bem Carol? Aqui é o John é... queria falar com Paulina.

Carol- Ah tudo, amm John é você né? (perguntou demonstrando nervosismo)

Jon riu- É... sim! A Paulina está?

Carol- Quem?

John- A Paulina Carol, minha namorada Paulina.

Carol- Am ta, a Paulina né... Então a Paulina - deslizou a mão na nuca em sinal de nervosismo- A Paulina ela... Ela está no banho é isso, no banho.

John- Am... está tudo bem? Me parece...Nervosa, tem certeza que ela está no banho? Ta tudo bem ai?

Carol- Sim claro está tudo ótimo, tudo muito bem e... Claro ela está no banho.

Arthur- É que você está estranha. Não... Deve ser impressão minha, esquece.

Carol- Sim claro só impressão...

John- Só liguei mesmo pra saber se ela está bem, saiu daqui tão estranha, se despediu muito rápido parecia nervosa, preocupada.

Carol- Eu não reparei, mas creio que seja cansaço e também tem o Arthur né, ela não o via desde de ontem, sabe como é mãe. (disse sorrindo)

John- Ah claro, ainda mais a Paulina que é toda preocupada.

Carol- Sim.

John- Am Carol então, quando ela sair do banho avise que liguei e que preciso falar com ela seriamente sobre Leonardo Bielgan e seu sócio o tal Bracho (disse sério)- É urgente!

Carol- Am?

John- Sim. É que depois que Leonardo Bielgan esteve aqui ela ficou assim,e preciso saber se o tal Bracho tem algo a ver com essa mudança repentina de comportamento. Eu até perguntei,mas ela não quis me dizer absolutamente nada e... Não gosto que me esconda às coisas, além disso, quero protegê-la esse homem já fez muito mal a ela.

Carol- Ah... Claro que... Sim eu digo, digo que é urgente.

John- Sim obrigada, Carol.

Carol- imagina.

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.

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... Paulina- Vim falar com você! Aliás, vim exigir que me deixe em paz. (disse encarando-o séria, quando Carlos Daniel abriu a porta de seu apartamento)

CD- Oh meu doce, não se exalte, eu... Não a entendo. Do que fala?(disse analisando seu corpo minunciosamente)- Entre (disse fazendo gesto para que ela entrasse)

Paulina entrou e Carlos Daniel de imediato acompanhou seu andar.

Paulina - Oh querido- Aproximou-se de Carlos Daniel sorrindo sarcástica- Não seja sínico, você sabe muito bem do que estou falando – Afirmou agora o olhando séria. -

CD- Princesa – Deu um sorriso cafajeste ao direcionar seu olhar para seu generoso decote - Seja mais clara anjo, ainda não consegui entendê-la. (disse sorrindo sem desviar por um segundo se quer o olhar de seu corpo) – Não quer sentar?

Paulina- Não!Estou bem aqui. (disse parando ali mesmo no hall de entrada)- E... Primeiro de tudo acho que deveria pelo menos ser discreto com seus olhares. (disse tentando ajeitar sua blusa na altura dos seios)- E... Só quero que me deixe em paz começando por, parar de investigar a minha vida. (disse com raiva)

Carlos Daniel sorriu - Ai anjo, não preciso ser discreto eu... Estava olhando confesso e... São lindos. (disse passando a língua por seus lábios) – Aliás, sempre foram.

Paulina o encarou séria- N... Não posso acreditar nisso (disse incrédula) – Você é ridículo, continua o mesmo cafajeste de sempre.

CD- Hey eu já te disse que mudei, não sou nem de longe o cara que você namorou há três anos atrás, se você soubesse linda, o quanto mudei. (disse olhando-a nos olhos)

Paulina- Não me interessa saber! (disse com a respiração ofegante, desviado o olhar do dele)- Nada em você me interessa! Já te disse isso algumas vezes, mas parece que não compreende, e ainda sim insiste em querer investigar a minha vida. Um dossiê olha a que ponto você chegou. (desabafou olhando-o séria)

CD- Espera... C... Como você sabe do dossiê? Ah... Que pergunta idiota.... Não pode ser... É claro, Leonardo!

Paulina- Não importa como soube. E... O Léo não tem nada a ver com isso. Você é o culpado, intrometido demais pro meu gosto.

CD- Amm que íntimos “Léo”, eu sabia aquele safado tinha que aprontar alguma... Fofoqueiro!

Paulina- Olha, não mude o foco da conversa, você sabe bem que o Léo não teve culpa de nada. Não quero que se intrometa em minha vida, até por que a gente já não tem nada a ver. Por que tudo isso Carlos Daniel? Você não poderia simplesmente me deixar em paz? Você é um cretino, não tem o direito de se meter em minha vida dessa forma!

CD- Não estou me metendo em sua vida, só queria saber mais de você, preciso de você quero reconquistar-te Paulina. (disse olhando-a nos olhos)

Paulina- Por favor, não diga besteiras! ( disse desviando o olhar)

CD- Não é besteira Paulina, Eu te amo, ainda que não acredite te amo, sempre te amei.

Paulina- Não acredito em você, e... Não me interessa, não vim falar disso.

CD- Mas eu te amo! Ainda que não te interesse como você mesma disse.Não vai mudar o fato de que... Sempre te amei.

Paulina- Bela maneira sua de demonstrar amor não? Me enganando, me traindo com todas, você só me usou.

CD- Eu... Eu reconheço e... Fui um idiota, fui muito idiota, você foi à única mulher que amei de verdade nessa vida. E desperdicei isso, joguei fora tudo por molecagem, mas eu nunca te usei Paulina você é... A mulher da vida. Se pudesse voltar no tempo e mudar tudo isso, você pode ter certeza que mudaria, sei que vacilei e que não mereci nem por um segundo seu amor, mas estou arrependido.

Paulina- Ainda que eu não acredite em uma só palavra. Está tarde para arrependimentos, e... Como já havia dito anteriormente, nada disso mais me importa, isso é passado. Tenho namorado o amo e você dizendo essas coisas não vai mudar em nada! – foi fria-. Bom... Creio que você já poderia ter voltado para o México, os negócios que têm com a transportadora estão indo a mil maravilhas, nada te prende aqui. (disse firme)

CD- Você me prende aqui (rebateu aproximando-se de seu corpo) – Por que quer tanto que eu me afaste de você? (perguntou encostando-a na parede)

Paulina- N... Não faça isso (disse nervosa, tentando afastá-lo de seu corpo)

CD- Não vai me responder? (perguntou com os lábios a centímetros dos dela)

Paulina- Me deixe – tocou o seu peito tentando afastá-lo- Po... Por que eu... Eu te odeio... Por isso te quero longe (disse com os lábios trêmulos, revezando o olhar entre seus olhos e seus lábios)

CD- Mentira! Eu sei que é mentira. Seus olhos me dizem muito pequena. (disse roçando seus lábios aos dela)

Paulina- Para, por favor, me solte. (pediu encarando seu olhar)

CD- Sei que não é isso que você quer amor, sei bem (disse depositando um selinho em seus lábios deixando-a visivelmente desconcertada)

Paulina- O... Que pensa que está fazendo? (perguntou tentando afastá-lo)

Ele sorriu daquele jeito cafajeste que ela conhecia bem e beijou-a quase obrigando a correspondê-lo, prendendo seu corpo contra a parede Carlos Daniel deixou sua língua deslizar por dentro da boca dela beijando-a forte e intensamente. Paulina tentava com toda repulsa recusar aquele beijo, tentando empurrá-lo para longe de seu corpo, afastá-lo de sua boca, mas o amor e o forte desejo que existia entre seus corpos obrigou-a a correspondê-lo a altura, como se um pedido inconsciente a movesse Paulina deixou-se levar por aquele beijo e em segundos deixou que suas mãos corressem por suas costas pressionando seu corpo contra o dele, suas línguas se moviam lenta e deliciosamente em uma dança apaixonada e sem sincronia alguma. Carlos Daniel deslizou as mãos em sua barriga e em segundos a camisa dela já estava totalmente aberta. Paulina sentiu suas mãos quentes acariciá-la na barriga por dentro da camisa, Carlos Daniel deslizou os lábios para seu pescoço beijando-a ali por diversas vezes deixando rastros arrepiados.

Carlos Daniel deslizou sua mão grande em seu seio pressionando-o com posse- Você é... Maravilhosa (sussurrou em seu ouvido)

Paulina gemeu- Não faça isso.

CD- Sei que você gosta (sussurrou enquanto beijava seu pescoço)

Paulina o afastou de seu corpo.

Paulina- Não. V... você não... a gente não deveria ter feito isso (disse respirando ofegante)

Carlos Daniel sorriu e deslizou os dedos nos lábios dela.

CD- Dona da boca mais linda que já beijei. (disse fitando sua boca)- Te quero tanto (disse aproximando novamente sua boca da dela)

Paulina- Pare. N...Não diga essas coisas. (disse completamente desconcertada)

CD- Viu como ainda sente algo por mim? (perguntou ofegante, pressionando o corpo dela contra a parede)

Paulina- Saia, me deixe ir. (pediu tocando seu peito)

CD- Sabe que você fica deliciosa nessa roupinha de escritório?( perguntou ignorando seu pedido)

Carlos Daniel deslizou as mãos de sua cintura para seu quadril... – Essa sua saia um tanto... curta- deslizou a mão em sua coxa,fazendo o tecido da saia subir levemente, em seguida subiu novamente para sua barriga – Essa camisa tão justa (disse olhando o movimentar de seus seios pela respiração acelerada)

Paulina- S...Seu tarado, me solte... Já disse para me soltar – tentou empurrá-lo,mas ele a pressiona possessivamente contra seu corpo-

CD- Sei que não é isso que você quer – sussurrou em seu ouvido- Te quero tanto- Carlos Daniel arrastou seus lábios por seu pescoço, provocando arrepios em Paulina- Sei que me quer- depositou um beijo molhado em seu pescoço- Sinto isso e meu corpo reage só de pensar em o quão molhada você deve estar.

Paulina- Por favor, Carlos Daniel (pediu com os lábios trêmulos)

CD- Sim meu doce farei você gritar isso muito alto – Carlos Daniel pressionou seu corpo contra o dela, fazendo-a sentir sua pulsante ereção- Farei você gritar isso muitas vezes.

Paulina o encara desejosa, tentando acalmar sua respiração.

CD- Teu corpo me fascina- beijou-lhe o pescoço- Me deixas louco – Carlos Daniel novamente levou sua mão grande em seu seio esquerdo e pressionou-o possessivo- Faz-me perder o controle princesa, és única.

Paulina afastou a mão dele de seu corpo mesmo querendo que ele prosseguisse, sabia que não era o certo, seus pensamentos estavam extremamente confusos, sua mente oscilava entre o desejo e a razão.

Paulina o olhou nos olhos- Não podemos, eu não quero (disse com os olhos marejados)- Isso.. não pode acontecer... eu... ( engoliu o choro)

CD- Juro que a minha vontade é de te jogar na minha cama agora e fazer amor com você até minha perna bambear – mordeu o lábio inferior- Ainda vou fazer amor contigo tantas vezes, de perder a noção do dia ou noite.

Paulina fechou os olhos sentindo sua respiração quente próxima a seus lábios

Paulina- E... Eu agora sou de outro.

CD- Dane-se o outro. Juro que será minha. Serei de novo o dono de seu coração. Quero você,terei seus beijos,seu corpo,seus orgasmos... Oh bebê você nem tem idéia do que vou fazer com você... Vou te fazer gozar tantas vezes, você vai gritar pra mim, seus gemidos serão só meus. (disse encarando seu olhar com os olhos escuros de desejo)

Paulina-... Deixe-me ir, por favor, eu... Preciso (disse desviando olhar)

Carlos Daniel a beijou brevemente- Vá – Se afastou um pouco- Vá meu doce, mas não se esqueça do que disse:Será minha!

Carlos Daniel depositou um selinho demorado em seus lábios e deu espaço para que ela abotoasse sua camisa.

Paulina- Eu... Adeus. (disse andando depressa e quando abriu a porta para sair e acabou trombando com Leonardo, que chegava)

Paulina- Ah...Me perdoa... Eu – Paulina se agachou para pegar uma grossa pasta vermelha que havia caído- É desculpa Léo (disse entregando a pasta a Leonardo e saindo logo em seguida)

Leonardo entrou não apartamento não acreditando no que via.

Léo- Caraca Carlos Daniel...O que você fez com ela?

Carlos Daniel sorriu- Nada que eu já não tenha feito antes. Eu a quero Leonardo, a quero mais do que nunca.

Léo- Cara você é louco, eu sinceramente acho que deveria deixá-la e paz, depois aquele namorado dela lá... (Carlos Daniel o interrompe)

CD- Já te disse que não estou nem aí praquele namoradinho dela, cara chato, sem sal, você viu todo fortinho – riu- Você sabe né que quando esses caras não são bem dotados, eles capricham na malhação pra pelo menos chamar atenção.

Leonardo olhou Carlos Daniel dos pés a cabeça- Bom olha quem fala né Carlos Daniel, você ai todo bombadão. (disse segurando o riso)

Carlos Daniel o olhou- O que é em folgado você quer ver? (disse Carlos Daniel insinuando desabotoar a calça)

Léo- NÃÃÃÃO pelo amor de Deus não faz isso, eu to brincando cara eu não quero ter pesadelo kidi. (disse rindo)

CD- Você é bem folgado cara.

Léo- Ah quase esqueço toma (disse Leonardo entregando o dossiê para Carlos Daniel)- Seu tão sonhado dossiê.

CD- Am Até quem fim, mal posso esperar para finalizar a leitura desse documento. Aliás foi você que disse a ela não foi?

Léo- O que? (perguntou desviando o olhar)

CD- Nada, nem precisa responder, só pela cara de culpado já me diz tudo.

Léo- Pô Carlos Daniel eu só fui ver ela por que... ( Carlos Daniel o interrompe)

CD- Você foi o que? (perguntou olhando-o sério)


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Notas finais do capítulo

O que acharam?? Mds SC 3:) hehe anwww..John desconfiando da Lina, querendo explicações kkk sabe de nd kkk Arthur sozinho no quarto,será que isso da certo????? kkk Bom meninas como já havia dito anteriormente o tempo está curto aqui,mas não pretendo mais ficar sem postar esse tempo todo entããão por faavooor comentem hehe fui boazinha com vcs SC kk cap 11 está vindo ai