Entre tapas e beijos escrita por Consuelo Campideli


Capítulo 29
Desafio parte 2- final


Notas iniciais do capítulo

Oi gatas. Obrigada pelo reviews, eu já vou responder :* Espero que gostem tem flangell e Dantana :3



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ENTRE TAPAS E BEIJOS

CAPÍTULO 29

NARRAÇÃO POR DON

Após ter atiçado a onça, vulgo, Aiden com vara curta. Sinto que preciso achar Jess o mais rápido possível. Porém, a iluminação e a batida da música está martelando na minha cabeça que sinto que vou explodir a qualquer momento.

— Jessica — grito por elas, mas é inutil. Logo a vejo dançando com um barbudo, meu sangue ferve e antes que eu possa parar para pensar, já estou com o pescoço do individuo nas minhas mãos.

— Don, para. Solta ele — ouço a voz doce de Jessica, mas estou furioso de mais para me acalmar, e meu aperto no pescoço do cara se intensifica. Jessica me empurra parra longe e solto o cara que respira com dificuldade.

— Você virou homicida, agora? — ela grita comigo, enquanto somos escoltados por dois brutamontes para fora da balada.

— Se você não estivesse se esfregando em um desconhecido, nada disso teria acontecido. — jorro com raiva.

— Então, com conhecido pode? — ela abre um sorriso que me deixa ainda mais irritado do que já estou.

— Não estou de brincadeira, Jessica. Isso não tem graça. — eu rosno para ela. Nessa altura devo estar uma merda de tão nervoso.

— Calma, amor. Foi só uma dança, e eu nem estava me esfregando em ninguém. Você que anda vendo coisa onde não tem. — ela suspira. Isso só pode ser uma brincadeira de muito mal gosto. Porque se fosse eu a dançar com outra mulher, eu nem sei se estaria vivo para contar a história.

— Você pisou na bola, Jessica. Isso foi criancice. — eu digo chateado, porque realmente estou. Ela fica com braços cruzados na defensiva.

— Não sei porque está tão irritado comigo. — ela faz biquinho, e minha vontade agora é de enchê-la de beijos.

— Porque a minha mulher estava dançando com outro cara, precisa de mais motivo? — pergunto e ela sorri. Eu só posso ter cara de idiota, porque nessa situação não estou vendo nenhuma graça.

— Você fica tão lindo quando está bravo e com ciumes. — ela diz se aproximando e me dá um selinho.

— Você está me testando? — dou o meu olhar suspeito e ela gargalha.

— Eu te amo. — ela diz e eu me derreto.

— Eu também te amo. — eu digo e a puxo para mim, beijando seus lábios com amor. Ela retribui e puxa meu cabelo.

— Você está com seu carro? — Jess me pergunta beijando meu pescoço. Minha safadinha.

— Venha. — eu puxo-a para o estacionamento e a coloco no carro, no banco de trás. Jessica senta no meu colo e começa a me beijar, retribuindo eu passo minhas mãos por seu corpo, e ela geme em resposta.

Jessica tira a minha camisa e beija meu pescoço, passando suas mãos pelo meu peitoral. Beijo a sua boca e desço meus lábios para seu pescoço, os mordiscos e dou pequenas lambidas. Ela me beija e se remexe em meu colo, alisando e apertando meus músculos.

— Você é linda. — sussurro no seu ouvido e dou uma mordida no seu lobulo da orelha. Ela se arrepia e arfa em resposta as minhas caricias. Olho para seus olhos e vejo amor e fogo. Com sua ajuda eu tiro o seu vestido, e me surpreendo ao ver que Jess não usava sutiã. Ela solta um sorriso safado, me deixando ainda mais boquiaberto, e abre minha calça e logo volto a mim.

Ajudando-a a tirar minha calça e minha cueca. Ela senta no meu colo, e meus lábios vão para seus seios, eu os belisco, beijo e mordo. Ela crava suas unhas no meu couro cabeludo e geme de prazer. Beijo seus lábios incansavelmente, deixando-os vermelhos e inchados.

— Eu te amo, Don. — Jess geme quando meu membro vai entrando em sua intimidade. Seguro sua cintura, enquanto, ela vai descendo sobre mim.

— Eu também te amo, meu anjinho. — eu a beijo carinhosamente, e ela retribui. Jess sobe e desce em mim a medida que seu corpo e acostuma ao meu membro. Controlo seus movimentos pela sua cintura.

Jess me beija vorazmente, indo cada vez mais rápido. Aperto seus seios e ela crava suas unhas em meus ombros, vendo que ela está chegando ao seu clímax, bombeio para ela mais forte. Ela grita e sua cabeça cai no meu ombro, com mais uma estocada meu clímax também é atingido.

Abraço-a e descansamos um pouco.

— Você está bem? — pergunto-a alisando seu rosto. Ela me olha com seus olhos profundos e abre seu lindo sorriso.

— Melhor que nunca. Vamos para sua casa? — ela me dá um selinho, e se veste. Também me visto.

— Não sei. Você acha que devemos ir para casa com o carro do Danny e deixá-lo aqui? — pergunto inocentemente e ela arregala os olhos.

— Eu não acredito que fizemos isso no carro dele. Belo amigo, Don. — ela diz sarcástica.

— Se você não tivesse me seduzido isso não teria acontecido. — cruzo os braços e ela ri.

— Vamos para casa. Liga para o Danny e diz que saiu com o carro dele. — ela diz e afirmo. Pego meu celular e ligo para Danny e ele concorda.

— Vamos continuar em casa, amor? — pergunto dando meu sorriso sedutor. Sabe como é, nasci assim.

— Dirige, amor. — ela diz revirando os olhos. A noite promete.

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Do outro lado da história....

NARRAÇÃO POR LINDSAY

Após ao desafio que Stella nos fez, nós bebemos, dançamos e tudo mais. Pelo que pude perceber a casa saiu para Aiden e Jess. Contudo, eu fui esperta, assim que vi aquele cabelo loiro familiar e carinha de bravo olhando para todos os lados, eu dei no pé.

Com certeza o Danny não me viu com ninguém, eu fui muito observadora. Mas, para não dar de cara com Danny, estou na porta do banheiro feminino. Depois vou aparecer pelo bar toda arrumadinha e vou fingir que foi a primeira vez que vi ele aqui. Ele nem vai desconfiar.

— Esperando alguém, Monroe? — eu grito de susto e viro-me dando de cara com Danny.

— Eu não. O que faz aqui? — vou dando passos para trás e bato com minhas costas na parede e Danny me encurrala.

— Estava procurando por você. Era para termos nos encontrado há um tempo já. — ele diz me fitando com seus olhos questionadores. Ou, ele viu algo ou está apenas sondando-me. Por via das duvidas, vou me fazer de desentendida.

— Oh, sim! Eu estava por aí, curtindo um pouco. — dou um sorriso amarelo, mas ele continua impassível.

— Curtindo sem mim, estando no mesmo local que eu? Com quem, Lindsay? — isso soou acusador.

— Com minhas amigas.

— Engraçado, que nem Stella, nem Aiden, e nem Jessica estava com você. — então, ele sabe que eu não estava com elas. O que mais ele sabe?

— Eu tenho outras amigas, Danny. Minha vida não gira em torno do laboratório não. — digo já irritada com essas acusações.

— Mas estava girando em torno do barbudo, NE? — ele grita.

— Ei, fala. Mas, não baba em mim. Parece um cachorro com raiva.

— Muito engraçado, Montana. — ele diz sarcasticamente. Ele sabe que odeio quando ele me chama assim.

— Não começa. Eu estava apenas desfrutando desse local.

— Entra no banheiro, Lindsay.

— Quê? — pergunto confusa e ele abre a porta do banheiro e me empurra, fechando-a atrás de mim. Ele me pega no colo e me coloca em cima da bancada da pia. Sobe meu vestido até a cintura. E beija meu pescoço. Se isso é punição, estou disposta a errar todos os dias.

Puxo-o para que fique entre minhas pernas, puxo seu cabelo e o beijo avidamente. Sua mãos passa por meu corpo, e ele expõe meus seios e os acaricia com as mãos e os lábios. Aperto seus músculos ainda por cima da roupa e gemo quando ele coloca sua boca na minha e morde meu lábio inferior.

Tento tirar sua camisa, mas ele me impede.

— Ainda não, amor. — ele sussurra e distribui beijos quentes no meu pescoço. Afasto meu pescoço dele, e vou beijando da sua boca até seu pescoço, ele pressiona seu membro rígido em mim. Mordisco seus lábios e passo minhas mãos por debaixo da sua camisa.

— Amor... — peço-o e ele abre o zíper da calça e tira seu membro de dentro da cueca. Meus olhos brilham com expectativa. Danny tira minha calcinha e sinto seu membro adentrando minha intimidade, mordo os lábios para não gritar. Ele segura o meu rosto em suas mãos, e me beija duramente.

Aperto seu cabelo e seu ombro, e com os lábios nos meus ele começa um vai e vem delicioso.

— Danny. — digo arfando, mordendo seu lábio com força.

— Porque, Linds? — ele sussurra parando os movimentos. Não, por favor.

— Danny, amor. Eu te respondo qualquer coisa depois, mas não faz isso comigo. — eu falo, ele me olha e me beija retomando os movimentos mais forte, para a minha alegria.

Abraço- o mais forte e enterro meu rosto no seu ombro. Danny aperta minha cintura com força, e vai cada vez mais forte. E acho que essa bancada vai ceder. Com mais estocadas, eu chego ao meu ápice e sinto Danny se derramando dentro de mim, abafando seu grito no meu pescoço.

Descanso com minha cabeça em seu ombro.

— Eu te amo, Montana. — ele beija levemente meus lábios.

— Eu também te amo, boom.

Nos arrumamos e saímos do banheiro, se alguém ouviu o que fizemos eu não sei, mas foi ótimo e repetiria. Pegamos um táxi para casa dele porque Don havia saído com o carro dele. Suspeito. Mas, Danny está em paz com isso, então só quero deitar e dormir com meu amor.


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Notas finais do capítulo

Perdoe os erros, meus amores :3



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