Ameria Evans Potter escrita por Anna Malfoy


Capítulo 28
Hospital


Notas iniciais do capítulo

Hey Amores!
tudo bom?

bom, espero que gostem do capitulo!



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No capitulo anterior...

Dumbledore conseguiu ouvir o grito do garoto Malfoy, mas o problema é que não existia portas no local onde estava.

E agora? Como faria para salvar seus alunos?

Ele conseguiria ajudar Draco a salvar America?

America está viva ou talvez só sob efeito de algum feitiço?

É difícil pensar na possibilidade de efeito de algum feitiço, pois a mente humana está acostumada a pensar só no pior, na morte, na tortura.

CAPITULO XXVIII

P.o.v autora

No corredor em frente a escada, os jovens ainda discutiam com Amanda Guess, a garota que vez o favor de deixar todos fora de si.

– Parem com isso! Vamos precisar dela! – Dumbledore chegou falando para os alunos. – Você sabe como nos levar até eles. Nos leve. – O diretor ordenou.

– Por que faria isso?

– Porque você vai precisar de ajuda no futuro, e sabe disso. E serão eles que irão ajudar-lhe.

– Não me convenceu. – Disse a garota testando a paciência de todos os presentes.

Camila não aguentando mais o teste de nervos que Guess fazia com todos os presentes ali, pegou a garota pelos cabelos e a levou até o andar superior, chegando lá encostando a garota numa das paredes negras forradas com velo preto e com seu horrível aroma de sangue ainda fresco.

– Você vai nos levar até eles, ou eu mesma farei com que você vá ao encontro do lugar onde você nunca deveria ter saído. Sabe onde é? – Camila sussurrava ameaçadoramente no ouvido da garota que negou sem abrir a boca. – No inferno.

– Ande, nos mostre onde eles estão. – Foi a vez de Mateus exigir que a garota levasse eles até os amigos.

A garota suspirou derrotada e foi possível ouvir o sussurro da garota “isso não acaba aqui.”. a garota levantou sua mão direita, lambeu-a e pressionou contra a parede leste do corredor, fazendo com que no centro do local onde todos se encontravam aparecesse uma porta, diferente de todas as outras, branca.

– Eles estão ai.

Um por um entraram os adolescentes na sala, Rafaella sendo a última sussurrou para que a garota Guess ouvisse um “Com certeza não acaba aqui, Guess.”.

Quando todos se encontravam dentro da sala, aurores encontravam-se do lado de fora da sala, prendendo Guess, que mais tarde receberia a notícia que seus pais, Joseph e Bellatrix Guess, haviam sido encontrados mortos por envenenamento num terreno próximo a casa em que moravam.

P.o.v Draco

– Por favor! Fica! – era a única coisa que eu conseguia falar. Ela não podia me deixar, e eu sabia que ela não me deixaria. Eu tinha certeza disso, mas ela não mostrava que queria isso.

Ela estava desacordada, sem batimentos cardíacos. Os olhos que se encontravam abertos estavam opacos, sem luz, sem vida. A pele já branca, estava mais branca ainda.

Isso seriam sinais que ela não voltaria?

Era assim que as pessoas ficavam quando morriam?

Eram tantas coisas que passavam pela minha cabeça que não percebi que todos estavam aqui conosco. O velho deveria ter aparatado conosco em algum lugar, pois não estávamos mais na casa assustadora e mau aromatizada.

– Draco. - Uma voz conhecida me chamava. Ergui meu olhar e dei de cara com todos os meus amigos.

– Os médicos precisam levar ela. – Figia dizia com a voz embargada.

– Eles irão fazer teste e ver se ela está realmente morta. – Theo disse. – Deixe que eles a levem...

Dei uma última olhada na garota, agora quase mulher, que eu amava profundamente.

Seria esse o nosso último momento juntos? O momento em que os anjos se preparavam para leva-la para junto de Merlin?

Seria essa a última imagem que teria dela? Uma garota, quase mulher, morta em meus braços, a prova que sou um fracasso?

Abaixei minha cabeça até que minha boca ficasse próxima de seu ouvido e sussurrei:

Faça o que pedirem. Volte para nós o mais rápido que puder.

Dito isso, medibruxos a colocaram em uma maca e lavram para o local onde faria os exames.

Talvez a última imagem que teria dela seria a dela sendo levada por médicos. E isso eu nunca iria desejar nem para a pessoa que eu mais odeio.

– ONDE ESTÁ A MINHA FILHA? – A Sra.Potter chegou berrando no hospital. – A minha filha... Onde? – ela chorava compulsivamente, e eu a entendia por um lado. Uma das pessoas que ela mais ama na vida, pode estar partindo e ela não pode fazer nada.

Ela se sentia um fracasso. Assim como eu.

P.o.v Autora

Horas já haviam se passado e agora na sala de espera do hospital todos os Weasley’s, Potter’s, Black’s, Malfoy’s, Stark, Odison, Spector, Barton, Poll, Zabini , Longbotton e Lovegood esperavam por notícias da pequena Potter, que havia entrado no local de exames as 23h da noite do dia anterior.

– Ai! – reclamou Rafa.

– O que foi? – Sra.Potter perguntou. – está bem, filha? – mesmo a garota não sendo filha da mesma, Lily Potter sempre tratou Rafaella, Isabela, Figia, Camila e Bruna como filhas, já que eram filhas de suas melhores amigas trouxas que vieram a falecer 2 anos depois do nascimento das meninas.

– Só to com um pouco de enjoo. Mas já passou. Nossa! Eu to com uma fome...

– Eu também. – Isa disse.

– Vamos comer alguma coisa então. – Luna falou. Então as garotas e suas mães foram comer algo, deixando os homens na sala de espera.

Depois de voltarem e se acomodarem novamente em seus lugares, um médico apareceu perguntando:

– Familiares da senhorita America Evans Potter? – perguntou um médico verificando a prancheta que voava em frente ao médico.

Todos os Weasley’s, Potter’s, Malfoy’s, Black’s, e amigos se levantaram e assustando o médico.

– São todos vocês? – perguntou o médico que recebeu um “sim” em coro de todos.

– Como ela está?

– Ela está bem?

– Quando ela volta pra casa? – diziam todos ao mesmo tempo, causando alvoroço no hospital.

– Calma! Ela está bem sim, ela foi acertada por um novo tipo de feitiço, pouco conhecido pelo fato de ser muitíssimo novo, mas nada grave.

– Ela está acordada? – Perguntou o Malfoy mais novo.

– Não meu jovem. Existem poucos casos como este, e a maioria faleceu pois foram acertados pela maldição da morte, ela é o 1º

Caso que temos aqui na Inglaterra e não sabemos quando ela acordará, se é que acordará.

– Podemos ver ela, doutor? – A Sra.Potter perguntou.

– Claro. Todos de uma vez?

– De preferência. – Todos responderam juntos.

Todos acompanharam o Doutor até o quarto em que a garota estava. Quarto 318. Número preferido da garota.

– Ela tem que ficar bem! – Alessandra disse assim que viu a pequena Potter.

– Ela vai ficar. – A mãe de Alessandra reconfortava.

– Ela só pode partir depois de batizar o meu filho! – Gina falou.

– Mas ela vai ter que batizar o meu também. – Fleur, que havia se casado a pouco tempo e jja havia se tornado uma grande amiga para todas as mulheres ali presentes disse. – Ao menos 1!

– Um dos meus ela vai batizar também! – Isabela falou, recebendo um abraço do namorado.

– O meu também! – Figia, Rafaella, Bruna, Camila e Angelina falaram juntas fazendo todos rirem, menos é claro, America.

– É tão ruim não ter America rindo com a gente. – Falou a Sra.Weasley mais velha.

– É estranho, já que ela sempre está rindo ou fazendo brincadeiras, ou até falando besteiras. – Disse George.

– Souberam da última que ela aprontou? – Figia disse.

– Não. – todos que não estavam mais na escola disseram.

– Ela se vestiu de palhaço e assustou os garotinhos de todas as casas do 1º e 2º ano durante a noite, e de manhã no café muitos deles estavam pálidos de medo e um deles falou assim para a professora Minerva no café: “Professora, palhaços são trouxas não são? Como aquele palhaço entrou no castelo?”. – Isa disse.

– Ai os alunos mais velhos começaram a rir, e as meninas do 1º e 2º ano também. – Gina completou.

– Mas os professores descobriram que foi a Meri, e como detenção ela teve que limpar TODOS os armários de vassouras da escola. – Theo disse.

– Mas muitos meninos saíram ganhando com essa. – Draco disse.

– Verdade, ganharam beijo das meninas que eram apaixonados. – Harry disse.

– Na nossa época nem tinha isso. – Ron disse meio triste.

– Como se precisasse disso para ganhar beijo. – Hermione falou beijando o namorado.

Horas mais tarde, todos iam embora do quarto magicamente aumentado para suas casas, e os que ainda teriam aula depois de dois dias fora da escola voltariam no dia seguinte.

Mas apenas uma pessoa continuou no quarto. Draco Malfoy.

– Meri... Por que você não acorda ein? Podia acordar agora né? – dizia o garoto. – Sabe, seria bom ter você de volta, e você sabe que odeio melações.

Mas então o garoto se lembrou de um sonho com a garota.

“- Seja mais romântico Draco! – pedia a ruiva.

– Quando for necessário, serei romântico!

– E quando vai ser necessário? Quando eu estiver morrendo é?

– Claro que não! Mas agora eu não preciso!

– Você já foi mais romântico. E eu adorava isso.”

– Você vai mesmo me fazer ser romântico num hospital? – perguntou o garoto que não recebeu resposta. – America, você sabe que eu te amo, e isso que importa. Sabe que não precisa ouvir sempre eu falar isso, porque você sabe que eu te amo!

“Agora, se você acha que está na hora de ir, pode ir. Mas saiba que eu sempre vou te amar. Mas se você vai ficar, me mostra. Me dê uma pista que está viva!” - depois de minutos abraçado na mulher que mais amou, depois de sua mãe claro, e chorando, o homem decidiu que era hora de ir. Antes de ir, o homem loiro, o qual havia roubado o coração da mulher sem vida, deu um beijo na mulher ruiva. E como resposta, recebeu um suspiro, carregado de vida. Como se houvesse acabado de voltar de um afogamento.


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Notas finais do capítulo

O que aconteceu com a Rafa?? e a Meri??

Comentem! beijos, até o próximo!



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