Ameria Evans Potter escrita por Anna Malfoy
Notas iniciais do capítulo
GOOD MORNING PEOPLE!
boa leitura!
Cap 10
P.O.V AMERICA EVANS POTTER
– então draco, o que queria falar comigo? – perguntei.
– Meeri, eu queria saber por que você não fala mais comigo. Você fala com o Blásio, com os seus amigos. Com todos que vêm falar com você. Menos comigo. Por que?
– Draco. Você quer mesmo saber? – perguntei e ele fez que sim com a cabeça. Então contei toda minha historia para ele. E ele ficou muito assustado.
– mas por que você não da uma chance para a vida te trazer alguém para amar? – ele perguntou.
– por que jurei, no dia em que terminei com ele, que nunca mais amaria um garoto. Não mais do que amizade.
– Mas deve ter algo a mais nisso. – ele disse.
– e tem draco. Mas não esta na hora de você saber. – disse. – mas sabe, eu não quero nada serio agora. Então, que tal nós fingirmos que nos odiamos? Sera muito legal. Pode ter certeza.
– Podemos. Será legal fingir odiar você.
– Otimo. Eu odeio você. – disse e sai.
Quando cheguei todos estavam dormindo. Então lembrei do que havia falado para draco “ mas deve ter algo a mais. – e tem Draco.”
Uma coisa que ninguém sabe é que quando eu estava indo para meu primeiro ano em BEauxbatons é que eu morei com alguns parentes de meu pai. Distantes, mas ainda sim parentes. Eu ia todos os fins de semana para la e via minha prima como irma. Até que um dia, Bellatrix Lestrange matou os pais dela.
FLASHBACK ON
“ – Eles morreram por mim. Eu devia ter entrado na frente daquela varinha. Ela devia ter me matado. – julie dizia.
– não Julie. Você não devia. Merlin quis assim. Assim foi. Não adianta querer mudar isso. Você sabe o que eu passei também. Você, meu irmão e meus padrinhos são a única família que tenho.
– eu sei. Mas, saiba prima, que eu sempre estarei com você em seu coração. E sempre que precisar sabe que é só clamar pelo meu nome que irei aparecer em seus sonhos. Agora vamos dormir. Amanha é domingo e quero ir á Paris trouxa.
Fomos dormir. Mas antes de dormir, ouvi ela entrar no meu quarto e me abraçar. Abracei ela de volta e abri meus olhos. Conversamos muito, quando deu meia-noite eu dei parabéns. Hoje ela estava fazendo 20 anos. Por volta de 3 da manha ela foi para o quarto dela e eu dormi.
No outro dia desci e fui até a cozinha onde ela estava. Tomamos café e fui me arrumar. Quando voltei ela segurava uma faca e disse:
– América, se cuide. Eu amo muito você, você sabe como me encontrar. Deixei uma carta em cima de sua mesa no seu quarto. Mas eu tenho que fazer isso. – ela ia colocar a faca em seu peito mas eu disse.
– Me de pelo menos um ultimo abraço. Por favor. – eu disse já chorando.
– tudo bem. – ela me abraçou muito forte e disse:- eu planejei isso. Eu quero morrer na hora exata em que nasci. 11:43.
– Agora são 11:40. Fique mais um pouco em meus braços.
E assim foi. Exatamente as 11:43 ela pegou a faca e enfiou em seu coração. Eu corri ate ela e ela disse:
–Se cuide ruiva. Eu te amo muito.
E se foi. Eu berrei muito. Agora só tenho meu irmão e meus padrinhos. Abracei ela, não ligava pelo sangue que agora manchava meu vestido branco de vermelho sangue. Fiquei assim por muito tempo, até que meu padrinho, dindo lupin chegou e me tirou de la. No dia seguinte foi o enterro e eu continuava com meu vestido sujo de sangue. Fiz um feitiço nele para que ele continuasse daquela cor, mesmo lavando.”
FLASHBACK OFF
– Julie! Não! – eu berrei e acordei ofegante de novo.
– Meri, o que aconteceu? – isa perguntou.
– eu preciso contar para vocês uma coisa. Chamem os meninos. Já! Fred e Jorge também!
Hermione foi chamar eles, e quando voltou eu contei essa historia de julie.
– e esse vestido? O que você fez com ele? – rafa perguntou.
Me virei e fui ate meu bau. Peguei uma bolsa e fui ate o banheiro. Sai de la com o vestido e todos me olhavam apavorados.
– Meri, o vestido é lindo. Mas as lembraças... não é bom que você use isso mana. – Harry disse e me abraçou.
– Hoje faz exatamente 4 anos que isso aconteceu. E todos os anos, nesse dia, desde a morte dela, uso este vestido em memoria dela. E hoje como é sábado e dia de passeio, vou usa-lo.
– Mas meri, la fora esta frio, coloque uma meia-calça e um casaco. – figia disse.
– Não. Hoje é o dia em que só irei usar o vestido. Agora vamos. – falei e ninguém mais discutiu.
EM HOGSMEADE
– essa menina é maluca! Ela esta so de vestido e sandálias! – foi a coisa mais comum que ouvi durante o dia.
– Meri, você esta roxa de frio. Vamos entrar com a gente? – bruna perguntou.
– eu não quero. Deixa que eu fique roxa. Não faz mal.
– America! O que houve com você? – Malfoy chegou.
– lembra que você me odeia? – perguntei.
– chega disso. Isso não vai dar certo. Vem, vamos entrar.
– não vou. Agora começou a nevar e quero andar por ai.
Levantei e comecei a andar pela pequena cidade bruxa. Todos me olhavam apavorados. Sorte que os professores não me viram. Não por muito tempo.
– senhorita Potter! – a professora McGonagall me chamou. Por instinto eu corri e a abracei.
– Professora, por que tudo de ruim acontece comigo? Por que ela tinha que se matar? – perguntei chorando mais ainda.
Ela me levou de volta até o castelo e me conduziu até meu quarto onde ela deitou ao meu lado da cama e me abraçou forte.
– oh minha querida! Eu te entendo. Eu passei por muitas coisas parecidas com a suas. Meu marido e meu filho morreram faz 38 anos. Hoje faz exatos 38 anos. Meus pais morreram e eu ainda era muito pequena. Tinha 5 anos quando eles morreram. Minha irma mais velha se suicidou aos 17 anos na minha frente também. Desde então eu sofri muito. Fui muito parecida com você. Divertida durante o dia e fria, meio morta durante a noite.
– professora, a senhora esta sendo uma mãe para mim. Muito obrigada por tudo isso. Muito obrigada mesmo.
– imagina querida. Agora, durma, antes que suas amigas cheguem e comecem um interrogatório.
– Boa noite tia minnie.
– como sabe deste apelido? São poucos que sabem...
– tenhos meus contatos...
– hahah ok. Boa noite querida. – e saiu. Dormi e não vi mais nada. Mas no outro dia, sabia. Tinha certeza, todos iriam querer saber o que aconteceu. Principalmente um certo sonserino.
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