I Belong To You - Jakeness escrita por Lynna


Capítulo 21
O danado do destino!


Notas iniciais do capítulo

Jacob's point of view (POV)



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XXI

O danado do destino!




Os dias passaram depois que minha pequena veio ao mundo, e eu estava tão feliz que deveria ser um crime. Percebemos que ela não lê mentes como Samantha e Jullian, e poderá levar um tempo até que diga as primeiras palavras; mas isso não importava realmente. O que importa é que estava tudo perfeito e que nada poderia estragar nossa vida agora.




Olhei novamente para o lugar ao meu redor; realmente parecia estar ficando bom. A área livre da floresta na frente de nossa casa estava sendo enfeitada para o aniversário de meus dois primogênitos. Tinha mesas e cadeiras espalhadas pela área, com toalhas rendadas brancas e um enfeite floral em cada uma - que fora previamente escolhido por Rachel; perto da casa encontrava-se uma mesa retangular, onde estariam os doces e bolos feitos por Sue e Emily; logo ao lado seria ‘a pista de dança’, segundo Alice. Já que a baixinha ficou emburrada ao saber que quem arrumaria a festa seriam os lobos, eu resolvi deixar que ela planejasse alguns detalhes da festa, e ela insistira em fazer uma pista de dança. Eu que não queria irritar a Sra. maníaca por controle. Não mesmo.




Suspirei ao ver a pilha de bexigas brancas, que eu deveria encher, em meu pé. Não vejo porque colocar bexigas no aniversário dos meus filhos adolescentes, mas segundo Alice, elas simbolizam a inocência e o fato de eles só terem dois anos de idade. Novamente, não era louco o suficiente para contrariá-la. Peguei uma e comecei a esticá-la entre os dedos.




“Como são as coisas, não é Jake? Quem diria que você estaria enchendo bexigas para o aniversário de dois anos dos filhos meio lobos, meio vampiros e meio humanos, que você teve com a filha meio humana, meio vampira da sua antiga-amada Bella, enquanto sua recém nascida está brincando na casa dos Cullens?” Sua voz surpresa me fez rir.




“Eu penso nisso todos os dias.” Disse antes de assoprar a bexiga branca, parando apenas para fitar seus olhos divertidos. “E todos os dias agradeço muito por ter tanta sorte.”




“Eu não acho que seja sorte.” Ele disse, amarrando a bexiga que eu acabara de encher. “Esse negócio de Impriting de nós lobos me faz pensar que é tudo obra do destino. Não que eu saiba algo sobre isso, mas é interessante pensar que há alguém esperando por você e que há um futuro para você em algum lugar.”




Naquele momento percebi o quanto Embry estava perdido. Claro que eu sabia que o fato de todos os lobos da matilha terem um Impriting, ou algo perto disso – como Leah -, e ele não, o deixava triste; afinal, seus pensamentos eram claros quando estava transformado. Mas o olhar em seu rosto agora, enquanto amarrava as bexigas e observava os outros Quileutes e seus respectivos pares organizarem o resto da festa, me fez suspirar. Embry era meu melhor amigo, e tudo que eu queria era que ficasse bem, que fosse feliz, tanto quanto eu era.




“Embry, há sim alguém pra você.” Disse, colocando uma mão em seu ombro. “E quando encontrá-la, você vai ser mais feliz do que sempre pensou que seria. Acredite em mim, cara.”




Ele sorriu afetuosamente e assentiu, agradecendo. Antes que pudesse falar algo mais, vejo Emily caminhar até nós, segurando uma vasilha de doces; seu rosto marcado pela cicatriz iluminado, sereno. Estava agradecida por ajudar com a festa, e eu agradecido porque teríamos duas cozinheiras incríveis trabalhando com os doces. Ponto para mim, e para todos os lobos famintos, aparentemente.




“Jake, quando vamos conhecer sua menininha?” Ela sorria. Percebi o movimento do rapaz ao meu lado. “Estamos todos ansiosos aqui!”




“Hoje mesmo, Nessie trará ela daqui a pouco.” Respondi dando um tapa na mão de Embry, que tentara roubar um dos doces da bandeja. “Ela está na casa dos Cullens junto com Alice, que também virá ajudar a arrumar as coisas.”




“Ótimo!” Ela sorriu, animada. “E Sammy e Jullian?”




“Estão com Leah e Seth.” Respondi revirando os olhos, contrariado. Emily riu. O que posso fazer? Eles são bons em distrair, e distração era tudo que precisávamos no momento. “Foi ideia da Nessie.”




Não que estivéssemos pensando que eles não saberiam nada da suposta ‘festa surpresa’ que estávamos preparando – já que são excelentes leitores de mente – mas ainda precisávamos mantê-los longe daqui.




“Certo, vou arrumar a mesa dos doces. Sue já está trazendo os bolos.” Ela disse, virando-se em direção a mesa. Antes de caminhar, lançou um olhar mortal para Embry. “Mantenha esses lobos longe da minha comida, Jacob.”




“Vou tentar.” Sorri, ela me acompanhou. “Hey, Emm?”




“Sim?”




“Obrigado.” Agradeci sinceramente, ela sorriu por um segundo e logo seguiu até a mesa de doces.




Voltei a encher as bexigas com o Embry, e logo mais lobos se juntaram a nós para acelerar a produção – como se fosse ajudar alguma coisa, já que quando nos reunimos prestamos mais atenção em nossas palhaçadas do que no trabalho em si. Foi divertido apesar de tudo. Com a ajuda de Sam, Quil, Jared e Paul, conseguimos enchê-las em menos de 10 minutos.




Estávamos distraídos, vendo Embry caçoar de Jared – que não parava de olhar para Kim, sua namorada, com um olhar apaixonado – quando um grito fino nos chamou a atenção. Levantamo-nos no mesmo instante, em prontidão. Porém, quando encontramos a fonte do barulho, relaxamos e voltamos a sentar. E lá estava ela, com os olhos arregalados, a boca aberta em um grande O e as mãos segurando suas têmporas.




“Nessie, me segura que eu acho que vou desmaiar.” Ela disse, fingindo uma tontura. Nessie, que segurava minha bebê no colo teve que revirar os olhos. “Está tudo... um desastre! Cadê as luzes especializadas? Cadê o globo de brilhantes que eu pedi? Cadê a pista de dança? E essas bexigas da loja de um real? Céus... Acho que vou enfartar...”




“Não, tia Alice, você não vai.” Disse, caminhando até as meninas na mesa dos doces. “Não exagere, está tudo tão lindo! Muito obrigada garotas, fizeram um trabalho maravilhoso!”




“Nessie!” Alice a repreendeu emburrada, cruzou os braços e fez um bico de desaprovação. “Estou vendo que aquelas aulas de verão sobre ‘bom gosto e estilo’ que eu te dei não serviram pra nada.”




Todos no local gargalhavam com a cena de Alice. Em um mundo real, com certeza ficariam chateados com os maus modos da baixinha psicótica, mas como todos sabiam exatamente como era, ficava impossível odiá-la por isso. Era divertido demais.




Observei minha mulher caminhar até mim sorrindo. Estava tão maravilhosa. Usava um vestido cor-de-rosa escuro de alças finas na altura do joelho, uma sandália baixa e, seus cabelos cor-de-bronze estavam soltos e faziam curvas maravilhosas até a altura das costas. Minha garotinha em seu colo também estava linda. Possuía um shorts jeans, uma camisetinha de babados vermelha presa no shorts, sapatinhos prata e uma presilha de borboletas também prata sobre os cabelinhos negros curtos e cacheados.




“Minhas garotas estão tão lindas!” Disse orgulhoso, abaixando-me para beijar suavemente Nessie nos lábios; ela me fitou sorridente. Levantei para ver os olhos acastanhados da pequena Sue me fitarem felizes e seus bracinhos gorduchinhos se abrirem para mim, chamando-me. Peguei-a no colo no mesmo instante. “Oi minha princesinha!”




Quando levantei o olhar, percebi que todos os lobos e as garotas haviam se aproximado de nós. Eles sorriam, murmurando elogios e falando como retardados – aquela linguagem que os adultos usam quando vão falar com crianças com menos de um ano. Muito nhé, nhé, nhé pro meu gosto.




“Jake ela é tão linda!” Emily disse emocionada. As outras garotas concordaram.




“Não seria diferente, claro.” Disse orgulhoso, baixando o olhar para Nessie ao meu lado. “Ela tem uma mãe maravilhosa.”




“E um pai perfeito.” Ela rebateu, sorrindo maravilhosamente. Ouviu-se um “Own” geral, naquele instante. Quer dizer... Geral em termos... Já que as mulheres quem o fizeram, enquanto os homens reviravam os olhos ou franziam o cenho. Lobos invejosos.




“E qual o nome dessa princesinha?” Perguntou Sue, caminhando até nós e pegando-a em seus braços. Olhei para minha mulher, ela assentiu, encorajando-me.




“Sue.” Falei finalmente, analisando a expressão da Sra. Clearwater. Ela levantou o olhar, surpresa. Ia perguntar qualquer coisa, mas a impedi. “O nome da minha garotinha é Sue.”




Nesse instante, seus olhos encheram de lágrimas e um sorriso emocionado brotou em seus lábios. Começou a chorar silenciosamente, fazendo todas as garotas no local se emocionarem. E eu posso jurar que vi até Jared secar uma lágrima.




E então, a pequena Sue esticou-se e tocou o rosto molhado de Sue Clearwater, fazendo-a sorrir mais ainda. Abracei Nessie e a trouxe para perto de mim, deixando-a ao meu lado. A cena era linda, realmente.




“Oi Sue...” Ela murmurou feliz, depois, virou seus olhos vermelhos para Nessie e depois para mim. “Obrigada meus lindos! Não sabem a alegria que me deram!”




Assim, ficamos apenas aproveitando o momento; brincando com a pequena Sue, contando como fora seu nascimento e como tudo estava bem agora. Passaram uns bons quinze minutos, e não tínhamos noção do tempo. Porém, não demorou muito para eu notar o olhar mortal que Alice nos enviava por termos parado de ‘trabalhar’. Todos o viram, aparentemente, já que logo voltaram as suas atividades.




Nessie pegara minha pequena novamente em seu colo e a levara para dentro da casa, afirmando que deveria lhe dar um banho e fazê-la dormir. Logo estava subindo os três degraus da entrada de nossa casa, não deixando de antes me dar um beijo suave nos lábios.




“Até mais tarde, papai.” Ela murmurou maliciosa, me fazendo sorrir. Caminhou para longe, rebolando de propósito; parou apenas para enviar-me uma piscadela. Quando desapareceu da minha vista, eu tive que suspirar. Minha pequena me deixava louco. Precisei balançar a cabeça para tirar as imagens irresistíveis da noite anterior da minha mente. Ah, você que me aguarde, Renesmee.




“Vamos Embry, é bom nos apressarmos para organizar aquela pista de dança, ou a baixinha psicótica vai querer fazer picadinho de lobo pro jantar.” Disse com a certeza que Alice escutaria. Sua reação me fez sorrir.




“É isso mesmo, Jacob Black!” Alice gritou de longe. “Ao trabalho!”




Essa baixinha era tão previsível!




Olhei novamente para o lobo ao meu lado, e finalmente percebi que ele não me respondeu; assim como não falou nada desde que Nessie chegara. Estranhei esse silêncio da parte de Embry – ele que é tão tagarela quando estamos em grupo.




Call estava sentado na escada em frente à entrada da minha casa; tinha as mãos em seu colo, e seu olhar estava preso em algum lugar distante. E então, percebi que sorria; um sorriso bobo, sereno, sincero. Por um momento achei que ele havia ficado maluco, entretanto, seu rosto confuso revelava que ele continuava a ser o antigo Embry Call que eu tanto conhecia. Apressei-me a sentar ao seu lado.




“Hey, tudo certo por ai?” Disse. Ele pareceu se assustar com a minha voz, pois no mesmo momento deu um pulo e se ajeitou no degrau em que estava sentado.




“C-claro Jake, tudo certo, tudo... tudo ok!” Ele gaguejou ao tentar dizer a frase rapidamente. O que diabos aconteceu com esse palerma?




“Tem certeza? Você está estranho.”




“Certeza absoluta!” Ele tossiu, ajeitando-se ainda mais. Quem o visse agora pensaria que estivesse ficando louco. Eu nem pensava mais, já tinha certeza que ele estava pirado. “E ai, cara?”




“Embry, eu te conheço durante toda minha vida. Eu sei que tem algo te incomodando.” Disse pacientemente. Seu olhar era inseguro. “Então para de enrolar e fala logo.”




“Certo...” Ele suspirou três vezes antes de falar; revirei os olhos pra sua atitude. Ele tentou desviar do assunto novamente, mas resolveu falar depois do tabefe que dei em sua cabeça oca. “Ta bom! Eu falo! ... Lembra que me disse que eu encontraria a mulher da minha vida?”




“O que tem?” Perguntei, mas ele não respondeu. Ao invés disso ele sorriu envergonhado e abaixou a cabeça. Eu não podia acreditar! Embry Call encontrou seu Impriting? “Uau! Cara isso é demais! Me fala quem é a corajosa? Digo... quem é a sortuda?”




Observei o rosto de Embry mudar de vermelho para roxo em menos de um segundo devido a minha ‘brincadeirinha’. Ele coçou a cabeça, embaraçado; tentou gaguejar algumas vezes, mas nada disse. Tentei fazê-lo falar, mas foi inútil.




E então, antes que eu pudesse encher de tapas aquela cara de tonto que ele estava fazendo, vejo Nessie descer as escadas com a pequena Sue em seu colo, completamente acordada. Quando ia perguntar para minha mulher o que acontecera, ela se antecipou, olhando-me desapontada.




“É, parece que a princesinha aqui não consegue dormir com esse barulho todo.” Ela disse aninhando Sue, que no momento fechava os olhinhos lentamente, com sono. “Audição aguçada, lembra?”




Tive que sorrir com essa última parte. Pobre Sue, ser meio vampiro e meio lobo não é uma boa coisa na infância. Olhei para ela - que abriu seus olhinhos pra mim e sorriu amorosa, antes de fechá-los novamente e depositar o dedão gorduchinho na boca.




“Vou levá-la pra casa da mamãe.” Ness avisou, mandando-me um beijo. “Volto na hora da festa. Te amo.”




“Te amo, pequena.” Respondi apaixonado. Observei-a sumir por entre as árvores.




Quando me voltei para Embry, pude ver em seu rosto a pior feição de todas. Aquele medo tão conhecido, aquela confusão mental, aquele desespero, aquela fascinação. Sentimentos tão familiares para mim e para todos os lobos no local. Demorei menos de um minuto para juntar os pontos em minha cabeça, e arrependi-me no mesmo instante de o fazer. Só podia ser brincadeira!




“Embry?” Chamei, ele me olhou confuso. Oh merda! “Seja sincero comigo.”




“J-Jake... eu...”




“Você teve um Impriting com a minha filha?”




Embry engasgou e perdeu o ar por um instante. Percebi ele se levantar e se afastar de mim. Não tinha noção da minha feição, mas parecia estar bem assustadora devido a reação dele.




“Jake... eu não... e-eu não planejei...” Ele completou, e o ódio me consumiu imediatamente. Mas que merda é essa? Todo mundo tem Impriting por meus bebês?! É como se o destino estivesse me punindo por ter acontecido a mesma coisa comigo e a recém nascida de Bella.




Precisei respirar fundo para não arrancar a cabeça daquele maldito. Senti meus ossos tremerem, e eu sabia o que estava próximo. Vejo em seguida os outros lobos nos rodearem, pedindo calma. Como se ajudasse alguma coisa! Eu estava cansado dessa merda!




Mas então, no minuto em que eu parei para pensar, lembrei de meus filhos. O quanto eles estavam felizes e bem com Seth e Leah; o fato de que o destino deles estava totalmente interligado, e ainda sim não deixaram de ser pessoas maravilhosas. Pensei então em minha própria vida. Eu era o homem mais feliz de todos, e a mesma coisa que aconteceu com ele tinha acontecido comigo. Além de tudo isso, Embry era meu melhor amigo, a pessoa que mais confiava no mundo, depois de Billy, claro.




Suspirei pesadamente quando descobri que precisava ceder mais uma vez. Fitei seus olhos assustados, mas persistentes, e parei de tremer, aproximando-me dele. Todos no local ficaram tensos; estavam esperando o pior, claro. Revirei os olhos. Lobos enxeridos!




“Jake, me desculpe!” Ele disse. Seu tom era sincero. “Você me conhece, cara! Sabe que eu nunca escolheria isso, quer dizer... se tivesse algum modo de escolher. Eu estou tão chocado quanto você. Me desculpe por dizer isso, mas eu estou tão feliz em descobrir que a mulher da minha vida será a filha do meu melhor amigo. É uma honra pra mim.”




“Ah, seu maldito.” Murmurei, tentando ser engraçado. Não pareceu, pelo jeito que ele me olhava assustado. Tentei melhorar meu tom de voz. “Você deve saber que com minha filha vai ter algumas regras, certo?”




Ele ficou perplexo por dois segundos, antes de sorrir e responder.




“C-Claro!”




“Eu odeio isso, você não sabe o quanto.” Murmurei cansado, balançando a cabeça; as mãos na cintura. “Mas de alguma forma eu fico feliz que seja você.”




“Obrigado, cara.” Ele sorriu mostrando os dentes, antes de me abraçar, dando leves tapas em minhas costas. “Eu prometo que nunca vou machucar a sua garotinha, e vou cuidar dela melhor do que minha própria vida.”




“É bom mesmo.” Disse autoritário.




“É eu sei que é tudo lindo, mas em menos de três horas e trinta e seis minutos teremos uma festa, então será que esses lobos folgados podem parar de frescura e voltar ao trabalho?” Alice estava parada atrás de mim, com os braços cruzados e a boca curvada em um bico emburrado. Revirei os olhos. Tampinha insuportável. “Vamos lá pessoal, essa festa vai ser épica!”




Seu gritinho animado nos fez gargalhar. Por um lado estávamos cansados de receber ordens de uma sanguessuga irritante – além de aguentar seu cheiro horrível coçando nossos narizes -, mas por outro sabíamos que ela tinha razão. Essa seria sim uma festa épica. Não apenas por ser o aniversário dos meus filhos, mas também por acontecer em uma época perfeita, em que todos estavam extremamente felizes e satisfeitos.




Mas segundo Alice, a festa não é nada sem uma decoração descente. E a decoração não se faz sozinha, portanto, de volta ao trabalho.





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Notas finais do capítulo

N/A: Ok. Vou confessar. Depois de escrever esse capítulo, eu passei a amar, secretamente, o Embry.
Espero que tenham gostado!
Provavelmente vamos ter mais dois capítulos, e o fim vai ser épico, assim como a festa da Alice! haha
Não esqueçam de comentar! Amo vocês!