Contos de Fadas escrita por Tay Pereira
Notas iniciais do capítulo
Oi minha gente! Como vão?
Demorei, não é? haha mas não abandonei a fanfic não!
Espero que gostem do capítulo, não revisei então não sei se tem muitos erros.
Enfim, boa leitura!
– Acorda Roberta! Acorda! Acorda! – exclamou a princesa, pulando em cima da cama da meia-irmã.
– Bom dia pra você também, Mia. – Roberta diz, abrindo os olhos.
– Já pensou sobre como vamos fugir para o povoado? – questiona.
– O que acha da mesma forma que fomos na primeira vez?
– É muito arriscado ir de dia, nossos pais podem desconfiar.
– Você quer ir a noite, sua safada?
– Retire o que disse! – ordenou ela, apontando para o rosto de Roberta.
– Safada! Safada!
– Roberta Pardo!
– Mia Colucci!
Elas ficam em silêncio e em seguida começam a rir.
– Ir a noite é perigoso – diz Mia. – Mas não no início da noite, não é?
– Seis horas da tarde?
– Ótimo!
– Às nove horas podemos voltar.
– Excelente!
– Então prepare-se, pois verá o seu amorzinho novamente.
– E você?
– Eu o que?
– Vai fazer o que enquanto estarei com o meu amorzinho, digo, com o Miguel?
Roberta ri da meia-irmã e logo após, diz:
– Vou vigia-los para não fazerem besteira.
– Roberta!
– Na boa Mia, não se preocupe comigo o que eu quero é te ajudar.
– Ajudar?
– Se eu estivesse em seu lugar, odiaria ter que se casar com alguém que não amo.
Mia sorriu.
– Não sei o que seria de mim sem você – fala a princesa.
– Eu sei, eu sou demais! – disse Roberta, as fazendo rir.
(...)
As horas se passaram rapidamente para Mia e Roberta. A princesa Mia estava ocupada com os preparativos para a festa, enquanto Roberta pensava em uma maneira de elas fugirem sem serem pegas pelos seguranças do castelo.
– Como escapar desses caras? – questiona Roberta, andando de um lado para outro.
– Eu tenho uma ideia – fala Mia, entrando no quarto da meia irmã.
– Quer me matar do coração? – reclama Roberta, pois levou um susto.
– Sorry, darlin.
– Qual é a sua ideia? – questiona Roberta.
– Armar um jantar romântico para nossos pais.
– Eles vão desconfiar da gente.
– Não vão não.
– E como você vai fazer isso?
– Só preciso fazer algumas ligações – diz a princesa pegando seu celular.
(...)
– Um jantar a nossa homenagem? – questiona o rei Franco, ao ouvir as palavras do Governador de Genóvia.
– Sim, senhor. Um jantar em homenagem ao rei e rainha de Genóvia.
– Preciso avisar a princesa...
– Não é necessário – interrompe o Governador. – Esse jantar será apenas para casais.
– Podemos chamar o futuro esposo de Mia.
– Trataremos de assuntos importantes, acho que o jovem casal não se interessaria.
– Não concordo convosco.
Franco vê Alma negar com a cabeça.
– Em todo caso, iremos ao seu jantar Governador Pascual.
– Muito obrigado, rei Franco.
E a ligação foi finalizada.
– A Roberta e a Mia ficarão bem.
– Assim espero, em todo caso, temos o Peter.
(...)
– Quase foi uma boa ideia – sussurrou Roberta, subindo a escada depois de ouvir a conversa do rei ao telefone.
– Esqueci do Peter – admitiu a princesa.
– Vamos fazer o que com o velho?
Mia não diz nada, apenas fica pensativa.
– Chá! – exclamou Roberta, assustando Mia.
– Chá o quê?
– Cala a boca e vamos pra cozinha! – E Roberta puxa Mia para a cozinha.
(...)
– Preciso pensar que isso é por uma boa causa – disse a princesa, enquanto levava o chá para Peter.
– Se ver o Miguel é uma boa causa... – provocou Roberta.
– Cala a boca, Roberta. Estou muito nervosa!
– Relaxa, nossos pais já saíram mesmo.
Roberta fica do lado de fora, e vê Mia entregando o chá para fazer o Peter dormir.
– Muito gentil de sua parte, princesa.
– Imagina, Peter – Mia disse, enquanto saia do quarto. – Agora só falta os seguranças – sussurrou para Roberta.
– Deixa comigo! – e Roberta corre para a entrada do castelo.
Quando chegou até a entrada, Roberta gritou:
– Rápido! Rápido! O Peter os chama.
– Pra quê?
– Não sei, ele simplesmente pediu para chama-los.
– Vamos lá! – e os seguranças saíram correndo.
– Essa foi fácil – Roberta começa a rir.
– Então, vamos logo antes que escureça mais – diz Mia, puxando Roberta para uma corrida até o povoado.
(...)
– Hoje o dia foi cansativo – fala Miguel.
– Verdade, mas o que importa é que vendemos bastante hoje – concorda Lupita.
– Cheguei! – exclamou Marcelino, se aproximando.
– Muitas vendas? – pergunta Lupita.
– Ah sabe como é... – Marcelino começa a disser. – Ei! Não são aquelas malucas do castelo? – questionou ao vê-las se aproximando.
– O que elas fazem aqui? – pergunta Lupita. – De novo?
(...)
– É ele – resmungou Mia, parando de correr. – Ai eu não posso ir lá! – ela se vira para trás e é puxada por Roberta.
– Nem vem, Barbie. Tanto esforço pra nada? Não mesmo! – e começa a puxar Mia pelo braço.
– Não, Roberta! Roberta! – gritou Mia.
– Oi – fala Roberta parando em frente ao trio que estava parado, as observando.
– Oi – fala o rapaz, visivelmente confuso.
– Perdidas novamente? – quis saber Lupita.
– Não, só queremos conhecer o povoado – fala Roberta. – Vocês podem nos mostrar?
– Agora não, estou com fome – Marcelino diz, olhando para Lupita.
– Miguel, acompanhe as princesas em um passeio pelo povoado. Não poderei acompanha-los – ela olha para Marcelino. – Vamos fazer uma boquinha?
– Claro, Lupi – diz o garoto, e eles saíram dali.
(...)
– Por que a decisão de um passeio no povoado, no inicio da noite? – questiona Miguel, quando eles começaram a andar.
– Aproveitamos que nossos pais não estão – diz Roberta, ao ver o silêncio da princesa.
– Vocês fugiram?
Mia assentiu e Miguel continuou:
– Vocês são malucas!
– Estou andando demais com a Roberta – explica a princesa.
– Ah claro, e agora sobra pra mim.
– Cala a boca! – Mia resmungou.
– Gente, vou lá com a Lupita e o Marcelino – fala Roberta, se afastando.
– Não gostou de estar conosco? – questiona Miguel.
– Não é isso, fiquem sozinhos ai!
Roberta sai, deixando Mia e Miguel a sós. Ambos ficam em silêncio por um bom tempo, até que Miguel o quebra.
– Fiquei pensando em você desde aquele dia – ele olha para o chão. – Fiquei pensando na nossa conversa...
– Eu também – confessa a princesa. – E é por isso, que estou aqui.
– Acho que não entendi o que quis dizer.
– Vim aqui para conhecê-lo melhor, Miguel.
Ao ouvir as palavras da princesa Mia, Miguel sorriu.
(...)
Roberta andava distraída pela pequena rua, já estava escurecendo e ela estava pensando na última vez que esteve naquele lugar. Ela acaba se esbarrando em alguém.
– Não olha por anda? – grita ela.
– Digo o mesmo pra você.
– Diego? – fala ela, ao reconhecê-lo.
– Você de novo? – diz ele, sorrindo.
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