Os Homens da Minha Vida! - HYATUS escrita por Luciana Vasconcelos


Capítulo 3
Sam => Do que é pegajoso e que foi feito na atualidade


Notas iniciais do capítulo

Boa Tarde!!!

Não tenho muito o que falar hoje! :3
Apenas desejo um Feliz Dia dos Pais!!!

Espero que gostem!



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Eu estava há horas observando o comportamento de todas as pessoas existentes da Torre, geralmente eu costumava ter esse tipo de comportamento quando estava sem nada para fazer, ou seja, estava com tédio. Na verdade, quase todos os dias livres eu não tinha nada para fazer, então reversava meu tempo em algumas atividades. Por exemplo, evitar o Stark, me manter o mais distante possível do Thor, admirar pelas câmeras de segurança os músculos do Steve enquanto ele malhava suado na sala de treinamento, tenho que confessar que essa era a melhor maneira de acabar com o tédio, observar o babão do Sam, babar todos os habitantes da torre.

Neste momento eu suportava todo grude, toda bajulação do Sam, totalmente pegajoso, em relação ao Stark. Às vezes, mentira sempre, essa ladainha dele enchia meu saco. A verdade é que eu não tenho muita paciência para os homens que vivem no mesmo prédio que eu ou, talvez, eu não tinha paciência para nenhum homem que cruzasse meu caminho. Quem sabe seja esse o motivo de meu codinome ser “Viúva Negra”.

Eu gostava do Sam como companheiro de equipe, mas desde que ele tinha sido convidado para fazer parte, oficialmente, dos vingadores ele tinha se mostrado como a pessoa mais pegajosa de todo o mundo. Sabe aquele tipo de pessoa que lhe baba tanto que é capaz de se jogar em cima de uma poça só para você não se molhar? Pronto, esse é o Sam de uns dias para cá. E para piorar, me parecia que todas as pessoas que moravam ou frequentavam a torre, exceto eu, gostavam desse grude pegajoso.

− O Stark é um cara muito inteligente! Eu me pergunto como uma pessoa pode ser tão esperta desse jeito... – Será que ele não cansava de falar do Tony Stark? Provavelmente não.

Eu me perguntava, “Será que a mãe desse cara não ensinou que bajular o outro é um saco?”. Com certeza não, se ensinou ele fez questão de não prestar atenção. Eu o ignorava mais uma vez, neste momento, ele falava do quanto o Stark era inteligente e outras “qualidades” do mesmo para mim. Eu tenho certeza que aquele anormal havia prometido novos pares de asas para o “Chocolate vencido”, com toda tecnologia possível. Só assim para entender o porquê dele estar falando tanto sobre o Anthony.

A última vez, fora essa que eu estava tendo que o aguentar neste momento, que ele me irritou bajulando alguém faz uma semana. E adivinhem quem foi o privilegiado? Se vocês pensaram Rogers, parabéns, vocês acertaram! O Steve teve a ideia “genial” de reservar algumas horas de seu dia para treinar todos os vingadores. Como única mulher do grupo vocês pensaram com vozes fininhas, “A Natasha com toda certeza ficou responsável em auxiliar o Steve”, pena que o pensamento de vocês está errado. Foi a testosterona pegajosa que ficou auxiliando o loiro mais gostoso da casa. Fique P*** da vida, pois aquele posto era o meu. Tudo bem que eu não fazia o estilo “mulherzinha”, mas eu ainda era mulher. Eu era a única mulher disponível da casa! A Pepper estava trabalhando como “escrava” na empresa do Tony, então só tinha eu, seria normal euzinha ficar como assistente do Bonitão América.

Mas para o chocolate vencido não era de minha função fazer esse papel de uma “prestativa”. Tudo bem que depois eu iria exigir do Steve um “pagamento” por ter o ajudado de outra forma, mas fazer o que, né? O Chiclete tomou meu lugar na frente de todas as testosteronas da casa, fiquei muito irritada com ele, confesso.

Para uma pessoa nascida na atualidade, o Samuel, era muito pegajoso. Não era normal as pessoas de hoje em dia serem tão pegajosas da forma como ele era. Ele não só era um grude com uma ou duas pessoas, mas com todos os diferentes seres humanos que o cercassem. Era enfadonho, chato e absolutamente irritante. Em algum momento voltei a prestar atenção no que o Chocolate vencido falava.

− Sabe, Natasha, é muito bom fazer parte dessa equipe! Eu sinto que todos se entendem, escutam o outro, sem ficar pensando em outros assuntos durante o discurso do outro... – Coitado! Se ele soubesse que não suporto os discursos pegajosos dele não estaria falando isso... Ele parecia ser tão legal no início, mas atualmente ele estava um saco.

− Verdade, Sam! – “Concordei” com ele... Na verdade só falei algo para ele continuar pensando que eu estava prestando atenção em qualquer coisa que ele estava falando.

Sabe aqueles desenhos animados que vemos na televisão durante os sábados e os bonequinhos quando têm uma ideia aparece uma lâmpada na cabeça? Me imaginem assim, pois tive, neste momento, uma grande ideia. Eu já sabia como eu faria para o Sam deixar de ser aquela testosterona pegajosa que foi feita na atualidade... Eu daria um jeito do “bolinho queimado” conseguir uma namorada, assim ele pararia, pelo menos um pouco, de ser tão grudento em relação a todos da torre.

− Sam, o que você acha daquela garçonete bonitinha da Starbucks da esquina? – Ela era bem bonitinha, e provavelmente seria a salvação de todos. Afinal, se ele ficasse com ela, pararia de ser tão grudento!

− Ela parece ser legal! – O Chocolate vencido me respondeu.

− Você devia investir nela! – Falei, agora era a minha deixa. Pensem comigo... Se ele concordar em tentar conquistar a garçonete bonitinha, não vai ter muito tempo para nos bajular tanto. Pois vai ficar entretido na “missão” de namorar a menina, assim eu vou me livrar dele e vou poder assumir meu lugar de “mulherzinha” durante os treinos que do Steve! Genial, não é?

− Você acha? – Ele me perguntou com uma expressão de dúvida.

− Eu tenho certeza que vocês são almas gêmeas! – Falei mostrando convicção, como se fosse a maior verdade do mundo. Então, dessa forma, o faria acreditar no que eu estava dizendo e quem sabe a menina se interessasse por ele mesmo.

− Então vou investir, vermelhaço! – “Vermelhaço”? Que apelido mais horroroso! Tanto apelido bonitinho e esse grude inventa “vermelhaço”? Só era o que me faltava!

− Então, por que você não vai lá agora comprar um café? – Perguntei, usando a minha máscara de amiga legal, torcendo interiormente que ele fosse falar com a mulher e me desse um minuto de paz sem a sua costumeira mania de grudar em você. Eu não aguentava mais o pegajoso!

− Eu vou lá agora! Obrigada, vermelhaço! – Ele falou sorrindo e já se afastando de mim. Mais que ideia de me chamar assim! Não gostei, não gostei mesmo... Bom, pelo menos me livrei do pegajoso feito na atualidade!


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Notas finais do capítulo

Comentem, acompanhem, favoritem, recomendem!

Bju