O Coelho Exorcista escrita por DarkAngelS2


Capítulo 2
A Academia e Os Amigos


Notas iniciais do capítulo

Segundo capítulo! Ficou um pouco longo mas eu espero que vocês gostem!



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Sábado de manhã, às dez horas em ponto, Usagi acabara de chegar no ponto de metrô de Vera Cruz em Tóquio. Ela saiu animada da estação pois antes ficou admirada de ver os bondes que passavam pela cidade e a quantidade de construções e estradas formando uma montanha, mas ao ver aquele lugar com seus próprios olhos era incrível. A cada passo que dava, ela chegava a dar giros de tanto olhar para os lados mas sem perder muito tempo pegou um mapa da bolsa, onde Fujimaru se encontrava dormindo em cima do mesmo, e tentou encontrar sua localização.

Olhando no mapa amassado, ela seguiu para o nordeste onde passou por várias casas e lojas grudadas uma na outra. Fujimaru também não pode continuar dormindo com o balanço da bolsa e pôs sua cabeça peluda para fora e ficou virando sua cabeça para todos os lados.

– Você também gostou daqui? – perguntou sorridente para o orelhudo. Ele a encarou, mexendo o focinho e depois voltou sua cabeça para a cidade.

– Eu também gostei! Vamos logo para a Academia!

Ainda saltitante e olhando para todos os lados maravilhada, em torno de mais ou menos 15 minutos pode ver o topo da Academia e continuou subindo, agora cansada por estar puxando uma mala na mão direita.

Ao chegar na frente do lugar, ela soltou a mala e esticou os braços para cima. Fujimaru saltou da bolsa para o chão onde podia esticar suas patinhas também.

– Finalmente chegamos! – Fujimaru fez um barulhinho para a dona, esta atendeu puxando um saco de verduras fatiadas da bolsa – Você não comeu nada depois que saímos de casa, não é? Aqui está.

Ela entregou para o orelhudo uma fatia de cenoura que acabou em questão de segundos.

– Assim que chegarmos no dormitório eu dou mais pra você. Vamos indo.

Os dois foram caminhando pelo pátio da frente onde não havia ninguém por ser um fim de semana. A maioria dos alunos deveria estar nos dormitórios dormindo ou estudando já que o final do primeiro semestre já estava no fim e todos estavam preocupados com as provas finais.

Mais do que ficar excitada com a cidade, ficou ainda mais animada por ver uma escola gigante como aquela. O salão de entrada era imenso e havia uma escada rolante que ligava com o segundo andar. Ela ficou girando da mesma forma de quando chegou na cidade, maravilhada com tudo aquilo. As salas de aula eram longas, com mesas grandes de madeira, o refeitório também era enorme. Os poucos alunos que estavam lá ficavam encarando a garota por estar agindo de uma forma estranha. Aos cochichos, ela pode ouvir alguns falarem.

– Ei, olhem aquela menina ali. – disse uma aluna.

– Não se parece com outro estranho que entrou no começo do ano? – respondeu um aluno.

– Sim, pensei que era só ele.

Os olhares daqueles alunos a incomodavam, então ela tentou ser mais discreta. Caminhando um pouco mais, Usagi pode ouvir vozes dos alunos vindo das salas ou dos corredores. Não havia muitos, mas ela pode ver vários grupos nas salas de aula. Alguns estavam sentados nas mesas, estudando, enquanto outros estavam na frente do quadro, fazendo o mesmo. Aos olhos dela, todos pareciam muito aplicados para existir tantos grupos de estudo.

“Mephisto é o diretor, mas eu não faço ideia de onde é a sala dele”, ela pensava, “Eu deveria perguntar para alguém...Não, já vi que eles não gostam de gente que age que nem eu...”.

Ela teve que procurar sozinha pela escola. Ficou dando voltas e voltas pelos longos corredores, perdida e sem nenhuma outra esperança quando alguém chegou para a sua salvação.

– Droga! Esse lugar é muito grande! – gritou irritada.

– Está perdida? – perguntou Okumura Yukio, que estava passando pelo corredor ao ouvir a voz da garota. Ela corou pelo garoto de óculos ter ouvido sua voz naquele tom. Quando ele se aproximou para falar com ela, ela não conseguiu esconder a vermelhidão do seu rosto por causa da vergonha.

– É-É, sim.... E-Eu estava procurando pela sala do diretor mas não consigo encontrar...

– Ah, é isso? Se você quiser, eu posso acompanhar você até lá.

– Oh! É mesmo?! – ela disse esperançosa, com os olhos brilhando.

– Sim, preciso deixar uns papéis para ele de qualquer forma.

– Ah, certo!

– Eu sou Okumura Yukio. Muito prazer.

– Ah, sim. Eu sou Totsuka Usagi, muito prazer.

Por pura sorte, Yukio pode conduzi-la gentilmente até a sala de Mephisto. Usagi nunca achou que poderia encontrar alguém que pudesse mostrar o caminho até a sala do diretor. Ficou até encantada pela gentileza do rapaz mas a caminhada deles não foi muito longa.

– Você é nova aqui, Totsuka-san?

– Ah, sim. Cheguei hoje de manhã na cidade.

– Então você vai começar no segundo semestre?

– Sim, eu queria chegar antes para me acostumar com a cidade.

– Veio sozinha?

– Sim, mas tudo bem. Acho que vai ser divertido.

– Entendo... Bem, aqui estamos. – Yukio abriu a porta e Usagi pode ver a sala redonda e bonita. Mephisto estava sentado em sua cadeira virada para a janela. Assim que Yukio anunciou sua chegada, ele virou a cadeira para frente e a primeira impressão de Usagi sobre o diretor...

“Ele é um palhaço por acaso?!”, pensou quando viu as vestes extravagante do homem de cabelos roxos. Mephisto estava usando uma capa branca sua cartola branca como de costume mas mesmo assim, Usagi não podia acreditar que um homem daqueles era o diretor.

– S.r. Faust, eu trouxe os relatórios que você pediu.

“Faust? Não é o Mephisto?”, ela ficava confusa agora.

– Ah, bom trabalho, Okumura. E essa senhorita?

– Ah, ela estava procurando pelo senhor.

– Eu sou Totsuka Usagi. – ela disse.

– Ah, sim! Você recebeu a minha carta, então?

“Então é ele mesmo?”, pensou ela novamente. Qual seria a necessidade de ter dois nomes? Ela não conseguia achar uma resposta.

– Obrigada, Okumura. E também por trazer a senhorita Totsuka até mim. Pode ir agora.

– Sim. – Yukio se virou e caminhou em direção a porta. Ao sair, a voz de Mephisto ecoou de novo.

– Diga um olá para seu irmão por mim. – Yukio não respondeu, apenas fechou a porta e deixou os dois a sós na sala. Usagi viu uma expressão séria no rosto de Yukio mas não pode agradecer a ele por sair tão rápido. Agora só estavam ela e Mephisto naquele lugar. Usagi tinha várias perguntas na cabeça mas especialmente, o que ela mais estava curiosa era sobre a identidade do diretor.

– Você não é o diretor, não é? – ela perguntou seriamente.

– E por que você acha isso? – ele respondeu enquanto brincava com um hamster verde, com um pelo pontudo na cabeça que parecia ser um crifre. O hamster também era um demônio e na verdade, era o irmão de Mephisto, Amaymon, que havia sido transformado em hamster pelo mesmo.

– Infelizmente, não dá para esconder suas orelhas e esses seus dentes pontudos. – disse cruzando os braços – Não faz sentido um demônio ser diretor de uma escola em Assiah.

– Uma pena que você pense assim mas o fato é que eu sou o diretor. Aliás, me chame de John Faust quando estivermos em público. E voltando ao assunto, fui eu quem mandou aquela carta para você.

– Por quê?

– Hummm – ele pensava com a mão direita segurando o queixo, enquanto brincava com Amaymon com a mão esquerda – Yui. – os olhos agora estavam concentrados no demônio vestido de palhaço.

– Você conheceu a minha mãe?

– Sim, junto com o seu pai na verdade. Coisas de que eu não gosto de me lembrar....

Ela descruzou os braços na mesma hora, Fujimaru colocou sua cabeça pra fora da bolsa e saltou para o chão. Ele saltitou até o lado da cadeira do diretor e lá o ficou encarando.

– Se afaste dele, Fujimaru! – o coelho não fez nada. Continuou lá encarando Mephisto.

– Então este é o coelho de que Yui me falou, hein? – agora Fujimaru pulou em cima da mesa e ficou olhando para Amaymon em sua forma de roedor.

– Ele não é um demônio, irmão. – falou o hamster verde.

– Sim, e também não é um animal normal. – Mephisto afirmou. – Então é ele que esta contendo o seu poder? – ele olhou para a garota que agora estava pasma pelo conhecimento do demônio.

– O que você sabe sobre mim?

– O suficiente. Recebi vários relatórios de uma garota com poderes impressionantes que seria de grande ajuda para os exorcistas. – ele puxou a primeira gaveta da escrivaninha e tirou dela uma carta de alguns anos atrás. Abriu a carta e a leu em voz alta. A carta se tratava da mãe de Usagi, falando sobre a filha e sobre o desejo de que ela se tornasse uma exorcista. Ao terminar de ler a carta, Mephisto a fechou e a colocou na mesa. Levantou-se da cadeira e se sentou em cima da mesa na frente da menina em pé. Os olhos de Fujimaru continuavam seguindo ele.

– Sua mãe disse que seu poder podia ser controlado se conseguisse se tornar uma exorcista. Assim não poderia depender mais desse coelho branco. – ele tentou aproximar sua mão de Fujimaru mas este logo o mordeu. Mephisto balançou tanto a mão que jogou o coelho no chão.

– Fujimaru! – gritou Usagi, correndo para cuidar do orelhudo – O que você pensa que esta fazendo?!

– Seu amigo realmente precisa ser adestrado.

– É porque você é um demônio! Se alguma coisa acontecer a ele...

– Eu sei bem disso – interrompeu – Queria ver se conseguia alguma demonstração do seu estado psicológico mas não deu muito certo.

Usagi pegou o coelho em seus braços, este logo se recuperou do impacto com o chão. Era como se nada tivesse acontecido mas Usagi ainda estava com raiva. Mephisto se levantou da mesa e foi até a menina.

– Se você quer controlar o seu poder, você vai começar o treinamento de exorcista logo na segunda feira.

– Mas o fim do semestre...

– Sim, no fim do semestre fazemos um teste para exwire. Infelizmente ele já acabou mas com os relatórios que recebi, acredito que você pode se juntar ao grupo de exwire – ele disse tirando a sujeira da sua cartola branca e depois em um estalar de dedos, - Ein, zwei, drei! – apareceu um pacote transparente que podia se ver claramente o uniforme da escola de Vera Cruz.

– Como você fez isso?! – disse impressionada, segurando o pacote com uma das mãos.

– Eu sou especial. – sorriu ele – Bom, então é isso.

Mephisto deu para a menina de cabelos roxos, uma chave dourada e novamente, no estalar de dedos, a mala da garota desapareceu. Usagi ficou impressionada e depois assustada. Naquele mesmo momento, quase teve a vontade de matar Mephisto mas ele disse que tinha transportado a mala da garota para o seu dormitório. Ela se acalmou.

– Nós não permitimos animais comuns nos dormitórios, mas como você é um caso especial. Por isso não quero ver este coelho pulando pelos corredores daqui. – ele tentou dizer num tom ameaçador mas pela sua feição de palhaço, ela não conseguiu sentir medo. – Seu quarto no dormitório é separado das outras alunas mas ainda assim, se eu ouvir alguma reclamação sobre algum animal, eu mesmo vou me garantir de tira-la daqui. Me entende?

– Sim, eu compreendo.

– Ótimo. Agora pode ir.

Mephisto foi até a sua janela olhar a vista enquanto Usagi recolheu sua bolsa do chão e saiu da sala mas antes, a chave dourada tomava a curiosidade da garota.

– Ahm, esta chave...

– Ah, sim. Ela irá te levar para o curso de exorcismo. Abre em qualquer porta.

– Ah, certo. Obrigada.

Assim, ela deixou a sala e se encarregou de esconder Fujimaru em sua bolsa de forma que ninguém pudesse vê-lo. Não queria ser mandada de volta para Kyoto logo no primeiro dia que chegara.

Ainda tinha muito tempo até que anoitecesse, então ela decidiu conhecer a escola mesmo que sozinha. Pensou se poderia encontrar Yukio já que ouvia falar muito bem dele pelas garotas enquanto andava pelos corredores e passava na frente das salas de aula.

Era quase hora do almoço e o refeitório estava aberto naquele sábado para os alunos que estavam presentes fazendo revisão para os testes finais. Fujimaru começou a se mexer muito dentro da bolsa, o que chamava muito a atenção de quem passava. Usagi tentou correr até um canto onde ninguém estava por perto e olhou para o rosto peludo do coelho. Ele estava tentando abrir a sacola de verduras com os dentes e as patas.

– Ah, eu tinha esquecido. Você está com fome...

Ela abriu a sacola e deixou aberta para que ele pudesse comer enquanto ela caminhava por perto do refeitório. Lá ela viu que tinha vários pratos diferentes para se pedir e de vários países também mas uma coisa era ruim: Todos os pratos eram extremamente caros. O mais barato custava 1800 iens, ela não conseguiria pagar por uma comida tão cara todos os dias. Suas esperanças se iam como água.

Quando ia sair do refeitório, Fujimaru levantou sua cabeça para fora da bolsa novamente e saltou para o chão, pulando rápido para a cozinha. Usagi correu desesperada atrás dele. Se fosse visto por alguém ela seria expulsa!

Fujimaru foi entrando e Usagi se engatinhou atrás dele, chamando baixinho pelo nome do orelhudo, mas ele não escutou. Continuou pulando até que parou em frente a um aluno de cabelo negros, com dentes e orelhas pontudas. Usagi entrou em desespero.

– Ei, de onde você veio? – disse o garoto, se abaixando para acariciar o coelhinho. Usagi reparou nas orelhas e nos dentes mas se Fujimaru não o atacou, ela só podia estar errada. Mesmo assim, não podia deixar que o coelho continuasse ali. Tinha que tira-lo de lá de alguma forma, mas como?

– Você tem dono? – ele disse quando reparou no cordão listrado em vermelho e branco que faziam um laço redondo por trás do pescoço. – Já, sei você veio aqui com fome não é? Sua sorte que eu estou ajudando na cozinha hoje! Eu tenho muitas verduras aqui na geladeira!

Usagi viu a forma com que o garoto sorria e também a forma com que o coelho parecia ser um pouco amigável com ele. Ele não podia ser um demônio. Ela tentou se aproximar um pouco mais mas ao fazer isso acabou derrubando uma vassoura e um esfregão ao mesmo tempo. O garoto ouviu no mesmo segundo. Fujimaru saltitou até a sua dona.

– Agora que você resolve me escutar? – ela disse.

– Quem é você? – o garoto foi até ela e a ajudou a se levantar. – Esse coelho é seu?

– Por favor, não conte a ninguém! Eu acabei de chegar aqui e não quero ser expulsa!

– Tudo bem, tudo bem! Se acalme, não vou contar.

– Mesmo?! – seus olhos brilharam.

– Sim. Não se preocupe. Meu nome é Rin, Okumura Rin. Você disse que é nova aqui?

– Ah, sim. Meu nome é Totsuka Usagi. Esse coelho aqui é p Fujimaru.

– Ah, sei. Ele veio aqui com bastante fome ao que parece.

– Ele acabou de comer na verdade...

– Mesmo?

– Você é irmão de Okumura Yukio, por acaso?

– Sim, você o conheceu?

– Ah, sim. Ele me mostrou a sala do diretor Me-, digo, do diretor Faust. – ela tinha se esquecido do segundo nome do Mephisto.

– Ah, claro. Aquele quatro-olhos está sempre ajudando mas nunca larga do meu pé!

Conversando com Rin, ela notou que os dois irmãos eram bem diferentes em personalidades mas os dois pareciam ser amigáveis. Depois de terminar de alimentar Fujimaru, Usagi escondeu o coelho na bolsa novamente e Rin se ofereceu para mostrar a escola para ela.

Enquanto andavam pelo corredor, Rin ouviu a voz do seu colega. Ele era grande e forte, tinha uma mecha loira no meio do cabelo e brincos nas orelhas. Era Suguru Ryuji, também chamado de Bon pelos amigos que o acompanhavam. Renzo Shima, caracterizado pelo seu cabelo cor de rosa, e o outro garoto baixinho e parecendo fraco era Miwa Konekomaru, careca de óculos vermelhos.

– Ei, Okumura, o que você está fazendo? – dizia Bom.

– Oh, o que vocês estão fazendo aqui?

– O que você acha? Os testes do final do semestre!

– Ah, eu tinha me esquecido completamente! – disse Rin.

– Se bem que eu preferiria estudar com a Izumo-chan. – disse Shima agora. Que logo se deparou com os lindos olhos lima de Usagi, chamando sua atenção na mesma hora. – Okumura, você conhece uma garota e nem nos avisa?

– Ah, ela chegou hoje. – Rin respondeu.

– Eu me chamo Usagi, Totsuka Usagi.

– Eu sou Renzo Shima. Me ligue se quiser conversar com alguém, Usagi-chan. – ele estendeu um cartão com o seu telefone mas Bom logo interrompeu.

– Ei, não caia nas cantadas dele. – Bom recomendou.

– Isso, você devia se concentrar nos testes. – falou Konekomaru.

– Vocês são sem graça sabia?

No final, Usagi acabou que seguindo com seu caminho junto com todos eles. Ela pode conhecer e se tornar amiga de todos, o que pra ela já era um grande ganho. Pode dar muitas risadas e se divertir com todos. No fim, Yukio acabou aparecendo também para dar uma bronca em Rin. Ele dizia que Rin estava sendo irresponsável e os dois entraram em uma discussão que gerou várias risadas para quem estava assistindo.

No final do dia, ela voltou ao seu dormitório onde procurou pelo quarto de número 401. Ao abrir a porta do quarto, haviam duas camas mas uma delas provavelmente ficaria fazia, já que não poderia dividir seu quarto com ninguém.

Sua mala estava deitada no chão, ela abriu para verificar se tudo estava certinho na mala. Não podia confiar em Mephisto sendo um demônio no final das contas. Fujimaru, que já estava cansado de ficar na bolsa, saltou pra fora e ficou verificando sua nova casa.

– Conhecemos várias pessoas legais hoje não foi? – ela sorriu para o orelhudo que subiu em seu colo e lá ficou. – Acho que vamos nos dar bem aqui...

Ela realmente acreditava que as coisas estavam indo bem mas para Mephisto, as coisas iriam ficar divertidas logo, logo.

– Irmão, por que você trouxe aquela garota para cá? – perguntava Amaymon.

– Humm, por que será? – ele se ria enquanto olhava o céu estrelado pela sua janela – Acho que eu estou interessado em como seria a convivência entre deuses e demônios.


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