POV – Katniss

Quando cheguei em casa Finn me fez sentar no sofá e contar tudo á ele e Peeta. Contei exatamente o que aconteceu, o que conversamos e então e melhor parte – na opinião dos dois – eu chutando as bolas do Gale. Os dois riram tanto que começaram a chorar, pareciam duas crianças rindo de uma piada idiota. Depois do acontecido Gale não me procurou mais, mas eu sabia que ele estava aprontando alguma, afinal ele não é do tipo de pessoa que desiste fácil. Eu o conheço melhor que ninguém e sei que coisa brava vem pela frente, mas nem falei isso pra ninguém porque se não meu irmão e Peeta iam acabar matando ele – se os conheço bem. Os dias foram passando e o desfile estava cada vez mais próximo, e os meus nervos estavam á flor da pele, juntou com a minha TPM então, ferrou tudo. Finn já havia encontrado um APÊ legalzinho até, e como ele é redator de um jornal – ah é, esqueci de falar, meu irmão é redator em um jornal da cidade onde morava, mas ele resolveu se mudar pra NY, então agora ele manda o trabalho dele por e-mail, afinal o chefe dele é um amor de pessoa, ele se chama Seneca Crane.

— Amor tenho um presente para você... Na verdade dois! – Peeta me abraça pelas costas e beijava meu pescoço.

— Ás vezes eu tenho medo dos seus presentes sabia? – Falei me virando pra ele, em seguida ele me puxou pela cintura colando nossos corpos.

— Calma, eu não vou te pedir em casamento. – Ele riu. – Ainda... – Apenas ergui as sobrancelhas e ele riu. – É sério... Um dos presentes é pra você usar no desfile e outro... Bom, o outro é surpresa!

— Peeta Mellark! – Gritei fazendo ele jogar a cabeça pra trás e rir.

— Eu já disse, não estou aprontando nada amor. – ele me deu um selinho e voltou a falar. – O primeiro presente está em cima da cama, vai lá e diz se gosta.

— Ok. – Falei e fui até o quarto, havia uma sacola de uma loja que eu não conhecia, a abri e tinha um vestido maravilhoso, ele era creme e dourado, era perfeito. Fiquei babando no vestido até que Peeta pediu que eu vestisse pra ver como ficou. Fui até o banheiro e me vesti, em seguida sai e ele me olhou sorrindo.

— Ficou perfeita. Na verdade você fica perfeita de qualquer jeito... – Ele veio até mim e me puxou pela cintura selando nossos lábios em um beijo voraz, sua língua pediu passagem e eu imediatamente cedi, levei os braços até o seu pescoço e o abracei, minhas mãos brincavam com seus cabelos e suas mãos percorriam meu corpo me fazendo estremecer. Tirei minhas mãos do seu pescoço e as levei até a barra de sua camiseta, arranquei-a com voracidade e a joguei no chão, comecei a acariciar sem ombros largos descendo até seus braços fortes, em seguida as pousei em suas costas e as arranhei devagar, o vi arfar com meu toque. Sorri entre seus lábios ele fez o mesmo. – Já venho... – Ele saiu correndo até o closet e voltou com uma sacola preta sem nome nenhum, a colocou em minhas mãos como se estivesse dizendo “use” e depois foi até a sala, segundos depois comecei a ouvir uma música, na verdade ela tinha um ritmo bem provocante,abri a sacola, tinha uma lingerie preta “tipo ouro” com vários acessórios. Ri em pensamento. E ainda disse que não estava aprontando nada! Fui até o banheiro e coloquei a roupa, assim que sai ele estava deitado na cama com uma Box azul marinho. Ai Pai! Que homem é esse? Ele me viu e rapidamente se sentou na cama e passou a língua pelos lábios – o que me deixou um pouco excitada. Tá bom! Muito excitada. – Segui o ritmo da música e comecei a dançar meio provocante e percebi que estava o deixando maluco. – Meu Deus! Kat! – ele sussurrou com uma voz rouca e então eu fiquei de costas, comecei a rebolar bem perto dele, suas mãos foram parar nos meus quadris enquanto eu descia até o chão e subia novamente. Fiquei de frente e subi na cama o jogando pra trás, suas mãos foram até a minha bunda e ele a apertou com força. Eu não sou do tipo que fala palavrões, mas quando estou na cama com ele é impossível controlar, falo coisas sujas que o deixa mais excitado.

— Era essa a surpresa? – Perguntei com uma voz sexy, ele apenas assentiu e mordeu o lábio inferior. Começamos com algumas preliminares, do tipo seu membro na minha boca e depois ele me chupando até eu quase ter um orgasmo.

— O que você quer Kat? – ele perguntou por cima de mim me olhando com desejo.

— Quero você Peeta... – falei suplicante.

— Então peça... Daquele jeitinho amor.

— Me fode Peeta... Agora! – Gritei e ele no mesmo instante me penetrou fundo me fazendo gemer. Ele levantou minhas pernas e segurou minhas coxas enquanto estocava ferozmente em mim me levando ao delírio. – Ah... A-ssim Peeta! – Suas investidas ficaram mais fortes e rápidas no mesmo instante.

— Assim amor? – ele perguntou me olhando e sorrindo maliciosamente.

— Ah... Iss-isso Peeta! Me fo... de assim! – E quanto mais eu gemia mais ele investia me deixando complemente maluca, o som dos nossos corpos se chocando ecoavam pelo quarto juntamente com a música da sala, até que eu cheguei ao orgasmo. Rapidamente me virei ficando por cima de Peeta, comecei a rebolar em cima dele no ritmo da música e então sentei em seu membro, enquanto ele me penetrava fui rebolando e depois subi de novo quase o tirando de mim e depois sentei com tudo fazendo Peeta gemer.

— Caralho Kat! Isso... Isso. – Continuei rebolando subindo e descendo o fazendo ficar em êxtase. – Porra mulher! Como vo... você...

— Gosta assim amor? – perguntei sexy e ele mordeu o lábio.

— Não precisa nem per... – Ele começou a falar e então eu subi de novo e desci com tudo. – Kat... – Continuei a fazer isso uma vez atrás da outra, seu membro começou a pulsar dentro de mim e percebi que ele ia chegar ao ápice, continuei a fazer isso até ele desmoronar dentro de mim.

— Ainda não acabou garanhão... – Falei espalmando minhas mãos em seu peito. Tirei seu membro de dentro de mim e o coloquei um pouco mais atrás sem me penetrar.

— Você não vai fazer isso... – Ele falou como se estivesse duvidando, apenas arqueei as sobrancelhas e sentei com tudo.

— Ahh! – gemi ele me olhou com desejo se sentando na cama.

— Você é maluca... – ele mordeu meu lábio inferior e puxou. – Mas eu gosto! – Ele falou e começou a investir em mim com força.

— Ahh! Ahh! Ahh Peeta! – Comecei a gritar, o prazer que aquilo me proporcionava era incrível. Agarrei seus cabelos com força o fazendo arfar e contrair as costas, mas ele não parou continuou me fazendo gritar cada vez mais.

— Tá doendo amor? – Ele perguntou parando.

— Cala a boca e continua Peeta! – gritei e ele sorriu de lado, e voltou a investir ferozmente me deixando em êxtase. – Ahh! Assim Pee... ta! – Finquei as unhas nos seus ombros com força por conta do prazer e ele me deu um tapa no traseiro em seguida. Mais um pouco do seu vai e vem e chegamos ao orgasmo juntos. Nossos corpos se chocaram contra a cama, nossas respirações ofegantes e ele me olhou preocupado.

— Te machuquei? – Apenas fiz que não com a cabeça e me aconcheguei em seu peito, ele me abraçou forte e beijou minha testa. – Você é incrível. – Ele falou me apertando mais forte, não respondi, apenas puxei o cobertor que estava espalhado na cama e Peeta nos cobriu. – Está com frio?

— Um pouco. – Digo e ele me abraça mais pra tentar me esquentar, o que acabou dando certo, pois eu dormi ali em seus braços.