Me apaixonei pelo seu sorriso... escrita por Suzanna


Capítulo 30
Uma chance e nada mais...


Notas iniciais do capítulo

De tanto vocês falarem que queriam Jenny e Armin juntos, resolvi preparar esse capitulo para vocês, que tal um casalzinho para apimentar as coisas?! Espero que gostem e torçam por Jermin = Jenny + Armin kkkkk



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Ás vezes me considero uma bipolar, mais não por mudança súbita de humor e sim por senti vários sentimentos misturados, agora mesmo estou sentindo ansiedade e preocupação. Meu Deus, já são exatamente três e meia da tarde, preciso me vestir e ir para frente de casa.

Vesti uma calça vermelha e uma regata branca com uma jaqueta preta por cima, calcei meus coturnos e enrolei meus cabelos em um coque, passei delineador e um batom claro e peguei minha bolsa e meu celular. Desci as escadas e avistei o ruivo no sofá jogado assistindo um filme qualquer, passei direto e fui para porta.

_ Aonde vai? – ele perguntou e eu encarei-o de forma irritada.

_ Não te interessa. – respondi e depois sai.

Ou ele tem distúrbio ou não tem vergonha na cara, parei na varanda quando encarei o moreno com as mãos nos bolsos de sua jaqueta verde musgo, me aproximei dele e vi seu sorriso que se destacou ainda mais quando eu retribui com também um sorriso.

_ Vejo que além de pequena, cumpri com horário. – ele disse me olhando de cima á baixo.

_ Pois é agora me explica. – eu respondi e começamos a caminhar sei lá para onde.

_ Vou explicar. Mas primeiro vem comigo. – ele disse segurando minha mãe e puxando-a.

Eu me sentia um pouco nervosa, não sei se é pela presença dele ou se é por não saber o que e para onde vamos. Paramos e eu encarei o lugar cheio de flores e arvores um lago enorme, é realmente lindo.

_ Que lugar é esse? – perguntei assim que ele se sentou no gramado verdinho em frente ao lago.

_ Eu costumava vim aqui quando queria pensar, meu pai me apresentou esse lugar. – ele disse olhando por todo o lugar e depois sorrindo.

_ Seu pai tem bom gosto. – eu disse me sentando ao seu lado. _ Porque me trouxe aqui?

_ Meu pai me disse para trazer aqui comigo, só quem eu considerasse especial. – ele disse me olhando meigo.

_ Então... – ele me interrompeu.

_ Você é especial para mim e por mais que você ame o babaca lá, não quero ficar longe de você, quero cuidar de você, te apoiar e quero você para mim. – ele disse aquilo tão sincero e fluente que eu me perdi em seus olhos azuis feito o céu.

_ Saiba que qualquer garota sonharia em ter você para ela. – eu disse para ele que logo sorriu.

_ Não quero qualquer garota, quero a que é especial ao ponto de me fazer feliz até de mal comigo, a que só em me olhar me desmancha todo, a que está do meu lado sorrindo exatamente agora. – ele disse me olhando e eu realmente sorria.

_ Não quero te magoar, gosto muito de você e não quero vacilar contigo e perder tudo, você é especial para mim também, mais tenho medo de arriscar. – eu respondi dessa vez ficando séria.

_ Quem arrisca não petisca. – ele respondeu rápido e depois me puxou pela nuca para um beijo totalmente delicioso, nossas línguas travavam uma batalha excitante e suas mãos brincavam com meus cabelos, as minhas se encontravam em seu peito.

_ Armin... –eu disse assim que nos afastamos e ele me interrompeu novamente.

_ Por favor, Jenny. Só uma chance e se não dê certo, agente fica só na amizade. – ele falou e isso deveria parecer uma pergunta, mais por incrível que pareça ele disse na certeza.

_ Promete que não vai criar expectativas? – perguntei meio com receio.

_ Prometo. – ele respondeu sorrindo e me beijou novamente, mais dessa vez me deitando sobre o gramado e aprofundando o beijo.

Ele se afastou e ambos sorrimos com seus dedos ele brincava com meus cabelos e olhava em meus olhos com aquele olhar meigo, nos levantamos e saímos dali, pareceu pouco mais o tempo passou voando e como já era tarde o moreno meigo me acompanhou até em casa.

_ Até amanhã, pequena. – ele disse me abraçando assim que chegamos a minha casa.

_ Até, fofo. – retribui o abraço e depois dei um selinho nele.

Entrei em casa e encarei o escuro e o silêncio, caminhei devagar pela sala e senti-me sendo jogada na parede com força e sendo segurada pelos pulsos, Meu deus ou é um psicopata, um bêbado, um estrupador, um ladrão, ou é o...

_ Com medo? – uma voz masculina e sarcástica soou ao meu ouvido.

(?)


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Notas finais do capítulo

kiss kiss :*