Me apaixonei pelo seu sorriso... escrita por Suzanna


Capítulo 24
Passeio com o Galã >>>> LET IT GO




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Não entendi muito bem o que aconteceu ontem e porque aconteceu, admito fiquei feliz com isso e gostei de ter acontecido. Ás uma da tarde e já estou de pé, parada em frente à janela, foi incrível ontem mais me sinto meio perdida, sei que quando estou com ele esqueço os momentos ruins e penso só no presente, tomei um banho e vesti uma roupa:

Desci as escadas e de repente vejo ele, entrando pela porta e me olhando com um sorriso encantador, meu coração meio que acelerou e minhas pernas tremeram, só não posso cair da escada, abri um sorriso para disfarçar a tensão e terminei os degraus:

_ Bom dia galã. – eu disse sorrindo e ele me recebeu com um abraço.

_ Bom dia. – enorme sorriso no rosto, ele fica lindo sorrindo.

_ A que devo a honra? – perguntei despertando dos devaneios.

_ Devo recompensá-la por ter me acompanhado ontem. – ele disse sorrindo, meu deus vou me perder nesse sorriso.

_ E como pensa em fazer isso? – perguntei irônica.

_ Que tal um passeio por ai, você escolhe o local. – ele disse piscando o olho para mim.

_ Nossa é uma proposta irrecusável. – disse rindo. _ Primeiro um bom café da manhã. – eu disse e ele sorriu.

_ Pela hora está mais para um almoço. – ele disse sorrindo e eu assenti.

Fui até o quarto e peguei meu celular, voltei e entramos em sua BMW preta. A estrada não estava lotada, parecia o deserto, meus cabelos voavam com o vento e o dele balançava sobre seu rosto, seus olhos brilhando e em sua boca um sorriso, estávamos em alta velocidade e eu me sentia voando. Paramos na “John's Pizzeria - Times Square” e entramos u.u pizza no almoço.

_ Bem-vindo a John's Pizzeria - Times Square, a pizzaria mais exclusivo do mundo! – uma garçonete de cabelos negros e olhos da mesma cor veio nos atender assim que sentamos em uma mesa.

_ Obrigado. – ambos respondemos.

_ Qual o pedido? – ela perguntou.

_ Duas pizzas pessoais Mozzarella Fresco. – ela anotou em um papel assim que ele disse. _ E dois refrigerantes, por favor! – ela anotou e depois saiu.

Uma música muito calma e desconhecida por sinal tocava ao fundo, onde havia um palco vazio, alguns outros clientes comiam e conversavam em outras mesas, funcionários para lá e para cá, não queria manter aquele silêncio com o Pietro mais não sabia o que dizer, por fim o pedido chegou e começamos a nos deliciar da comida.

_ Que tal cantar um pouco? – ele disse engolindo um pedaço da pizza.

_ Tá maluco?! Estamos comendo. – respondi

_ Quando acabar. Pode subir naquele palco e tirar um pouco essa música chata. – ele disse rindo.

_ Algumas pessoas podem curti clássicas. – respondi sorrindo.

_ Sério?! Que mau gosto! – ele respondeu rindo. _ Garçonete. – ele chamou-a e logo veio sorrindo.

_ O que deseja? – ela perguntou.

_ Ela gostaria de cantar um pouco. – ele apontou para mim.

_ Sério?! Seria ótimo, do que precisa? – ela perguntou animada.

_ Um violão somente. – ele respondeu e ela foi atrás de um violão.

_ Ei, eu ainda estou aqui. – eu disse sorrindo. _ Está me obrigando a cantar. – disse fingindo irritação.

_ Fala como se cantasse mal e não gostasse. – ele disse sorrindo.

A garçonete voltou com um violão preto e Pietro me puxou para o pequeno palco, parei em frente ao microfone e todos olharam sorrindo, combinei com o Pi de cantarmos “Let It GO” e comecei.

Let it go, let it go

Can't hold it back anymore

Let it go, let it go

Turn my back and slam the door

The snow blows white on the mountain tonight

Not a footprint to be seen

A kingdom of isolation and it looks like I'm the queen

The wind is howling

Like the swirling storm inside

Couldn't keep it in

Heaven knows I try

Don't let them in, don't let them see

Be the good girl you always had to be

Conceal, don't feel, don't let them know

Well now they know

Let it go, let it go

Can't hold it back anymore

Let it go, let it go

Turn my back and slam the door

And here I stand

And here I'll stay

Let it go, let it go

The cold never bothered me anyway

It's funny how some distance

Makes everything seem small

And the fears that once controlled me

Can't get to me at all

Up here in the cold thin air I finally can breathe

I know I left a life behind

But I'm too relieved to grieve

Let it go, let it go

Can't hold it back anymore

Let it go, let it go

Turn my back and slam the door

And here I stand

And here I'll stay

Let it go, let it go

The cold never bothered me anyway

Standing frozen in the life I've chosen

You won't find me, the past is so behind me

Buried in the snow

Let it go, let it go

Can't hold it back anymore

Let it go, let it go

Turn my back and slam the door

And here I stand

And here I'll stay

Let it go, let it go

The cold never bothered me anyway

Let it go

And here I'll stay, let it go, let it go

Let it go

Cantei de olhos fechados o tempo inteiro, era bom ouvir sua voz misturada ao som de um violão, todos aplaudiram quando eu acabei e abri os olhos sorrindo, desci do palco e voltei para mesa o Pi veio logo depois que entregou o violão, pagou a conta e saímos do local, entramos em sua BMW novamente e dessa vez não sei o destino:

_ Para onde agora? – ele perguntou sorrindo.

_ Tenho a mínima ideia. – respondi

_ Posso escolher? – perguntou

_ Claro. – respondi sorrindo.

Ele continuou dirigindo em silêncio sem ao menos dizer para onde íamos, foi ai que vi a enorme estatua em nossa frente, ele parou no estacionamento e descemos, pegamos a balsa no Battery Park, que, aliás, é uma delícia de passeio. Indo para a Liberty Island, onde fica a Estátua se vê uma vista linda com a silhueta da cidade. Acho que a gente só acredita realmente que está em Nova York indo conferir a Estátua da Liberdade. Tiramos muitas fotos, era bom ter recordações com ele, to dizendo que ele me faz bem.

Passamos algum tempo observando a paisagem, depois fizemos o mesmo trajeto e voltamos para o carro, qual o destino agora?! Ele continua fazendo o trajeto em mistério, por onde passávamos eu ia reconhecendo a cidade e agora estamos exatamente no Central Park, eu amava esse lugar, é tão lindo e enorme, indo desde rua 59th até a 110. Divide a cidade em East e West, de um lado a 5ª Avenida e do outro Central Park West. Ele parou o carro:

_ O que vamos fazer aqui? – perguntei

_ Sei que sempre amou aqui e sente falta de seus longos passeios por aqui. – ele respondeu sorrindo e nos guiou até uma carruagem.

_ Não acredito! – disse impressionada com o que vejo. _ Vamos passear de carruagem?

_ Isso mesmo. – ele respondeu e me ajudou a subir.

_ Poderia dizer que considerei isso bem romântico e é a sua cara. – disse rindo e ele sorriu junto.

_ Me conhece bem. – respondeu

O passeio foi maravilhoso, aquele espaço enorme de arvores e flores, pessoas acenavam para a gente e sorriam, parecia um conto de fada onde a princesa e o príncipe são amados por todos e estão saindo de seu casamento, meu deus minha mente foi longe. Voltamos para o carro e lá vou eu de novo sem saber qual o destino dessa vez e agora que notei já está escurecendo, olhei na tela do celular e são exatamente sete da noite e as luzes da cidade estão lindas. E o destino foi Rockefeller Center, estava tudo lindo e sempre iluminada de forma intensa e organizada, passeamos pelo espaço que reúne restaurantes, jardins, uma galeria de compras subterrânea, escritórios, ringue de patinação e mais de cem obras de arte, murais e estátuas.

_ Lembra-se da nossa primeira apresentação aqui? – ele perguntou com as mãos no bolso do jeans.

_ Claro. Eu estava nervosa demais e você me confortou como sempre. – disse sorrindo e ele retribuiu.

_ E no fim arrasou. – ele respondeu sorrindo. _ Há muito tempo não venho aqui. – ele disse pegando uma rosa vermelha do jardim e me oferecendo.

_ Obrigada. Eu também. – disse pegando a rosa e dando um leve sorriso.

Ele parou de andar e eu estranhei mais parei também, estava um vento frio e ele me olhava estranho, se aproximou e retirou uma mecha do meu cabelo e pós atrás da orelha, me senti como na primeira apresentação, nervosa e suando frio, ele apoiou sua mão em minha bochecha fazendo leves movimentos com o polegar:

_ O-o q-que está fazendo? – perguntei nervosa e olhando em seus olhos.

_ Sei que sou um garoto de muitas aventuras, mais com você é diferente. – ele respondeu sorrindo.

_ O que isso quer dizer? – perguntei

_ Que eu gosto de você de verdade. – ele respondeu e não esperou minha resposta.

Depositou um beijo em meus lábios, sua língua invadia minha boca fazendo o beijo mais intenso e delicioso, ele segurava em minha nuca e eu apoiei as mãos em seu peitoral, de repente uma enorme iluminação, paramos e eram fogos de artifícios , parecia que aquele momento estava todo tramado, estava tudo incrível, ele sorriu e voltou a me beijar, mesmo sem entender retribui e deixei o momento me levar.


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