Como conquistar um cafajeste. escrita por Amyy Valdez


Capítulo 10
Nico Sutileza Di Angelo


Notas iniciais do capítulo

HEEEY! AIKE SDDS DE VCSSS!!!

*Aceno envergonhado*

TO LIGADA QUE EU SUMI, MAS GUARDEM AS ADAGAS, ARMAS, ESPADAS, VARINHAS, PEDRAS E ESCOVAS DE CABELO AZUIS! Eu vou me explicar antes!

Eu estava atolada até o pescoço nas avaliações bimestrais, nos trabalhos e nas provas finais, quem lê minha outra fic e viu o último capítulo que eu postei lá sabe do que eu estou falando porquê eu fiz um mega texto para explicar meu desaparecimento lá! Já faz um tempo que eu postei aquilo, mas sério gente, minha vida não acalmou em nada, ela só ficou mais agitada pelas provas finais, eu passei todo meu tempo livre em outubro e novembro estudando para elas, pra vocês terem uma ideia nessas provas caem O ANO TODO, ou seja, eu precisei estudar todas as matéria do ano todo em dois meses para me preparar, e na minha escola se a gente tirar média 7 em qualquer matéria no quarto bimestre ficamos de recuperação final! E eu não estou nem um pouco a fim de ficar até 18 de dezembro na escola!! Por isso estudei o máximo possível!

Isso sem contar a família, os amigos que me arrastam para sair mesmo que eu implore para ficar em casa para estudar, e meus ídolos que ocupam bastante do meu tempo também heuheuheu :33

MAAAAS EU TENHO BOAS NOTÍCIAS!!!! Só tenho mais uma prova para fazer! Que é na segunda!!! Depois eu vou começar a faltar, porquê minhas médias já estarão fechadas! Ou seja, minha vida vai finalmente aliviar e eu vou ter tempo de sobra pra escrever capítulo e responder comentários! Ai eu pretendo postar todo fim de semana XD

Pulem logo para o capítulo que está lacrador!!! Beijos, espero vocês nos comentários!



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POV: Thalia

—Desembucha, o que você veio fazer aqui? - Perguntei assim que entramos no carro.

—Ai que mau agradecida, não ganho nem um "obrigada"?

—Obrigada! Agora desembucha, por quê você está aqui e não Jason?

—Eu estava na sua casa, o telefone tocou, eu atendi, falei que era ele, e aqui estou eu!

—Eles não pediram sua carteira de identidade?

—Pediram, mas nada que uma carteira de identidade do seu irmão, uma foto 3x4 minha e fita adesiva não resolvam...

—Que rebeldia! Falsificar uma carteira de identidade para a polícia!

—Falou a garota que quase foi presa! - Nico deu a partida e sorriu de lado me irritando.

—Em minha defesa eu não sabia que aquele policial iria parar o carro! E você, como justifica seu crime?

—Eu queria vir te buscar...

—E por quê?

—Porquê eu posso estar a fim de você. - [n.Amy: Nico Sutileza Di Angelo].

—Espera, que?

—Eu não estou te pedindo em casamento, Grace! Nem que você sinta a mesma coisa, só estou dizendo que posso estar a fim de você. - Nico revirou os olhos, ele falava com a naturalidade de quem pergunta que horas são.

—Para esse carro! - Tirei as mãos dele do volante e "estacionei o carro delicadamente no meio-fio" (vulgo: joguei o carro em uma parte mais vazia da calçada).

—Você é louca? Você podia causar um acidente.

—Acidente eu vou causar é nessa sua cara se você não olhar para mim e repetir o que você disse!

—Você vai me bater se eu repetir? - Nico arqueou uma sobrancelha e mordeu o lábio inferior discretamente.

—Repete... - Segurei suas mãos contra o banco.

—Já que eu não tenho nada a perder mesmo... - Nico virou as mãos se soltando, ele me segurou pela cintura e me roubou um beijo, eu tentei resistir no início, mas acabei cedendo, esse garoto é irresistível, não me julguem! Aprofundei o beijo e levei minhas mãos até seu cabelo, o puxando levemente. Quando nos demos conta que precisávamos respirar, nos separamos devagar, mas Nico não perdeu a oportunidade de morder meu lábio inferior antes.

—Repete...

—Por quê você quer que eu repita? - Nico se virou para frente e tentou concentrar sua atenção no volante.

Eu não sabia se gostava de Nico Di Angelo, claro que eu não posso negar que ele é gato, e eu já me peguei diversas vezes o encarando involuntariamente, mas cara, ele é lindo e ainda tem bom gosto musical, eu seria cega se não sentisse atração por ele! Mas nunca vi isso como amor, não sei se chega nem perto disso! Agora ele vem me diz isso, depois me beija e me faz ficar desse jeito! Eu estou muito confusa!

—Por nada, Di Angelo! Me leva pra casa! - Desci a janela e apoiei meu queixo na minha mão para ficar no caminho do vento que vinha do lado de fora, gosto de sentir vento no rosto.

Nico respirou fundo e manobrou o carro, um cara disse alguns palavrões para Nico por ter invadido a calçada com o carro só para se pegar com uma guria, Di Angelo respondeu com um dedo do meio e subiu o vidro logo em seguida.

Um doce de pessoa, não que eu fosse agir diferente.

O caminho até minha casa foi silencioso, nós dois tentávamos fingir que nada havia acontecido nos últimos minutos. Avistei o carro da minha madrasta na garagem, que saco.

—Jason sabe do pequeno problema que eu arranjei hoje?

—Sim, ele me obrigou a dizer um motivo para pegar a carteira de identidade dele e colar minha foto nela...

—Droga, se aquele loiro tiver aberto a boca eu vou precisar dar satisfações para minha madrasta sobre o porquê de eu ter ido parar na delegacia.

—Ele não contou...

—Como você pode ter tanta certeza?

—Jason faz mais o tipo que vai guardar isso pra ele para usar contra você um dia!

—Eu também tenho uns podres para usar contra ele...

—Eu achei que o Jason fosse o responsável da família!

—E ele é, eu to falando é de uma foto dele com 5 anos de idade vestido de Bela Adormecida...

—Por quê?

—Era pra mim usar aquela fantasia no dia das bruxas, mas me recusei a usar um vestido... E como nós tínhamos uma "ótima" mãe, eu fiquei com a dele do Super-Homem e o Jason usou a minha da Bela Adormecida.

—Você é má!

—Mua-ha-ha! Você não sabe quanto... Isso fica só entre nós, não quero que Jason descubra que eu contei.

—Beleza.

—Eu já vou, valeu por me resgatar... E pela carona.

—Não tem de que... Mas se você quiser me agradecer eu sei de um jeito. - Nico sorriu malicioso.

—Sou mau agradecida, não vou agradecer não...

Nico ignorou minha frase e me roubou um beijo, outra vez. E outra vez eu correspondi.

—... Isso também fica só entre nós. - Tomei fôlego e tentei me recompor.

—Pode deixar. - Nico suspirou.

Desci do carro e senti uma vontade enorme de voltar e ficar ali com ele, rindo e tendo beijos meus roubados.

—Tchau... - Acenei.

—Você vai pra onde?

—Como assim? Pra casa, seu lesado!

—Eu também vou pra sua casa, seu irmão é meu amigo, lembra?

Outra desvantagem de ter o Jason como irmão, ele é amigo do time todo de futebol americano, o que inclui Nico.

Destranquei a porta e encontrei Jason sentado no sofá assistindo televisão, provavelmente os outros garotos do time já haviam ido embora.

—E ai? - Acenei.

—Oi mana... - Jason acenou de volta. — E oi cunhado!

Oi? Como é que é essa história?

—Que? - Nico fez cara de desentendido.

—Por que não me disseram que estavam se pegando?

—Porque não estamos? - Tentei não esboçar reação. Mas senti meu rosto corar.

—Ele vai te buscar na delegacia, vocês passam uns minutos estacionados na porta de casa, e agora entram descabelados e vermelhos... Só tenho uma explicação pra isso!

—Não estamos nos pegando. - Nico revirou os olhos.

—E estavam fazendo o que naquele carro? Jogando uno?

—Estava mais para salada mista. - Nico comentou baixo, ai que vagabundo!

—O que você aca... - Jason não chegou a terminar a frase, Hera entrou na sala. Não sei se eu agradeço por ela ter me livrado dessa conversa, se eu começo a rezar para que ela não tenha descoberto ou se eu pulo a janela e fujo para algum lugar seguro.

—Então ai está nossa pequena delinquente... - Ela sorriu amigavelmente.

Conheçam minha madrasta, a mais falsa que nota de 3 dólares, a cobra! Ou segundo o nome que a sua mãe a colocou, Hera.


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Notas finais do capítulo

O que acharam??? Coomentem minhas gatas
*Saída triunfal*