Hope In Darkness escrita por Caroline


Capítulo 6
1x6-Parque de Diverssões


Notas iniciais do capítulo

Oiiii aí está o próximo capitulo desta fanfic não esqueçam de comentar não vai levará mais que um minuto e me deixará contente.Se foquem que o próximo já, já está chegando bye e beijões.



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Após o pequeno probleminha técnico que tivemos cada uma se ajeitou na sala para darmos um adeus pra noite.Todas as garotas já deveria estar dormindo no quarto da Lia somente eu a Lia e a Dora estávamos dormindo na sala como fazíamos quando erámos pré-adolescênte.E agora já éramos quase adultas e foi naquele momento que eu me dei conta de como o tempo passara rápido na minha vida.Dormir?Não era bem uma escolha minha depois do que eu tinha presenciado bem ali no meio da sala.Fiquei horas e horas acordada, me levantei assim que ouvi um barulho.

Engoli em seco e fui ver o que era com o coração na mão de tanto medo.Eu detestava sentir medo isso mostrava um pouco o meu lado fraca e eu não gosto de me sentir uma fracassada em nada.Fui andando pé por pé para não acordar a Lia e nem a Dora, me direcionei para a cozinha e depois fui até a janela.Tomei um susto e comecei a gritar mas o indivíduo que estava ali tampou a minha boca com a mão dele.Me acalmei e pedi para ele me soltar.

—O que você está fazendo aqui?-perguntei com a mão no coração.

—Eu vim ver se você estava bem.-respondeu.

—O que era aquilo Alek?-perguntei.

—Não posso te falar, mas se você beber isto saberá.-disse me entregando um pequeno frasco.

—O que é isso?-perguntei.

—Vai fazer você lembrar.-disse.

—Deveria confiar em você?-perguntei.

—Por quê não deveria.-respondeu e foi o suficiente para eu beber aquela porcaria que tinha um gosto horrível.

Tinha um gosto metálico e doce ao mesmo tempo, aquilo era amargo e dava vontade de vomitar por beber aquele treco.Assim que deixei o frasco cair da minha mão ao chão e voltei a fixá-lo fiquei com o olhar interrogativo.

—O que você está fazendo aqui?-perguntei.

—Nada eu já estava de saída.-respondeu me dando um beijo no rosto e em seguida foi até a porta.

Aquele garoto era muito estranho e eu não sabia nada sobre ele direito.Na verdade eu nem me lembrava do que tinha acontecido.Voltei para a sala e fui me deitar e logo peguei no sono.

O dia seguinte era sábado e eu detestava o sábado.O coisinha mais insignificante, todos os sábados a Rebekah me levava para fazer uma visita ao cemitério de Londres.Nós prestávamos solidariedades às perdas que aconteciam na cidade.Era triste ver tanta gente chorando e sofrendo pelas perdas eu não tinha ninguém para perder isso era a melhor parte.A Dora foi com a gente visitar o túmulo do pai dela e a Lia veio me fzer comapinha em solidariedade comigo mesma.

Eu preferia estar em qualquer lugar do mundo menos ali vendo uma das minhas melhores amigas desmoronando-se em lágrimas.Por um segundo pensei ter ouvido a voz do Alek olhei em volta para ter certeza de que ele não estava ali mas pelo visto era o começo de uma pereseguição.Ele foi até a Dora e a abraçou em solidariedade mas ela bem que tirou uma casquinha se aproveitando da morte do próprio pai.Que traíra!

—Vamos lá atrapalhar a farra da Dora.-disse Lia me puxando pelo braço.

—O quê?Não, deixa a Dora em paz.-falei puxando o meu braço.

—Vai Hope, me ajuda com o Alek.Por favor.-disse Lia piscando os olhinhos rápido como se fosse uma criançinha suplicando.

—Lia.-disse enquanto ela começava um drama.

—Eu sempre te ajudo em todas as suas tramoias Hope Mikaelson.Seu dever é retribuir.-disse apelando e eu sabia que era verdade ela sempre me ajudava mesmo, literalmente.Mas ela bem que gostava de me ajudar a zoar com os professores e alguns alunos patéticos que se achavam o centro das atenções.

—Ok.Ok eu vou mas não me puxa que eu não gosto.-respondi e fui até lá com ela.

—Alek, que surpresa.-disse Lia o cumprimentando com dois beijinhos no rosto.Essa era outra nunca vi, não respeitava nem os mortos!

—Oi garota estressadinha.Você ainda é você?-disse Alek sorrindo.

Ele era tão lindo quando sorria que até conseguia fazer com que o meu mal humor passasse.

—Oi garoto idiota.-respondi.

—Você não muda mesmo, em.-respondeu e eu balancei a cabeça negativamente.

—Dora, Lia vamos logo antes que o ar fique mais poluido.-disse dando as costas para ele.

—Pode ir Hope.-disse Lia.

—Que amigas vocês são em é só chegar um novato que já esquecem o nosso código de amizade.-disse e fui saudar outras pessoas que estavam no cemitério.

—Clarice eu sinto muito pela sua tia.-disse e a abracei.

—Está tudo bem.Já não doi mais.-respondeu e forçou um sorriso.

—Vai vir com essa pra cima de mim?-perguntei. —Quer dar uma volta comigo pra se acalmar?-perguntei e ela acentiu.

Fomos dar uma volta pela floresta da cidade.Me distrai por um segundo e Carice já não estava mais do meu lado.Procurei-a com os olhos e não adiantou muito.Em Londres nunca sabiamos o horário ao certo pois nevava quase o tempo todo.Eu não fazia ideia de onde ela estava, não sabia o que aconteceu ao certo, não sabia o horário e a única coisa que eu sabia era que ela inha me deixado sozinha caminhando.

Carice era conhecida como a maluca da escola.Não era um “maluca” bom ao menos na minha opinião.Acho que ela não era assim por opção, os pais dela morreram em um acidente de carro na entrada da cidade a quase dez anos e ela morava com a tia que faleceu agumas semanas antes do pai da Dora.Acho que ela é uma pessoa muito triste e não gosta que as pessoas Veem ela como eu vejo.Estava quase chegando na entrada do cemitério quando Lia veio me encontrar.

—Que amiga você é, em.-disse um pouco irritada.

—O que foi?Que mal humor todo é esse, em?-perguntei sorrindo debochando.

—A Dora conseguiu.

—Conseguiu o quê?-perguntei meio que sem entender droga alguma.

—Ela e o Alek foram ficar na casa da árvore.-respondeu.

—É o quê?-perguntei irritada.

—Está com ciúmes?-perguntou arqueado uma das sobrancelhas.

—Claro que não.Mas ela não tem o direito de levar ele pro nosso cantinho ok.-disse

—Tarde demais.-respondeu.

—Nesse caso vamos atrapalha-la.-respondi.

—Como?-perguntou.

—Eu acho que eu tive uma ideia.-respondi sorrindo e Lia me deu um beijo no rosto e em seguida perguntou qual era o plano mega empolgada. —Primeiro você terá que me prometer que não vai amarelar?

—Ok.-disse ela cruzando os dedos.

Aquele era o nosso sinal de juramento.As pessoas normais cruzavam os dedos para quebrar um juramento e por isso virou a nossa marca registrada de juramento.Sei que é meio maluco mas se não tivéssimos um código pra tudo ia dar tudo errado.

—É o seguinte, você vai atrapalhar eles na casa da árvore, se vire com isso.E eu vou cuidar da parte B do plano A.

—E se não funcionar?-perguntou

—Amor, sempre tem que ter um plano B.-respondi e em seguida fui em direção ao carro da Rebekah e entrei, logo em seguida comecei a dirigir.

Dora, Dora, Dorinha você vai se dra muito mal por ter levado um encosto pra um local destrito.Comecei a dirigir imaginando oq eu aconteceria comigo quando a Rebekah descobrisse que eu roubei(peguei emprestado) o carro dela.Fui até a casa do Adrian o exda Dora eles terminaram quando ela descobriu que não gostava mais dele(coisa que eu e a Lia já sabíamos a séculos) e daí em diante ela virou uma vadia com V maiúsculo.

—Pode me ajudar?-perguntei.

—Entra.-respondeu.

—Belo dia não acha?-perguntei para entreter.

—O que você quer?-perguntou sendo direto.

—Que bom que perguntou.Quero a sua ajuda e não aceito um não como resposta.-disse esfregando uma mão na outra.

—Ai meu Deus o que você está tramando?

—A Dora quer ficar com o novato, o Alek...

—E o que eu tenho com isso?-perguntou me cortando.

—Você não tem nada com isso mas eu tenho e eu preciso da sua ajuda.-disse sorrindo.

—Jantar pra dois no restaurante perto da sua casa hoje a noite.-respondeu e eu engoli em seco, ele gostava de mim desde que éramos pequenos e eu desconfio que ele só namorava a Dora porque ela ficava grudada em mim.

—Fechado.-disse cumprimentando-o com a mão.

—O que eu tenho que fazer?-perguntou.

—Que bom que perguntou.A Lia está atrapalhando eles e assim que o Alek se afastar da Dora eu quero que você faça algo para mandá-lo pro espaço.-disse entusiasmada.

—Como eu vou mandá-lo pro espaço eu não sou mágico.-respondeu.

—Ai, ai Adriam a inteligência nunca foi um ford seu.-disse revirando os olhos e ele ignorou.

Saímos da casa dele e fomos para a csa da arvore que ficava na floresta perto de um riacho lindo.Fomos para lá e a Lia estava conversando com a Dora enquanto o Alek parecia entediado com a tagarelisse da Lia.Sorri sabendo oq uanto ela conseguia se irritante quando tagarelava.

—Posso falar com você?-perguntou Adrian e o idiota ao invés de perguntar isso para o Alek perguntou para a Dora e ambos desceram da casa para conversar e a Lia os acompanhou falando e falando.

—Você armou tudo direitinho.-disse Alek.

—Está falando comigo?-perguntei fazendo-me de desentendida.

—Você é uma idiota.-respondeu.

—E você e otário com O maiúsculo.

—Por que está fazendo isso?

—Eu...não...fiz...nada.-disse devagar para ele entender.

Ele se levantou provavelmente para ir embora.Eu não pudia deixar passar aquela oportunidade de falar a sós com ele.

—Alek espera.-disse e ele se virou.

—O que você quer?-perguntou.

—Poderíamos tentar ser amigos.-respondi estendendo a mão.

—Prefiro a morte.-disse indo embora e derando o meu coração se partir devagarinho.

Eu havia perdido a melhor oportunidade da minha vida de saber mais sobre os meus pais.Não nem que eu precisasse correr atrás dele feito um cachorrinho, mas ele me contaria timtim por timtim.

—Alek, espera.-gritei e corri em sua direção.

Quer me deixar em paz.-respondeu.

—Fale o que sabe sobre os meus pais e você só vai me ver na formatura.-respondi.

—Quer mesmo saber?-perguntou me chacoalhando forte.

—Se eu não quisesse não teria perguntado.-respondi fixando-o.

—Seu pai era um demônio, ele era um assassino sanguinário, ele era mau e perverso, matava inocentes como se fossem insetos insignificantes, se divertia com a dor das pessoas sem se importar se elas saiam machucadas, brincava com os humanos como se fossem bonecos, sorria da desgraça aleia.Ele te abandonou porque não te queria por perto e ele tinha toda a razão você é uma chata que só serve para estragar a vida das pessoas.Você ainda não sabe mais é um monstro como ele é.Esqueça os seus pais e se foque em ter uma vida patética humana e sozinha porque você afasta as pessoas e quando as pessoas veem o que eu vejo vão te abandonar como seus pais fizeram.-disse e me soltou em seguida.

Ele tinha sido rude comigo e aquilo me magoara muito, meu coração tinha se despedaçado naquele exato momento e sabe o que eu mais queria na minha vida?Sumir e nunca mais ser vista por ninguém.Eu não queria acreditar naquilo ele só estava mentindo pra mim porque ele me odiava.Um nó se formou em minha garganta e as lágrimas começaram a correr.Eu as mantive presa até ele se afastar mas agora elas desciam pelo meu rosto como se fossem um oceano feito de tristeza, dor e raiva.As palavras dele conseguiram me magoar de verdade e eu nem sabia se era verdade.Sequei as lágrimas e subi na casa da árvore.Terminei de desmoronar quando estava lá dentro.

Eu era a típica garota forte, a que nunca chorava por nada e nem por ninguém, a garota que queria saber a verdade sobre os pais, a garota que havia sido abandonada e que só precisava das palavras de um garoto ridículo para acordar e perceber que não era só pelo abandono.Eu queria conhecer os meus pais e formar uma família de verdade.Fiquei horas na casa da árvore e tudo piorou quando a Rebekah chegou.

—Hope, o que está fazendo aqui?-perguntou.

—Como me encontrou?-perguntou.

—Você vem ver o pôr do sol quando está triste e esta casinha é o melhor lugar para vê-lo.Ah!E a Lia também me contou.

—Rebekah vai embora.-disse abraçando os meus joelhos. —Eu quer ficar sozinha.

—Que tal me contar o que está rolando Hope?

—Você nunca teria a resposta.-disse me afastando da janela.

—Fale e depois julgue.

—Conheceu os meus pais biológicos?-perguntei e ela se calou de repente.

—Sim, eu conheci.-respondeu.

—Me fala o que sabe sobre eles.-disse me deitando na rede do lado de fora da árvore.

—Eles eram legais e te abandonaram para te salvar.-respondeu.

—Você sempre fala e fala mas nunca diz nada além disso.-gritei irritada.

—Seu amigo Adrian disse que vocês marcaram um encontro, isso é verdade?-perguntou.

Droga! Eu tinha me esquecido do encontro no restaurante e eu tinha chorado a beça e com certeza estaria cheia de olheiras em torno dos olhos.

—É eu marquei.-respondi.

—Não gosto dele.

—Nem eu.-respondi descendo da rede.

—Você vai dar um bolo nele?-perguntou

—Não, eu vou nesse encontro.-respondi me direcionando à saída da floresta que ficava a muitos quilômetros da casa da árvore.

Assim que cheguei na minha casa quase uma hora e meia depois eu fui direto tomar uma ducha e me trocar para o encontro.Passei muita maquiagem pra esconder as olheiras e fui falar com a Rebekah.

—Que tal falar mais agora?-sugeri e ela ficou séria, eu acho que ela iria me contar dessa vez se não fosse a maldita campainha ter tocado.

—Eu atendo.-respondeu para fugir do assunto.

—Depois continuamos esta conversa.-disse enquanto pegava a minha bolsa.

—Oi, Adrian tudo bem?Como você mudou.-disse Rebekah enquanto ele entrava.

—Obrigado.Você não mudou nada.Literalmente.-respondeu e Rebekah sorriu como se fosse um elogio.

—Vamos Adrian.-respondi e em seguida me despedi da Rebekah e me direcionei ao carro dele.

Entramos no restaurante fomos para a mesa que ele reservara.

—aconteceu alguma coisa?-perguntou.

—Não por que a pergunta?-perguntei.

—Você está seria e parece um pouco triste também.-respondeu.

Ótimo!Ao menos uma pessoa reparara que a minha maquiagem era tão fajuta que nem pra esconder as olheiras direito serviam.Forcei um sorriso e quando eu abri a boca para dizer algo ele me cortou.

—Não precisa mentir.

—Está tudo bem, esqueça isso.Vamos continuar com o encontro porque você não terá outra chance de me impressionar.-respondi e ele sorriu.

Adrian era alto, forte tinhas os olhos claros, cabelo louro e um sorriso fascinante e qualquer garota do mundo me acharia uma sortuda por estar ali com aquele menino.

—Depois do jantar para onde vamos?-perguntei.

—Quer dizer que vai ter um depois do jantar?-me respondeu com uma pergunta, ótimo ele me conhecia mal.

—Detesto que me respondam com uma pergunta.-respondi.

—É uma surpresa.-respondeu e eu fiquei o jantar inteiro curiosa para o “depois do jantar”.

Depois do jantar fomos até o carro dele e ele vendou os meus olhos.

—O que está fazendo?-perguntei.

Eu disse que era uma surpresa.-respondeu e me ajudou a entrar no carro.Começou a dirigir e eu já não fazia ideia de onde estávamos por isso eu odiava surpresas.Percebi quando ele estacionou o carro e senti quando ele me deu um beijo rápido e tirou a venda dos meus olhos.Estávamos em um parque de diversões.

—Você planejou tudo direitinho.-respondi sorrindo ao ver a roda mega gigante.

—Te achei um pouco pra baixo o jantar inteiro.-respondeu e depois saiu do carro e abriu a porta para que eu pudesse descer.

Caminhamos até a roda gigante e compramos o ingresso para andarmos nela.Foi mito divertido e eu nunca pensei que uma noite com Adrian Stewar pudesse ser legal ele era apenas um garoto muito rico, esnobe, e ainda tinha o código de amigas.Eu não poderia ficar com um garoto que já tivesse ficado ou namorado com alguma das minhas amigas e eu esperava segui-lo naquela noite.Mas não esperava encontrar a Dora e o Alek ali no parque justo naquele dia.

—Vamos falar com eles.-disse Adrian e eu segurei o seu braço.

—Não vamos dar mais uma volta na roda gigante.-respondi puxando-o desta vez.

Voltamos a entrar na roda gigante e para o meu azar os dois fizeram a mesma coisa.A roda voltou a rodar e eu não fazia ideia de quanto tempo levaria para que ela parasse.Tudo o que eu mais queria era descer daquela droga e ir embora.Ao menos era melhor do que ver a Dora e o Alek juntos.A roda gigante deu uma parada brusca e a parte que protegia o lugar onde eu e Adrian estávamos se desparafusou e quebrou.

—O que foi isso?-perguntou Adrian assustado.

A maldita roda havia parado do nada e para finalizar o meu dia de azar eu e ele estávamos no topo daquela porcaria que poderia voltar a rodar sozinha.Droga!Por que você foi pensar Hope.A roda voltou a girar e tudo que eu senti foi o meu corpo tombando para o lado e eu simplesmente cai lá do alto no banco debaixo e ali estava eu caída em cima da Dora e do Alek.

—Droga de vida!-disse entredentes.

—Quer sair de cima da gente Hope Mikaelson.-disse Dora irritada e foi naquele momento em que a roda voltou a girar e tombei para trás mas dessa vez eu segurei para não cair e me esborrachar lá embaixo.

—Hope segura firme.-disse Dora ao perceber que eu tinha caído lá de cima em cima deles e Alek segurou o meu braço.

—É humilhação demais pra um dia.-disse puxando a minha mão e quando eu reparei que se me soltasse dele eu cairia lá embaixo eu logo mudei de ideia.

Eu é que estava por um triz de cair e é a Dora que gritava desesperada.Esta é a primeira lição quando for a um parque de diverssão “não seja eu”!


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Notas finais do capítulo

Até o próximo e veem se comentem dessa vez.Afinal todos nós gostamos de comentários.



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