Naruto – O Retorno do Clã Uzumaki escrita por Leitor de Animes


Capítulo 19
Capítulo 19 – Férias e Pesca


Notas iniciais do capítulo

Esse é o 3/3 da Semana...
Hora da leitura!



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Bem, onde nós estávamos? Ah, já sei: Nossos amigos haviam encontrado Jay, o Último Uzumaki.

– Olá! Eu sou Jay. – disse o rapaz, sorrindo.

Tinha olhos castanhos claros e cabelo castanho escuro. Usava um chapéu de palha, estilo pescador, uma camiseta branca sem mangas e calça jeans preta detonada e dobrada na canela. Estava sentado na beirada do ancoradouro, com um chinelo ao seu lado. Devia ter uns 16 anos e uns 1,70 de altura. Tinha físico magro, mas com braços um pouco fortes. Em suas mãos havia uma vara de pescar. Tinha pele branca levemente bronzeada.

– Estão me procurando? – perguntou ele.

– Eh, sim. – disse Naruto, se embolando um pouco. – Nós somos do Clã Uzumaki e estávamos procurando por você. Achamos que possa ser um de nós.

– Hum... Isso não me cheira bem... – disse a garota loira.

Devia ter uns 12 a 13 anos, mas já tinha um corpo belo. Tinha cabelos loiros bem claros, quase brancos, e olhos verdes mar. Tinha, mais ou menos, uns 1,56 de altura. Tinha um rosto bonito, até mesmo um pouco fofa. Sua pele era um pouco mais clara do que a do rapaz. Estava de biquíni preto com uma azul e uma canga preta em volta da cintura.

– Esses caras são perigosos, irmão. – ela olhou para Onniken, que estava de máscara, para Yuchi, com sua espada nas costas, e para Hogus, um dos mais altos do grupo.

– Irmão? – perguntou Karin, confusa. – Ela é sua irmã?

O rapaz deu de ombros.

– Ela é minha prima, mas fomos criados como irmãos. Por quê?

– Nada. – disse Nagato. – Mas é que se ela fosse sua irmã, ela apareceria neste mapa. – levou o mapa em direção a Jay.

Jay se levantou, olhou para o mapa e viu cada um dos pontos no mapa, todos reunidos no mesmo lugar.

– Entendi. Mas não se preocupem. Nós dois somos Uzumakis, mas não de sangue puro.

Todos ficaram confusos.

– Bem, mesmo sendo não sendo sangue puro, ela devia ser vista pelo mapa. – disse Shanai.

O rapaz novamente deu de ombros.

– Ela tem uma habilidade especial: Anonimato. Mesmo que vocês tenham um ótimo sensorial, cães farejadores ou até mesmo um mapa que detecte o chakra dela, não a encontrará. A única forma de encontra-la é com o DNA dela, ou seja, com seu sangue.

– Entendo. – disse Nagato. – Mas nós nem sabemos o nome dela ainda, não?

Jay sorriu.

– Exatamente. Isso é parte da habilidade dela. Não achei que alguém perceberia. O nome dela...

A garota o interrompeu, colocando a mão sobre sua boca.

– Eu mesma me apresento. Eu sou Kate. – disse a garota. Logo depois, se agarrou ao braço de Jay. – Vocês estavam nos procurando, mas porque?

– Bem... – disse Naruto. – Nem nós sabemos... Foi uma ordem da falecida Uzumaki Mito. Ela disse para procurarmos os outros de nós, ou seja, os outros Uzumakis.

– Entendo. – disse Jay. – Então vocês vieram nos procurar, mas não sabem o que fazer agora? Essa Mito não lhes disse mais nada a respeito do que fazer?

Naruto e os outros se entre olharam.

– Bem, ela disse para procurarmos os outros usando o mapa. – disse Yuchi. – Ela também disse algo sobre um poema, pelo que os outros disseram.

– Sei... – disse Kate, encarando eles.

Jay pensou por alguns segundos, olhou pro alto, olhou pra água e observou. Por final disse:

– Bem, se algo sobre poema, provavelmente é algo para lermos com todos reunidos. Mas se é assim, já que já nos reunimos, que tal pescarmos um pouco antes disso?

Todos ficaram pensando, mas Hogus já saiu falando:

– Pescar na esportiva, pra comer ou competição de quem pesca mais?

– Eu prefiro esportiva ou pra comer, mas como chegou mais gente, vamos precisar de mais peixes.

– Entendi. – disse Hogus.

Ele tirou a camisa, ficou só de bermuda e pegou a rede em sua mochila.

– Pra não te atrapalhar, eu vou pescar pra lá. – disse ele, apontando para a água na a área de onde vieram.

– Obrigado pela consideração. – disse Jay. – Só não acabe com a fauna marinha do país, Menino Animal.

Hogus foi sem perceber o que Jay tinha dito, mas Nagato percebeu.

– Se me permitem, eu vou voltar a pescar. – disse Jay, sentando novamente no ancoradouro.

– Eu vou te acompanhar. – disse Nagato, pegando a vara reserva e se sentando. – Naruto, Yuchi e Onniken, querem se juntar a nós?

Onniken se sentou ao lado deles, mostrando interesse, mas não haviam mais varas de pescar.

– Bem, só vou observar. – disse ele. – Meninas, não querendo exclui-las, mas podem deixar os rapazes a sós? Queremos conversar.

– Claro. – disse Lira, que começou a puxar as outras pra longe. – Eu estava pensando a mesma coisa. Kate, você tem bom gosto pra biquínis. Pode me dar umas dicas...

E assim, os rapazes ficaram a sós com Jay. Nagato foi o primeiro a falar:

– Jay, como você sabia sobre a habilidade animal do Hogus?

Jay olhou para o lado, bem nos olhos de Nagato.

– Então você percebeu, né? Bem, vejo que você tem uma habilidade muito boa para negar as habilidades de Anonimato, Percepção e meu Jutsu do Impercebível.

– Jutsu do que? – perguntou Naruto.

– Do Impercebível. Essas três são habilidades de negação minhas e de Kate. O Anonimato permite que ela não seja detectada, ao ponto de quem a conhece não saber seu nome porque se esqueceu de perguntar ou só esqueceu normalmente. Vocês seriam mais um número na porcentagem se o Nagato não percebesse o jutsu. – ninguém percebeu que ele sabia o nome dele mesmo sem perguntar, só o próprio Nagato. – A de Percepção não só me permite perceber tudo ao meu redor, – ele puxou a vara no exato momento que disse isso, trazendo junto um peixe de uns 40 centímetros. – como também me permite saber coisas sem nem mesmo perguntar. Por exemplo, sei que essa espada sua, Yuchi, está na sua família desde quando as famílias se dividiram em 5 Casas.

– Bem, isso tá parecendo leitura mental. – disse Yuchi.

– É mais ou menos isso. – disse Jay. – Ela me permite saber não só coisas do exterior mas do interior das pessoas também.

Ele olhou para Onniken, que parecia pedir para que ele não dissesse nada sobre ele.

– Me desculpe Onniken, mas eu tenho que dizer. Esconder a verdade de seus próprios primos é uma grande maldade.

– Verdade? – perguntou Naruto.

– Onniken foi abandonado por seus pais, quase morto pelos avós, odiado pelos tios e nem conheceu os primos. E tudo isso com 2 anos de idade, porque matou o irmão mais velho. Só que ninguém sabia que o irmão havia tentado torturá-lo e matá-lo. E assim, acabou conhecendo a Sina e etc, que vocês já sabem.

Todos olharam para Onniken, sem palavras.

– Isso eu ia levar para o túmulo. Todos os assassinos tinham feito a promessa de nunca contar essa história. – ele abaixou a cabeça, em sinal de desgosto. Talvez, se Nagato não estivesse entre ele e Jay, ele mataria Jay naquele exato minuto.

– Seus pais eram Uzumakis sangue puro e suas habilidades são muito ligadas a seu clã. Você mesmo ajudou Sina a melhorar seus selos de invocação elemental. Devia se orgulhar. Já eu, desde de quando tenho essa habilidade infernal de percepção, que como Yuchi disse mais parece leitura mental, eu sempre percebo que isso está acabando comigo. Por isso vim para cá, tirar umas férias. Trabalhar como ninja especializado em conseguir informações é algo realmente chato para um garoto. Eu já devia ter largado o ramo, mas é a única área que eu me enquadro. – ele puxou novamente a vara, trazendo outro peixe enorme. – Mas não vou continuar falando coisas sem pensar. Perguntem o que quiserem.

Nagato parecia já ter as perguntas em mente há um tempo.

– Você explicou o Anonimato e a Percepção, mas e o Impercebível?

– Isso? Ele serve para que ninguém perceba as coisas que eu falo ou faço. Você viu que o Garoto Animal nem ligou de eu chama-lo assim. Isso também é bom para roubar, mas eu não faço isso. Kate já voltou algumas vezes com coisas roubadas. Aquele biquíni e aquela canga mesmo eram roubados. Falando nisso, onde as meninas foram, hein?

Logo após ter dito isso, elas retornaram, todos de biquínis, mas não os mesmos de antes: Shanai estava com um biquíni branco e roxo e uma canga roxa, Karin com um biquíni azul e uma canga branca, Lira com um branco e azul claro e uma canga azul clara. Kate estava com as mesmas roupas de antes.

– O que estavam dizendo? – perguntou Kate.

– Nada de mais. – disse Nagato.

– Vocês tão que tão... – disse Yuchi.

Shanai olhou dentro de seus olhos, como se já estivesse olhando qual melhor ângulo para acertar seu cérebro. Nesse exato momento, Hogus retornou com sua rede cheia de peixes e outros frutos do mar, mas quase deixou que eles fugissem ao ver como as garotas estavam.

– Eh... Bem... Vocês estão gatas, meninas. – disse ele, mas sua mente dizia “Biquínis! Biquínis! Biquínis!”. – Eu acho que temos peixes o bastante. – ele levantou a rede.

– É mesmo. – disse Jay.

Todos já estavam se levantando até que Jay percebeu algo.

– Esperem. – disse ele bem baixo. – Esperem... Esperem...

Ele ficou olhando para a vara de Nagato, que não estava prestando atenção nela. De repente, algo morde a isca. Ele logo se assustou e começou a puxar. Jay o ajudou a puxar a vara. Foi uma luta homem versus animal, mas que terminou com eles puxando o peixe pra fora... E que peixe...

– Que merda é essa? – perguntou Karin, assustada com o peixe de 1,5 m, com escamas bem grossas e de coloração preta.

– Nosso almoço. – disse Naruto.

– Esse peixe é muito raro. – disse Jay, ajudando Nagato a segurá-lo. – Se vendermos ele ganharemos muito. Dá pra ficar de férias por mais dois meses. Dele aproveita até essas escamas grossas pra fazer armas.

– Isso é realmente uma boa coisa. – disse Shanai. – Porque você não o leva pra vender lá na cidade enquanto preparamos o almoço, já que você entende disso, será a melhor escolha para vendê-lo.

– Ok. – disse Jay, pegando o peixe. – Onniken poderia vir comigo? Com ele comigo dá pra pechinchar bastante, até porque, quem se mete com um assassino profissional?

– Isso é verdade. – disse Yuchi, sem perceber que ele já sabia que Onniken era assassino.

– Vão que eu comando o almoço. – disse Shanai.

– Tá ok, senhorita Okinora. – disse Jay, sem que ela percebesse que ele sabia seu sobrenome.

Ele foi para a cidade acompanhado por Onniken, que carregava o peixe pela calda, ajudando Jay, que carregava pela cabeça. Talvez Jay tenha pensado em chamar Onniken para pedir desculpas, mas não dava para dizer se era isso.

Enquanto isso, Shanai tomava o comando na cozinha. Eles foram para a casinha de madeira que ficava próxima do ancoradouro. Ela parecia meio ruinzinha por fora, mas por dentro...

– Nossa. – disse Yuchi.

Estava arrumada, mesmo pra uma casa de pescador. Era uma casa de apenas um cômodo, mas um cômodo grande. Ao lado da porta de entrada havia uma janela, junto algumas varas de pescar deitadas no chão. No canto direito tinha uma cama de solteiro com os lençóis desarrumados e um colchonete no chão, bem ao lado da cama. Jay devia dormir no colchonete e Kate na cama. O local era bem limpo. Tinha um freezer no canto esquerdo, provavelmente para guardar os peixes pescados. Ao lado do freezer, um fogão e uma pia. De resto, uma cômoda que ficava do outro lado da casa e uma porta ao lado dela, provavelmente o banheiro.

– Bom, vamos fazer o almoço? – perguntou Shanai.

– Vamos. – disseram as outras, mas com pouco entusiasmo.

– E nós? – perguntou Naruto, que já estava se sentindo excluído da história.

– Bem... Vocês... Podem descansar. Nós cuidamos de tudo.

– Ok... – suspirou Naruto.

Ele e os outros ficaram fora da casa. Nagato foi para o ancoradouro com uma vara de pescar nas mãos. Yuchi e Naruto ficaram andando pela praia, sem nada pra fazer. Hogus chamou sua águia para descansar. Ela ficou no ancoradouro. Hogus pegou um dos peixes que Nagato tinha pescado e deu para a águia.

– Qual foi? – perguntou Nagato, sério.

– Desculpe. Ela estava com fome. Veja. E pego outro pra você.

Hogus olhou pra água e se concentrou. Um peixe pulou da água em direção a Nagato, mas como a águia estava ao seu lado, ela pegou o peixe primeiro.

– Qual foi, Lua? Não rouba. Só eu posso...

Nagato só observou o garoto.

– Tá... – disse ele. Depois, voltou a pescar.

O tempo passou bem devagar. Uma hora, duas, quem sabe quanto tempo foi? As garotas terminaram o almoço no tempo exato em que Jay e Onniken voltaram com o dinheiro. Todos voltaram para a casa ao ouvirem o grito de Shanai:

– O almoço tá pronto!

Todos foram para lá, até a águia, que ficou na janela ao lado da porta. Todos pegaram um prato e foram no fogão pegar a comida. Como não havia mesa na casa, eles foram comer no ancoradouro. Kate havia feito uma limonada e tinha peixe cozido e arroz para comer, o mesmo arroz do País do Som.

Todos se sentaram da sua forma...

– Itadakimasu!

E cada um deu uma garfada...

– TÁ DIVINO!!! – gritou Naruto. – Como vocês fizeram esse peixe?

– A Kate fez quase tudo. – disse Shanai. – Ela me ensinou algumas técnicas culinárias também.

Kate estava ficando corada.

– Que nada! – disse ela. – Eu fiz bem simplesinho. E também aprendi bastante com vocês.

Eles comeram e repetiram. Depois, eles decidiram descansar um pouco depois da comida. Durante esse tempo, eles ficaram conversando...

– Mas então, de onde vocês são? – perguntou Naruto.

Jay e Kate se entreolharam.

– Bem... – disse Jay. – Nós crescemos viajando, então não sabemos direito. O último lugar que estivemos antes da morte de nossos avós foi Konoha. Lá, nós nos formamos ninjas e decidimos viver andando por ai. É estranho você não lembrar de mim. Estudamos juntos, não lembra?

Naruto ficou pensando, olhando para o alto com cara de pateta.

– Bem, agora que você disse, acho que tinha um garoto que só sentava lá no fundão e que não falava com ninguém.

– É. Até o Iruka-Sensei não me percebia lá... – disse ele, rindo. – Depois que me formei como Chuunin, um pouco depois de você ir embora para treinar, Kate se formou como Genin. Então, nós entramos para a equipe de Ninjas Infiltradores de Konoha. Neste exato momento estamos de férias.

– Entendo... – disse Nagato. – Mas uma coisa: Você disse que era Uzumaki, mas não de sangue puro. Explique, por favor.

Jay ia fala, até que Kate pegou a dianteira:

– Nosso avô era Uzumaki, um dos homens mais respeitáveis que já existiram. Ele era bom e sempre cuidadoso. Mas seus filhos, minha mãe e o pai do Jay, eram muito maus. Eles não respeitavam ninguém e só queriam farra. Roubavam, matavam, faziam de tudo. Até tiveram um filho, mas ele morreu logo após o nascimento. Depois, casaram com outras pessoas, o que deu origem a mim e Jay. Mas nosso avó não aguentou a ideia de nos deixar com aqueles dois e nos levou embora. Viajamos por todos os países que possa imaginar. Por fim, fomos para Konoha e nosso avô morreu lá. O resto Jay contou.

– Entendi. – disse Shanai. – Então vocês são como a maioria de nós. São descendentes.

– Sim. – disse Jay.

Naruto ficou espantado ao ouvir a parte do primeiro filho, mas não conseguiu nem pensar no que falar. Yuchi e Karin pareciam estar do mesmo jeito. Naruto pensou, pensou e pensou e finalmente conseguiu formular uma frase.

– Eh... O que faremos agora?

– Lemos o poema. – disse Nagato. – Ele está com você, não está?

Naruto levantou e foi pegar sua mochila na casa. Depois, voltou com o poema em mãos, junto com o mapa.

– Vamos lá. – disse ele.

Todos se juntaram ao redor dele para tentar ler o que estava escrito.

“No lugar onde o vento gira...

Lá tu verás...

O segredo de seu passado...

Lá encontrarás...”

A primeira reação de Naruto foi:

– O que? Como assim? Nagato, pode me explicar?

– Bem... Onde o vento gira...

Ele pensou um pouco. Logo depois, pegou a mochila de Naruto.

– Ei!

Nagato abriu a mochila e pegou o mapa. Depois, o abriu rapidamente.

– Olhem. – ele mostrou o mapa para todos.

Vários pontos de pessoas, principalmente pontos vermelhos e cinzas, num local no meio do mar, próximo a costa do País do Fogo.

– Mas como assim? – Yuchi não entendeu nada do que estava acontecendo.

– Eu não faço a mínima ideia. – disse Hogus. – O poema dizia “O segredo do seu passado lá encontrarás”, não dizia?

– Sim. – disse Onniken. – Teremos que ir lá para saber.

Todos estavam de acordo.

– Então vamos. – disse Naruto.

O que era aquilo? Quem sabe? Só no próximo capítulo...

To Bi Continued...


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Notas finais do capítulo

Acho que esse foi o único capítulo sem nenhuma nota explicativa ou zueira...
Então galera? O que acharam? Quantas teorias de conspiração conseguem formar com esse fim?

Bem, eu só queria informar: Semana que vem teremos os 3 últimos capítulos da história e na outra teremos o "Capítulo Especial – A Missão de Rikka e Ringo", que eu vou começar a escrever.
Se alguém está realmente gostando da história, por favor, recomende. Eu estive olhando e a fic só está perdendo fama, além de não ter nenhuma recomendação.
Esse é meu recado dessa semana... Até semana que vem!



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