Essence of Time escrita por Seraphina Morgenstern


Capítulo 19
Then, I said 'hello' to the poodle.




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/525461/chapter/19

Annabeth tinha certeza de que Grover e Thalia estavam se sentindo tão superinfelizes quanto ela naquela noite.

Eles acamparam no bosque, a cem metros da estrada principal, em uma clareira pantanosa que as crianças do lugar obviamente vinham usando para festas. O chão estava repleto de latas de refrigerantes amassadas e embalagens de fast-food.

Eles tinham pego um pouco de comida e cobertores da tia Eme, mas não ousaram acender uma fogueira para secar suas roupas molhadas. As Benevolentes, a Maldita Bomba e a Medusa já haviam proporcionado animação suficiente para um dia. Eles não queriam atrair mais nada.

Decidiram dormir em turnos. Annabeth prontificou-se a ser a primeira a ficar de guarda. Thalia não pareceu muito feliz com a ideia de dormir com Annabeth acordada, mas enroscou-se sobre os cobertores e já estava roncando quando sua cabeça tocou o chão. Grover subiu com seus tênis voadores para o galho mais baixo de uma arvore, encostou-se no tronco e ficou olhando para o céu da noite.

– Vá em frente e durma. – Annabeth disse a ele. – Acordo você se houver problemas.

Ele assentiu, mas ainda assim não fechou os olhos.

– Isso me deixa triste, Annabeth.

– O quê? Ter se juntado a essa missão estúpida?

– Não. Isso me deixa triste. – Ele apontou para todo aquele lixo no chão. – E o céu. Não dá nem para ver as estrelas. Eles poluíram o céu. Esta é uma época terrível para ser um sátiro.

– Ah, sim. Achei que você seria um ambientalista.

Grover lhe lançou um olhar penetrante.

– Só um ser humano não seria. Sua espécie está entulhando o mundo tão depressa que... Ora, não importa. É inútil fazer sermões para um ser humano. Do jeito que as coisas vão, nunca encontrarei Pan.

– Que Pan?

– Pan! – Bradou, indignado. – P-A-N. O grande deus Pan! Acha que quero uma licença de buscador para quê?

Você estava pedindo para levar um grito, resmungou Percy.

Não estava não!

Ah, estava sim. Só cale a boca e lide com isso.

Annabeth rangeu os dentes, mas tentou ignorá-lo.

Uma brisa estranha faz farfalhar a clareira, encobrindo por um momento o fedor de lixo e putrefação. Trazia o cheiro de frutas e flores selvagens, e de água limpa de chuva, coisas que devem ter existido algum dia naqueles bosques. De repente, Annabeth sentiu saudades de algo que jamais conhecera.

– Fale-me sobre a busca. – Disse ela.

Grover olhou para Annabeth com receio, como se temesse que ela estivesse apenas se divertindo às custas dele.

– O Deus dos Lugares Selvagens desapareceu há dois mil anos. – Contou ele. – Um marinheiro vindo da costa de Éfeso ouviu uma voz misteriosa gritando na praia: “Conte a eles que o grande deus Pã morreu!” Quando os seres humanos ouviram a notícia, acreditaram. Estão pilhando o reino de Pã desde então. Mas, para os sátiros, Pã era nosso senhor e mestre. Era nosso protetor, e também dos lugares selvagens na Terra. Não acreditamos que tenha morrido. A cada geração, os sátiros mais valentes empenham a vida para encontrar Pan. Eles esquadrinham o planeta, explorando todos os locais mais selvagens à espera de encontrar o lugar onde ele se esconder e despertá-lo de seu sono.

– E você quer ser um buscador. – Annabeth ergueu as sobrancelhas.

– É o sonho da minha vida. – Disse ele. – Meu pai era um buscador. E meu tio

Ferdinando... a estátua que você viu lá...

– Ah, certo, desculpe.

Grover sacudiu a cabeça.

– Tio Ferdinando sabia os riscos. Meu pai também. Mas eu terei sucesso. Serei o primeiro buscador a retornar com vida.

– Espere... o primeiro?

Grover tirou suas flautas de bambu do bolso.

– Nenhum buscador jamais voltou. Depois que partem, eles desaparecem. Nunca mais são vistos vivos de novo.

– Nem uma vez em dois mil anos?

– Não.

– E seu pai? Você não tem ideia do que aconteceu com ele?

– Nenhuma.

– Mas ainda assim quer ir. – Annabeth falou, um tanto admirada. – Quer dizer, você realmente acha que será você quem vai encontrar Pan?

– Preciso acreditar nisso, Annabeth. Todo buscador acredita. É a única coisa que nos impede de ficar desesperados quando olharmos para o que os seres humanos fizeram com o mundo. Tenho de acreditar que Pã ainda pode ser despertado.

Annabeth olhou para o nevoeiro alaranjado do céu e tentou entender como Grover podia perseguir um sonho que parecia tão impossível.

– Como vamos entrar no Mundo Inferior? – Perguntou cuidadosamente. – Quer dizer, que chances temos contra um deus?

– Eu não sei. – Admitiu Grover. – Mas antes, na casa da Medusa, quando você estava vasculhando o escritório dela, Thalia me disse...

– Ah, esqueci. Thalia sempre está com a razão.

– Não seja tão dura com ela, Annabeth. Thalia teve uma vida difícil, mas é boa pessoa. Afinal, ela me perdoou... – Ele se interrompeu.

– Perdoou? – Annabeth repetiu, franzindo a testa levemente. – Você quer dizer... Sobre Percy?

De repente, Grover pareceu muito interessado em tirar notas das suas flautas.

– Não posso falar sobre isso. – Disse Grover, e o tremor em seu lábio inferior sugeriu a Annabeth que ele começaria a chorar se ela o pressionasse. – Mas como eu estava dizendo, lá na casa da Medusa, Thalia e eu achamos em que há algo estranho com esta missão. Algo que não é o que parece.

– Ah, novidades. Agora sou eu que estou sendo acusada de roubar um relâmpago que foi Hades quem pegou?

– Não me refiro a isso. As Fú... As Benevolentes pareciam estar se segurando. Como a Sra. Dodds na Academia Yancy... Por que ela esperou tanto tempo para tentar matá-lo? Depois, no ônibus, elas não foram tão agressivas quanto poderiam.

– Elas me pareceram bastante agressivas.

Grover sacudiu a cabeça.

– Estavam guinchando para nós: “Onde está? Onde?”.

– Perguntavam sobre Thalia. – Falou Annabeth, um pouco incerta.

– Talvez... Mas tanto eu como Thalia tivemos a sensação de que não estavam perguntando sobre uma pessoa. Elas perguntaram apenas “Onde está?”, e não onde ela está. Pareciam falar de um objeto.

– Isso não faz sentido.

– Eu sei. Mas, se tivermos entendido mal alguma coisa a respeito desta missão, e só temos nove dias para encontrar o raio-mestre... – Ele olhou para Annabeth como se estivesse esperando por respostas, mas ela não tinha nenhuma.

Annabeth pensou no que a Medusa dissera a Thalia: ela estava sendo usada pelos deuses. O que lhe aguardava era pior que a petrificação.

– Grover – disse ela baixinho –, você também ouvia a voz de Percy na sua cabeça, não é?

Grover soprou uma nota suave nas suas flautas, parecendo nervoso.

– Sim, Annabeth. – Ele suspirou. – No início, pensei que estivesse ficando louco. Mas depois ele me ajudou a encontrar você...

Annabeth arregalou os olhos.

– Ele ajudou? – Perguntou, realmente surpresa.

Grover sorriu um pouco.

– Ele sempre disse que eu tinha um nariz horrível. – Ele deu uma risadinha. – Percebeu você antes de mim. E ele me ajudava a falar com você às vezes. Quando você falava da sua família, por exemplo.

Annabeth sentiu o rosto queimar enquanto pensava que havia conhecido Percy por tanto tempo, mas nunca ter percebido quando as palavras de Grover não soavam como as dele mesmo.

– Uma coisa realmente detestável – continuou Grover, sorrindo –, é que ele nunca me ajudava com as provas. No caso, ele era realmente chato, mas, fora isso, era um cara legal.

Annabeth sorriu levemente, pensando em todas as vezes em que Percy a havia salvado.

– Ele é um idiota. – Disse. – Mas é uma boa pessoa.

Awn, estou emocionado, Annie, disse Percy, e não parecia mais cansado, voltando ao seu estado normal de irritante, embora parecesse um pouco envergonhado. Eu não sabia desses seus sentimentos por mim!

Cale a boca, seu idiota, respondeu Annabeth, mas não pôde deixar de sorrir para aquela idiotice sem limites. E não me chame de Annie.

Grover interrompeu seus ‘pensamentos conflitantes’, dizendo:

– De qualquer forma, Annabeth. – Ele visivelmente engoliu em seco. – Por que você aceitou essa missão?

Annabeth olhou para cima, surpresa com a pergunta.

– O quê?

– Você não gosta de Thalia. – Explicou Grover. – Não há nenhum motivo para estar arriscando a sua vida por ela. Além de que, como você disse, você é muito inexperiente ainda, e esta é uma missão muito perigosa. Poderia ter recusado. Mas ainda assim, aceitou. Por quê?

Annabeth voltou os olhos para baixo, pensando. Não tinha realmente uma resposta. Ela simplesmente havia aceitado a missão, porque sentia que deveria ir. Mas como explicar aquilo para Grover. Decidiu mentir.

– Percy me pediu para ir.

Ei, não me meta nisso!, o dito garoto exclamou.

Annabeth revirou os olhos.

Grover estreitou os olhos, parecendo pensativo e um tanto desconfiado.

– Você tem certeza de que é o único motivo? – Perguntou ele.

– Não estou fazendo isso para ajudar minha mãe. – Disse Annabeth de imediato. – Ela não se importa comigo e eu não me importo com ela.

Do seu galho, Grover olhou atentamente para baixo.

– Olhe, Annabeth. Não sou tão esperto quanto você. Não sou tão valente quanto Thalia. Mas sou muito boa em ler emoções. Você está contente porque sua mãe está vivo. Sente-se bem pelo fato de ela a ter assumido como filha, e parte de você quer que ela fique orgulhosa. Foi por isso que você despachou a cabeça da Medusa para o Olimpo. Você queria que ela visse o que você fez.

– É mesmo? Bem, talvez as emoções dos sátiros funcionem de um jeito diferente das emoções humanas. Porque você está errado. Não me importo com o que ela pensa.

Grover puxou os pés para cima do galho.

– Certo, Annabeth. Tanto faz.

– Além disso, não fiz nada demais para me vangloriar. Mas acabamos de sair de Nova York e já estamos aqui encalhados sem dinheiro e sem ter como ir para o oeste.

Grover olhou para o céu noturno, como se estivesse pensando no problema.

– Que tal eu ficar com o primeiro turno, hein? Vá dormir um pouco.

Annabeth queria protestar, mas ele começou a tocar Mozart, suave e doce, e ela se virei para o outro lado, os olhos ardendo. Depois de algumas notas do Concerto para Piano n°12, Annabeth estava dormindo.

Em seus sonhos, Annabeth estava em uma caverna escura à beira de um enorme abismo. Ela sentiu alguma espécie de familiaridade com aquele lugar, como se já tivesse estado lá. embaixo, no fundo abismo. Sabia como era: um lugar de terra estranhamente macia sob os pés, refletindo a pouca luz aqui e ali com cacos de vidro; um lugar em que o ar queimava seus pulmões como se respirasse ácido, e que enchia seu coração de medo.

Annabeth não sabia como se poderia pensar demais em um sonho, mas, de qualquer forma, uma voz interrompeu seus pensamentos:

Pequena heroína, ressoou a voz em deleite, vinda das trevas do abismo. Fraca demais, jovem demais, mas talvez você sirva.

A voz parecia ancestral, fria e pesada, e envolveu Annabeth como lençóis de chumbo.

Eles a enganaram, menina, disse a voz. Faça comigo uma troca. Eu lhe darei o que quer.

Em frente à Annabeth, a imagem de um menino deitado tremulou acima do abismo. Ele estava muito obviamente morto, com a poça de sangue ao redor dele, os olhos cativantes, dourados com um anel de prata em volta da pupila, vidrados e voltados para o alto. Enquanto Annabeth observava, o sangue voltou para o corpo do menino, os ferimentos se fechando e a luz voltando aos seus olhos.

Quando o menino arquejou em busca de ar, Annabeth, embora não tivesse a mínima ideia de quem ele era, sentiu uma série de emoções inexplicáveis passarem por ela: alívio, felicidade, protecionismo e amor. Ela tentou avançar para ele, mas descobriu que não conseguia se mover. Tentou gritar, mas sua voz não saiu. De dentro do abismo, um riso frio ecoou.

Ajude-me a subir, menina. A voz ficou mais ávida. Traga-me o raio. Desfira um golpe contra os deuses traiçoeiros!

Uma força invisível puxou Annabeth para frente. Ia arrastá-la para o precipício se ela não aguentasse firme. A imagem do menino começou a sumir. A coisa no abismo apertou sua garra invisível em volta de Annabeth. A garota percebeu que a coisa não queria puxá-la para dentro. Estava usando Annabeth para erguer a si mesma para fora.

Alguém segurou seu braço com força, puxando-a de volta, para longe do abismo. Annabeth ergueu os olhos para ver quem a estava ajudando, e viu com surpresa que era o menino de antes. Ele a olhava com desespero no rosto.

Acorde!, ele implorava. Apesar de tê-lo entendido, Annabeth não conseguia registrar como a voz dele era, como se fosse apenas um sussurro sem tom de sua mente, de uma forma estranhamente familiar. Acorde, Annabeth!

Os olhos de Annabeth se abriram, e era dia.

– Acorde, sua grande preguiçosa! – Dizia Thalia, logo acima de Annabeth. – Nem pense que eu vou chamá-la de “flor do dia”.

Annabeth nem se importou com o mau-humor e a zombaria de Thalia. Um sentimento de grande preocupação havia se instalado nela. Sentia-se quase entorpecida. Mas o que havia de errado? Ela estava bem, sem nenhum único arranhão. O que poderia ser...

Ela agarrou sua faca abruptadamente, e a preocupação em sua mente começou a tentar dividir o espaço com o medo.

Percy...?, ela chamou, engolindo em seco.

Ele não respondeu.

Percy?, ela tentou de novo, cada vez mais desesperada. Por favor me responda. Diga que está aí. Por favor, Percy.

Ainda sem resposta.

Annabeth tentou segurar as lágrimas. Era indiscutível que ela havia criado um laço com Percy. Ele podia ser um idiota na maior parte do tempo, mas ele era seu amigo. Ele sabia tudo sobre ela, entendia todos os seus sentimentos e a ajudava.

Quando Annabeth era criança, sempre havia se perguntado por que as outras crianças tinham amigos imaginários. Qual era a lógica de ter uma amizade com um ser inexistente? Era uma grande bobagem, que só acabaria em pais preocupados levando o filho para um psicólogo. E, no entanto, lá estava ela, aos doze anos de idade, implorando para que a voz de alguém sem rosto dissesse alguma coisa, desse o mínimo sinal de que estava vivo.

Isso é diferente, pensou Annabeth. Percy não é imaginário. Ele me salvou. Se não fosse por ele, ela não estaria viva nem preocupada com ele.

Ela pensou sobre o que Percy tinha dito antes: Um dia, eu vou me calar. Você vai me implorar para falar. Mas eu não vou te escutar.

Mas Annabeth ainda não estava pronta para esse dia!

– Ei, Annabeth. – Thalia jogou para ela um saco de flocos de milho sabor nacho, da lanchonete da tia Eme. – Mova essa sua bunda gorda daí!

– Quanto tempo estive dormindo? – Perguntou Annabeth, respirando fundo para se acalmar.

– O suficiente para eu preparar o café da manhã. – Respondeu Thalia. – E para Grover sair e explorar. Olhe, ele encontrou um amigo.

Annabeth teve dificuldades em focalizar o olhar. Grover estava sentado de pernas cruzadas em um cobertor com alguma coisa felpuda no colo, um bicho de pelúcia sujo e de um cor-de-rosa artificial. Não. Não era um animal de pelúcia. Era um poodle cor-de-rosa. O poodle latiu para Annabeth, desconfiado. Grover disse:

– Não, ela não é.

Annabeth piscou.

– Você está... Falando com essa coisa?

O poodle rosnou.

– Esta coisa – avisou Grover – é nossa passagem para o oeste. Seja simpática com ele.

– Você pode falar com animais?

Grover ignorou a pergunta.

– Annabeth, apresento-lhe Gladiola. Gladiola, Annabeth.

Annabeth olhou para Thalia, calculando que ela fosse rir da peça que eles estavam pregando nela, mas ela pareceu extremamente séria.

– Não vou dizer olá para um poodle cor-de-rosa. – Concluiu Annabeth. – Esqueça.

– Chase – disse Thalia com uma careta – eu disse olá para o poodle. Diga olá para o poodle.

O poodle rosnou.

Annabeth disse olá para o poodle.

Grover explicou que havia encontrado Gladiola no bosque e que começaram a conversar. O poodle tinha fugido de uma família endinheirada do lugar, que oferecera duzentos dólares de recompensa para quem o devolvesse. Gladiola na verdade não queria voltar para a família, mas estava disposto a fazê-lo, se isso fosse ajudar Grover.

– Como Gladiola sabe da recompensa? – Annabeth perguntou.

– Ele leu os avisos. – Disse Grover. – Óbvio...

– É claro. – Annabeth retrucou com uma careta. – Que bobagem a minha.

– Então nós entregamos Gladiola – explicou Thalia, em seu melhor tom de estrategista, que fez Annabeth erguer as sobrancelhas – recebemos o dinheiro e compramos passagens para Los Angeles. Simples.

Annabeth pensou no sonho – as vozes sussurrantes dos mortos, a coisa no abismo e o rosto do menino, tremeluzindo enquanto tentava salvá-la. Tudo aquilo podia estar esperando por ela no oeste.

E então pensou em Percy, que não havia dito uma palavra deste o dia anterior.

– Não em outro ônibus. – Annabeth disse, cautelosa.

– Não. – Concordou Thalia.

Ela apontou colina abaixo, para os trilhos de trem que Annabeth não conseguira ver na noite anterior, no escuro.

– Há uma estação da Amtrack a um quilômetro naquela direção. De acordo com Gladiola, o trem para o oeste parte ao meio-dia.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Oooooooh, o que será que aconteceu com Percy? Será que ele está bem???
Bem, eu não tenho realmente algo para dizer. Só queria que vocês, TODOS vocês, comentassem. Eu acho que eu mereço. E também queria lembrá-los que eu também aceito recomendações! Hehehe...
Seven kisses for you!