Essence of Time escrita por Seraphina Morgenstern


Capítulo 17
It’s Auntie M, you dumb!




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FELIZ ANO NOVO ATRASADO!

MAS LEIAM AS NOTAS FINAIS OU EU FAÇO GREVE DE ESCRITA!

De certo modo, é bom saber que há deuses gregos lá fora, por que, assim, Annabeth sempre teria alguém para culpar quando tudo desse errado. A maioria das pessoas acha que, quando se está se afastando a pé de um ônibus que acaba de ser atacado por bruxas monstruosas e explodido por uma bomba militar, e ainda por cima está chovendo, então está com muita má corte. Mas Annabeth, sendo meio-sangue, sabia que alguma força divina estava tentando estragar o seu dia.

Então lá estavam eles, Annabeth, Grover e Thalia, andando pelos bosques ao longo da margem do rio, em New Jersey, as luzes de Nova York tornando o céu amarelo atrás de nós e o fedor do rio Hudson em seus narizes.

Grover estava tremendo e balindo, e seus grandes olhos de bode, cujas pupilas haviam se transformado em fendas, estavam cheios de terror.

– Três Benevolentes. – Murmurava. – As três de uma vez. De novo não, de novo não, de novo não...

A própria Annabeth estava em estado de choque. A explosão das janelas do ônibus ainda ecoava em seus ouvidos, mas mesmo assim, os fazia seguir, dizendo:

– Vamos! Quanto mais longe chegarmos, melhor.

– Todo o nosso dinheiro ficou lá atrás. – Lembrou Thalia, mal-humorada como sempre. – Nossa comida e nossas roupas. Tudo.

Annabeth respirou fundo. A atitude de Thalia, do mau-humor ao pessimismo, a irritava mais do que qualquer coisa no mundo, mesmo Percy, que enchia-lhe o saco diariamente, cerca de 18 horas por dia, tagarelando cada idiotice em sua cabeça que fazia com que ela quisesse sair matando tudo o que encontrasse pela frente. E, desse “tudo”, Thalia com certeza seria a primeira.

– Bem, quem sabe se você não tivesse decidido entrar na briga... – Ela começou, ansiosa para irritar Thalia. Tinha certo prazer nisso.

Thalia rapidamente pegou a isca.

– O que você queria que eu fizesse? – Ela rosnou. – Deixasse vocês serem mortos?

– Eu não preciso da sua proteção. – Annabeth mandou para ela uma careta bem feia. – Deveria ter ido embora como eu disse.

– Mas aí teríamos sido fatiados como pães de forma. – Interveio Grover, fazendo Thalia erguer as sobrancelhas de modo tão convencido que conseguiu deixar Annabeth ainda mais irritada.

– Cale a boca, menino-bode. – Resmungou.

Grover baliu, triste.

– As latas... Uma sacola de latas perfeitamente boa.

Eles chapinharam pelas terras lamacentas, em silêncio, por entre árvores retorcidas que tinham um cheiro azedo de roupa suja.

Passaram-se alguns minutos. Annabeth pensou no que tinha dito a Thalia. Se ela não tivesse ido ajudá-los, Annabeth e Grover realmente teriam morrido. Se não fosse Thalia, eles não estariam mais ali. Além disso, eles conseguiram derrotas as Benevolentes. O que os havia deixado naquela situação desgraçada havia sido a maldita bomba.

Vá logo se desculpar, sua tonta, mandou Percy, fazendo Annabeth revirar os olhos.

Ela foi para perto de Thalia, que, de repente, já estava alguns metros na frente de Annabeth.

– Olha, eu... – Sua voz vacilou. Annabeth odiava se desculpar. – Eu gostei de você ter voltado para nos defender, ok? Sinto muito por tê-la culpado. A culpa foi da maldita bomba.

Thalia hesitou um pouco antes de responder, mas Annabeth pensou ter visto uma sugestão de sorriso em seu rosto.

– Bem, eu não gosto de você. – Ela falou baixinho. – Mas somos uma equipe, certo?

– Certo. – Annabeth sorriu levemente, antes de franzir a testa. – É só que, se você morresse... Além do fato de que seria uma droga para você, isso significaria o fim da missão. E... nós não podemos falhar, Thalia.

A tempestade havia finalmente acalmado. As luzes da cidade diminuíram atrás deles, deixando-os em uma escuridão quase total. Annabeth nem conseguia mais ver seus companheiros, a não ser por um flash do azul dos olhos de Thalia.

– Você é muito boa com a faca. – Disse Thalia, e Annabeth ouviu alguma coisa em seu tom que ela não entendeu. E a forma como dissera “a faca” fora, de certo modo, uma forma simplificada de dizer “a faca de Percy” ou, muito mais provavelmente, “a faca que não é sua e nunca vai ser”. Mas o tom de Thalia...

É interesse, disse Percy. E desconfiança. Juntando os dois, quer dizer que ela está tentando arrancar informações de você.

O que eu digo?, perguntou Annabeth, preocupada.

Qualquer coisa, respondeu Percy, parecendo sério. Mas lembre-se do que disse: na deve contar a ninguém sobre mim.

Certo.

– Você acha? – Perguntou.

Uau, foi o que Percy disse. Bravo, Annabeth.

Annabeth tentou conter o sorriso.

– A forma como você matou Alectó. – Thalia assentiu. – E Tisífone também. Você esperou o momento certo para matá-las. Foi impressionante. – Thalia riu baixinho. – E o seu grito de guerra foi... Interessante.

Annabeth ficou vermelha de vergonha, abrindo a boca para responder, mas foi interrompida por um piado estridente, como o som de uma coruja sendo torturada.

– Ei, mas minhas flautas de bambu ainda funcionam! – Exclamou Grover. – Se ao menos eu pudesse me lembrar de uma melodia de “achar o caminho”, poderíamos sair desses bosques! – Ele soprou mais algumas notas, mas a semelhança da melodia com a de Hilary Duff ainda era questionável.

Em vez de achar um caminho, Annabeth imediatamente colidiu com uma árvore e arranjou um galo de bom tamanho na cabeça.

Percy gargalhou, fazendo Annabeth rosnar de raiva.

Adicionando à lista de super-poderes que você não tem: visão infravermelha, disse ele, ainda rindo.

Eu deveria jogar essa faca fora, pensou Annabeth.

Percy, imediata e finalmente, calou a boca.

Depois de tropeçar, praguejar e, de modo geral, se sentir infeliz por mais um quilometrou coisa assim, Annabeth começou a ver luzes à frente: as cores de um letreiro de neon. Ela sentiu o cheiro de comida. Comida frita, gordurosa, excelente. Annabeth percebeu que não havia comido nada que não fosse saudável desde que chegara à Colina Meio-Sangue, onde vivia de uvas, pão, queijo e churrasco light preparado por ninfas.

Annabeth sentia tanta a falta de um cheeseburger duplo...

Caminharam até que Annabeth viu por entre as árvores uma estrada deserta de duas pistas. Do outro lado havia um posto de gasolina fechado, um cartaz de filme dos anos 90 e uma loja aberta, que era a fonte da luz de neon e do cheiro gostoso.

Não era um restaurante de fast-food como Annabeth esperava. Era uma daquelas lojas de curiosidades no meio da estrada, que vendem flamingos de jardim, índios de madeira, ursos-pardos de cimento e coisas do gênero. A construção principal era um armazém comprido e baixo, cercado por quilômetros de estátuas. O letreiro de neon acima do portão era, para Annabeth, impossível de ler, pois, se existisse coisa pior para sua dislexia do que inglês normal, era inglês em letras cursivas, vermelhas, em neon.

Para Annabeth, parecia MEOPRÓI ED NESÕA ED JIDARN AD IAT MEE.

– Que diabo quer dizer aquilo? – Perguntou Thalia, coçando os olhos com uma provável dor de cabeça depois de tentar ler.

– Não sei. – Respondeu Annabeth.

Grover traduziu:

– Empório de Anões de Jardim da Tia Eme.

Nas laterais da entrada, conforme anunciado, havia dois anões de jardim de cimento, uns nanicos feios e barbados, sorrindo e acenando como se estivesse acenando para uma fotografia.

Annabeth atravessou a rua, seguindo o cheiro dos hambúrgueres, com Thalia logo atrás dela.

– Ei... – Avisou Grover.

– As luzes estão acesas lá dentro. – Disse Annabeth. – Talvez esteja aberto.

– Lanchonete. – Falou Thalia, ansiosa e quase pulando.

– Lanchonete. – Concordou Annabeth.

– Vocês duas estão loucas? – Disse Grover, nervoso. – Este lugar é esquisito.

Elas o ignoraram.

Ei, Annabeth, alertou Percy, talvez seja melhor escutar o que Grover diz. Este lugar é estranho.

Annabeth decidiu ignorá-lo também, só uma vezinha.

O terreno da frente era uma floresta de estátuas: animais de cimento, crianças de cimento, até um sátiro de cimento tocando as flautas, o que pareceu deixar Grover arrepiado.

– Bééé! – Baliu ele. – Parece meu tio Ferdinando!

Pararam diante da porta do armazém.

– Não bata! – Implorou Grover. – Sinto cheiro de monstros.

– Seu nariz está congestionado com as Fúrias. – Disse-lhe Thalia, encarando-o. – O único cheiro que estou sentindo é de hambúrgueres. Você não está com fome?

– Carne! –Disse Grover, desdenhoso. – Sou vegetariano.

– Você come enchiladas de queijo e latas de alumínio. – Lembrou-lhe Annabeth, com uma sobrancelha erguida.

– São vegetais. Venham, vamos embora. Essas estátuas estão... Olhando para mim.

Então a porta de abriu rangendo, e diante deles estava uma mulher alta, do Oriente Médio, ou pelo menos Annabeth assumiu que fosse de lá, porque ela usava um longo vestido preto que escondia tudo menos as mãos, e sua cabeça estava totalmente coberta por um véu. Seus olhos brilhavam embaixo de uma cortina de gaze preta, mas isso foi tudo o que Annabeth pôde distinguir. As mãos cor de café pareciam velhas, mas bem cuidadas e elegantes, portanto Annabeth imaginou que se tratasse de uma avó que fora outrora uma bonita dama.

O sotaque dela também tinha um quê de Oriente Médio. Ela disse:

– Crianças, já é muito tarde para estarem sozinhas na rua. Onde estão seus pais?

– Eles estão... Ahn... – Annabeth começou a dizer.

– Nós somos órfãos. – Thalia interrompeu.

– Órfãos? – Disse a mulher. A palavras soou estranha em sua boca. – Mas meus queridos! Certamente não!

– Nós nos perdemos da caravana. – Continuou Thalia. – A caravana do nosso circo. O mestre das cerimônias nos disse para encontrá-lo no posto de gasolina se nos perdêssemos, mas ele pode ter esquecido, ou talvez se referisse a outro posto de gasolina. De qualquer modo, estamos perdidos. Esse cheiro é de comida?

– Ah, meus queridos. – Disse a mulher. – Vocês precisam entrar. Eu sou a Tia Eme. Vão direto para os fundos do armazém, por favor. Ali há um lugar para refeições.

Agradeceram e entraram.

– Caravana de circo? – Annabeth murmurou para Thalia. – Sério?

– Você tinha alguma ideia melhor? –Thalia retrucou baixinho.

Annabeth fez uma careta.

– Sua cabeça está cheia de ozônio.

O armazém era abarrotado de mais estátuas: pessoas, todas em posições diferentes, usando roupas diferentes e com expressões diferentes no rosto. Annabeth ficou imaginando que era preciso ter um jardim bem grande para alojar ainda que uma única estátua daquelas, porque eram todas em tamanho natural. Mas estava mesmo era pensando em comida.

Você é uma idiota, murmurou Percy. Que diabo está pensando enquanto vai entrando na loja de uma senhora estranha? Não precisa responder.

Percy podia chamá-la de idiota por ir entrando assim, só por causa de comida, mas, às vezes, Annabeth fazia as coisas por impulso. Além disso, ninguém nunca havia sentido o cheiro dos hambúrgueres da Tia Eme. O aroma era como gás hilariante na cadeira do dentista: fazia sumir todo o resto. Annabeth mal reparou nos soluços nervosos de Grover, nem no modo como os olhos das estátuas pareciam segui-la ou no fato de que a Tia Eme trancara a porta atrás deles.

Eme, eme, eme..., Percy não parava de murmurar em sua cabeça. Estátuas... Eme... Pedra... Estátuas... Eme... Pedra...

Tudo com o que Annabeth se preocupava era achar o lugar das refeições. E, sem dúvida, lá estava, no final do armazém, um balcão de sanduíches como uma grelha, uma máquina de refrigerantes, uma estufa de pretzels e uma máquina de queijo nacho. Tudo o que poderiam querer, mais algumas mesas de piquenique de aço na frente.

– Por favor, sentem-se. – Disse a tia Eme.

– Fantástico. – Thalia comentou.

– Hum – disse Grover com relutância –, não temos nenhum dinheiro, senhora.

Antes que Annabeth pudesse dar uma cotovelada nas costas dele, a tia Eme disse:

– Não, não, crianças. Nada de dinheiro. Esse é um caso especial, certo? Para órfãos tão simpáticos, é por minha conta.

– Obrigada, senhora. – Disse Annabeth, sorrindo.

Tia Eme enrijeceu-se, como se Annabeth tivesse dito algo errado, mas depois, com a mesma rapidez, relaxou. Portanto Annabeth achou que estava imaginando coisas. Era melhor do que pensar que havia deixado a pobre senhora com raiva.

– Não tem de quê, Annabeth. – Disse Tia Eme. – Você tem uns olhos cinzentos tão bonitos, criança.

Sua anfitriã desapareceu atrás do balcão e começou a cozinhar. Antes que Annabeth se desse conta, Tia Eme tinha trazido bandejas de plástico com cheeseburguers duplos, milk-shakes de baunilha e porções gigantes de batatas fritas.

Thalia já tinha comido metade de seu sanduíche quando parou para respirar. Annabeth sorveu ruidosamente seu milk-shake, feliz. Grover beliscou as batatas fritas e olhou para o papel-toalha da bandeja como quem poderia experimentar aquilo, mas ainda parecia nervoso demais para comer.

Annabeth, Percy falou com urgência.

Ai, que diabo você quer?, Annabeth perguntou irritada.

Annabeth quase se arrependeu quando percebeu que ele parecia magoado com sua resposta irritadiça. Quase.

Hum..., ele começou. Como ela sabe o seu nome? Vocês não se apresentaram.

Annabeth piscou de surpresa ao perceber que Percy tinha razão. Como tia Eme sabia o nome dela? Annabeth olhou para a senhora com nova desconfiança. Será... Será que aquela mulher tão gentil e acolhedora era um monstro?

E finalmente ela conseguiu me entender!, Percy exclamou. Annabeth estava certa de que, se ele fosse uma pessoa, estaria com os braços erguidos pra o alto. Aleluia!

– O que é esse chiado? – Perguntou Grover, trazendo Annabeth de volta para o mundo real.

Annabeth prestou atenção, mas não ouviu nada. Thalia sacudiu a cabeça, mostrando que também não tinha ouvido.

– Chiado? – Perguntou a tia Eme. – Talvez você esteja ouvindo o óleo de fritura. Você tem bons ouvidos, Grover.

– Eu tomo vitaminas. Para os ouvidos.

– Admirável. – Disse ela. – Mas, por favor, relaxe.

Tia Eme não comeu nada. Ela não descobrira a cabeça nem pra cozinhar, e agora estava sentada com os dedos entrelaçados, observando enquanto o grupo comia. Era um pouco incômodo ser observada por alguém cujo rosto ela não conseguia ver, ainda mais se esse alguém era muito provavelmente um monstro, mas Annabeth se sentia satisfeita depois do sanduíche, e um pouco sonolenta, o que a fez se perguntar se tia tinha colocado alguma coisa naquela comida.

– Então, você vende anões. – Disse Thalia, tentando puxar conversa com a tia Eme, recostando-se na cadeira.

– Ah, sim. – Disse a tia Eme. – E animais. E pessoas. Tudo para o jardim. Sob encomenda. As estátuas são muito populares.

– Muito movimento nesta estrada?

– Não, nem tanto. Deste que a autoestrada foi construída... A maioria dos carros já não passa por este caminho. Preciso cuidar bem de cada cliente que recebo.

Annabeth sentiu um formigamento na nuca, como se alguém a estivesse observando. Virou, mas era apenas a estátua de uma garotinha segurando uma cesta de Páscoa. Os detalhes eram incríveis, muito melhores que os vistos na maioria das estátuas de jardim. Mas havia algo de errado com seu rosto. Ela parecia assustada, até apavorada.

– Ah! – Disse tia Eme com tristeza. – Você pode notar que algumas das minhas criações não dão muito certo, Annabeth, querida. Elas são defeituosas. Não vendem. O rosto é a parte mais difícil de sair perfeita. Sempre o rosto.

– Você mesma faz as estátuas? – Perguntou Thalia.

– Ah, sim. Já tive duas irmãs para me ajudar no negócio, mas elas faleceram, e a tia Eme ficou sozinha. Só tenho as minhas estátuas. É por isso que as faço, sabe? São minha companhia. – A tristeza na voz dela parecia tão profunda e real que Annabeth não pôde deixar de sentir pena.

Alerta vermelho, alerta vermelho, alerta vermelho!, Percy gritou em sua mente, provavelmente sacudindo os braços de um lado para o outro.

O que é agora?

Eme! Duas irmãs! Isso não te lembra nada?

Annabeth parou de comer. Não, isso não lembrava nada a ela. Qual era o problema? Ela se inclinou na cadeira, perguntando para tia Eme:

– Duas irmãs?

– É uma história terrível. – Explicou tia Eme. – Não é para crianças, na verdade. Veja, Annabeth, uma mulher má estava com inveja de mim, muito tempo atrás, quando eu era jovem. Eu tinha um... Um namorada, sabe, e essa mulher má estava determinada a nos separar. Ela provocou um acidente horrível. Minhas irmãs ficaram do meu lado. Compartilharam a minha má sorte enquanto foi possível, mas por fim morreram. Elas se esvaíram. Só eu sobrevivi, mas a um preço. E que preço.

Annabeth viu a expressão de pena no rosto de Thalia, e estava tentada a sentir o mesmo, porque de fato a história era muito triste, mas Percy não parava de gritar em sua cabeça:

Droga, droga, droga, Annabeth! Você não pode ser tão idiota! Ela se chama “Eme”, ela tinha duas irmãs, e um monte de estátuas! M, Annabeth! Ela é a Medusa, sua burra!


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Notas finais do capítulo

Feliz ano novo. Pronto, já disse (a verdade é que eu não queria que o ano começasse, porque isso apenas significa que eu vou ter que ir para a escola, e ter aulas de física e química como resultado de estar indo ao oitavo ano... T-T buáááááááá...)
*bate o pé no chão* Genteeeeee, como eu vou voltar para a escola no dia... 21 de janeiro, eu acho, eu vou ficar um pouco lenta para postar, porque eu só posso usar o computador nos finais de semana quando chega a hora de ir pro infe... Quer dizer, escola. Então, se eu fosse vocês, eu COMENTARIA, porque isso faria a autora escrever mais rápido e postar uma maior quantidade de capítulos antes de começar um hiatus temporário. Porque, sinceramente, eu não consigo atualizar muito bem durante o ano letivo, como aqueles que estão lendo desde o começo já devem saber.
ENTÃO COMENTEM, MESMO QUE SEJA PRA RECLAMAR, DROGA!