As Relíquias de Hogwarts escrita por Srta Malfoy


Capítulo 8
Capítulo 7 - Preparações.


Notas iniciais do capítulo

Hello! It's me! hahah Oi pessoas *--*

Mais um capítulo para vocês ♥
Este não é um que contenha grandes mistérios ou revelações. Como diz o título, é um preparatório para o que estar por vir. Porém, eu o adoro assim como os outros. Espero que gostem de ler também.

Vou fazer o possível para lançar o próximo o mais rápido que puder para que não fiquem ansiosos demais!
Boa leitura :3



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 Você poderia perguntar para qualquer um: a escola de Hogwarts, em Inglaterra, era o lugar onde toda a beleza da magia se localizava. Ainda mais por ser a época dos feriados de fim de ano. O castelo todo assumia em suas terrosas rochas, os variados tons de branco e Ciano, que transpassava a todos um encanto sereno e acolhedor. Era o natal em Hogwarts.

Árvores de variados tamanhos dispersavam-se em todos os espaços possíveis, neve enfeitiçada caía levemente criando um tapete fofinho e gelado ao chão. E claro que Filcher, bastante irritadiço, corria com uma pá para todo o lado limpando os corredores – o que entusiasmava ainda mais os alunos espalhar a neve.

Ao caminhar dentro do castelo, os alunos podiam se deleitar com os enfeites mágicos que eram postos. Um dos mais atrativos era o bando de pássaros Azulão, que rodopiavam em círculos sendo regidos através do feitiço Avio por Lyanna Linch, a dócil e habilidosa Lufana, que organizou um lindo espetáculo de canto. O som era ouvido por todo o castelo, levando um sentimento nostálgico e emocionante a cada um que se deixava sentir.

Isso incluía umas das alunas mais sonhadoras de toda Hogwarts: Luna Lovegood. Segurando uma máscara singular que não continha buracos para os olhos, a menina cantarolava uma melodia trouxa enquanto subia a escadaria para se encontrar com sua amiga.

— Eu acho que não deveríamos ir nesse baile – dizia Gina assim que Luna a encontrou.

 Ela se sentia um pouco culpada por estar indo festejar depois do que aconteceu aos dois alunos de Hogwarts.

— Por mais que eu concorde muito com você, acho que para o bem de todos, nós devemos ir. Não podemos mostrar que estamos com medo, todos estão contando conosco para resolver aquela profecia, lembra? – explicou Hermione largando seu livro de encantos e indo sentar-se no pé da cama ao lado de Gina e Luna.

— É. Esta é uma daquelas semanas – murmurou Gina. E pelo seu tom, Hermione achou que aquilo significou muito mais do que transparecia.

— Eu gostaria de ir ao baile – interrompeu Luna manhosa, pois queria muito estrear a sua nova dança.

— Mas Luna você pode ir, quem não está com vontade sou eu – explicou Gina.

— Ah, que bom que nós vamos! – alegrou-se Luna, batendo palminhas com as mãos.

O comentário fez as duas meninas estremecerem em um prolongado riso. Ao seu lado, Luna colocou a máscara que cobriu sua visão, e se se deixou cair na cama acompanhando as outras com uma ponta a mais de felicidade.

Nesse momento, a tensão se desfez de Gina e ela percebeu que era melhor seguir o ritmo das outras e homenagear seu amigo Neville, que adorava muito os bailes. E apesar desse pensamento a deixar um pouco deprimida, também a encorajava.

— Então dessa vez Rony, lhe convidou primeiro para ser seu acompanhante no baile? – perguntou Gina depois de um tempo em silêncio.

Ao ver que a amiga estava lembrando de um fato engraçado de seu passado – quando, no quarto ano, Rony havia feito uma confusão ao não convidar Hermione – ela sentiu que Gina estava se esforçando para parecer bem, e isso já mostrava o quanto era corajosa.

— Sim, dessa vez ele falou comigo – respondeu com animação entre os lábios – E com quem você irá, Castiel talvez? – arriscou.

O nome provocou a Gina fagulhas inquietantes no centro de seu corpo, causada pela surpresa da lembrança de doces olhos azuis, quase sempre, escondidos pela rebeldia dos fios negros. Gina suspeitou que Hermione soubesse de sua emoção ao se tratar de Castiel, por isso ficou evasiva.

— Não sei... – falou hesitando - Na verdade Dino me convidou.

— E você aceitou? - perguntou Hermione surpresa, mas com certa suspeita.

— Ainda não respondi – continuou Gina. – Luna, você vai ir com quem?

— Ir aonde? – a loirinha havia tirado a máscara para poder conversar.

— Ao baile! – Gina respondeu já acostumada com as sessões de esquecimento da amiga.

— Com Harry – respondeu simplesmente.

Hermione que estava olhando para Gina, girou sua cabeça rapidamente lançando um olhar que beirava incredulidade e espanto.

— Ele lhe convidou? – perguntou Gina rindo.

— Sim, hoje quando estávamos indo dar comida aos testrálios – disse Luna olhando para o teto.

Gina começou a rir, e apesar da reação de Hermione, logo a garota se juntou à animação da amiga. E nos pensamentos de Luna, ela estava tentando decifrar o porquê de suas palavras inocentes causarem gargalhadas a sua amiga. Era sempre assim. Por um momento pensou que a água do chuveiro da Grifinória estaria com pó de mico, porém isso iria afetar a todos, e ela não percebia Harry rir a todo o momento quando conversavam, na verdade ele passava a maioria do tempo corando.

***

O feitiço da neve não se estendia às masmorras da Sonserina, pois ali só era permitido o negrume. Aquela casa era o sinônimo de tudo que era imperioso e que continha frieza, há algum tempo Draco adorava recitar as palavras do pai: “Malfoy’s são da Sonserina, pois nossa família habita o poder e vive da glória. Nada mais importa”. Ele lembrava de se sentir invencível ao falar, era como se tudo a sua volta fosse se ajoelhar por sua vontade. No entanto, não era assim que se sentia há um bom tempo.

 Memórias dos meses em que não dormia por medo do Lorde das Trevas possuir seus sonhos, invadiram sua mente. Às vezes era difícil lembrar de que àquele miserável tempo acabara. Por vezes se pegou acordando ofegante, com as roupas suadas, o coração acelerado e sua mão segurando bruscamente o braço onde a marca negra não existia mais. Sempre que isso acontecia, Draco recitava frases de uma canção que gostava, pois o ajudava a manter o controle. Mas em ocasiões mais sérias, ele tinha que recorrer a alguém que nunca ninguém iria sequer imaginar – não que Draco permitiria que mais pessoas soubessem – pois aquele segredo se referia a ele e Harry Potter.

Harry salvara sua vida, Draco, o ajudara a derrotar Voldemort. Eles tinham uma dívida eterna um com outro, mas esse não havia sido o motivo do garoto ter invadido a masmorra da Sonserina, com a capa da invisibilidade, suspeitando das crises de Draco. Na verdade, nem ele sabia as razões do moreno, só conhecia que desde aquela noite algo se forjou da inimizade e gratidão dos dois.

E quando Harry revelou que Dumbledore havia lhe ensinado maneiras de afugentar seus demônios dos sonhos, Draco aceitara receber aulas de vez em quando para tentar se livrar da dor mental. E isso vinha funcionando muito bem durante alguns meses, quase já não tinha pesadelos. Contudo, ele era Draco Malfoy: o garoto que não tinha escolhas, e como um Karma maligno, tudo voltara desde que a profecia foi revelada.

E essa era mais uma noite em que não dormia.

Draco olhava para o espelho comunicador, havia dois, um se encontrava esplendoroso no escritório privado da mansão Malfoy. Outro, menor, jazia fixado em qualquer canto da parede do quarto de Draco. Esses espelhos serviam ao equivalente de telefones para os bruxos, e apesar de ser proibido, isso não o impedia de possuir um.

— Não me desaponte Draco, você irá fazer corretamente tudo o que eu lhe disse – proferiu uma voz vibrante quase irreconhecível, se a pessoa não lhe fosse muito próxima. - Use o baile de hoje como distração.

Do lugar onde o som saía à imagem do rosto sorrateiro e determinado de Lucio, transparecia. Segurava um pesado livro com folhas corroídas de tom amarelado, e mal olhava para o rosto do filho. Draco achou melhor, pois não tinha certeza se estava ostensivo o bastante para agradar ao pai.  

Depois de terem uma pequena discussão sobre o pedido de Lucio, Draco agora se encontrava sem opções, ele não poderia ir contra o Sr. Malfoy, fora criado desde criança com sua mãe dizendo “Draco querido, não desobedeça a seu pai. Ele sabe o melhor para nós”. Ainda que até no ano passado pensasse assim, atualmente essa não era sua opinião. Pois o que Lucio estritamente havia o mandado fazer quebrava a promessa que tinha feito a si mesmo há um ano.

“A vida é muito curta para fazer escolhas erradas, tentarei ser o mais nobre possível e conviver com aqueles que agora me aceitam, pois uma vida solitária não faz bem algum a ninguém. E não serei eu, Draco Malfoy, a viver infeliz nesse mundo de falhas”.

Essa era sua promessa, esse era seu princípio.

Mas antes de tudo, ele carregava um sobrenome de poder. E poder por muitas vezes significava fazer sacrifícios, fazer de tudo para obter o que quer. Lucio sabia disso, e foi dessa forma que induziu ao menino não questionar mais sua autoridade.

— Como queira pai – assentiu Draco curvando-se.

— Você terá sucesso, pois seu sobrenome é Malfoy. – disse Lucio orgulhoso – E juntos conseguiremos TUDO o que quisermos – completou em uma pose majestosa.

— Claro que sim – respondeu o filho com um tom de confiança forjado, pois assim como seu olhar, se sentia perdido.

O canal de comunicação foi cortado quando Draco balançou sua varinha dizendo: Vertes. Se deixou envolver por um minuto de autodepreciação, e quando sentiu que não havia alternativas, arrumou a gravata verde que assumia um charmoso contraste com o terno escuro, pôs sua varinha no bolso interno do paletó e tentou não pensar no que iria fazer no fim daquele dia.

***

Já haviam se passado cinco dias após o desastre que os Mercadores da Morte fizeram. E depois de tudo aquilo hoje teria um baile, O Baile de Natal. Quando foi anunciado, professora McGonagall se encontrava no meio de um chá com Castiel. Ela estava cuidando da tarefa de ensinar ao menino sobre a parte do mundo bruxo que lhe era desconhecida – e foi assim que o menino começou a sentir certa admiração e afeição pela professora. Por isso já sabia de sua reação exagerada ao tentar impedir o velho diretor, mas logo foi contida quando o sábio havia dito as seguintes palavras:

“O Natal é um evento para unir toda família, e é exatamente disso que precisamos nesse momento: união”. E com esse decreto, essa noite as luzes se acenderiam ainda mais no salão principal, todas as meninas haveriam de ficar eufóricas para achar o vestido e o par perfeito, bem como os meninos haveriam de jogar seu charme para parecerem encantador. Coisa que nem passava pela cabeça de Castiel fazer, com certeza ao tentar falar com alguém sua capa iria cair, ocasionado mais um vez em um belo tombo.

 As aulas hoje estavam suspensas por ser a véspera. E como as únicas pessoas com quem falava estavam ocupadas, Castiel se encontrava novamente andando pelo castelo – o que significava que novamente ele estava perdido.

Era incrível como os pés de Castiel cismavam em levá-lo para enormes escadarias, agora, ele chegava ao fim de mais uma. Parou com as duas mãos sobre os joelhos revelando seu cansaço, assim que se sentiu competente para caminhar, ergueu o olhar verificando onde estava. Era uma sala enorme e quase vazia, não havia exatamente paredes, mas existiam ferros em volta para a segurança. Ela estava limpa com apenas um banco comprido e outro enorme objeto no centro, que mais parecia um globo de ferro. Do nada, algo surgiu em sua mente lhe afirmando que aquela era a torre de Astrologia.

 Um ruído de caixas sendo movida por magia pôde ser ouvida, e não demorou muito para duas pessoas apareceram. A sala era aberta o suficiente para a luz mostrar que se tratava de dois alunos mais velhos idênticos. Castiel hesitou ao se aproximar, porém sua curiosidade gritou mais alto, devagar, percebeu vários canos coloridos espalhados pelo chão, tinha pólvora e algo porpurinoso nos caixotes de madeira. O menino foi chegando mais perto, impressionado por nunca ter visto algo tão deslumbrante e reluzente.

— E aí amnesia! – disse um dos garotos ruivos assustando-o.

— Na verdade meu nome é Castiel – corrigiu ele sem entender a piada. Logo, erguendo a mão para cumprimentar os, definitivamente, gêmeos.

— Fred – respondeu sorrindo o menino do blusão com um “J” estampado.

— Jorge – cumprimentou o menino do blusão com “F” estampado.

Essa era a única diferença entre eles.

— O que seria isso? – perguntou Castiel curioso indicando para os caixotes.

— Isso meu caro? É simplesmente a melhor invenção já criada: Fogos de Artifício – respondeu Fred.

— Com uma pequena pitada dos irmãos Weasley, é claro – completou Jorge rindo.

Castiel sorriu também, os meninos pareciam agradáveis a seu ver.

— E o que seriam Fogos de Artifício? – perguntou pronunciando a palavra de maneira engraçada. Ele nunca ouvira falar desse nome antes.

— Você não sabe o que é? – perguntou Fred com espanto fingido. Castiel assentiu em resposta.

— Então terá que esperar até essa noite para poder ver – continuou o outro irmão oferecendo um sorriso travesso.

— Será um espetáculo! – completou Fred.

Os gêmeos pareciam muito entusiasmados e alegres, Castiel gostou disso neles. Sentiu-se contagiado pela euforia e genialidade dos dois.

— Isso tudo é para o baile de Natal? – perguntou depois de um tempo que passou observando eles juntar algumas peças do engenhoso brinquedo.

— Ah sim, nós sempre temos uma surpresinha para esses eventos. – os dois irmãos riram.

Castiel deu um leve sorriso e ficou observando fascinado cada movimento dos dois. Os gêmeos perceberam o olhar vidrado do menino no objeto em que mexiam, era um olhar inocente e extasiado igual à de um garotinho perto de seu pai.

— Ei, você quer nos ajudar? – perguntou Jorge.

— Claro! – respondeu o menino rápido de mais. E isso o fez ficar ainda mais engraçado na visão dos irmãos.

E assim Castiel passou um tempo precioso com os gêmeos, eles usavam as mãos e a varinha para montar o complicado objeto, a todo o momento uma pergunta era exclamada por Castiel, e os Weasley ficavam muito mais do que felizes em responder cada uma, sempre exaltando sua esperteza e genialidade. Em meio a risadas e brincadeiras, Castiel sem perceber, foi conquistando mais algumas pessoas queridas só por ser ele mesmo.

***

Hermione estava esbelta em seu vestido bege cintilante, Rony havia dito isso desde que se encontraram na ponta da escadaria da Grifinória. E depois de vários sussurros carinhosos trocado pelos dois, eles esperaram pelos amigos, pois já estava quase na hora do baile e até podia se ouvir a doce sinfonia vinda das harpas encantadas.

— Olha. Lá vem Harry e Luna – apontou Rony para o caminho contrário.

— Oh você está linda Hermione – disse Harry educado, deixando uma Hermione muito encabulada, ela devolveu um obrigado meio tempestuoso ao amigo. – E os outros onde estão?

— Gina está terminando de se arrumar, Malfoy e Castiel eu não faço ideia – disse Rony.

— Eu vi Malfoy de manhã cedo conversando com um espelho - contou Luna, enquanto arrumava as franjinhas de seu vestido verde neon.

— O que? – perguntou Harry não compreendendo. – Como você sabe?

— Eu sou sonâmbula, vocês não sabiam? É por isso que durmo de sapatos – respondeu apontando para os pés.

Hermione deixou a parte esquisita de lado e perguntou.

— Mas porque ele estaria conversando com um espelho?

— O porquê eu não sei, mas a voz que vinha do espelho estava muito irritada, pena que não pude ouvir a conversa – se lamentou.

Os amigos lançavam olhares de um para o outro tentando entender o que havia sido dito. Sem palavras proferidas, Hermione entonava a Harry se aquilo era parte de alguma das esquisitices da garota, mas ele só sabia devolver com um olhar de que não sabia ao certo. Enquanto eles tinham essa conversa silenciosa, Luna olhava para seus sapatos vermelhos que escondiam uma chave pequena entre a palmilha, ela ria ao pensar nesse seu segredo.

— E como você conseguiu entrar nas masmorras da Sonserina? – perguntou Rony descrente.

— Eu não sei – respondeu dando de ombros, apesar de estar forçando sua mente a pensar como foi possível.

— Isso não importa – disse Hermione ficando séria – conversaremos com Draco depois.

Harry concordou, dizendo para si mesmo em pensamentos que já estava na hora dos dois começarem com as aulas novamente, mesmo que Draco tenha afirmado que estava bem há um bom tempo.

Deixou isso se esvair quando um novo aluno se aproximou do grupo. Usando um belo Blazer azul Cobalto, que evidenciava mais seu charme, o rapaz os cumprimentou com um simples “olá”.

— Dino, o que está fazendo aqui? – perguntou Hermione.

— Eu sou o acompanhante de Gina, ela não lhe contou? – respondeu surpreso.

Rony olhou feio para ele, mas nada disse. Afinal era um baile de acompanhantes e ele não podia negar isso a Gina, não depois de tudo que ela passou.

— Na verdade não.

— Estanho... – murmurou o moreno passando a mão pelo lábio enquanto pensava. – Ah, lá está ela. E nossa... Como está linda! – exclamou indicando para o pé da escada onde a menina descia devagar.

Gina tinha seus longos cabelos flamejantes presos em uma trança bem feita. Seu vestido preto era levemente rodado e acentuado aos seus quadris. Nas mangas compridas havia colocado um feitiço que dava impressão de brilhos flutuarem em sua volta. Ela estava magnifica, mas não se sentia assim.

— Ei ela é a minha irmã! - protestou Rony desgostoso.

— Isso não a faz ficar menos bonita, ela está deslumbrante Rony. – disse Harry sincero, batendo de leve no ombro do amigo.

Rony o fuzilou com os olhos com grande indignação. Nem para ajudar Harry servia. Ainda emburrado foi até a irmã sussurrando baixo um “você está linda” que arrancou um sorriso dócil da menina, só ele podia falar isso.

— Castiel não veio? – perguntou Gina baixinho para somente Hermione ouvir.

— Não o vi e nem a Draco, quem sabe eles já estejam na festa – respondeu Mione sorrindo discreta.

Gina concordou e não perguntou mais nada, apenas foi andando ao lado de Dino e Luna. Entre conversas e risadas o grupo foi indo em direção a tão esperada festa. Hoje havia de ser uma noite de descanso e diversão, pelo menos é o que eles achavam...


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Notas finais do capítulo

E aí pessoal, gostaram?

Queria perguntar a vocês, e gostaria de comentários sinceros, do que estão achando da fic... Àqueles que não comentam, podem até deixar algo curto, eu vou gostar do mesmo jeito. Só quero saber, pois essa fic está sendo reescrita e eu ainda tenho muitas duvidas de como estou a escrevendo. Se quiserem me ajudar, agradeço.

E se preparem que essa festa, pois ela vai bombar hsuahushas



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