As Relíquias de Hogwarts escrita por Srta Malfoy


Capítulo 4
Capítulo 3 - Revelações


Notas iniciais do capítulo

Olá Gurizada !

Aqui está mais um capítulo da minha história. Antes, quero pedir desculpas a vcs por ter feito a confusão de trocar a fanfic de link. Agora está tudo certo, vcs vão receber as notificações de capítulo novo normalmente e elas serão postadas todas as segundas e sextas!

Fiquem atentos! E aproveitem a leitura.



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Já ouvi histórias sobre como era à vida de trouxas não órfãos. Famílias de verdade que se amavam, de como eles tinham suas vidas simples. Quando crianças brincavam, ao se tornarem adolescentes alguns só estudavam alguns curtiam a vida, depois era hora de escolher uma faculdade. E isso já destinava quase por completo seus futuros: Trabalho, casamento, filhos, aposentadoria e morte. Já estava escrito, era tão simples a vida de um trouxa. Suas preocupações eram mundanas, eles praticamente já são preparados para seguir a vida, ela própria já lhes ensinava.

     Pena que para um bruxo não seja desse jeito. Pena que para mim “Harry Potter” não seja dessa maneira. Eu desejaria muito que a vida fosse simples para mim, que eu pudesse ao menos prever um pouco do meu futuro, que alguém me dissesse pelo menos o que fazer daqui alguns anos. Uma vida simples era só o que eu queria agora.

Esses pensamentos falavam alto na mente de Harry, um menino que teve a infância e adolescência difícil, com seus inimigos o apavorando e seus amigos o preocupando. E que agora se encontrava em mais uma situação ruim.

Harry olhava para Draco, Gina, Dumbledore e Castiel. Sentia-se enjoado e assustado ao mesmo tempo. Não estava acreditando naquilo que seu velho diretor havia lhe contado, pois esperava que, no ano passado, quando conseguiu prejudicar bastante Voldemort – a ponto de o inimigo estar quase morto – não viesse a ter mais problemas por um bom tempo. No entanto, ele não era um trouxa que tinha uma vida simples, mas sim era “O menino que sobreviveu”. Sobreviveu para se meter em muitas situações perigosas.

(Uma hora antes)

Harry olhava horrorizado para o objeto brilhante que se encontrava em sua cama. A espada de seu sonho.

Depois de minutos encarando aquela coisa inacreditável, Harry se aproximou devagar do objeto para confirmar se era ou não a mesma de seu sonho. Pegou a espada pelo cabo, mal querendo tocá-la, e levou para a luz da janela mais próxima.

Estava muito frio em seu quarto, e mesmo que estivesse tremendo nem ao menos percebia isso, sua mente concentrava-se totalmente no objeto. No momento em que a lamina entrou em contado com a luz da lua, centelhas de faíscas brancas refletiram tornando-a ainda mais brilhante. A majestosa pedra vermelha situada no cabo de repente se iluminou com o toque de Harry, a luz da pedra aumentava mais e mais pelo quase escuro quarto, ao mesmo tempo em que o menino levantava sua mão para cobrir o rosto.

— Harry! O que está acontecendo? – perguntou um sonolento Rony, que agora estava se levantando da cama indo em direção ao amigo.

Por um momento Harry apenas olhou para Rony, como se pedisse para o amigo responder. O ruivo, no entanto, apenas retornou o olhar confuso dando um grande bocejo em seguida.

— Eu tenho que ir até Dumbledore agora – proferiu Harry nervoso. Seus pensamentos voltaram com força, sua mente estava como uma maquina velha recém-ligada, e agora trabalhava a mil.

— Q-que? – gaguejou Rony, abrindo seus olhos totalmente - Fazer o que? O que houve Harry? E me explica que luz foi aquela!

Andando até o baú perto da cama, Harry posicionou-se para pegar a costumeira capa da Grifinória enquanto seu amigo disparava diversas perguntas.

— Calma Rony, está tudo bem comigo – pelo menos por enquanto. Pensou – Só venha comigo até Dumbledore, lá eu lhe explico tudo. - não que Harry soubesse de muita coisa, apenas estava tentando acalmar o amigo.

— Vamos – disse assim que estavam vestidos apropriadamente.

Os amigos tão diferente um do outro, desceram as escada que levavam até a sala comunal da Grifinória. Alguns quadros exclamavam para que voltassem ao quarto, outros os xingavam por estarem perambulando a noite, mas os dois somente apressaram o passo e ignoraram. Afinal, aquilo que Harry sabia não poderia aguardar.

Já estavam no corredor que levava ao quarto de Dumbledore - em suas varinhas pendia o feitiço lumos. Seus corações batiam freneticamente, e mesmo sendo proibido, o motivo não era por estar fora da cama na madrugada. Com pressa eles chegaram quase à porta do quarto, mas subitamente pararam ao ouvir passos apressados vindo em suas direções.

Ron arregalou o olhar no sentido do amigo, suas respirações aceleraram igualmente junto com o coração, o nervosismo era nítido no lugar, pois se alguém os visse ali no meio da noite acordados iriam imediatamente dar um castigo, sem ao menos os deixarem falar com Dumbledore.

— Harry – balbuciou Rony temeroso. – Apague a luz - orientou.

E assim Harry pronunciou o mais baixo que pode.

— Nox!

Os meninos deram alguns passos para trás se esquivando até à parede para tentar se esconder. Os passos agora estavam muito próximos, porém nenhuma luz vinha, nesse momento um calafrio de terror perpassou pelo corpo dos garotos. Se aqueles passos não eram de pessoas, quem estava ali?

O corredor sem luz desesperava as almas dos dois meninos, pois em um mundo onde bruxos existiam era muito fácil haver outros seres desconhecidos que poderiam enxergar no escuro. E se algum deles estivesse ali naquele momento prestes a devorar os dois? Esse pensamento se prendeu à mente de Ron.

Em um minuto os passos vinham rápidos e barulhentos pelo corredor, em outro eles simplesmente silenciaram-se.

— Harry – sussurrou Rony cutucando o braço do amigo. – O barulho parou, e agora?

Harry havia assentido, mas logo se deu de conta que o amigo não veria seu gesto.

—Vamos então – sussurrou de volta.

Os dois saíram do canto da parede onde estavam se escondendo, devagar caminharam ainda no escuro indo em frente. Em algum momento um pequeno vestígio de luz começou a ampliar pelo corredor, e junto a ele duas sombras mexiam-se deformadas.

Todos os pensamentos ruins possíveis tomaram a mente de Rony, suas mãos suavam e ele perdia o folego. Tudo isso por estar sentindo medo. E quem não teria? No meio da noite, quase sozinho, vivendo em um mundo cheio de seres misteriosos e presenciando duas sombras enormes totalmente aterrorizantes, qualquer um teria medo. Conformava-se Rony.

Quando a luz se expandiu, fazendo os quatro seres se olharem, nenhum deles se conteve ao soltar um enorme grito.

(...)

— Seus idiotas, o que estão fazendo aqui? – vociferou Draco, irritado pelo susto que levou.

Quando os quatro pararam de gritar perceberam que no final eram somente Gina ao lado de Draco e Harry com Rony, caminhando pelos corredores no mesmo horário.

— Ei! – exclamou Rony, cerrando os punhos. Mas Harry o parou antes de ele sequer fazer alguma coisa.

— Nós viemos falar com Dumbledore e vocês? – manifestou-se Harry.

Rony assentiu concordando. Olhou para Draco esperando pela resposta, e dele para sua irmã que estava quieta ao lado de Draco. Espera...

— E você mocinha, me responda o que anda fazendo com esse verme ai? Está de noite! – exaltou-se Rony quando percebeu o que via em sua frente, era muito suspeito Draco e Gina estarem juntos – por que eles não se davam bem – e ainda mais por estarem sozinhos à noite.

— Malfoy seu maldito! Se você fez alguma coisa a minha irmã...

— Vai fazer o que? – retrucou Draco olhando para cima, pois Rony era alguns centímetros mais alto que ele. Os dois se olharam friamente por segundos, mas ninguém deu qualquer outra reação.

— Parem você dois! – intrometeu-se Harry, puxando Rony para trás novamente.

Draco levantou a mão para mostrar que não faria nada. Gina, que estava com a perna tremelicando de nervosa, falou pela primeira.

— Ele não fez nada a mim Rony, não se preocupe. Eu apenas o encontrei pelo corredor minutos atrás, assim como encontrei vocês agora – explicou ela.

Ron baixou os ombros tranquilizados agora. O clima se amenizou, no entanto, de vez em quando Rony encarava Draco com olhos hostis.

— Bem, então diga o que vocês fazem aqui? – enfim Harry perguntou. Draco cruzou os braços e olhou para outra direção, informando que não falaria nada.

— Draco eu não sei, mas eu vim falar com Dumbledore também. Sobre algo que me aconteceu esta noite.

Assim que terminou de falar, ao seu lado, Draco virou rapidamente para Gina com um olhar ansioso. Porém foi Rony quem perguntou.

— E o que aconteceu? Você está bem irmãzinha? – disse exasperado, indo em direção à casula para verificar se ela estava bem.

— Rony! Eu estou bem – exclamou Gina para o irmão que fazia uma varredura com olhos pelo seu corpo. – E-eu apenas não sei explicar para vocês.

— Está tudo bem Gina. Eu também tenho algo difícil de explicar. – disse Harry em conforto.

— É só eu que percebi ou todos aqui tem “algo difícil de explicar, que deve ser dito a Dumbledore”? – argumentou Draco.

Todos pararam por um momento para refletirem sobre isso. Após, olharam-se questionadores, todos com a mesma expressão no rosto: curiosidade.

— Eu acho melhor nós falarmos com Dumbledore de uma vez – sugeriu Harry, vendo seus amigos logo concordar.

Quando se posicionaram em frente o quarto do diretor, todos encararam Harry para que fosse ele a bater na porta. Bufando, o moreno olhou indignado para eles, porém apenas balançou a cabeça. Dando alguns passos até a porta certa, deu três batidas exatas até que esta se abriu com um rangido. Revelando uma enorme barba branca que envolvia um rosto envelhecido pela centena de anos.

***

— Então vocês vieram até mim, nesta bela noite, para contar-me que os três tiveram o mesmo sonho. Tal sonho, ao qual os deixou extremamente preocupados. – confirmou Dumbledore depois de ouvir a história de Draco, Gina e Harry.

Coincidentemente (ou não) os três jovens tiveram o mesmo sonho na mesma noite. Com diferença que quem estava no sonho eram pessoas diferentes e que somente Harry recebeu uma espada. No entanto o significado era o mesmo: todos diziam que uma profecia iria se revelar para eles; que deviam estar preparados, pois um novo inimigo iria surgir.

Os três assentiram ao comentário de Dumbledore. Harry havia sido o primeiro a falar, e quando ele citou seu sonho, Gina e Draco o interromperam para falarem sobre seus sonhos também. Antes eles somente sentiam-se curiosos e incertos, porém agora só havia certeza que aquilo que estavam comentando agora não era só coincidência. O destino novamente armou para eles, isso era fato.

— Antes de qualquer pergunta, devo chamar primeiro outro aluno que está envolvido. – anunciou Dumbledore se aproximando de Rony – Meu jovem faça-me um favor, vá junto com a professora Mcgonagall chamar o aluno da Corvinal Castiel. Ela estará o aguardando lá fora.

Rony assentiu curioso com o pedido do diretor, mas não perguntou nada apenas concordou e saiu. Deixou que seus amigos questionassem, pois eram eles que mais precisavam saber das coisas.

— Castiel? – Gina foi a primeira a falar - O que ele tem a ver com isso diretor? – perguntou extremamente curiosa e um pouco preocupada.

— Esperarão ele chegar para obterem suas respostas - disse Dumbledore simplesmente, naquele seu jeito misterioso.

Os jovens estavam agora no escritório de Dumbledore. Pois seu diretor afirmava que seria mais confortável ali. Assim, ao chegarem à sala, Dumbledore logo foi oferecendo uma bebida quente um tanto estanha - o liquido era de um verde musgo e o cheiro nem um pouco agradável. Todos recusaram, com exceção de Draco que até agora estava se deliciando com a bebida. Apesar da situação ser intimidante, o loiro apenas mostrava surpresa em alguns momentos, e no resto, sua postura era perfeita e elegante. Só mesmo ele para saber reagir assim.

As pequenas chamas da lareira crepitaram em uma dança que Gina pensou ser: a hula. Estava prestes a perguntar se não fosse pelo barulho emitido quando Minerva entrou na sala seguida por Rony. E logo atrás um Castiel totalmente tímido, por estar na frente de todos usando somente suas roupas de dormir, acompanhava-os.

Gina olhou com expectativa de receber um oi de Castiel, porém o menino estava de cabeça baixa e só seu perfil pôde ser visto. Ele usava um lindo pijama de seda azul escuro, que combinava com seus olhos, seus cabelos estavam mal atados em um coque baixo - era engraçado e ao mesmo tempo atraente. Gina não conhecia nenhum adolescente com cabelo comprido que tenha ficado tão bonito quanto Castiel.

— Muito obrigado Ronald, Minerva – agradeceu Dumbledore, fazendo Rony exibir uma careta a contragosto por seu verdadeiro nome ter sido anunciado em público.

— Venha aqui Castiel, chegou a hora de nos contarmos o que você sabe.

Ele se aproximou hesitante, estava com receio de revelar tudo que sabia aos outros. Porém ao olhar para o diretor sentiu seu coração aquecido, e prontamente reconheceu que aquele velhinho estranho podia ser confiável.

— O que irá ser dito, antes somente era da conta de Castiel, mas como isso envolve outras pessoas – que logo irei explicar o porquê de serem vocês – Acho que tudo deve ser esclarecido agora. Castiel quer fazer as honras? – incentivou Dumbledore, pegando uma xicara do musgo verde.

Este um pouco nervoso se remexeu na poltrona, deu um longo suspiro e olhou nos olhos de Gina, já que era o rosto mais conhecido. Isso pareceu agradá-la, pois seu sorriso foi instantâneo. E Castiel achou sua reação tão tranquilizadora que resolveu retribuir.

— Poucos daqui me conhecem, para dizer a verdade nem mesmo eu me conheço... – começou Castiel. Entrelaçando seus dedos e ainda olhando para Gina, que no mesmo segundo sorriu em incentivo – Mas quero muito que vocês compreendam e principalmente acreditem no que vou dizer.

Não sei se sabem, mas quando me encontraram desmaiado no pátio do castelo, ao acordar eu não lembrava nada de minha vida, nada sobre quem eu era ou quem eu sou. O interessante é que tudo aqui me é familiar, como se algum tempo atrás eu tivesse vivido no castelo – o que é impossível, mas... Eu não desejo o mal de ninguém aqui, nem mesmo posso lhes explicar o motivo de aparecer de repente em suas casas. Mas peço que não pensem que eu estou mentindo ou armando algo, este nunca será meu desejo. Assim como vocês, eu só quero respostas.

Quando despertei lá no pátio a única coisa que lembrava era de um nome – que eu ainda não sei de quem possa ser. Porém quando acordei novamente na enfermaria, outra lembrança me veio à mente. Eu sabia que essa memoria era extremamente importante e perigosa, por isso contei somente a Dumbledore. Aliás, me desculpe Gina por não ter sido totalmente sincero – disse lançando um olhar de desculpas, mas Gina que estava tão absorta na história somente assentiu.

— Então, que memoria é essa? E porque envolve a nós? – perguntou Draco, se remexendo inquieto no sofá.

— Ah sim, irei dizer – Castiel retornou a atenção para a conversa. Ele soltou as mãos e levantou da poltrona, sem demorar muito vasculhou suas vestes até achar um pequeno pedaço de pergaminho velho no único bolso de seu pijama. – O que está escrito aqui fala de uma profecia, e se ela estiver mesmo falando de vocês, devem saber que não é coisa boa.

Todos ficaram tensos, assim como Castiel, afinal ele também era parte da profecia e muito mais que os outros não sabiam como deveria agir.

A tensão na sala era extrema, que Castiel se atrapalhou ao tentar falar. Por isso decidiu respirar fundo duas vezes para tentar outra vez.

— Escutem – pediu o óbvio.

“Herdeiros das quatro casas terão que se unir,

Para tentar derrotar o inimigo antigo que irá surgir.

A ajuda das quatro relíquias vocês irão ter,

Se conseguir achá-las o problema irá resolver.

Na cidade da morte a primeira relíquia você vai encontrar,

A partir da primeira as outras vocês irão achar.

Mas cuidado com quem sempre está ao seu lado,

Pois um dos guerreiros irá sucumbir para o lado errado.

No fim, um sacrifício terá que acontecer,

Para o mundo dos bruxos terem a chance de vencer.”

Depois das pesadas palavras de Castiel acabarem, emoções mudas invadiram em cheio o lugar. As mentes dos meninos trabalhavam intensamente para tentar absorver o que havia sido dito. Estava nítido que Draco, Harry e Gina eram um dos quatro citados na profecia, e provavelmente Castiel era o quarto.

Era de se esperar que o menino estivesse nervoso ao falar, pois nem ao menos sabia quem era e já havia recebido uma enorme responsabilidade para lidar: O futuro do mundo Bruxo. Se a profecia estivesse correta, era isso que os quatro deveriam defender. No entanto, mesmo com medo, Castiel teve um tempo a mais para refletir sobre o assunto e sentia que essa profecia não somente iria ser perigosa, como também, reveladora. E quem sabe poderia até promover a descoberta de quem ele era.

Mas apesar de um se sentir um pouco consolável, a situação para os outros três era totalmente diferente. Principalmente Harry, que no ano passado finalmente havia conseguido matar a coisa que mais lhe apavorava, Voldemort. Finalmente iria poder seguir com sua vida em paz. Por isso era até revoltante pensar que outra coisa estava lhes ameaçando, pois se com Voldemort já tinha sido extremamente perigoso, o que eles poderiam esperar de algo que poderia por em perigo toda raça Bruxa?

E a situação começava a piorar quando chegava a Gina, pois ela nunca tivera uma responsabilidade dessas, suas preocupações eram somente os estudos e o quadribol. E só de pensar que poderia reviver o que aconteceu na câmara secreta, suas pernas amoleciam, não conseguiria ter coragem ou até mesmo capacidade para entrar nessa missão. Harry havia derrotado Voldemort, Draco quase virou um comensal - então era bastante capacitado. Castiel ela não sabia dizer, porém o menino não demonstrava ser fraco. Sobrava só ela “a menina fraca que somente se aventurava quando lia seus livros trouxas”.

Seria falta de sorte, seria o destino querendo brincar com eles? Se fosse isso, era simplesmente uma piada terrivelmente sem graça.


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Notas finais do capítulo

E aí, o que acharam?

Queria um comentário sincero sobre como a fanfic está começando. Pois eu já havia escrito ela e tentei melhorar bastante coisa. Só espero que esteja dando certo, pois assim eu me motivo mais a escrever.

Obrigado!



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