Belive me escrita por Lady Lucy


Capítulo 7
Extra 01: Memórias


Notas iniciais do capítulo

Hey! tudo bem?
Não, esse não é um capítulo - desvia de pedras e tijolos e mais algumas coisas pontiagudas - mas é uma parte da história!
Tem uma boa parte das pessoas na minha escola que praticamente me forçaram a escrever esse extra, então não me culpem por não ter postado o capítulo normalmente na data prevista, eu estava escrevendo esse aqui, okay?
Sem mais enrolação, boa leitura...



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Veneza – Itália

10/08/2020

10:58 da manhã

Nota: Não espere o futuro mudar tua vida, porque o futuro é a consequência do presente...

A água da imensa fonte localizada na praça principal de Veneza estava anormalmente gelada para aquela época do ano, constatou pelos respingos que o alcançavam. Sentado na borda da fonte com sua fiel mochila ao lado, Sawada Tsunayoshi observava o cotidiano das pessoas que por ali passavam.

Estava calor então desabotoou os dois botões de cima da camisa que usava. Também havia colocado um de seus óculos de sol. A claridade estava machucando seus olhos. Eles estavam muito sensíveis pelo tempo que passou trancafiado na mansão, com guardas o seguindo para todo canto, não tendo privacidade para quase nada.

Tudo estava lindo. Simplesmente de tirar o folego. As flores coloridas enfeitavam as janelas, em sua maioria eram vermelhas, rosas e brancas, algumas poucas tinham um tom mais amarelado e outras raras azuladas ou mesmo arroxeadas. Meninas caminhavam pelas ruas com cestas cheias de rosas, outras com sacolas cheias de cosméticos e roupas. Crianças corriam com pipas e bolas em suas mãos. Um pequeno menino com cabelo azulado, com aproximadamente oito anos, correu até a bola que havia parado ao seu lado, pegando-a e em seguida saindo correndo. Mas os olhos do moreno não captavam nada como a câmera que estava em sua mão fazia. Sua mente estava confusa demais para pensar na beleza da primavera italiana.

Afinal, por quê ainda aguentava aquilo? Era essa a resposta que buscava. Gostava da Vongola. Tinha amigos maravilhosos, mas então, por que? Era como um quebra cabeça. Só que o dele estava com algumas peças faltando. Haviam sido perdidas ao longo do caminho. Suspirando resolveu parar de pensar naquilo. Pegou sua mochila do chão e ligou a câmera novamente.

Enquanto caminhava pelas ruas comerciais tirava fotos daquilo que lhe interessava. Flores. Casas. Lugares. Meninas... Ele era homem afinal, poderia pensar nelas, não é?

Ouviu um cochicho suave atrás de si, vozes femininas. Ignorou em um primeiro momento mas depois percebeu que estava perdido. Ótimo, pensou. Olhando em volta encontrou um grupo de meninas sentadas na mesa de um restaurante. Sorriu para elas. A primeira era loira, seu cabelo estava preso em um rabo de cavalo meio frouxo. Sua pele era da cor de porcelana e tinha corpo de modelo. Seus olhos azuis elétricos o olharam de cima a baixo. Em seu corpo um short negro e a blusa justa, azul escura, sem mangas descansava. A jaqueta jeans escura jazia amarrada em seu quadril. Em seus pés um coturno negro feminino descansava. Algo nela lhe chamou a atenção, mas não era seu corpo, muito menos seus olhos – lindos por sinal – mas algo como um sentimento de já tê-la visto em algum momento.

A morena tinha um sorriso doce e seus olhos caramelo tinham uma certa inocência que fez um sorriso brotar nos lábios do Tsuna. A última tinha os cabelos em um tom arroxeado e os olhos verdes escuros, uma combinação interessante.

– Ciao ragazze. Estão ocupadas? – Tsuna falou mansamente se aproximando da mesa ao qual estavam, do lado de fora do restaurante.

– Ciao – respondeu a loira, sorrindo para si e analisando-o de cima a baixo.

– Posso ajudá-lo? – perguntou a morena.

– Bem, você vê, eu moro no Japão e estou aqui de visita por enquanto – explicou sorrindo – Não conheço muito bem a cidade e meio que me perdi.

Elas se entreolharam e sorriram.

– Então você quer que lhe mostremos a cidade – disse a roxeada.

– Se vocês, lindas ragazze fizerem esse favor a um humilde turista viajante.

– Meu, meu, não é que ele é bom com cantadas... – comentou a loira.

– Desculpe-me mas os seus nomes são?

– Ah, claro – falou a loira – Essas são Roseta e Mirian – falou apontando para a arroxeada e a morena respectivamente – E o meu nome é Sophia, quando ao seu?

– Tsunayoshi – falou, notando a loira arregalar os olhos – Sawada Tsunayoshi.

– Vamos? – perguntou Mirian se levantando, sendo seguida pelas outras.

Sorrindo Tsuna se juntou as garotas em uma volta pela cidade. Brevemente esquecendo tudo o que o afligia. Lembraria novamente em um outro momento, em uma outra ocasião.

Veneza – Itália

10/08/2020

06:25 da tarde

Nota: Podia ser só amizade, paixão, carinho, admiração, respeito, ternura. Com tantos sentimentos arrumados cuidadosamente na prateleira de cima, tinha de ser justo amor, meu Deus?

Suspirou enquanto olhava para o pôr do sol, ao seu lado direito, uma jovem loira se fazia presente. Estavam sentados na varanda da casa da loira, em frente a um parque na área mais afastada do centro de Veneza. Sophia, este era o nome da jovem, dezesseis anos. Filha de chefes mafiosos. Havia sido expulsa da própria família por não conseguir matar qualquer pessoa que fosse. O que foi bom, no olhar de Tsuna, já que livrou as mãos da menina do sangue detestável que as manchariam.

– O que está pensando – perguntou a referida jovem, olhando para si, enquanto levava o copo com a bebida alcoólica a boca. Suas amigas os haviam deixado assim que descobriram quem eram, á algumas horas atrás, e eles haviam ficado conversando desde então.

Sorriu levando o próprio copo com vodca a boca, bebendo e sentindo a queimação da bebida russa descer pela garganta. Agora sabia por que sentira aquele sentimento de nostalgia quando se encontraram. A conhecia. Ela havia morado em Namimori quando tinha dez anos. Eles haviam estudado juntos. Haviam passado um verão incrível juntos. E ele ousava dizer, que havia se apaixonado por ela, naquele tempo. Uma paixão de criança, aparentemente sem futuro. Coisa de um verão, não mais.

Mas, aparentemente não era esse o plano, brincou o destino. Cada momento que passava junto a ela reforçava que não a havia esquecido. A cada sorriso seu coração pulava uma batida. Cada risada o fazia rir junto a ela.

– Em como nos conhecemos – respondeu, arrancando um sorriso dos lábios da loira – E em como você era fofa quando pequena.

– Oh! – exclamou, batendo no braço do moreno que ria, começando a demonstrar sintomas de embriagues – Quer dizer que não sou fofa agora?

– Não – ele disse sorrindo alegremente – Você é linda agora.

Viu-a corar e sorriu para a visão. Quando seus olhos se encontraram, caramelo com azul, o tempo pareceu parar. O pôr do sol com suas cores estrondeantes já não lhes roubava a atenção. Sorrindo travesso o moreno estendeu a mão, acariciando o rosto da loira, aproximando seus rostos. A loira pareceu notar o que ele queria fazer, mas não se afastou, em vez disso, fechou os olhos. Tomando isso como um sinal positivo, Tsuna eliminou o espaço que havia entre seus lábios, colando-os juntos. Os lábios dela eram macios constatou sorrindo. Mordeu o lábio inferior dela, fazendo-a se assustar e entreabrir sua boca, o suficiente para que ele invadisse aquele local. Os braços dela haviam rodeado seu pescoço enquanto os seus próprios a envolviam pela cintura, puxando-a para si. O beijo calmo se transformou em um cheio de luxuria enquanto os dois jovens travavam uma batalha quente e sem vencedor, misturando os gostos das bebidas a pouco ingeridas. Separaram-se quando, por fim, o ar foi necessário. Ofegante sorriu vendo-a no mesmo estado que si, porém, muito mais corada.

– Esperei por muito tempo para fazer isso – sussurrou ao ouvido dela, ouvindo-a rir fracamente, ainda recuperando a ar.

– E quer saber – ela falou sorrindo – Eu também.

Neste momento o céu que estava nublado, começou a liberar as primeiras gotas de chuva, que logo se tornaram uma pequena tempestade de verão, molhando os dois jovens que correram para dentro da casa.

– Eu não estava esperando por isso – riu o moreno, passando a mão pelo cabelo molhado.

– Nem eu – comentou a loira.

– Esqueci meu copo – resmungou o moreno olhando para a varanda, onde os copos e a garrafa jaziam encharcando-se – Parece que não vamos mais ter bebida hoje.

– É mesmo – comentou Sophia novamente.

Tsuna virou-se para olha-la apenas para encontrar-se a centímetros de si. Sorriu aproximando-se da jovem que riu.

– Temos que tirar essas roupas molhadas – ela disse se afastando e pegando duas toalhas e entregando uma delas ao menino – Mas eu não tenho roupas para você...

– Eu tenho – falou o moreno, sorrindo para a preocupação da loira – Estão na minha mochila.

– Isso é bom – ela disse desconcertada com o sorriso do maior – Eu vou me trocar no banheiro, você pode se trocar aqui.

– Tudo bem.

Tsuna suspirou assim que ela entrou no banheiro, tirou sua calça e colocou uma seca, fez a mesma coisa com a camisa, deixando-a sem abotoá-la. Pegou uma toalha e ficou parado diante a janela do quarto. Enquanto secava o cabelo, refletia sobre sua situação atual.

A garota que ela gostava estava a 5 metros dele. E não poderia mentir, o desejo de rouba-lhe seus beijos e de tê-la em seus braços era forte. Distraiu-se em seus pensamentos. Eles haviam se conhecido no primeiro dia de aula depois das férias. Ela era tímida e usava óculos fundo de garrafa, que agora foram substituídos por lentes de contato. Ele sorriu timidamente ao lembrar que um dos motivos de ter ficado ao lado dela, foi para ela não ser intimidada, como ele era. “Tempos bons” pensou ele.

O sorriso desapareceu quando sentiu uma pressão em seu abdômen. Quando olhou para baixo, viu braços frios de Sophia que o havia abraçado pelas costas.

Rindo virou-se delicadamente até ficar de frente para a loira. Viu a face travessa da mesma fazendo seu sorriso aumentar. Não aguentou mais se segurar e colou novamente seus lábios com os dela.

Um beijo calmo que transformou-se em algo mais feroz. Ela passava suas mãos nas costas dele o arranhando de leve, esse foi um dos desejos dela desde que o viu apenas de calça a poucos minutos. Para ele as mãos geladas eram excitantes. Suas mãos que estavam um pouco abaixo dos ombros dela, começaram a descer até o quadril, ergueu a camisa dela e passava suas mãos diretamente na sua pele.

A garota retirou suas mãos das costas dele e puxou a camisa do rapaz, o obrigando a tira-la. Ele a agarrou com impulso e a encostou na parede. Ele estava ofegante e ela pode ver o quanto a desejava no seu olhar. Beijava o pescoço dela, contornando a linhas que iam para o peitoral da jovem e abrindo os botões que o atrapalhavam. Ele escutava a respiração ofegante da garota aumentando a cada beijo.

Os beijos dele eram quentes e excitantes. Ela não se importou dele ter desabotoado todos os botões da sua camisa e das mãos fervorosas percorrerem o seu corpo. Sophia não sentia mais frio, pelo contrário, estava calor e muito abafado. Com uma de suas mãos, levantou o rosto do rapaz e o beijou ardentemente. O puxou para perto da cama, empurrando-o para ficar sentado, assim tirou a camisa dela e sentou no colo dele.

Ele acariciava as pernas macias dela, era tão levinha e pequena. Sophia acariciava o rosto de Tsuna enquanto trocavam olhares, passou seu dedo indicador nos lábios dela e a puxou para mais um beijo. Seus corpos estavam colados e roçavam entre si, aquilo estava deixando ambos loucos de prazer. As mãos dele das pernas delas subiram para as costas, apesar de meio desajeitado ele conseguiu abriu o fecho do sutiã dela e o tirou. Suas mãos deram de encontro com algo ainda mais macio na região peitoral, a forma como os acariciou fez Sophia gemer.

Ela interrompeu o beijo por um breve momento, o olhou nos olhos e deu-lhe beijos curtos. O empurrou para deita-lo na cama e beija-lo. Sentiu as mãos dele acariciando o seu corpo. Tsuna deu uma reviravolta, ficando por cima dela. O rapaz a observou e sorriu, beijou-lhe o umbigo e foi subindo até chegar ao pescoço.

–Você é linda...- ele cochichou no ouvido dela e a beijou em seguida.

Não se importavam com as consequências, com o tempo, com a chuva, apenas queriam viver a sua paixão há muito perdida nas linhas do tempo. Pouco eles sabiam que o destino preparava algo mais para aqueles dois jovens apaixonados.

Veneza – Itália

Scacchiera Mansão

29/08/2020

09:38 da manhã

Nota: Quando tudo nos parece dar errado. Acontecem coisas boas. Que não teriam acontecido. Se tudo tivesse dado certo.

Acordou ouvindo alguns barulhos provindos do banheiro do quarto. Despertando totalmente levantou-se preocupado. A porta estava trancada e as únicas pessoas no quarto eram ele e Sophia, que não estava na cama. Franzindo o cenho caminhou até a porta do banheiro e bateu nela duas vezes.

– Sophia? – perguntou preocupado – Tudo bem? - não houve resposta, sua preocupação se elevou mais ainda – Eu estou entrando – avisou abrindo a porta.

Assustou-se quando encontrou a namorada debruçada sobre o vaso sanitário, colocando o jantar e talvez até mais para fora.

– Sophia – chamou ajoelhando-se ao seu lado – O que houve? – perguntou.

A loira apenas teve tempo de olhar para o rosto do moreno antes de uma nova fase de ânsia voltou com força total. Tsuna ficou do seu lado, acariciando-a e sussurrando palavras tranquilizantes. Em algum tempo não havia mais nada que ela pudesse colocar para fora.

– Pronto? – perguntou o moreno, ganhando um aceno da jovem, Tsuna colocou a mão direita sobre sua testa.

– Não está quente – resmungou – Venha, vou te levar pra cama – pediu ajudando-a a se levantar.

Assim que a moça loira estava confortável na cama de casal, Tsuna, hesitantemente saiu do quarto para procurar o Michael, um homem com cabelo esverdeado e rosto sério, o médico da mansão. Este que não demorou muito, já estava examinando a jovem. Tsuna permaneceu ao lado dela por todo o tempo, vendo cada expressão de Michael. Seu rosto passou de preocupado para confuso e então realização despencou sobre ele.

– Tsunayoshi – o médico chamou – preciso que você saia do quarto por alguns instantes.

– Não – negou rapidamente o moreno.

– Por favor – pediu – Chame Roberta e peça para que ela traga a maleta branca que está guardada dentro do meu armário em seguida vá até a cozinha e pegue um pouco de chocolate – recebeu um olhar confuso de Tsuna na última parte - É bom para a tontura – explicou.

Hesitante e com certo nervosismo Tsuna fez o que Michael o havia pedido. Quando voltou encontrou Sophia sentada na cama e Michael conversando com ela. Os dois se calaram quando ele entrou na sala. Enquanto ela devorava o chocolate os dois homens foram conversar do lado de fora do quarto.

– Então? – perguntou Tsuna.

– Eu tenho duas notícias – respondeu o médico hesitante – A primeira é que Sophia não está realmente doente, como você pensou.

– Mas – interveio Tsuna – Se ela não está doente, por quê...?

– Ela não está doente – continuou Michael, não gostando de ser interrompido, mas seus olhos suavizaram-se pelo rosto de preocupação que o moreno esboçara – Ela está grávida, Tsuna.

Para o moreno o tempo havia parado, aquelas palavras repetindo-se em sua mente por várias vezes. Arregalou os olhos quando a realização recaiu sobre ele.

– Grávida? – perguntou, sem pensar.

– Sim – Michael respondeu, talvez simpatizando com o moreno pois o mesmo tinha uma filha com cinco anos – Um choque não?

– Imagine – respondeu o moreno sarcasticamente, sua mente raciocinando apenas uma coisa:

Eu vou ser pai!

Veneza – Itália

10/08/2021

05:00 da tarde

Nota: O destino pode ser cruel. O amanhã pode não existir, como os escrevem os poetas. O mundo pode até acabar, como os cientistas preveem. Mas nada vai ter força para apagar meu sentimento. Você pode ir para longe, se esconder, sumir. Mas eu vou continuar te amando. Para sempre.

Sentiu as lágrimas descerem pela sua face, já bem pálida. Os olhos caramelo tinham olheiras e estavam cansados, como quem não dormia por semanas. O moreno que estava sentado na grama, na frente de um tumulo novo, no antigo cemitério podia parecer qualquer coisa, menos um jovem de dezesseis anos. Em breve dezessete, pois seu aniversário seria dali a quatro dias. Não que estivesse em animo para comemorar, mas sua família, e seus amigos não deixariam que aquela data passasse em branco. Com a manga da jaqueta enxugou ás lágrimas que insistiam em derramar-se de seus olhos.

– Está vendo, Sophia – resmungou para o tumulo – Agora eu que fico chorando pelos cantos, quando esse era o seu papel enquanto estava grávida – riu fracamente. Olhou novamente para a lápide onde era possível ler:

Sophia Belinelli

De 12 de abril de 2004 a 28 de fevereiro de 2021

Foi retirada de nós muito cedo, mas ensinou que não importa como, devemos seguir em frente sorrindo.

Ouviu um pequeno resmungo vindo do carrinho de bebê ao seu lado. Levantando-se, pegou o filho no colo e o embalou cuidadosamente, até que ele voltasse a dormir. Olhando para o céu que começava a escurecer Tsuna riu. A criança em seu colo dormia pacificamente.

– Está difícil continuar sorrido, Sophia, quando o motivo pelo qual eu fazia isso já não está aqui – falou para o nada – Droga, Sophia, droga! – vociferou sentindo as lágrimas voltarem aos seus olhos.

Uma brisa passou pelos dois morenos acariciando a face do maior, como se pedisse desculpa pelo destino. Desculpa pelo destino ser tão cruel, com quem não o merecia.

Por fim, atropelei os sonhos,

venci os medos, convivi com os falsos,

suportei as dores, amei e fui amado,

e hoje sei a força que tenho para enfrentar qualquer obstáculo


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Notas finais do capítulo

É isso! Até logo, dessa vez, com o cap. 07



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