Ao nascer de uma nova Esperança escrita por Rafú


Capítulo 16
Capítulo 16


Notas iniciais do capítulo

OIZINHO, mais um capítulo pra vocês meus amores. Eu agradeço a todos que votaram e saibam que a votação ainda não foi encerrada, então quem não votou e quiser votar, olha os nomes nas notas finais, além disso, coloquei outros dois nomes na lista, quem mudar de ideia me avisa. Bijus.



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Começamos arrumar o quartinho de nossa filha quando cheguei ao sexto mês de gravidez. Decidimos que seria no antigo quarto de Prim. Pois era o quarto mais próximo ao nosso. Eu nunca havia entrado lá desde que voltei da Capital. Foi triste ver todas suas coisinhas exatamente como ela deixou antes de ir pro Distrito 13. Peeta abriu o armário pegando todos os vestidinhos e roupas que ela usava.

– O que você quer fazer com as roupas dela? – Peeta me perguntou com cuidado.

– Vou dar pra doação. – respondi alisando um dos vestidos com a ponta dos dedos.

– Você tem certeza? Não quer guarda-los? Quem sabe nossa filha pode usa-los um dia.

– Não. Não quero ver ela com as roupas de Prim. – ia doer muito ver minha filha usando os vestidos de sua tia, que nem teve a oportunidade de conhecer. – Tenho certeza que se Prim estivesse no meu lugar teria doado as roupas.

– Tudo bem. Você quem sabe. – respondeu Peeta pegando um saco preto e colocando as roupas dentro.

Esvaziamos todo o quarto colocando tudo que havia lá no último quarto do corredor que ficava de frente para o ateliê de Peeta. O quarto ficou completamente vazio, Peeta observava com muita atenção cada detalhe do quarto.

– Que cor vamos pintar? – perguntou ele olhando pra mim.

– Hmm, eu gosto de verde.

– E eu gosto de laranja.

– Então temos um problema. Verde e laranja não combina nem um pouco.

– Então vamos fazer o seguinte: vamos pintar com o tradicional rosa claro. E nessa parede – ele apontou para uma das paredes enquanto falava – vou pintar uma paisagem da floresta com um pôr-do-sol no fundo. O que você acha?

– Pra mim está absolutamente perfeito. Você por acaso já encomendou os móveis?

– Já sim. Fiz isso por telefone. Eles chegam semana que vem.

Passamos um dia inteiro escolhendo móveis em uma revista que conseguimos com Effie. Tivemos o cuidado de não escolher o mesmo que ela escolheu. Se não ficaria estranho.

– Você tem todas as tintas que precisa?

– Hmm. Tenho todas menos o rosa claro. Não costumo usar muito rosa nos meus quadros. Vou comprar agora mesmo. Quer ir comigo?

– Quero sim. Mas preciso ir ao banheiro primeiro.

Uma das coisas que mais faço no momento é ir ao banheiro. Para minha alegria o período de vômitos e enjoos acabou, mas no lugar disso tenho que fazer xixi o tempo todo.

– Vou te esperar no carro. – Peeta falou isso e desceu.

Eu fui ao banheiro e vesti um casaco por cima do vestido que eu estava usando. Quando cheguei ao carro ele já estava ligado.

– Deu. Podemos ir agora.

Chegamos ao que me parecia uma loja de construção. Não sabia que tinha uma loja dessas no Distrito.

– Desde quando tem essa loja aqui? – perguntei enquanto Peeta abria a porta e me ajudava a descer do carro.

– Desde sempre. Parece que você não conhece o Distrito tão bem assim. – respondeu ele rindo.

Fomos atendido por um moço que nos mostrou mil e um tons de rosa. Mas escolhemos o mais simples. Um rosa bem claro. Peeta aproveitou e comprou mais algumas tintas que estavam chegando ao fim lá em casa. Ele colocou tudo no porta mala do carro. Não me deixou carregar uma lata sequer de tinta. Voltamos pra casa. Comecei a pintar a parede com o rosa com um rolo com um cabo comprido, assim não teria que tentar me abaixar para pintar na parte mais baixa da parede, nem subir em uma cadeira para pintar a parte de cima. Enquanto eu fazia isso Peeta pintava a paisagem que ele havia descrito.

– Acho que não vou conseguir terminar isso hoje. Tenho que voltar pra padaria daqui a pouco. – se lamentou ele.

– Tudo bem. Termina amanhã então. Vai lá tomar um banho e tirar toda essa tinta do corpo.

Ele me obedeceu. Largou os pincéis e foi tomar um banho. Ele voltou afobado.

– Estou atrasado. Tenho que ir. Tchau, amor. – ele afastou o rolo para poder me dar um beijo.

– Tchau.

– Ah, Katniss. Não esquece de trancar a porta lá de baixo.

– Tá, tudo bem.

Ele saiu correndo. Não tínhamos o costume de trancar a casa, mas começaram a acontecer alguns roubos nas últimas semanas. Então Peeta costuma trancar a porta só para não se preocupar quando não está aqui. Ele fez uma cópia da chave pra ele. Para poder abrir a porta quando volta do trabalho. Desci para poder trancar a porta. Fui colocar minha chave na mesa que há perto da porta, quando noto a chave de Peeta.

– Ele esqueceu a chave. – sussurro pra mim mesma. Ouço batidas na porta que eu havia acabado de trancar. Pego a chave de Peeta e levo comigo até a porta, tendo certeza que ele havia voltado só para poder pegar a chave. Abro a porta enquanto falo – Eu vi que você esque.... GALE!!!

O grito foi involuntário. Não imaginava isso. Gale estava na minha porta. Meu antigo amigo de caçadas estava na porta da minha casa. A pessoa pra quem contava todos os meus segredos estava lá novamente.

– Oi, Catnip. Lembra de mim? – perguntou ele, tentando demonstrar ironia.

– O que faz aqui? – perguntei estupidamente.

Não queria vê-lo nunca mais. Nunca mesmo. Nem mesmo em meus pesadelos. Não conseguia e não queria perdoar ele por ter causado a morte de Prim.

– Vim ver como você estava. Você está grávida? – só então notei que ele olhava pra minha barriga.

– Estou sim, não está vendo?

– Está grávida “dele”? – notei a repulsão que ele usou ao falar de Peeta.

– Se “dele”, você quer dizer Peeta, então sim, estou grávida “dele”. – respondi usando o mesmo tom que ele usou ao pronunciar a palavra “dele”. – Com licença. – falei passando por ele e indo em direção ao carro.

– Aonde você vai?

– Peeta esqueceu a chave de casa. Vou levar pra ele. – respondi ligando o carro. Na verdade eu não levaria, mas foi o único motivo que consegui para me livrar de Gale.

– O que? Não. Espera aí. – ele pediu, enquanto eu dava a volta no carro, ele parou na frente do carro e eu tive que frear para não atropela-lo.

– O que acha que está fazendo? Saia da frente do carro.

– Katniss, eu sei que você me odeia, mas por favor, eu preciso que você converse comigo.

– Não temos nada o que conversar, agora saia da frente do carro. – ele não saiu. – SAI DAÍ.

– Não vou sair.

Acelerei o carro com o pé no freio. O barulho que o carro fez, causou um susto em Gale, que deu um pulo e saiu da frente do veículo. Aproveitei e acelerei, dirigindo em direção a padaria.

Várias lágrimas começaram a desabar do meu rosto. Por que ele teve que aparecer justo agora? Quando finalmente eu decidi deixar meu passado para trás. Parece que meu passado vai sempre estar no meu encalce. Não só nos pesadelos, mas também na vida real. Como vou poder dizer a mim mesma que não é real, se na verdade, é muito mais do que real?Como vou conseguir deixar o passado para trás, se ele não me deixa em paz? Desci do carro aos prantos ainda. Empurrei, furiosa a porta da padaria, atravessando por todos e ignorando suas caras de surpresas. Adentrei na cozinha, onde Peeta batia com toda força a massa de um pão.

– Peeta... – tentei falar com a voz embargada, enquanto soluçava. Falei tão baixo que ele nem conseguiu ouvir. Ele estava de costas pra mim, então não conseguiu me ver também.

Mas Patrick, com seu ouvido aguçado pareceu me ouvir. Olhou pra mim atordoado.

– Hã, patrão? – chamou ele.

– Que? – Peeta o olhou. Patrick só apontou o dedo em minha direção, Peeta se virou, olhando assustado o meu estado. – Katniss, o que houve? – ele se aproximou me abraçando, eu chorei mais ainda, eu não queria falar, nem ouvir. Eu só queria chorar e sentir os braços de Peeta ao meu redor. Ele segurou o meu rosto entre suas mãos sujas de farinha. – O que aconteceu? Por que você está chorando? Está com alguma dor? – Neguei com a cabeça. – Então por que está chorando assim? Fala comigo. Eu estou aqui.

Eu tentei falar, juro que tentei, mas simplesmente não conseguia, o choro, os soluços, a mágoa, a raiva, a tristeza. Tudo isso misturado travaram minha língua, de modo que só consegui falar uma sílaba de cada palavra e Peeta não entendeu nada.

– Amor, Meu Deus, não estou conseguindo entender nada do que você está dizendo. Brend, me traz um copo com água. – Brend correu, trazendo um copo de água pra mim. Peeta me deu o copo, eu segurei ele com as mãos trêmulas. Bebi o copo inteiro. Mas isso não ajudou em nada. Eu continuava a chorar e soluçar. – Você precisa se acalmar, meu bem. – Ele me abraçou passando as mãos pelas minhas costas. Tentei falar de novo, mas misturei tudo de novo e mais uma vez Peeta não entendeu nada. – Tudo bem, Katniss. Vamos nos acalmar, ok? Vou tentar adivinhar qual é o problema, tá? Deixa eu ver. É a nossa filha? – Neguei com a cabeça. – Hmmm, é comigo? – Neguei novamente.

Peeta tentou de tudo, foi de Haymitch, Effie e Joe, para Greasy Sae, perguntou até se tinham invadido nossa casa. Neguei tudo. Por que ele não chuta o nome do Gale? Por que eu não consigo me acalmar e dizer o que quero falar? Peeta estava começando a se desesperar. Só não chegou a isso, porque Gale invadiu a cozinha como um furacão, todo suado e ofegante. Me agarrei em Peeta como se Gale fosse me machucar. Peeta me abraçou com muito mais força que antes.

– Katniss. Eu te achei. – Gale falou, tentando recuperar o fôlego.

– O que faz aqui Gale? – perguntou Peeta entendendo finalmente o meu choro desesperado.

– Preciso conversar com a Katniss.

– Conversar com ela? Não vê que ela não quer conversar com você?

– Você não pode responder por ela. – Gale falou entredentes.

– Não estou respondendo por ela. E ela responderia por si mesma se você não tivesse causado esta crise de choro nela. Faz ideia do que está fazendo, cara?

– Estou tentando arrumar as coisas entre mim e ela. Estou tentando salvar a nossa amizade.

– Ela não quer mais ser sua amiga. Vá embora daqui e conviva com isso. – Peeta já estava chegando ao seu limite. E pelo visto Gale também estava.

– Será mesmo que ela não quer, ou será que é você que não quer?

Peeta me soltou me colocando atrás dele e dando um passo a frente, em direção ao Gale. Agora eu estava nervosa só faltava eles começarem a se soquear.

– Katniss, pode ter os amigos que ela quiser. Eu não me intrometo nisso. Mas eu sei que, de você, ela não quer nem sentir seu cheiro.

Peeta estava completamente furioso. Os garotos que até então estavam ignorando o acontecimento e continuavam a fazer seus afazeres, pararam tudo e se aproximaram. Brend me empurrou, com cuidado, para trás. Para longe dos dois. Agora nem chorar eu conseguia mais. Estava com medo. Com medo de que os dois começassem um briga e alguma tragédia acontecesse.

– Bom, já que você não se intromete nas amizades da Katniss, pode me dar licença? Quero conversar com minha amiga. – Gale tentou passar por Peeta, mas este lhe deu empurrão forte fazendo com que Gale batesse as costas ne parede.

– Você não vai chegar perto dela.

Eu tentei me aproximar, a briga entre os dois era evidente, e eu não queria ver mais ninguém machucado por minha causa. Brend me segurou com firmeza.

– Não, Katniss. É melhor você ficar longe. – Brend me disse enquanto eu tentava me debater em seus braços.

– Me solta. – eu dizia, mas ele fingia-se de surdo.

A briga entre os dois continuava.

– Mas o que é isso? Você me empurrou, seu desgraçado. Você acha mesmo que ela te ama? Já disse pra você. Ela escolheria aquele que lhe fosse mais conveniente. Ela não te ama. Ela nunca te amou. E ELA NUNCA TE AMARÁ. – Gale agora estava mais furioso que Peeta.

– Não acredito em uma palavra do que você disse. Você sente inveja, não é mesmo? Pensei que tivesse aceitado numa boa a escolha dela. Mas agora vejo que não. Você diz isso só porque quer confusão. Porque no fundo, você sabe que ela não sente nada além de ódio por você. – Peeta respondeu friamente.

Este foi o estopim para o que eu já previa. Gale se avançou com toda fúria contra Peeta. Mas Peeta era mais forte, conseguiu dar mais socos e se defender. Comecei a gritar e me espernear nos braços do Brend.

– PARA, PARA, POR FAVOR, PAREM OS DOIS.

Patrick e Diego, tentavam apartar a briga. Mas os dois não eram tão fortes quanto Gale e Peeta. Não tive escolha. Acabei dando uma mordida no braço de Brend que me soltou, dando um grito de dor. Peguei um frigideira. E fui em direção à briga. Os dois estavam jogados no chão, Gale conseguiu prender Peeta embaixo de seu corpo, e lhe dava vários socos. Acertei a frigideira nas costas de Gale e ele foi pra trás, dando um urro de dor. Os dois se levantaram prontos para se atacarem de novo, mas me coloquei entre os dois.

– JÁ CHEGA. VOCÊS PARECEM DOIS ANIMAIS BRIGANDO. – Eles não voltaram a se atacar, mas olhavam um para o outro com ódio. Os dois estavam sangrando. Respirei fundo. Se eu sair daqui agora eles vão acabar se matando. – Tudo bem. Gale, seu eu conversar contigo, você promete sair da minha vida e nunca mais me perturbar?

– Tá, pode ser.

– Mas vai ser aqui na padaria. Eu vou te ouvir, você vai embora e não aparece na minha frente nunca mais. Agora senta em uma das mesas que eu já vou lá. – não estava mais com paciência para pedir, eu já estava mandando.

Larguei a frigideira e olhei para Peeta, ela parecia mais calmo, seu rosto não demonstrava mais ódio, mas sim culpa e vergonha. Não ia conseguir dar o sermão que eu estava planejando. Ele não conseguia nem olhar para o meu rosto. Tive que colocar seu rosto entre minhas mãos e erguê-lo para que ele pudesse me olhar nos olhos.

– Katniss, eu...

– Shiii, não fala nada.

Fui até a pia, peguei dois panos e molhei eles, torcendo bem, para não ficar com água pingando. Comecei a passar um deles no rosto de Peeta, onde estava com marcas de sangue. Ele fez uma cara desconfortável, devia estar doendo.

– Katniss, eu não confio nele. – sussurrou ele pra mim.

– Você não precisa confiar nele. Você só precisa confiar em mim. Você confia em mim, não é?

Ele suspirou longamente antes de responder.

– Sim, eu confio.

– Então, você coloca um pouco de gelo neste rosto, que eu vou lá conversar com aquele idiota, tá? – perguntei com um leve sorriso.

– Tá. – ele respondeu tentando demonstrar um leve sorriso também.

Eu dei um beijo bem longo nele.

– Não esqueça que eu te amo. Tudo o que o Gale falou foi mentira.

– Eu sei. Eu também te amo.

Me virei e fui em direção às mesas da padaria. As pessoas haviam evaporado. Devem ter se assustado com o tumulto. Avistei Gale e fui em sua direção. Atirei o outro pano molhado na mesa. Ele pegou e começou a limpar o rosto, murmurou um “muito obrigado” sem muita vontade. Me sentei na mesa. Olhando para ele, esperando que ele começasse a falar. Ele só ficou me encarando de volta.

– Então. Está esperando o que? Sou toda ouvidos. – falei impaciente.

– Primeiro quero pedir desculpas.

– Pelo que, especificamente? Por ter matado minha irmã? Por ter me abandonado aqui no Distrito 12? Ou por ter quase matado meu marido com socos?

– Por tudo isso e mais um pouco. Eu queria deixar bem claro algumas coisas. Eu queria primeiro, falar sobre a Prim. Você sabe, melhor do que ninguém Katniss, que eu me importava com a Prim, e que eu nunca faria nada para machuca-la. Nada mesmo. Aquelas bombas não foram planejadas por mim.

– Mas você disse...

– Eu sei o que disse. Olha eu não sabia que ela estaria lá justo na hora que iam jogar as bombas. Me desculpa por ter feito você perder a sua irmã. Eu sei o quanto você a amava e eu me culpo todo santo dia por ter magoado você desse jeito.

Tive que parar para pensar. Realmente ele não poderia adivinhar que Prim estaria lá.

– Tudo bem, eu te perdoo.

– Que bom. Isso estava entalado na minha garganta desde o dia que ela morreu. Na verdade eu só queria falar com você sobre isso. Mas como fiz um monte de merda hoje, você terá que me ouvir. Peço desculpas, por ter vindo sem avisar, na verdade eu vim aqui, porque vou levar minha mãe e meus irmãos para o Distrito 2.

– Ah, é mesmo?

– É sim, quero minha família perto de mim. Peço desculpas por ter falado um monte de asneiras lá atrás, eu estava completamente errado, eu sei que você o ama, é que eu estou tentando digerir isto ainda. Peço desculpas por ter batido no padeiro também. Ele tem uma mão bem pesada, sabia? Acho que vou precisar de um nariz novo.

Não pude deixar de rir.

– É isso que acontece quando se sova massa de pão todo os dias. – comentei.

– Vou fazer isso também, quem sabe não ganho alguns músculos, hein? Tudo bem, enfim, você me perdoa por tudo isso?

Ele me parecia estar sendo sincero. Além disso, lembrei de todo o tempo que passamos juntos.

– Tudo bem, Gale. Eu te perdoo.

– Será que o idiota aqui merece um abraço, então?

– Só um abraço.

Me levantei e o abracei. Por cima de seu ombro, notei Peeta nos cuidando encostado na entrada da cozinha, ele parecia tenso, sorri pra ele, e falei “Tudo bem” só movendo os lábios. Ele suspirou parecendo mais aliviado e sorriu de volta. Talvez, agora, as nossas vidas estejam entrando nos eixos.


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Notas finais do capítulo

Capítulo tenso, né? Precisei tirar um pouco do mundinho perfeito. Afinal, é uma distopia, né? Ou nem tanto. Então, vou listar os nomes de novo e adicionar dois outros nomes, ok?
— Lara (vitoriosa)
— Clara (brilhante, clara, luminosa e ilustre)
— Alice (a verdadeira)
— Aura (sopro leve, perfumado)
— Celeste (do céu, celeste, divina, angelical)
— Helena (tocha, luz, luminosa)
— Violeta (nome de uma flor)
— Sofia (sabedoria)
— Pérola
— Willow (salgueiro)
Então pessoal, Pérola foi uma sugestão da lindíssima JuuHEM147, e Willow, foi a própria Tia Suzanne que escolheu, as lindas GabMazzon e marianarofe me lembraram disso. Eu já sabia deste nome, mas não foi um nome que me agradou, então eu não havia colocado na lista, mas se vocês quiserem posso colocar esse nome, é só votar. Minha felicidade e ver vocês felizes. Beijocas da Tia Rafú pra vocês. ;)



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