Ao nascer de uma nova Esperança escrita por Rafú


Capítulo 15
Capítulo 15


Notas iniciais do capítulo

OIZINHO, voltei um dia antes do prometido. Hehehe. Não aguentei tive que escrever e postar antes. Capítulo dedicado a todos os meus amores que comentam e me alegram com suas opinões. Em especial a GabMazzon, Manuzzz, KarinaCatnip, Thank You THG e Nessa007, que comentam todos os meus capítulos. Ah, por favor, LEIAM AS NOTAS FINAIS, É IMPORTANTE!!! Agora ao capítulo, espero que gostem beijus!!!



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Joe está com três meses, está rechonchudo. Parece uma bolinha com roupas. Fico imaginando se meu bebê estará assim aos três meses de vida. Nunca imaginei que Effie seria uma mãe tão maravilhosa. Eu ajudo ela a cuidar do pequeno, assim já aprendo alguma coisa também. Haymitch nunca esteve tão radiante. Essa foi outra surpresa pra mim. Já imaginei Haymitch sendo várias coisas, mas nunca me passou pela cabeça que ele seria um pai tão carinhoso e atencioso. Tenho que admitir que os dois superaram minhas expectativas. Desde que Effie voltou pra casa com Joe, passo os dias lá. E se eu não vou, ela me liga perguntando o por que de eu não ter ido a casa dela. Aquele garotinho gordinho me cativou. Ele já não está tão carequinha, um ralo cabelo loiro cresce em sua cabeça.

Quanto a mim, estou no quinto mês de gravidez, estou com uma certa barriguinha aparecendo, e algumas roupas já não me servem como antigamente. Isso me irrita bastante. Effie me doou os vestidos e roupas que ela usou durante a gravidez, para minha sorte e alivio ela usou roupas nada chamativas ou extravagantes. Mas antes de Effie me fazer essa doação tive que pegar algumas camisas de Peeta emprestada. Peeta e eu iremos ver a doutora Mary amanhã pra sabermos o sexo do bebê, e, é claro, ver se está tudo acontecendo naturalmente. Nós não conseguiremos aguentar até a hora do parto pra saber o sexo. Não conseguimos ter essa força que Effie e Haymitch tiveram. Enquanto a Peeta, está em cima de mim o tempo todo. Já fui proibida por ele de ir a floresta fazer minhas caçadas, tenho certeza que se ele me visse em cima de uma árvore iria ter um infarto. Trouxe meu arco e minhas flechas pra casa então. Porém Peeta vai comigo todos os sábados até o lago para darmos uma caminhada e relaxarmos. Além disso, não consigo ficar paradinha em casa por muito tempo. Tenho que sempre estar em movimento.

Estou tendo uma gravidez bem tranquila, mas, ás vezes tenho dó do pobre Peeta, tendo que suportar minhas crises de choro sem motivo devido aos hormônios, e meus desejos, que parecem ficar mais estranhos a cada dia. Tenho sorte de ter um marido extremamente paciente. São tantas coisas gozadas que seria possível escrever até um livro sobre as aventuras da minha gravidez. Por exemplo, uma vez eu estava sentada na sacada pegando um pouco de sol, quando avisto um pássaro voando até o chão e tentando pegar uma minhoca, até que ela consegue. Por algum motivo desconhecido, começo a chorar só por ter visto um pássaro se alimentar de uma minhoca. Fiquei com pena da minhoca, imaginando se ela não teria uma família, e se essa família não ficaria horas esperando por ela, sendo que ela nunca mais apareceria. Peeta chegou até a sacada:

– O que houve? Por que você está chorando? – Peeta perguntou cautelosamente, ele já sabia que eu chorava devido aos hormônios, mas nunca deixava de se preocupar.

– A minhoca, Peeta. O pássaro comeu a minhoca. – comecei a explicar.

– Pássaros sempre comeram minhocas. Faz parte da cadeia alimentar.

Ele se ajoelhou entre minhas pernas.

– Eu sei, mas, e se ela tiver uma família? A família nunca mais irá vê-la. – Peeta começou a rir da minha teoria completamente infantil, eu que já estava aos prantos, choro mais ainda – Não tem graça.

Peeta se levanta me puxando junto e me abraçando.

– Eu sei meu amor. Me desculpa, tá? Mas sua hipótese não faz sentido. Minhocas não tem famílias, ok? Elas vivem sozinhas, cada uma por si. – ele tentou me consolar, mas não funcionou, continuei a chorar. – Olha só, por que a gente não entra lá pra dentro? Sabe o que eu fiz de almoço? – balancei a cabeça negando. – Fiz seu prato favorito. Ensopado de carneiro.

Aquilo fez eu me esquecer totalmente do fim trágico da minhoca, entrei pra dentro rapidamente já sentindo o cheiro da comida.

Comida. Isso era outra aventura. Uma vez fiquei com uma louca vontade de comer torta de pêssego com feijão. Quando pedi isso a Peeta, ele me olhou como se eu tivesse perdido completamente o juízo. Mas insisti tanto que ele acabou fazendo. Ele me observou comendo a gororoba que eu pedi com certa repulsa.

– Isso realmente está bom? – me perguntou ele, olhando pra comida com nojo.

– Está muito bom, quer provar? – eu sabia que ele não iria querer, mas perguntei só para provocar.

–Não. Obrigado. Deixa pra próxima.

Sim. Eu comi tudo. E não. Eu não passei mal depois, como Peeta tinha apostado.

Essa não foi à única vez. Houve várias outras como a vez que acordei as três da madruga com vontade de comer um bolo de chocolate. Claro que Peeta acabou fazendo, estava louco de sono e cansaço, mas acabou fazendo. Outras pratos que pedi, foi Sopa com sorvete, tive que esperar a sopa esfriar a pedido de Peeta, arroz com biscoitos, e por aí vai. Peeta sempre arregalava os olhos e fazia a mesma cara de incrédulo, quando eu fazia meus pedidos nada naturais.

Acordei tarde hoje, incrível a sensação de sono que a gravidez causa. Tomei um banho demorado, escovei os dentes, e desci pra tomar café, Peeta já deve estar na padaria, mas deixou o café-da-manhã pronto pra mim. Comi e parti em direção a casa de Effie. Entrei sem bater como já tenho feito a algum tempo, mas dando passos pesados para saberem que eu estava chegando. Estavam os três na sala assistindo televisão.

– Katniss, oi querida. Como vai hoje? – Effie perguntou animada como sempre.

– Oi, vou bem e vocês? – tentei responder com o mesmo ânimo.

– Vamos todos bem docinho. – Haymitch respondeu com Joe sentado em seu colo. O garoto estava com os olhos vidrados na televisão. – Joe, olhe quem chegou.

O garoto olhou em minha direção dando gritinhos de bebê, sorrindo e esticando os bracinhos. Fui até ele e o peguei.

– Como foi à noite de vocês? – perguntei enquanto sentava.

– Ah, minha querida. Joe acordou às três da manhã e não dormiu mais. Estamos exaustos. – Effie respondeu.

– Quer dizer que vocês estão acordados desde as três da manhã? – perguntei surpresa. Eles deviam estar exaustos, agora eram dez horas.

– Sim, docinho. – Haymitch respondeu, enquanto escorava a cabeça na poltrona e fechava os olhos.

– Puxa vida. Vocês não querem que ele fique comigo durante um tempinho? Assim vocês podem descansar um pouco. – me ofereci. Eu sabia que Peeta não iria se importar, na verdade, ele é mais apegado ao Joe do que eu.

– Você não se importaria? – perguntou Haymitch, abrindo os olhos e avaliando a ideia.

– Claro que não. Quem é que não gostaria de passar um tempo com essa coisinha fofa, hein? - perguntei fazendo cosquinhas na barriga de Joe, que começou a rir e soltar mais gritinhos. – Ah, mas tenho que devolver ele pra você lá pelas 16:00, porque tenho uma consulta com a doutora Mary. Vou descobrir o sexo do bebê.

– Oh, querida. Isso é tão maravilhoso. Não esqueça de nos contar depois. Vou preparar uma bolsa pro Joe e já volto. – falou Effie subindo as escadas.

Ficamos Haymitch, Joe e eu na sala. Ele voltou a encostar a cabeça na poltrona e fechar os olhos.

– Ser pai não é tão fácil quanto parece? – perguntei.

– Não. Não é nada fácil. Mas acho que vale a pena. – respondeu Haymitch sem abrir os olhos.

– Não esqueça de nos dar algumas dicas depois, mentor.

– Pode deixar, vou dar várias dicas pra vocês.

Effie voltou com uma bolsa e uma sacola.

– Tudo bem, Katniss. Na bolsa tem roupas, mamadeira, chupeta, fraldas. Na sacola tem alguns brinquedos que ele adora e não vive sem.

– Tudo bem.

– Acho que não preciso dar nenhuma orientação, porque você sempre vem aqui me ajudar e já sabe como funciona, né?

– Sei sim, Effie.

– Ok, então. Me da ele aqui pra dar um tchauzinho. – passei Joe para Effie, enquanto pegava as bolsas – Meu amor, você vai passar um tempinho junto com a Tia Katniss e com o Tio Peeta, tá? Papai e mamãe precisam descansar um pouco.

O pequeno olhou pra Effie com atenção, como se realmente entendesse o que estava sendo dito a ele. Haymitch se levantou e o pegou também.

– Não incomoda os tios, ok garotão?

Ele me passou ele de volta.

– Muito obrigada Katniss, você é um anjo que caiu do céu. – falou Effie com certo exagero. Depois olhou pro Joe – Tchau querido. Mamãe ama você.

– Tchau filho. Papai também ama você. – esse foi Haymitch se despedindo.

Levei o pequeno pra casa. Fomos ao meu quarto onde me sentei na cama com ele, e espalhei os brinquedos por cima da mesma. Ele rapidamente se entreteu. Logo ouvi o barulho da porta. Peeta havia chegado pro almoço.

– Amor. Cheguei. Cadê você? – gritou ele lá de baixo.

– Estou no quarto, Peeta. – gritei deonde eu estava.

Ele subiu e sorriu ao ver que tínhamos uma visita.

– Mas olha só quem está aqui. Se não é o pequeno grande Joe.

Joe olhou pra Peeta ao ouvir seu próprio nome, dando seus gritinhos mais uma vez. Peeta o tirou de mim, fazendo cosquinhas em sua barriga com a boca. O garoto dava suas risadas de bebê.

– Effie e Haymitch viraram a noite com ele, que não dormiu de jeito nenhum. Então eu o trouxe para cá, para que eles pudessem descansar. Pensei que você não iria se importar.

– É claro que não me importo. Mas não esqueça que temos a consulta com a doutora Mary hoje.

– Sim. Eu sei. Eu não me esqueci. Vou levar ele de volta lá pelas 16 horas.

– Tudo bem garotão. Volta pra Tia Katniss que o Titio aqui tem que fazer o almoço.

Ele me devolveu o garoto que reclamou um pouco pela separação, mas logo voltou sua atenção para seus brinquedos. Ele acabou dormindo. Peeta subiu pra avisar que o almoço estava pronto.

– Peeta, ele dormiu. Onde eu o coloco?

– Hmm. Leva ele lá pra baixo. Vamos colocar ele no sofá com alguns travesseiros em volta, pra ele não cair.

Eu o levei, enquanto Peeta levava os travesseiros. O sofá era bem largo, mas mesmo assim tive medo de ele cair de lá.

– Não acha melhor estender uma colcha no chão? Tenho medo que ele caia do sofá. – perguntei.

– Ah, pode ser. Espere aqui.

Peeta subiu e voltou com uma colcha, tirou a mesa de centro de cima do tapete e colocou a colcha lá. Ele pegou o garoto dos meus braços e o colocou com cuidado em cima da colcha, apoiando a cabeça dele em um travesseiro. Peeta era tão atencioso e cuidadoso. Ele com certeza seria um ótimo pai. Já eu não sabia como seria. Quer dizer, eu cuidei de Prim, mas Prim era minha irmã. Cuidar da irmã e algo bem diferente de cuidar de um filho. Não fazia ideia do que esperar de mim mesma como mãe. Aliás, nunca me imaginei como mãe. Tinha medo de acabar como minha mãe. Que sempre foi ausente desde a morte do meu pai. E se acontecesse alguma coisa com Peeta? Nem consigo imaginar isso. Eu ficaria o dobro do que minha mãe ficou. Mas não vou pensar nisso. Lembre-se Katniss, deixe o passado no passado, ele já passou, e nada fará ele mudar. Fomos almoçar, enquanto Joe dormia na sala.

– Já faz alguma ideia do sexo do bebê? – perguntou Peeta.

– Hmm. Não sei. Acho que é uma menina. Sempre que fecho os olhos imagino uma menina. – falei isso não porque eu queria uma menina, eu iria ficar feliz com o que viesse, sendo saudável o resto não importa. Falei isso na verdade ao lembrar do sonho que tive de Peeta correndo com a garotinha de cabelos castanhos. Queria tanto ter visto o rosto dela no meu sonho. Até hoje não contei deste sonho pro Peeta. – E você, tem alguma preferência?

– Bem, pra mim, o que importa é a saúde, o resto deixo nas mãos de Deus. – ele fez uma breve pausa e continuou – Mas, eu iria ficar muito feliz se fosse um homenzinho.

– Um mini -Peeta? – falei debochando.

– Sim, só que parecido com você.

– Hmm, mas continuo achando que será uma menina.

– Quer apostar, senhora Mellark?

– O que apostaríamos?

– Deixa eu ver. Se for uma menina, eu faço o ensopado de carneiro que você tanto gosta no domingo. E se for menino você terá que tentar fazer outro bolo pra mim.

Nunca mais tentei fazer outro bolo depois daquele que fiz, o qual eu esqueci de colocar fermento.

– Tudo bem, aposta feita. – apertamos nossas mãos.

– Mas o que significa isso? Somos casados e nos amamos. Selamos nossas apostas com um beijo. – falou ele cheio de malicia.

Ele se levantou e me puxou junto, segurando minha cintura.

– Se aproveitando da situação? – perguntei, enquanto sorria.

– Sempre me aproveito da situação. – nos beijamos suavemente. – Agora sim a aposta foi feita.

Fomos interrompidos pelo choro do Joe. Peeta foi até ele e o pegou, eu fui em direção às escadas.

– Vou pegar a mamadeira dele. – anunciei.

Voltei com a mamadeira, Peeta deu para o Joe que se atacou sem demora nenhuma. Ele passou o pequeno pra mim.

– Termina de dar isso pra ele. Tenho que voltar pra padaria. Volto aqui depois pra irmos para a consulta.

– Tudo bem.

Ele me beijou rapidamente e partiu. Ficamos Joe e eu sozinhos, a tarde passou voando, e já ia ser 16 horas, decidi devolver o pequeno para os pais dele. Cheguei lá, mas desta vez bati na porta. Effie atendeu bem mais animada:

– Oh, meu lindinho. Vem comigo vem. - Joe praticamente pulou no colo de Effie que o agarrou, enchendo-o de beijos. – Senti tanta saudade tua meu amor. Muito obrigada, Katniss.

Passei as bolsas para ela.

– Foi um prazer, Effie. Ele nem deu tanto trabalho. É tão querido. Tenho que ir. Tchau.

– Tchau.

Voltei pra casa, me arrumei e esperei Peeta chegar. Ele chegou e partimos para o hospital. Não esperamos tanto dessa vez. Logo fomos chamados pela doutora Mary.

– Olá, como vão?

– Vamos muito bem. – respondi.

– Hoje vamos saber o sexo do bebê então.

– Sim.

– Tudo bem então. Por favor, deite-se na cama e vamos começar o exame.

Deitei na cama que tinha alguns aparelhos ao lado. Subi minha camisa parando ela embaixo de meus seios, que, por sinal, estavam maiores. A Doutora passou um gel gelado na minha barriga e começou a passar um pequeno aparelho por cima dela.

– Vamos olhar pro monitor, o bebê vai aparecer ali.

Olhei ansiosa, para o monitor e logo enxerguei um pequeno serzinho. Algumas lágrimas começaram a escorrer pelo meu rosto. Senti o dedo de Peeta, tirando uma delas. Olhei para ele e ele olhou para mim sorrindo, enquanto beijava minha testa.

– Parece estar tudo normal. Olhem vou mostrar pra vocês. – então ela começou a mostrar na tela os pezinhos, as mãozinhas, a cabecinha, e tudo o mais. – Que tal ouvir o coraçãozinho?

Acenamos a cabeça ao mesmo tempo afirmando. A Doutora ligou o alto-falante, e pudemos ouvir o coraçãozinho. Se antes eram algumas lágrimas, agora eu estava descontroladamente sendo atacada por uma enxurrada de água. Comecei a soluçar. Peeta começou a fazer um carinho na minha cabeça.

– Calma, mamãe. – falou a Doutora.

– Desculpa.

– Tudo bem. É bom saber que vocês se importam com o bebezinho. Vou buscar um copo de água para você.

Ela saiu, enquanto continuávamos a ouvir as batidas do coração do nosso bebê. Comecei a me acalmar, olhei para Peeta que possuía algumas lágrimas escorrendo pelo rosto também.

– Você também esta chorando. – falei o óbvio.

– E como não chorar? Se estamos ouvindo o coraçãozinho do nosso bebezinho. Eu te amo.

– Eu também te amo.

Ele me beijou, senti algumas lágrimas dele cair no meu rosto. A Doutora chegou logo após com o copo de água. Bebi a metade e dei o resto pro Peeta.

– Agora chegamos ao principal. – disse a médica desligando, para minha insatisfação, o alto-falante. – Vamos saber se é menino ou menina. – ela voltou com aquele pequeno aparelho na minha barriga e observou a tela por algum tempo. - Hmm, já descobri. Querem mesmo saber?

– Sim. – Peeta respondeu antes de mim.

– Então tá. Meus parabéns é uma menininha.

– Oh Meu Deus. – Peeta gritou, e me beijou, assim, na frente da Doutora mesmo. – Eu não acredito, meu amor, é uma garotinha. A nossa garotinha.

– Eu te falei. Você está me devendo um ensopado de carneiro. – falei rindo.

– Sim. Vou fazer. Vou fazer o ensopado todos os domingos.

Conversamos mais um tempo com a Doutora, que me fez várias perguntas de como eu estava me sentindo, se tive dores, entre outras coisas. Voltamos pra casa de noite. Felizes por saber que em breve teríamos a nossa garotinha.


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Notas finais do capítulo

Bom, pessoal. Tenho certeza que não deve ter sido surpresa nenhuma saber que era uma menina que a Katniss e o Peeta esperavam, que já leu "A Esperança" sabe. Já mudei o fato de eles terem os filhos depois de quinze anos. Achei que eles estariam um pouco mais velhos do que eu gostaria, então adiantei isso. Mas não mudei o fato do primeiro bebê ter sido menina. Enfim a questão é o nome. Quero uma ajudinha de vocês para escolher o nome da nossa fofucha. Peguei alguns nomes que eu achei fofo então queria que vocês votassem em qual vocês mais gostarem, ok? Entre parênteses está o significado do nome:
— Lara (vitoriosa)
— Clara (brilhante, clara, luminosa e ilustre)
— Alice (a verdadeira)
— Aura (sopro leve, perfumado)
— Celeste (do céu, celeste, divina, angelical)
— Helena (tocha, luz, luminosa)
— Violeta (nome de uma flor)
— Sofia (sabedoria)
Então, esses foram os nomes que eu separei, levei em conta também o significado. Mas, como eu já disse, sou horrivel em escolher nome para personagens, então, se quiserem dar uma dica de nome, eu vou considerar. Então é isso, não deixem de votar. Beijocas da Tia Rafú pra vocês. ;)