Always and Forever escrita por Nara Nunes


Capítulo 4
Esperança


Notas iniciais do capítulo

Hey voltei

Espero que amem esse capítulo tanto quanto eu :)



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Eu não acreditei no que meus olhos estavão vendo. É um bebê mesmo ou uma alucinação maluca da minha cabeça?

Era real de mais , o choro , o jeito como se mexia, mas mesmo assim eu estava com medo de me aproximar e confirmar que estava doido de vez.

– Coragem Klaus, coragem! - disse a mim mesmo, como se aquilo fosse uma bomba e não um bebê.

Me aproximei com cuida e puxei a manta um pouco para o lado para poder ver o rosto dele. OK eu não está doido!

Era um bebê mesmo e muito bonito por sinal. Meu coração desparou quando o peguei no colo e o coloquei para dentro de casa , tão pequeno e indefeso ,quem teria coragem de abandonar uma criança. O coitadinho estava gelado e um pouco molhado acho que deve ter tomado chuva.

– ELIJAH! REBEKAH! CORRAM AQUI - foi a minha primeira reação gritar meus irmão para me ajudar.

– O que houve Klaus ? Por que está grita... - Elijah se calou quando viu que eu segurava o bebê - Onde foi que você arrumo está criança? - a cara que ele fez foi tipo, me diz que você não sequestrou esse bebê.

– Na minha porta! - eu respondi super natural , como se fosse a coisa mais normal do mundo.

– Um bebê ! Nik deixa eu ver ?- Rebekah veio correndo

– Como na porta? Não se encontra crianças em portas Klaus!

– Porta Elijah, Elijah porta - disse como se estivesse apresentando os dois - Eu abri a porta e lá estava o bebê como num passe de mágicas!

– Nik deixa eu ver? Deixa! - Rebekah parecia que tinha ganhado um brinquedo novo.

– Para de encher o saco e vai fazer uma mamadeira para ele, deve estar com fome! - disse há minha irmã enquanto Elaijah ia até a porta ver se minha história era verdadeira

– Olha para minha cara de quem sabe fazer mamadeira.

– Deixa que eu faço , tenho mais prática com isso! - falou meu irmão voltando para dentro e arrastando a cesta onde encontrei o bebê junto. Elijah era pai dos gêmeos Alicia e Peter de 4 anos, eu adorava aqueles pestinhas!

– Tudo bem, eu vou subir e colocar uma roupa mais quentinha nele.Vem me ajudar Rebekah!

E lá fomos nós para o quarto que seria do meu filho se ele tivesse resistido, foi o único cômodo da casa que eu não tive coragem de entrar depois de tudo, porque meu sonho de ser pai tinha acaba e ali estava a prova concreta.

– Terra chamado Nik! Tudo bem, você não vai entrar ? - neste momento percebi que tinha travado na frente do quarto.

– Me desliguei um pouco! Abra a porta por favor , estou com os braços ocupados - respondi para minha doce irmã , apontando para o bebê.

Lá estava o quartinho azul com branco cheio de detalhes como carros e aviões pela parede e muitos brinquedos de menino.Segurei o nó na garganta e levei o pequeno bebezinho que estava no meu colo até o trocador.

– Rebekah tem uma bolsa na terceira porta do guarda-roupa com tudo que eu preciso.

Eu tinha ficado puto da vida com Camille quando ela me obrigou participar daqueles cursos de pais de primeira viajem, mas neste momento agradeço pelas aulas insuportáveis e treinos com bonecas , pelo menos eu sei trocar o bebê.

Com todo cuidado do mundo tirei o macacão amarelo e a fralda, foi quando eu constatei que não era um menino como eu pensava, era uma menina.

Abri um mega sorriso, eu sempre quis ser pai de uma menina , elas tão carinhosas e engraçadinhas. Me lembro o quanto invejava o jeito como minha sobrinha Alicia era apegada com Elijah. Não que não gostasse da ideia do meu filho ser um menino tinha ficado muito feliz com isso, mas as meninas tem um encanto especial só delas.

– Rebekah procura um macacão de cor neutra na primeira gaveta, é uma menina .

– MENINA! ELAS SÃO TÃO FOFAS - disse a louca, dois segundos depois ao meu lado com a bolsa e um macacão branco.

– Para de gritar , vai assustar ela. Me passa talco! - não é por nada não , mais até que eu trocava uma fralda direitinho.

– Agora vai levar a madeira para o Elijah - disse para minha irmã, que fez cara feia mas foi.

Terminei de fechar os botões do macacão e olhei para ela, que agora estava calma como se estivesse em casa.Quando os pequenos olhos azuis dela se cruzaram com os meus verdes eu descobri o que era amor a primeira vista, coisa que eu nunca acreditei porque sempre achei que o amor era construído com o tempo. Mais nesse momento eu tive a certeza que de uma forma bem torta a vida nos unio , eu perdi minha família, ela foi abandonado por alguém sem coração, eu precisava dela e ela precisava de mim!

– Vai ficar tudo bem amor , eu prometo! - disse a pegando em meu colo e sentando na cadeira de amamentação.

Elijah e Rebekah chegar uns dez minutos depois

– Isso é porque eu pedi uma mamadeira , imagina se fossem duas - disse irônico

– Fazer mamadeira e uma arte irmão, um dia você intenderá. Me intrega o bebê! - disse Elijah

– Eu sou altamente qualificado para dar a mamadeira a ela - respondi.

Mesmo não muito seguro ele me entregou o objeto de discussão.

Fiz tudo exatamente com a doida do curso havia digo, e deu certo a pequena estava mamando sem dificuldades.

– Estamos saindo! Não esquece de por ela para arrotar , qualquer coisa estou no quarto - falou Elijah

– OK, podem ir.

Fique curtindo o momento, ela era uma criança tão linda. Depois que a mamadeira acabou me levantei a colocando sobre meu ombro dando leves tapinhas nas costa para ela arrotar.

– Eu acho que agora a senhorita está satisfeita! Que tão um cochilo?

Arrumei à da forma mais confortável possível em meus braços e ela simplesmente se aconchegou em meu peito, como se fosse uma resposta positiva a proposta do cochilo.Sorri quando sua pequena mãozinha se enrolou em meu dedo, enquanto eu a embalava seus olhinhos encontram os meus uma última vez e ela dormiu.

Uma sensação incrível começou a tomar conta de mim, a dor e culpa pela perda da minha família dava lugar a uma certa paz de espírito. Era como se a bebê tivesse me dada um sentido na vida, algo novo para acreditar, algo como ESPERANÇA.

Coloquei - a no berço com delicadeza pós o coberto, dei um beijo em sua cabeça e arrastei a poltrona de amamentação para perto do berço. Me sentei ali e fique observando o sono da pequena e acho que também cai no sono.

Na Manhã seguinte...

Acordei todo dolorido de dormir na poltrona, mas feliz, sacrifícios de um pai. Pai como estava palavra me parecia incrível hoje.

Dei uma olhada na pequena que ainda dormia. Aliás agora que ela seria minha filha precisava dar um nome a ela. Tinha que ser bonito e diferente mais não estranho, que nome se da alguém que te trouxe esperança .Foi como um estalo na minha cabeça, o nome dela seria Hope significava exatamente o que ela representava para mim Esperança

Comecei a ouvir vozes no corredor , de novo meus irmãos discutindo sobre minha vida

– Não é fácil cuidar de criança Rebekah! Ainda mais para o Klaus sendo sozinho e tento uma empresa para ordenar.

– Ela vai fazer bem para ele Elijah, você viu como ele estava feliz ontem! Nik é responsável ,ele vai conciliar o bebê e a empresa.

–Está ficando chato essa reuniões de família de vocês.Eu sempre sou o assunto principal! - eles se assustaram quando eu sai do quarto de repente - Falem baixo vão acorda a Hope.

– Quem é Hope? - disseram o os dois juntos

– Sabe a bebê que eu encontrei ontem?ela é a Hope!

– Eu adorei esse nome - disse minha irmã

– Irmão, gostaria de falar com você! Rebekah fique de olho na criança - disse Elijah

Fomos até meu escritório no andar de baixo.

– Tenho certeza que você ouviu o que eu disse a nossa irmã! Criança dão trabalho Klaus,mais do que você imagina. E o tempo para realizar uma adoção pode ser demorado.

– Elijah, você melhor que ninguém sabe o quanto os sacrifícios pelas crianças valem apenas.O melhor escritório de advocacia de Nova York é seu, sei que pode me ajudar.Mas por favor não me prive da sensação de ser um pai, de ter alguém que precise de mim e me ame independente de qualquer coisa.

Ele deu um longo suspiro.

– Vou ligar para Stefan e pedir que ele de andamento nos documentos de adoção.Tenho algumas influência aqui em Londres, acho que consigo a guarda provisória em uma semana talvez. Estarei de olho em você!

– Obrigado irmão! Prometo que farei o possível e o impossível para fazer Hope feliz

– Assim espero! E por falar em Hope, acho que tenho alguma experiência no assunto bebês, se você quiser algumas dicas - fomos interrompidos por Rebekah.

– Gente eu acho que ela não gosta muito de mim não - Hope estava no colo dela e chorava desesperadamente, eu e Elijah rimos muito.

– Você só gosta do papai não é amor - e por incrível que pareça assim que veio para meu colo ela parou de chorar - Elijah preciso aprender a arte de fazer mamadeiras!

E lá fui eu desvendar os mistérios de como cuidar de um bebê. Agora com um bebê de verdade e não bonecas, e um professor que realmente era intendido do assunto.

De uma coisa tenho certeza, Hope chegou para devolver minha vida. E nada nem ninguém no mundo me separaria da minha filha!


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Notas finais do capítulo

Gostaria de agradecer todos os comentário, vocês são demais

Eu tinha dito que as postagens iam ser aos domingos mudei pra segunda ok

Adivinhem quem estará no próximo capítulo

Bjss não esqueçam os comentário! Você estão sentido falta de algo na fic me contem :)