Se o chegamos dele ele queria dizer que ainda faltava 2 horas para o avião pousar eu nem teria perguntado. Acho que não detalhei que o Chris e mais rico do que eu imaginava, ele tem um jatinho particular que eu estou agorinha mesmo, era espaçoso tem um bar, cozinha pequena, se duvida-se poderia até achar uma cama aqui.

–- Esta com fome ?

–- Não eu to legal— disse e foi então que algo me veio na cabeça -- Chris, você sabe me dizer o porque eu tive que me casar ? Perguntei fazendo ele para de mexer no notebook e olhar para mim.

–- Porque essa pergunta agora? Disse em um tom surpreso.

–- Porque a exatos 4 dias atrás, meu pai me tiro a força da escola dizendo que eu iria me casar, é aqui estou eu querendo saber o porque disse? O porque dele ter sumido 3 dias é voltando logo depois para falar que eu ia me casar com um completo estranho.Agora me responda você sabe o real motivo disso tudo ? Perguntei me inclinado para frente ficando tão próximo dele ao ponto de poder me embriagar com o seu perfume.

–- Com licença, desculpa atrapalhar, mas o piloto pediu para que afivele o cinto e desligue os aparelhos eletrônicos pois já iremos pousar. Disse um homem alto que só agora eu notei a presença.

–- Obrigada Antonio .

–- É salvo pelo gongo, mais não pense que eu esqueci da pergunta. Disse cruzando os braços e me sentando direito.

Conforme o avião ia pousando podia ver de longe um mar de um azul que eu nunca vi na vida, ele ia de um azul claro para mais escuro, areia branquinha com pés de coqueiro e uma imensa floresta a frente, nunca vi um lugar tão bonito como esse.

–- Legal não é, sabia que você ia gosta. Disse interrompendo meus pensamentos, me fazendo olhar para ele com uma cara desconfiada.

–- Então você sabia o tempo todo, onde estamos e muita maldade esconder isso da sua esposa.

–- É lógico que sabia, até parece que eu iria entrar em um avião sem ao menos saber para onde estava indo como certas pessoas. Disse enquanto um sorrisinho brincalhão aparecia em seu rosto, já falei que amo os sorrisos dele por mais idiota que seja não, pois bem eu amo.

–- É... sou interrompida por Antonio que aparece bem na hora.

–- Desculpe novamente senhor mais avião já pouso, vamos? Suas malas já estão sendo retirada é a um carro a espera de vocês.

–- ok Antonio, considere-se de férias a parti de agora, tem um quarto no hotel a sua espera aproveite essa semana.

–- Obrigada senhor estarei a disposição para qualquer coisa.

–- Até mais Antonio. Disse dando um aceno com a mão.

–- Até querida é boa lua de mel. Disse dando uma piscadinha, acho que corei.

–- Ei Meg vai ficar ai mesmo ou que aproveitar a viajem.

–- você acha mesmo que eu vou ficar aqui e não aproveitar nada, vai nessa.

Sai do avião e um brisa gostosa bateu no meu rosto, acompanhei o Chris até o carro e seguimos viagem novamente que não demoro mais de meia hora, o que foi ótimo. A porta do carro foi aberta e vi o Chris com a mão estendida para me ajudar aceitei de bom grado entrelaçando a minha mão na dele. O hotel era simplesmente magnífico a decoração moderna em branco que se alterava com um creme e vermelho, meio exagerada em algumas coisas, mais para dizer a verdade eu não estava nem ai.

–- Chris você ainda não me respondeu, onde estamos ?

–- A me desculpe por isso agente ta... Ele e interrompido por uma mulher que caminha rapidamente até nos, ela vestia uma saia e uma blusa social e saltos.

–- Senhor Smith bem vindo ao Caribe, que bom que chego estávamos a sua espera, prazer sou Victoria e irei ajudar o senhor em tudo que precisar a sua suíte já esta pronta.

–- prazer Victoria, essa e minha esposa Megan, você poderia me dar as chaves do quarto pode deixar que eu conheço isso tudo sei como chegar na suíte, pode voltar ao seu trabalho e não se preocupei comiga finja que não estou aqui.

–- Claro, aqui esta. Ela pareceu desanimada depois dessa, mais fazer o que. É pera ela falou Caribe, então a minha lua de mel vai ser no Caribe quem diria que fantástico.

Entramos dentro do elevador, e eu ainda estava viajando na maionese com a ideia de eu estar no Caribe até que sou prensada em uma das paredes do elevador o que me pega desprevenida, estou tão hipnotizada por seu olhar que só sinto quando seus braços envolve minha cintura me puxando para mais perto rapidamente seus lábios encosta no meu me fazendo solta um suspiro. Logo senti sua língua pedindo passagem logo senti sua língua se encontrando com a minha, um arrepio subiu por minha espinha e levei minhas mãos ao seu pescoço. O beijo era urgente, como se ele quisesse ter feito isso a um bom tempo e eu apenas retribuía com a mesma intensidade.Seu beijo era dominador com um gosto de menta ele mordia meus lábios, chupava minha língua e a cada toque seu meu corpo estremecia. Logo o beijo foi interrompido por falta de ar, eu estava ofegante enquanto ele distribuía beijos mornos e molhados pelo meu pescoço me fazendo estremecer, quando finalmente acordei para a vida real tentei empurrar ele, mais parece que quanto mais eu o empurrava, mais ele me apertava puxando para mais perto de seu corpo.

–- Chris... Chris.

–-hm.

–- Pare com isso.-- Consegui empurrar ele e sai dos seus braços, me recompondo – ficou louco? Como você se atreve a me agarrar assim, e ainda dentro do elevador , pelo amor de deus Christopher.

–- Meg eu sou seu marido tenho todo direito de te agarrar.

–- Não viaja,não pense que só pelo fato de você ser meu marido você pode fazer de mim seu brinquedinho particular, eu tenho a minha vida e não e o fato de ta casada com você que eu vou largar tudo, então não se iluda. -- A porta do elevador se abriu e sai rapidamente, virei e vi ele ainda dentro do elevador me encarando com uma expressão confusa.—vai ficar ai parado que nem um tonto, ou vai sair , eu to cansada quero tira esse salto irritante.

Ele saiu e passou reto por mim me deixando para trás, caminhando em direção a única porta que tinha no andar, abrindo e entrando logo em seguida me deixando para trás, segui entrando e fechando a porta logo em seguida, era simplesmente perfeito uma sala espaçosa com sofás que me parecia bem confortável a decoração em uma cor creme e vermelha, caminhei em direção ao quarto vendo o Chris todo esparramado na cama de casal sentei no pequeno sofá que fica encostado no pé da cama, retirei o salto e caminhei em direção a sacada abri observando a vista o por do sol, parecia que o mar engolia o sol aos poucos, o céu estava em um tom alaranjado. Apenas fiquei apreciando a vista e pensando em como seria minha vida dali para frente.