Super Moon escrita por Ravenclaw s pride


Capítulo 6
Um passeio com surpresas inesperadas.




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Ás sete e meia Henry já estava lá embaixo me esperando, ás oito em ponto eu desci, ele levantou - se para me olhar.

— Uau! Você está deslumbrante.

— Você é o rei dos elogios e está um gato — eu disse abraçando-o.

— Vamos Senhorita?

— Sim, vamos — eu disse brincando com o meu vestido.

Ao chegarmos lá havia uma pequena fila, poucas pessoas haviam chegado. Quando o filme começou eram nove horas.

Ele comprou nossos ingressos e entramos, o filme era realmente bom, falava de romance com um pouco de ação. Quando saímos de lá eram onze e meia.

— Ainda não é tão tarde, que tal passearmos pela cidade?

— Tudo bem, vamos!

Seguimos pelas sombras nos afastando cada vez mais, ao chegar à parte mais escura no caminho para o Olimpic Park ele me puxou pela mão.

— Se quisermos chegar a Forks a tempo não podemos seguir tão devagar.

— Me desculpe se meu passo de lesma te impede de ser um Ás da velocidade.

— Sem essa — Ele disse começando a correr obviamente mais devagar — quero te mostrar uma coisa.

O segui então para o alto da montanha, era simplesmente lindo, fabuloso, podíamos ver toda a vista sem que ninguém nos visse.

—Nossa! É simplesmente lindo.

— E eu vim preparado — disse ele tirando um isqueiro do bolso e acendendo uma pequena fogueira, parecia estar frio, mas não me incomodava.

— Essa é a parte da cidade que os turistas gostariam de ver — quando não deixaram que eu me aproximasse de Forks era aqui que eu vinha pensar em você.

— Seu fofo — eu disse me aproximando e dando um beijinho de esquimó na ponta de seu nariz.

— Eu o abracei — O momento era lindo, assim como a maioria do tempo que eu passava com ele.

— Vamos? — disse ele

— Ainda não quero ir!

— Eu também não, mas prometi a sua mãe que não chegaríamos tarde.

— É verdade — Eu disse lembrando e me levantando.

Nesse exato momento o meu telefone tocou.

— Alô? Alice?

— Liz, você tem que sair exatamente agora daí.

— Por quê?

— Porque seu futuro agora não está mais com recepção ruim, agora eu só vejo sombras, acho melhor voltar.

— Claro — eu disse por fim — Já íamos voltar mesmo. Eu disse desligando o telefone.

— Droga! — Eu disse quando o telefone caiu no chão quando Henry encostou em mim de forma protetora.

— Que cara é essa Henry?

— Calma, mas... Há um imortal aqui, posso sentir sua presença.

— Abaixe-se! — Ele gritou e mesmo eu não me abaixando a tempo, naquele milésimo de segundo uma fina névoa circular se formou ao meu redor, era o escudo dele e a criatura imortal rodou pelo ar, perante meus olhos assustados.

— Hen?

— Calma eu vou te proteger, não fique nervosa.

— Eu estou bem.

— Quem é você? — Ele dizia alto para que o imortal da floresta ouvisse

— Henry? — Disse surpresa a voz.

— Ele te conhece? — Eu disse surpresa.

— Puxa, quanto tempo — a voz que vinha da escuridão da floresta falava conosco como amigos de infância.

— Eu não acredito — disse ele como se tivesse sido derrotado.

— Ora, não se sinta ameaçado junto de mim, eu apenas ouvi um bater de coração e iria caçar antes de partir, que tipo de criatura é essa?

— Afaste-se! —disse ele autoritário.

— Ora, mas por quê? — Disse a voz feminina.

— Apenas afaste-se.

— Henry, achei que você havia morrido!

— Eu deveria e você também!

— Não fale isso, sou eu, Evelyn.

— Oh! — Eu abri a boca em surpresa — Henry, é ela?

— Uma humana? Não, é diferente, seu coração bate muito mais rápido — Ela disse especulando sobre mim, mas ignorando minha pergunta.

— Vá embora! — Eu disse agressiva.

— Essa criatura pensa que você... Evelyn gargalhou sem conseguir terminar a frase.

— Deixe-a em paz!

— Não acredito que você possa estar protegendo essa coisa, está baixando o seu nível, pensei que procurasse coisa melhor.

A raiva se acumulava dentro de mim, o deboche dela, o nervosismo de Henry e o passado dele vindo á tona me fizeram tomar uma decisão repentina e impensada, saí rapidamente do escudo de Henry para atacar a imortal, no instante em que eu chegaria a tocá-la mesmo com minha mínima força, algo me impediu, saltando sobre mim e me lançando com uma velocidade tão incrível que me fez bater de cabeça sobre as rochas, logo senti meu sangue quente escorrer pela minha cabeça e pescoço, também senti o peso de outra criatura sobre mim e lutando para manter a consciência, ouvi gritos e um barulho tão forte quanto um trovão , ouvi também o apelo da única voz que eu queria ouvir, era Henry e ele dizia: — Liz NÃO!

Concentrei-me o suficiente para pedir ajuda, concentrando meus pensamentos em casa, tentando mandar ondas de pensamentos, mas a distância parecia tão grande e a dor era tão forte, ainda assim tentei, me concentrando em dizer ajudem–no, Socorro, Socorro.

Depois que eu apaguei fiquei presa em um sonho, em um barco afundando, Henry estendia a mão para mim, mas eu não conseguia pegar, eu podia sentir o barco sacodir com as ondas e uma névoa esquisita começando a apagar tudo que eu via.

Quando voltei em mim tudo estava claro, claro demais, minha cabeça doía muito, não conseguia me mexer, quando consegui abrir os olhos percebi que estava imobilizada como em um hospital, mas eu estava em casa e de repente vários olhos curiosos estavam em mim.

— Quando acordar ela pode estar confusa, pode não lembrar o que aconteceu ou de nós, não digam nada ainda.

— Será que ela pode me ouvir? – disse Henry preocupado.

— Provavelmente sim — disse Alice.

— Liz? — Ele disse com a voz amargurada.

— Hen? Você está bem? — Eu disse lembrando as duas horríveis criaturas que haviam ficado tão perto dele.

— E como você está se sentindo? — ele disse preocupado.

— Minha cabeça dói — Eu disse puxando uma fita apertada.

— Não tire isso, querida — ouvi a voz familiar de Carlisle dizer.

— Que bom que acordou — disse Renesmee me beijando as bochechas, ia me abraçar, mas parou no meio do caminho, talvez percebendo que cada parte do meu corpo doía.

Todos me circulavam me olhando e dizendo coisas, a maior parte das palavras parecia um zumbido.

— Deixem-na respirar um pouco — disse ele, fazendo recuar todos que estavam ali, Henry continuou imóvel, pude ver sua expressão entristecida.

— Henry?

— Sim?

— O que houve?

— Você não se lembra?

— Não de tudo, só até a parte das rochas.

— Bem, falamos disso depois meu amor, por enquanto o importante é que você se recupere.

— Mas e ela?

— Ela quem? — disse Renesmee.

— Ninguém demais — eu disse — Conversaremos sobre isso depois.

Logo depois Carlisle veio me examinar, ao final ele concluiu.

Seus ferimentos cicatrizam com uma facilidade impressionante, tão rápido quanto Jacob — Ele disse e quanto tentei me levantar ele me fez deitar novamente dizendo: — Apesar disso você perdeu muito sangue e terá que descansar um pouco. Se precisar de qualquer coisa estaremos aqui.

— Eu, Eu gostaria... De falar com Henry, eu não me lembro...

— Não acha melhor conversarem quando estiver melhor?

— Não, realmente preciso falar com ele agora.

— Tudo bem — disse algum deles e de repente só Henry estava ali.

— Meu amor me desculpe por isso, por tudo isso, eu não deveria ter te exposto a tamanho risco, eu deveria ter conseguido te proteger e...

— Não se culpe, a culpa não foi sua, eu só quero saber o que aconteceu depois.

— Depois?

— Depois que eu bati a cabeça nas rochas, tudo que eu senti foi um peso enorme e logo depois eu ouvi gritos e não me lembro mais.

— Bem, depois, quando você tentou chegar perto dela surgiram dois imortais, um me segurou e o outro te empurrou tão longe que você caiu nas rochas, então eu me soltei do primeiro para te defender, seu sangue havia escorrido, por isso o que te atacou iria beber seu sangue provavelmente, então eu arranquei a cabeça dele, joguei na nossa fogueira e ele se transformou em pó, rapidamente eu te peguei nos braços e fugi, depois os outros me perseguiram, só que eu fui mais rápido, além disso, eles não poderiam se aproximar do escudo que fiz pra você.

— Se eles não podiam te capturar com o escudo por que correu tanto?

— Você estava sangrando tanto que é sorte estar viva, além disso, eu não poderia te levar para um hospital comum, eles não saberiam o que fazer, por isso eu precisei te trazer de volta.

— Oh!

— Assim que eu cheguei próximo daqui, sua família já seguia para lá devido a nossa demora, sentiram rapidamente o cheiro do seu sangue, por sorte meu escudo é apenas físico e Edward leu minha mente para saber o que havia acontecido antes mesmo que eu pudesse explicar, apenas você parece poder entrar ou sair do escudo e até mesmo fazê-lo funcionar.

— Ah, claro.

— E desde então você está aqui — ele concluiu.

— Desde quando?

— Fomos ontem ao cinema e hoje já é de tarde, descanse agora.

— Todos me dizem isso.

— É porque é verdade, durma e fique bem.

Logo depois de Henry dizer essas palavras ouvi passos, era minha mãe.

—Lisie?

— Oi mãe.

— Como está se sentindo agora?

— Melhor eu acho — respondi com sinceridade, apenas minha cabeça dói.

— Acho melhor tirar isso agora — disse Carlisle aparecendo e desenrolando a fita que estava amarrada á minha cabeça, me impressionei com a quantidade de sangue com a qual ela estava encharcada.

— Está consideravelmente melhor, o corte havia sido muito profundo, e os ossos do braço estão quase totalmente recuperados e os da perna não eram tão graves já posso tirar o gesso.

— O quê? — Eu disse tentando entender em que apuros estava.

— Na verdade além do braço, a perna que havia quebrado e a coluna fraturada, o corte na cabeça foi realmente mais sério, pois você perdeu tanto sangue que ficou inconsciente no mesmo minuto.

— Oh! — Eu disse entendendo o quanto estava mal.

— Agora eu sei o quanto você é frágil e forte ao mesmo tempo, quando chegamos aqui, sua alta temperatura não era nada, você estava ficando cada vez mais fria, mas ainda assim recuperou- se rapidamente e a temperatura começou a oscilar, isso é interessante.

— Eu me sinto bem melhor agora. Onde estão os outros? Hoje vi todos, menos Edward, Jasper, Emmett e Jacob.

— Bem eles estão...

— Estão?

— Eles apenas estão verificando a região, para saber se esses nômades ainda estão em nosso território.

— Não! — Eu disse — É perigoso!

— Eles estão em maior número e não estão rastreando eles, só estão vasculhando por aqui, para evitar que se aproximem, Henry já nos contou toda a história.

— Ele também está lá? — Eu disse, mas ninguém respondeu.

— Eu já me sinto melhor, poderia tirar essa coisa? — Eu disse apontando para o imobilizador que incomodava o meu pescoço.

— Se preferir assim — ele disse e retirou, dando grande alívio.

Sentei-me, sabia que não estava completamente bem, mas odiava mais do que a dor, ficar parada sem poder ajudá-lo. Apesar de minha cabeça latejar, eu sempre fui inquieta, quando tentei levantar tudo estava rodando.

— Lisie! — Disse minha mãe me segurando.

A minha cabeça doía e rodava, o meu estômago comprimido, de repente eu já estava vomitando, mãos geladas seguravam minhas costas, quando terminei, meu estômago aliviou-se, mas minha cabeça não, percebi que era Carlisle atrás de mim.

— Respire — ele ordenou.

Senti-me um pouco melhor, apesar do gosto horrível em minha boca, Renesmee trouxe algo para que eu lavasse meu rosto.

— Em todos os meus anos de medicina nunca tive uma paciente tão teimosa! — Carlisle disse quando eu me deitei.

— Eu fico aqui até ela dormir, garanto que ela não levanta mais e se for preciso podemos amarrá-la aqui, o que não deixa de ser boa idéia — Nessie disse rindo e passando a mão em minha cabeça.

— Mãe, com essa história toda eu me lembrei de uma coisa.

— O quê?

— Não é que eu esteja achando ruim já que vocês ajudaram a me salvar, mas...

— Mas?

— Bem, você disse que de jeito nenhum iria atrás de mim, nem o papai, vocês não fizeram isso...

— Durma Lisie.

— É sério mãe!

— Tudo bem, foi porque Jacob meio que surtou quando ele estava como lobo, quando conseguiu voltar à forma humana ele disse que algo forte como ondas sonoras agudas arranhavam seu cérebro e que eram gritos de socorro, ele ficou atordoado e quando soube que vocês ainda não haviam voltado e a visão de Alice das sombras, ligamos os pontos, talvez você estivesse em perigo, tentei te ligar centenas de vezes e o celular nunca pegava então fomos até lá.

— Ah!

— Mas não me arrependo disso, eu devia ter ido bem antes até — ela proferiu.

— Eu sei, obrigada mãe, nunca fiquei tão feliz por vocês não me ouvirem.

Eu sorri e ela me deu um beijo na testa, dormi profundamente, sem sonhos, quando acordei logo a dor de cabeça passou e eu tratei de levantar, mas quando dei um passo até a porta, Alice e logo depois Renesmee já estavam lá para me fazer voltar.

— Ah mãe! Eu odeio ficar aqui parada.

— Se você quiser posso te ajudar a descer amanhã, mas por hoje é importante que fique aqui e se recupere, por favor.

— Tudo bem, tudo bem — eu disse e logo com uma facilidade impressionante dormi novamente.

Assim que atingi a inconsciência imagens se formavam perante meus olhos assustados, era Henry lutando contra os dois imortais, eles o matavam e não importava o quanto eu gritasse ou corresse sempre parecia que ele ficava mais distante a cada passo meu.

— Não! — Acordei gritando.

— Lisie? —Minha mãe disse rapidamente aparecendo assustada ao meu lado — o que aconteceu? Como está se sentindo?

— Eu estou bem, foi um pesadelo horrível, Tinha Henry e eu não conseguia alcançá-lo, os imortais o matavam e eu preciso ajudá-lo — Eu disse e mostrei as imagens a ela.

—Calma, tenha calma, foi só um pesadelo, não é real.

— Eu sei, mas por hoje já tenho permissão mais do que concedida para sair.

—Não tão cedo, disse Carlisle chegando – Só irá quando eu verificar que está 100% bem.

Depois da bateria de exames ele concluiu: — Sim, ela realmente está melhor, curada na verdade.

— Viu mãe, não tem o que se preocupar, nada fora do lugar.

— Sempre terei de me preocupar com vocês — Ela disse me abraçando.

— Mas por enquanto evite sair, ainda fico preocupado em quanto sangue você perdeu, assim como ontem, pode ter tonturas — Disse Carlisle preocupado.

— É por isso mesmo que ela ficará aqui, em casa — Disse Renesmee.

— Tudo bem, mas primeiro eu preciso ver o Henry, saber como ele está, se os imortais não o machucaram e etc..

— Na verdade isso não será necessário, com certeza ele virá aqui te ver.

— Ainda assim vou esperar por ele lá embaixo — declarei.

— Quer ajuda para descer? — Disse minha mãe preocupada.

— Não, na verdade já posso ir sozinha — Eu disse enquanto seguia rumo às escadas.

A manhã acabou, logo depois a tarde e enfim a noite e Henry ainda não havia voltado. Apesar de passar o dia sem fazer nada, antes da meia noite eu estava realmente cansada, a exaustão me dominava e os últimos dias não haviam sido fáceis. Acordei apenas algumas horas depois, já em meu quarto, alguém havia me levado para lá. Ouvi ao longe uma conversa de Renesmee e Jacob:

— Daqui a pouco vamos rastreá-los novamente, assim como o garoto, eu não vou ficar tranquilo enquanto aqueles vampiros que machucaram minha filha estiverem por aqui, ela também não poderá sair enquanto eles estiverem próximos, eles não parecem querer ir embora, sempre há uma que volta e deixa seu cheiro perto.

— Ainda assim acho perigoso demais.

— Eles não partirão se nós não os assustarmos, estão muito próximos daqui.

— Sim, mas tome cuidado — ela disse e o beijou, essa foi minha deixa para me trocar e me preparar para segui-los.

Quando eu pulei a janela alguém me segurou pela cintura. Pela ousadia e pela temperatura eu já sabia quem era.

— Henry!

— Shiu, alguém pode nos ouvir!

— Mas o quê?

— Você me deve explicações.

— Não devo não.

— Sim, por exemplo, deve me contar por que está fugindo no meio da noite.

— Não estou fugindo, na verdade eu vim me juntar a vocês.

— Se juntar a quê?

— Não me faça de boba, já sei de tudo.

— Quem te contou?

— Tenho meus contatos, lembre-se, sem segredos.

— Não, você não vai Liz!

— Isso não é você quem diz.

— Você acabou de se recuperar.

— Isso mesmo, já me recuperei!

— Para de ser teimosa!

— Você não é meu pai!

— Ele também não deixará se eu contar a ele.

— Você não ousaria — eu disse e vi em seus olhos que ele nunca faria isso.

— É perigoso — ele implorou, mudando de tática.

— Perigo é meu nome do meio.

— Na verdade é Cullen — ele disse rindo, acho que não vou, para ficar com você, mas ainda assim eu ajudaria muito mais se fosse, não seria justo deixá-los sozinhos com o desconhecido.

— O que não é justo é você não querer que eu vá!

— Não é isso, você é delicada demais para que eu deixe você por aí caçando monstros.

— Não sou tão fraca para que coloque isso em evidência.

— Sinceramente é, por isso tenho que te proteger, assim como sua família, você deve ficar aqui segura, isso já basta.

— Henry, nós vamos juntos, você não pode me excluir!

— Não é um passeio meu amor, se você se machucasse eu não me perdoaria, eu ainda não me perdoei, naquele dia quando vi seu rosto desacordado e sem vida tive vontade de morrer, quando você ficou curada jurei a mim mesmo que nunca mais iria te expor a nenhum tipo de risco — ele disse fazendo uma carinha que me convenceu a voltar pro quarto e vestir meu pijama, quando eu ia me deitar ele apareceu na janela.

— Henry você sabe que não é culpa sua.

— Ainda assim fique aqui, não corra riscos.

— Boa noite — ele disse passando o cobertor por cima de mim e me beijando suavemente, logo depois ele saiu, rumo ao desconhecido.


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