Super Moon escrita por Ravenclaw s pride


Capítulo 12
A viagem


Notas iniciais do capítulo

esses é um dos maiores capitulos da fic( que a propósito eu já terminei, só falta postar os outros)
talvez eu dê uma esticada nela, mas por enquanto ...
cadê os comentários?



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Logo que o avião pousou, foram alugados dois carros, um dirigido por Edward e outro por Bella.

Desembarcamos em Santarém-PA, uma cidade rodeada por rios, durante nossa estada, vimos a orla, que por sorte as águas estavam em uma época entre cheia e a seca dos rios, podemos ver o encontro das águas, achei incrível como os dois rios faziam uma perfeita combinação sem se misturarem.

Vimos também alguns igarapés, essa parte do País só tem praias de água doce e a mais bonita que visitamos foi a de Alter do chão.

De dia Henry ficou no hotel, os outros totalmente vampiros também, mas ele insistiu que eu fosse para a praia, alegando que se sentiria culpado se eu não fosse.

Pude sentir o calor forte do sol, a praia linda e ilha visível tão perto, humanos atravessavam para a ilha com barquinhos ou uma espécie de canoa, pagavam um valor ao catraieiro e ele as levava até a ilha, já os barquinhos levavam tanto para dar voltas, mostrando a natureza exuberante do local, quanto para outras praias.

Apesar de que nós poderíamos nadar melhor do que profissionais até o outro lado, chamaria atenção desnecessária então resolvemos atravessar do modo convencional, alugamos um barquinho para dar uma volta e depois nos deixar na ilha, durante o passeio pude sentir a água doce em minhas mãos, acompanhando a velocidade com a qual passávamos sobre a água, notei árvores diferentes e lembrei-me dos livros de árvores amazônicas, eram pés de açaí, altos, imponentes, na pequena parte de floresta que havia nas partes mais afastadas.

Descobrimos que a praia brasileira tinha também muitos turistas, eram americanos, colombianos, mexicanos, rippies vendendo artesanato e brincos.

A praia mostrou-se deserta a noite, era perigoso para humanos, mas não para nós, brincamos nadando e molhando uns aos outros. Encontramos um diferente personagem de lendas locais, o boto Tucuxi, que parecia um golfinho tendo algumas características diferentes, ele nadava nas águas da região, ficando mais próximo de pequenas ilhas. De acordo com a crença regional, esse bicho a noite transforma-se em um lindo homem de terno branco, que seduz as morenas caboclas e logo depois some, retornando as águas do rio, por isso, eu soube entre uma conversa de moradores locais que eles fazem piada quando uma mulher não sabe de quem é seu filho dizem: — É filho do boto!

Passaram-se dois dias e então começou a festa do sairé, uma noite com danças regionais demonstrando a lenda do boto Tucuxi e cor-de-rosa e um ótimo show no final nos divertiu muito, a semana passou voando.

Dias depois já estávamos em um vôo para o rio, eram as férias mais perfeitas que alguém podia ter. Eles conheciam melhor o rio, já tinham ido várias vezes e tivemos toda sorte de passeios divertidos.

Fomos até um local que tocava uma música alegre, contagiante era o samba e eu arrisquei alguns passos, sem muito talento, já as mulatas que nos olhavam dançavam como se tivessem nascido sambando, talvez tivessem mesmo, parecia incrivelmente fácil para elas.

Edward e Bella ficaram no Rio, nós seguimos para o nordeste.

Chegamos a Recife, a capital Pernambucana, fomos a lindas praias, me diverti em porto de galinhas, praia de gaibú, enseada dos corais e na ilha de Itamaracá. Ainda em Pernambuco, fomos para a ilha Fernando de Noronha, um lugar encantador.

Ainda viajamos para outros lugares do Brasil, um deles com incríveis cachoeiras, ainda mais bonitas a noite, sem a confusão humana, apenas com a luz da lua.

No último dia de férias todos estávamos realmente cansados, passei o dia no Hotel a beira mar, descansando, a noite não consegui dormir, o sono chegava mais meus olhos insistiam em permanecer abertos, então fui espiar Henry da sacada, ele estava no quarto ao lado.

— Bu! — Ele disse para me assustar da sacada e eu quase caí pra trás.

— Quer me matar?

— Sabe que eu te salvaria, mas não mude de assunto, você estava me espiando Elisabeth? Eu devia saber, nem mesmos os hotéis de luxo tem segurança, eu deveria falar com o gerente, pois você está me assediando.

— Pode reclamar com quem você quiser, eu já estou saindo.

— Espere — ele disse segurando minha mão — Eu não disse que não gostei.

Logo em seguida ele subiu na sacada, pulando para o meu quarto. Colou seus lábios nos meus e quando procurei fôlego eu disse: — E agora quem está assediando quem?

— Não importa, você é minha — ele disse colando seu corpo no meu.

Fomos saindo da sacada em direção ao quarto, caímos em cima da cama e então ele levantou balançando a cabeça.

— Calma, estamos indo longe demais.

— Eu sei, eu sei — Meu tom não era de decepção e sim de compreensão.

— Não é que eu não queira, que isso fique claro, mas você sabe que não podemos e porque não podemos.

— Sei, que ótimo, eu não me importo mesmo, sou só uma virgem inocente sendo atacada por um maluco que pulou a janela do meu quarto.

— É que quanto mais ficamos tão perto assim, menos eu me controlo.

— É realmente tão difícil assim? — Eu disse provocando-o.

— Você nem imagina o quanto.

— E você está pensando em controlar o quê nesse momento?

— Me controlar, mas não é algo como o apelo pelo sangue, seu sangue não me descontrola, não tem cheiro de sangue humano, é algo como um apelo a você, não podemos nos descontrolar, tanto eu quanto você, sabe o que todos dizem, há tantos riscos...

Ouvimos passos no corredor e logo Henry voltou para seu quarto correndo pela sacada. Espiei pelo olho mágico da porta, era Renesmee andando para lá e para cá, sem saber o que fazer, provavelmente ela sabia que eu a havia visto, mas estava tentando disfarçar, ri silenciosamente, ela estava tentando cumprir o que prometeu a Jacob e ao mesmo tempo não querendo se meter em nossas vidas, voltei a cama para dormir, Henry havia voltado.

— Parece que sua mãe quer cavar buracos no chão, com os próprios pés — ele disse rindo.

— Será onde seremos enterrados se Jacob um dia descobrir que você esteve aqui.

— Relaxe e durma, sei que você está cansada e amanhã a viagem será longa. — ele disse puxando o lençol para que eu me deitasse, dormi em seu abraço gélido, mas quando acordei, ele não estava mais lá.

— Lisie, eu já arrumei suas malas.

— Obrigada mãe.

— Agora arrume-se, quero chegar mais cedo ao aeroporto para não enfrentar filas, Alice me ligou para dizer o horário exato para chegarmos lá.

— Sim, senhora.

Chegamos ao avião, sentei ao lado de Henry, na janela, do outro lado Seth, Sarah e Renesmee.

Mostrei em ondas de pensamento a ele o quanto fiquei maravilhada, minha primeira viagem ao Brasil e eu já havia visto tanta coisa linda que até fiquei triste na hora de ir embora.

A viagem tão longa quanto pôde, demorou, mas ao lado de Henry a demora não me incomodava e a pressa não existia, ainda dormi um pouco no final do vôo, com minhas mãos sobre as dele, quando o avião finalmente ia pousar ele tentou me acordar, mas eu estava com preguiça e numa tentativa maliciosa ele cheirou meu pescoço, me fazendo arrepiar toda.

— Não faça isso! Estamos em um avião lotado! — eu disse cochichando, ao perceber que Renesmee tinha visto.

— E quem se importa? — Ele disse rindo e recolocando o cinto de segurança.

Carlisle veio nos buscar de carro e meu pai havia vindo com a moto, Rosalie queria vir nos buscar, mas ele insistiu que queria buscar Renesmee e ela voltou toda feliz na moto.

Quando cheguei à casa dos Cullen eu estava cansadíssima, tinha comprado muitas coisas, havia presentes para todos eles.

As malas maiores estavam conosco no carro, mas minha pequena mala de mão estava com minha mãe, então comecei a procurá-la pela casa, sem sucesso.

— Mãe! — Desci as escadas chamando.

Emmett estava no sofá rindo.

— Ela ainda não chegou?

— Claro que chegou.

— Então onde ela está?

— No chalé, posso apostar o que ela está fazendo lá, com Jacob e sem as crianças para importunar — ele disse rindo.

Subi a escada envergonhada e me espantei ao encontrar meu guarda roupa completamente vazio, apesar de saber que aquelas roupas não caberiam mais em mim. Alice ia passando pelo corredor e parou para me ajudar a colocar as roupas que eu comprara na viagem no guarda- roupa. Quando terminamos deitei em minha cama.

— Você parece estar cansada.

— Estou mesmo, só irei tomar um banho e ir dormir.

Depois que eu disse isso ela desceu rapidamente, trouxe a outra mala e depois foi embora.

Tomei banho, deixei que a água relaxasse meus músculos cansados e logo fui dormir.

Quando acordei pensei ter visto Henry na janela, mas me virei de novo, não estava ainda a fim de acordar.

— Pelo que parece ainda não aprendeu, minha preguiçosa — ele disse aproximando-se do meu pescoço.

— Não, não, não! — Eu disse pulando da cama.

— Tudo bem, se não quer eu paro. Tem certeza que não quer?

Fiz beicinho.

— Eu sabia! — ele disse fazendo mais uma vez e me enchendo de arrepios e cócegas.

— Para, para — eu disse rindo.

— O que você disse?

— Nada, nada.

— Essa é minha Lisie.

Ele estava mais atrevido do que nunca, talvez por que pela viagem, passamos muito mais tempo sozinhos, o que modificou um pouco nosso relacionamento.

— Você está sendo corajoso demais Henry, numa dessas se te pegam eu vou negar minha parcela de culpa.

— De acordo com Emmett seus pais estão ocupados, os outros não viriam aqui, para não te constranger, sabem que não estamos fazendo nada demais.

— Você não espera fazer nada demais Henry? — Eu disse tentadora.

— Liz...

— Eu já disse, não tenho culpa, mas posso controlar meus pensamentos, você não— ri alto.

De repente ele me puxou, colando seu corpo no meu.

— Ainda pode se controlar, Elisabeth? — Senti meu corpo em brasas.

— Aposto que posso, mas duvido que você faça o mesmo — eu disse me aproximando para beijá-lo e desviando no caminho.

— Você pode parar, meu autocontrole não é tanto — ele disse e me beijou.

— Um dia você vai acabar abdicando desse seu autocontrole...

— Um dia você vai falar isso tão alto que vai nos meter em uma confusão.

— Eu não me importo, você sabe que nessas brincadeiras tem um pouco de verdade.

— É melhor pararmos por aqui, logo eles chegarão.

— Eu não me importo.

— Você sabe que se importa sim.

— Tudo bem, adeus, eu te amo.

— Eu também te amo, tanto...

Quando desci as escadas todos estavam no sofá, me juntei a eles e logo depois minha mãe chegou, deu-me um beijo na testa e estava conversando com Rosalie, logo disse brincando:

— Comportou-se Lisie?

— Não sou mais criança mãe.

— Claro que se comportou, Eu já disse, não tenho culpa, mas posso controlar meus pensamentos, você não — Emmett disse rindo, apenas eu entendi, senti que estava vermelha, coloquei as mãos no rosto.

— Para Emmett! — Eu reclamei.

— O que foi Lisie? — Minha mãe disse sem entender.

— Um dia você vai falar isso tão alto que vai nos meter em uma confusão — ele disse, mais uma vez nos imitando.

— Emmett! — Disse Rose cutucando ele, mas rindo também— não faça isso, está deixando ela com vergonha.

— Um dia vou encontrar uma coisa para te aborrecer Emmett, você verá minha vingança e vai parar com suas brincadeiras — Eu disse apesar de saber que ele nunca deixaria de ser um palhaço.

— Eu não me importo, sabe que nessas brincadeiras tem um pouco de verdade. — Ele disse rindo e os outros riram também com sua imitação.

— Se eu não fosse tão controlada arrancaria sua língua agora mesmo, para que você nunca mais fale baboseiras.

— Um dia você vai acabar abdicando desse seu autocontrole — Emmett disse e riu tanto que parecia que um trovão ecoava na casa.

Cruzei os braços brava e voltei pro quarto.

— Eu falei que você estava irritando ela — Rose disse em uma tentativa falha de fazê-lo parar de rir.

Ouvi um ruído nas escadas, fechei a porta.

— Ei! Sou eu! — disse Renesmee e então abri a porta.

— Oi mãe.

— Desde quando você liga tanto para as brincadeiras do tio Emmett? , sabe que ele sempre foi assim, nem eu entendi, ele não fala coisa com coisa.

— É que ele fica me irritando na frente de todo mundo, parece uma criança.

— Sei que ele parece criança, ele também me irritava, mas aos poucos você se acostuma.

— Que legal! Quer dizer que um dia talvez ele pare de me imitar. — eu disse com desânimo.

— Imitar? Quer dizer que você falou aquelas coisas?

Corei mais uma vez e coloquei o rosto no travesseiro, falando: — Emmett! Vou te matar! — E logo depois ouvi sua gargalhada.

Renesmee também riu, ela parecia mais a vontade agora.

— Que ótimo! Minha mãe está pegando a mania de rir de mim também.

— É que eu não te imagino falando essas coisas, soa muito engraçado.

— Eu só estava brincando com Henry, mas eles estavam ouvindo.

— Como você disse, sabe que nessas brincadeiras tem um pouco de verdade — Ela falou e riu pelo período mais longo que pôde.

Escondi-me com travesseiro e ela ficou me olhando ainda risonha.

— Anos de convivência com Emmett, nisso que dá.

— Não precisa ficar com vergonha bobinha, cada casal tem seu jeito de conversar, só tome cuidado para que Emmett não ouça de novo, por que ele nunca vai parar — Ela disse antes de sair.

Logo Henry estava na janela com a cara mais cínica possível.

— Agora você aparece!

— Como você disse: — Se te pegam eu vou negar minha parcela de culpa, foi me escondendo aqui fora que neguei a minha — ele disse rindo.

— Até você?

— Se todo mundo pode também posso.

— Comece me ajudando a sair daqui — eu disse estendendo as mãos.

Ele puxou pela mão me levantando no colo e pulou a janela, depois eu desci.

— Vamos antes que Emmett ache mais um motivo para achar graça.

Quando cheguei ao chão uma risada estridente ecoava.

— Fugindo pela janela Lisie, que golpe baixo! — Emmett disse da janela.

— Que droga! — Eu disse seguindo Henry pela floresta.

Lá ficamos sozinhos, eu gostava de ouvi-lo falar no meu ouvido, gostava de beijá-lo, tudo com ele parecia em perfeita sintonia.

— O que você acha que vamos fazer daqui a uns dez anos? — Eu disse.

— Não sei, não faço idéia, mas viajar pelo mundo nem no próximo século.

— É, tem razão.

— Acha que eles ainda vão querer mandar em nós como hoje? Tipo nos dizendo o que fazer e tal...

— Não sei, mas aonde você quer chegar com isso Lisie?

— É que eu estive pensando se minha vida sempre seria assim, sempre parecer jovem, ter parentes eternamente jovens e viver sempre aqui sabe, sendo eternamente filha.

— O que você quer saber é se um dia vamos viver sozinhos juntos?

— Sim, é.

— Eu não sei, talvez quando eu não representar riscos para você, ainda assim isso não mudará tanto.

— Como assim?

— Digo que eu sempre serei um risco eminente para você. Depois que eu apareci aqui, só te trouxe problemas.

— É claro que não Henry, eu te amo, eu nunca pensaria diferente.

— Você deve ter batido a cabeça com muita força naquela rocha, para ainda pensar isso.

— Você deve ter sido muito forte e corajoso para vencer aquele vampiro e ainda me salvar.

— Não, digo isso porque primeiro eu fiz você fugir da sua família, depois envolvi você no meu passado e depois numa luta de vampiros, você se machucou e por minha causa você ainda foi sequestrada.

— Não fale isso, você não é meu problema, é minha solução.

— Você fala coisas tão bonitas que parece verdade.

— Mas é verdade.

— Não, isso é somente uma linda mentira. E eu sou tão egoísta que aceito isso de bom grado.

— Esqueça isso, você fala muita bobagem e não vê o quanto é importante pra mim. Eu disse abraçando-o forte.

— Eu magoei você? Falando essas coisas? Ele disse em um ato súbito de consciência.

— Não, eu só não quero que você se auto-deprecie tanto, você é tudo de mais especial que eu tenho.

— E você é tudo, tudo o que eu tenho e por isso mesmo eu vou te levar pra casa, já está muito tarde, você está com carinha de sono.

— Já quer que eu vá? Tem algum lugar pra ir?

— Não, eu não vou fazer nada.

— Então eu já vou, acho que nós não vamos fazer nada mesmo.

— É.

— Mas eu penso, porque não? — Eu disse rindo;

— Você sabe por que não.

— Juro que não vejo motivo.

— Nenhum, além da sua possível morte lembra?

— Não, você é um desinformado.

— Como assim?

— Pra você que não sabe, Alice já viu isso acontecer e eu não saí nem um pouco morta.

Houve certo silêncio.

— Não vai falar nada? — Falei impaciente.

— Não vai fazer nada? — Ele disse girando por cima de mim.

Um tremor atravessou meu corpo, cedo demais. Antes de olhar minha expressão ele caiu na gargalhada e quando olhou, riu novamente.

— É claro que isso não é agora, mas adorei sua cara de medo, sabia que não estava pronta, nem eu sei se poderia te trazer algum risco.

— Eu não estava com medo seu Bobo! — Eu disse e depois bocejei.

— É claro, eu até te dou sono.

Quando eu ia me levantar ele me pegou nos braços e correu assim, mas quando avistamos a casa me debati para que ele me soltasse.

— O que foi?

— Você não vai me fazer pagar esse, mico! Vai dar a Emmett motivos pra rir a semana toda.

— Claro que não — disse ele me pondo no chão.

— Que horas são?

— Quatro e meia, estamos fritos.

Depois disso, tudo que me lembrei foi de estar na sala com Henry e os outros, das piadinhas de Emmett sobre o horário, da TV ligada na qual eu não prestava atenção e logo depois acordar em minha cama.

— Bom dia dorminhoca, ou seria boa tarde? — Disse Renesmee abrindo as janelas.

— Oi mãe — eu respondi esfregando os olhos e me lembrei que ontem na hora que eu cheguei ela não estava mais aqui.

— Ontem você dormiu muito tarde?

— Um pouco.

— hum, chegou tarde também?

— Não tanto, fiquei assistindo TV e conversando com os outros.

— ok então.


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Notas finais do capítulo

Esse capítulo também é uma viagem pelo Brasil! e foi bem pessoal já que eu realmente já vistei e morei nessas cidades, entre outras, então foi mais fácil contar como a Lisie viu o que eu já tinha visto kkk, bye bye, até o próximo capítulo( vou manter um ritmo mais constante de postagens)
beijinhos



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