As Powerful's: rixa com os Marotos escrita por Ellie Black


Capítulo 40
Voldemort faz sua visita


Notas iniciais do capítulo

GENTE MIL PERDÕES! Eu tinha feito esse cap e postado a se quantos dias, e não tinha recebido comentários...tava toda triste, mas depois fui ver e percebi que não estava postado, ai tive que escrever tudo de novo! SORRY!
AH, E ZAC EFRON SERÁ O IRMÃO DO SIRIUS, IMAGINEM ELE DE CABELO ESCURO!


EIIII, QUERO UMA RECOMENDAÇÃO, Quem recomendar recebe a chance de fazer uma pergunta sobre o futuro da história. RECOMENDEM! E COMENTEM SE RECOMENDARAM!!! Só continuo com uma recomendação.



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LEIAM AS NOTAS INICIAIS.

LEIAM AS NOTAS INICIAIS.

LEIAM AS NOTAS INICIAIS.

"Cada vez que você faz uma opção está transformando sua essência em alguma coisa um pouco diferente do que era antes."

POV lily

–Você está muito adorável também, Túney- sorri para ela.

Petúnia fez uma cara de nojo ao ouvir como eu a apelidara anos antes. Mas na verdade, Petúnia estava bonita, não a tinha elogiado apenas para ser irônica. Muitos dizem que sou mais bela que Túney por causa dos olhos verdes ou do cabelo ruivo, ou mesmo por ter o corpo mais violão; enquanto Peúnia tem olhos amendoados marrons, cabelos castanhos, pele cremosa, um nariz nem tão perfeito assim e ser mais magrinha. Mas acho-a bonita sim, mas de uma maneira comum, não como uma estranha com cabelo fogo. Sem falar que ela é muito inteligente!

–Não me chame de Túney, sua anormal- ela disse entre dentes.

Meus olhos tremeram. Amava Petúnia, e muito, e antes ela costumava gostar de mim também. Só que desde que ela teve más amizades aos 13 anos de idade na escola, e quis ser “a popular de Hogwarts”, mas não conseguiu, e percebeu que mesmo na época as pessoas gostavam mais de mim, ela ficou com raiva, pediu até para papai a tirar da escola! Pensei que seria uma fase passageira, coisa de infância... Mas a criancice continuou mesmo ela estando aos dezessete anos.

–Petúnia! Não fale assim com sua irmã!-papai censurou, mas depois sorriu- Não me dá mais um abraço, não?

Petúnia sorriu e o abraçou.

–Saudades papai- disse com a cabeça em seu ombro.

–Também querida- ele disse a soltando- Mas você quer o que? Terminou a escola dois anos mais cedo e está cursando direito em Oxford! Logo estará trabalhando comigo. E pensar que você ainda com um aninho ajudava a cuidar da baby lily!

–Isso foi em um passado distante papai. Antes que eu tivesse notado a real natureza de Lílian- Petúnia sorriu venenosa e me direcionou um olhar, que logo foi atraído para meu lado- Essa é nova na gangue das “poderosas”?- disse tirando sarro com o nome do nosso grupo.

Notei que ela se dirigia a Marie, tentei falar, mas Marie falou antes.

–Oi, prazer- Marie sorriu. SÉRIO! ELA NÃO SABE COM QUEM ESTÁ CONVERSANDO!- Me chamo Mariele.

Olhei de Marie para Petúnia e vi a compreensão nos olhos dela. Ela abriu um sorrisinho de lado.

–Claro. Séria errado da minha parte pensar que Lily ficaria ao menos incomodada de ficar em sua presença, sendo que você é um ser feito fora do casamento, mas para minha não surpresa, ela não só ficou bem, como lhe ofereceu amizade e aceitação- Petúnia disse tudo com um tom de voz calmo, mas eu passara tempo demais analisando os outros para saber que a raiva reinava embaixo de toda essa encenação, só não consegui compreender porquê.

–Petúnia, hoje não. É natal querida, não podemos ficar em paz por apenas uma noite do ano?- papai perguntou com a mão nas têmporas.

Túney se virou para ele e sorriu amavelmente.

–Claro que sim, apenas falei o que pensei, sabe que esse sempre foi meu defeito- ela se virou para Marie- Vem cá.

Marie se aproximou, e Tuney a abraçou. Como estava perto consegui ouvir:

–Lily pode ter decidido brincar de casinha com você, e fingir que você é a irmã que ela nunca teve, mas eu não serei tão piedosa. Pelo que depender de mim você viverá num inferno enquanto pisar na Terra.

–Assim é tão melhor! Minhas filhinhas em paz!- Papai se animou.

–Prometi sem confusões por hoje papai- Petúnia se separou.

–Sem querer estragar esse momento “lindo” entre família, o baile não esperará a noite toda. Estou descendo- mamãe chamou. Pelo tom irônico do “lindo”, ela não fora a única a ter percebido que aquele abraço não era um acordo de paz, mas uma declaração de guerra, e pior, ela parecia compactar com Túney.

Papai saiu atrás de mamãe, ele estava pisando em ovos com ela a meses, desde que “Marie” veio à tona, e acho que mamãe está adorando fingir não dar bola para ele sabendo que ele sempre vai voltar correndo quando ela estalar os dedos, ele até deu um colar de diamantes rosa que tenho certeza, custa quase o preço da nossa casa em Paris.

–Não liga para a Petúnia- me vi falando enquanto Túney saia seguida pelas meninas- Ela é meio difícil, só não bater de frente que está tudo bem.

Marie concordou com a cabeça e seguimos os outros.

Quando chegamos ao andar de baixo encontramos um menino lá.

–Oi?- perguntei descendo os últimos degraus.

Ele me encarou de uma maneira que me fez ficar constrangida, e me faria corar, se eu fosse de corar fácil.

–Esse é meu namorado Lílian- Petúnia disse segurando a parte de trás do paletó dele- Amor, essa é a anormal de quem lhe falei. Papai, Vini vai ficar a noite aqui.

–Você ainda é menor de idade para ter rapazes no seu quarto, mocinha- papai sorriu.

–Deixe de frescura Charles- mamãe interveio a favor de Petúnia- Como a jovenzinha Mariele foi aceita nessa casa sem nem me perguntarem o que eu pensava sobre o assunto, eu digo que Vinicius pode ficar aqui sem ouvir o que você tem a dizer.

–Tudo bem querida- não disse? Papai não se atreveria a ir contra mamãe no momento.

–Bom, se resolvemos isso, vamos logo- ela disse indo para a porta.

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–Vamos Lily, você não pode ficar ai para sempre! Está sendo formada uma fila de carros de outros convidados atrás desse!- Lene disse pela porta aberta da limusine.

–Eu não vou sair desse carro!- disse com as mãos nos olhos.

–Você não quer ver Ali? Ela vai estar aqui!- Dô tentou.

–Claro que quero, mas posso ir a casa dela amanhã- disse manhosa.

–Ótimo, vou chamar James- Marie disse.

–NÃO! Tudo bem, eu saio- disse colocando o pé na calçada.

A frente da casa dos Potter’s estava decorada a caráter. Desde o inicio da calçada até a porta um tapete vermelho cobria o chão, um jogo de luz iluminava tudo, plantas foram colocadas estrategicamente ao redor, fora o jardim em si que estava todo decorado para o Natal.

Andamos até a recepcionista, onde meus pais, Petúnia e o namorado esperavam.

–Até que fim a princesinha do universo parou de dar chilique e se juntou aos meros mortais- Petúnia sussurrou, me fiz de surda.

–Família Evans, filhas dos McKinnon e Meadowes- disse a moça com a prancheta.

–Exato- Papai confirmou.

–Podem entrar.

Assim que entramos fomos surpreendidos pela senhora Potter, com o marido a nossa espera.

–Meus queridos, como é adorável vossas visitas- disse abraçando papai, e depois mamãe- Ah, bela escolha de colar Elizabeth.

–Homens, fazem de tudo para que esqueçamos seus erros, não é mesmo Cassandra?- mamãe a abraçou.

–Sim querida- Sr.ª Potter se virou para Marlene e Dorcas- adoráveis como sempre meninas. E depois quero falar com a mocinha sobre um certo rapaz de olhos claros que é como um filho para mim- disse piscando para Lene, que assentiu- Ah! Minha Lily! Está radiante! Que escolha perfeita de vestido, essa cor fica linda em você. E esses olhos? Eu com essa cor de verde seria um perigo!

–Como está senhora Potter?- a abracei.

–Ah, querida. Pare com as formalidades! Conheço-lhe desde os jantares beneficentes onde você ainda usava fraldas, sem falar que você namora meu filho. Acho que já pode me chamar de Cassandra.

–Como à senhora preferir- confirmei.

–Marie! Beleza natural como sempre. Olhem para essa barriguinha! Está visível- Cassandra bateu palmas- Meu netinho, ou netinha, está ai dento!- Sim, faz já algum tempo que Jay disse a mãe dele sobre o bebê Evans Potter. Ele disse que no inicio ela parecia querer jogá-lo pela janela, mas depois se animou com a idéia de ser avó.

–Sim, vou saber o sexo ainda esse mês- Marie sorriu colocando a mão na barriga.

–Maravilhoso- Sr.ª Potter se dirigiu a Petúnia- A quanto tempo Petúnia, tenho que dizer que já faz um ano desde que vi a mais velha dos Evans junto com a família.

–A faculdade está ocupando muito o meu tempo.

–Imagino, Oxford! Parabéns- a senhora se virou de costas para nos e chamou- JAY! Querido, venha aqui, por favor!

–Chamou mãe?- ouvi a voz dele antes de vê-lo.

Ele chegou andando quase que em câmera lenta. Usava uma camisa pólo branca por baixo de um paletó azul escuro, quase preto. Uma calça preta e sapa-tênis. O cabelo parecia mais bagunçado que nunca, e pela ausência dos óculos, estava com as lentes de contatos hoje.

Ele abriu um sorriso ao me ver. E correu para me abraçar.

–Lily- disse ao meu ouvido- Você está linda.

Alguém pigarreou e nos separamos.

–A mocinha que você está abraçando agora ainda tem 15 anos e é minha filha, cuidado Potter- papai disse sério, mas depois estendeu a mão para James e sorriu.

–Venham, vamos para a sala- disse o Sr. Potter.

–Pelo amor de Deus, James, onde está a área dos jovens dessa festa?- Lene perguntou em um sussurro dando o braço para ele.

–Moças, vou lhes levar para a diversão do local, para a área onde a inocência de muitas já foi retirada, ao abate...

–Tá bom James!- Lene cortou.

–Certo, apressada, vamos- disse dando o outro braço para mim.

Iria perguntar se Petúnia gostaria de se juntar a nós, mas ela deveria preferir trocar conhecimentos com os adultos.

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–A bagaceira chegou para animar isso daqui gente- Lene disse entrando na sala.

Todos cessaram as conversas e nos encararam.

–Eu pensei que você tinha dito que aqui era a parte jovem da festa James- Lene sussurrou para ele.

–E é.

–Isso está mais desanimado que a área adulta!-ela indagou.

Um sofá ao redor de toda a sala ocupava a maior parte do espaço, no centro havia uma mesa de comes e bebes. Mas fora isso, nada mais, apenas pessoas conversando entre si.

–É que minha mãe não deixou eu convidar a galera da escola, só mesmo os filhos de quem ela tinha convidado. Ou seja...

–Gente riquinha patricinha e chata- lene continuou.

–Você sabe que nós somos meio que isso também para eles né?-Dô riu.

–Dorcas!- Remus disse ignorando Lene, que estava bem na frente de Dorcas.

–Oi para você também Remie- Lene brincou.

–Oi lene- ele riu sem jeito.

–Ah Deus, só se beijem logo!- Lene saiu do meio.

–Alice!- corri para abraçar Ali quando a vi no sofá.

–Lily!- ela sorriu e a abracei.

Ela estava ao lado de Frank, que estava ao lado de Sirius ( era Bellatrix sentada conversando com Black?) . Logo Dorcas, Remus, Marie e James nos seguiram.

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POV Lene

Sai de perto das meninas algum tempo depois que nos sentamos lá.

–Droga de casaizinhos idiotas- disse me sentando mais afastada no sofá.

–Raiva deles?- perguntou um menino se sentando ao meu lado.

–Na verdade não- disse sem olhar para o menino- Elas são minhas amigas, e estou feliz por elas, mas é chato ficar vendo isso quando se é a encalhada da turma.

–Só porque você quer. Se quisesse poderíamos acabar com a parte da solteira agora mesmo Lene.

Ri, até perceber que ele disse “Lene”. Só quem me chama assim são meus amigos.

–Desculpa, mas eu lhe conheço?- disse olhando para ele e tomando um susto. Meu coração deu um mortal.

Na minha frente estava Sirius Black? Mas Black estava com Bellatrix do outro lado da sala, então quem...?

–Assim você me magoa!- disse sorrindo de lado, mostrando uma covinha no queixo.

–Rég! Não acredito nisso! Régulus Black na minha frente depois de anos- o abracei de surpresa- Por onde você andou?

–Meus pais acharam melhor que eu saísse de Hogwarts, divergências com o diretor- disse ficando sério.

Achei melhor não perguntar sobre essa tal briga.

–Mas por que o seu irmão não foi com você?- perguntei estranhando.

–Eles tiveram uma briga, e aparentemente meu irmão só liga para si próprio.

–Nem me diga- suspirei.

–Brigas no paraíso?

–Não sei o que você quer insinuar, mas nada demais- sorri.

–Quer ir na sala dos adultos? Lá podemos pegar bebidas alcoólicas de verdade- ele sorriu.

–Melhor proposta da noite- ri e sai abraçada com ele.

Mas poderia apostar minhas unhas recém feitas que um par de olhos azuis acinzentados me acompanhou até que eu saísse de vista.

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POV Nathan sedução

Fui obrigado a ir nesse baile bosta na casa dos pais do bostinha. Nada contra os pais de James Potter, além de que eles criaram um mal para o mundo, fora isso nada demais.

Agora sendo franco, eu não estava com raiva do Potter, ou dos pais deles, nem mesmo de que meus pais tivessem me feito ir para lá. Estava com raiva por saber que a irmã da namorada do Potter estaria lá. Não queria ver Marie. Não mesmo. Estava evitando ela nos últimos dias, ela tinha discutido comigo há umas semanas e não curto ser masoquista, não ia correr atrás dela sabendo que ela não queria.

–O jovenzinho estuda aonde?- perguntou uma mulher ruiva quando me sentei numa poltrona ao lado dos meus pais.

–Hogwarts High School Cassandra- meu pai respondeu.

–Não me diga isso Riddle!- um homem parecido com o Potter, mas anos mais velho, falou- Por acaso conhece nosso filho James Potter...

–Ou nosso querido quase filho Sirius Black?- a moça ruiva interrompeu.

–Acordo com eles todos os dias- respondi, mas pelas caras que todos fizeram ninguém compreendeu- Divido o dormitório com todos os Marotos.

–Mas isso é maravilhoso!- disse a senhora.

–Nathan?- perguntou uma voz feminina.

Virei-me e dei de cara com Marlene McKinnon e uma miniatura de Sirius Black.

–Lene, oi- disse quando ela correu para me abraçar.

–Esse é Régulus Black- ela apresentou- me ao menino.

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POV Lílian Evans.

–Gente, eu vou ao jardim. Estou um pouco sem ar aqui- Marie disse se levantando do sofá.

–Ah, então vou com você- ofereci.

–Obrigada- Marie sorriu.

Dei um beijo na bochecha de James.

–Já volto Jay- disse me levantando.

Eu e Marie saímos do cômodo e fui guiando ela pelo corredor.

–Ainda bem que você veio, eu teria me perdido nessa casa- Marie fez graça.

–É grande no inicio mesmo, mas depois você se acostuma- sorri- Eu conheço as paredes desse lugar como se fosse minha própria casa.

Marie parou do nada. Virei-me para trás e a encarei, ela tinha uma expressão concentrada.

–Que foi?- perguntei.

–Você está ouvindo isso?

–Isso o que?

Pá pá pá

–Sons de tiro- sussurrei.

–Veio do jardim- ela comentou alarmada.

Fomos até uma janela e olhamos para fora. Do lado de trás da casa se encontravam vários homens mascarados, e no meio deles Voldemort.

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POV Nathan Riddle

Depois que Marlene chegou com o Mini-Black, as coisas ficaram menos chatas para mim. Em vez de continuar sendo o centro das atenções dos adultos, passei a engatar uma conversa com os dois.

–Então você é irmão de Sirius?- perguntei.

–Infelizmente sim- o moleque respondeu. Acabou de ganhar pontos comigo por essa resposta.

Lene achou melhor interferir.

–Eh, eles são irmãos. Mas Rég sempre foi meu favorito- ela riu, e ele ficou meio corado...?- Quando estava no quinto ano na escola, e Rég no terceiro, eu me meti numa briga com uma menina. Adivinha quem veio me socorrer?

–Não foi bem assim- Rég riu sem jeito- A menina que ela escolheu para tirar a raiva era do sétimo ano, ela ia ser morta lá. Apenas ajudei um pouco...

–Você sempre fez mais do que me ajudar um pouco Rég.

A troca de olhares deles me fez quase sugerir que procurassem um quarto, mas era Natal, melhor não fazer piadas hoje. Em vez disso, apenas me remexi desconfortavelmente na poltrona.

PPPPPPPPAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

As luzes se apagaram.

–Mas o que...?- Lene perguntou.

Sem mais nem menos a porta explodiu. Entrando pela porta estavam Voldemort e seus seguidores.

–Não temam, senhores- disse em uma voz arrastada- Vim apenas aprimorar essa festa- disse dando uma volta pela vasta extensão da sala de estar e de jantar- Quero que Nagine leve alguns com ele para irem até Bellatrix.

O comensal que ele chamou de Nagini não usava máscara. Com o rosto destampado, percebi que se tratava nada mais nada menos que Joshua. Meu melhor amigo Joshua.

–Josh?- perguntei quando ele passou por mim a caminho da escada.

Ele virou o rosto para mim e sorriu, um sorriso desumano. E subiu a escada com outros atrás dele, inclusive uma loira, que me lembrava a alguém...

–Snape, vá com mais dois vistoriar a casa- continuou o mestre da morte.

O único desmascarado, além de Josh. Ele tinha cabelos escuros, olhos pretos e usava vestes simples se comparada as dos outros. Com um susto percebi que esse era o menino que entrara na escola no mesmo dia que eu, o que foi levado para a sonserina.

–Os restantes amarrem os convidados- disse Voldemort- Ajude seus amigos com isso, Régulus.

Olhei para o menino ao nosso lado, aquele que parecia ter quinze anos. Ele se levantou sem olhar para Marlene e obedeceu a ordem.

– Mas deixem Riddle, tenho que ter uma conversinha com meu pai.

O QUE?

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POV Lílian Evans

Eu e Marie nos sentamos embaixo da janela.

– O que vamos fazer?- Marie sussurrou.

–Eu não sei- comentei apavorada.

–Como não Lily?- ela me perguntou realmente preocupada- Você é que tem os melhores planos!

–Sim, assim como você- disse lutando contra as lágrimas.

–Lílian, temos pouco tempo para fazermos algo antes que eles entrem na casa. Você não pode deixar o pânico lhe dominar, a grávida aqui sou eu, quem está sem o controle do que sente aqui, sou eu!

–Tá!- disse grossa.

–Clareie os pensamentos... Respire. O que vamos fazer?

“Pense Lily, pense. O que você pode fazer?”

–Tem um... uma sala aqui que tem porta de ferro, e nela tem um esconderijo embaixo de um tapete. Se chegarmos até ela podemos pedir ajuda- falei.

As luzes se apagam. Ouvimos um barulhão.

–Eles invadiram, vamos- disse segurando a mão dela para não nos perdermos.

– Trouxe seu celular?-Marie perguntou depois que eu sai tateando a parede até chegarmos a um outro corredor.

–Trouxe... Por quê?

–Lanterna- ela sugeriu.

–Boa, mas só a do meu celular, assim não chamamos muita atenção- sugeri.

Liguei a lanterna e ficou muito mais fácil de se locomover pela casa. Mas mesmo assim meu coração tilintava aos meus ouvidos. Estava em uma casa cheia de terroristas procurados pelos quatro cantos do mundo. Isso causaria medo em qualquer um...

–É aqui Marie- disse tendo esperanças- cruza esse corredor e a segunda porta a esquerda chegamos a...

–Onde as princesas pensão que vão?- perguntou um mascarado brotando do chão.

–Princesas, onde? Aqui só vejo um ladrão- falei.

–Lily...- Marie pediu.

O cara rugiu e partiu para cima de mim, só que para o azar dele, meu pai tinha me dado aulas de defesas pessoais. Bati bem nas partes preciosas dele.

–Corre Marie- disse empurrando ela e indo atrás.

Ela ia na frente quando cai no chão, algo tinha prendido minha perna. Ou melhor alguém. Com o baque que meu corpo fez ao cair no chão, ela parou de correr.

–Não pare! Termine o que planejamos e ligue para tio Dum. - disse entre códigos.

–Mas...

–VAI!- gritei e ela correu.

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POV James Potter.

As luzes se apagaram do nada. Olhei para Sirius e depois para os outros Marotos.

–Fiquem calmos pessoal- disse aos convidados- Vou à sala perguntar a meu pai o que houve.

Levantei-me do sofá e fui em direção a porta quando uma menina aparece em meu caminho.

–Ah Bella, que foi, quer ir junto?- perguntei percebendo quem era.

–Não, na verdade você não vai a lugar nenhum- disse levantando uma arma e apontando para minha cabeça.

–Opa, calma ai Bellatrix. Não é pra tanto. Para que a arma?- perguntei levantando as mãos.

–Recebi ordens para não deixar ninguém sair daqui até que eles chegassem.

–Ordens de quem Bella?- perguntou Sirius, parando ao meu lado.

–Ah, o idiotinha chegou- ela riu estridente- Você sabe muito bem de quem, seu covarde.

–Bella... Não me diz que você entrou para isso daí também!

–Claro que sim, sempre soubemos quem era covarde de verdade. Nunca pensei que você fosse agüentar a pressão, mas se negar a passar pela iniciação? Admito que fui surpreendida com isso.

–Claro que não faria aquilo! Não mataria algum inocente para me alistar nessa... Nessa seita satânica.

–Até seu irmãozinho conseguiu fazer isso, mas o covarde, que foi até incluído nisso, mesmo depois da vergonha de ser escolhido para a grifinória, não conseguiu.

–Rég sempre foi mais idiota que eu, sempre foi pela onda dos nossos pais.- percebi que Sirius ia se aproximando sem que Bella percebesse.

–Do que ela está falando Sirius?- perguntei sem entender nada.

–Ah, tão covarde que não contou nada nem para o amigo. Vergonha do que ele pensaria?- Bella olhou para mim- Sirius...

Era esse momento de distração que o meu amigo precisava. Ele foi em direção a ela e tirou a arma de sua mão. Ela andou alguns passos para trás e ele segurou a arma apontando para seu coração.

E eu achando que ela iria estar apavorada, na verdade ela apenas deu uma de suas gargalhadas estridentes.

–Muito bem, priminho- disse- Você tem 10 segundos para apertar o gatilho antes que meus amigos apareçam aqui.

10...

As mãos de Sirius tremeram.

9...

–Sirius, cara, larga essa arma- pedi.

–Não dá cara- ele disse tenso.

8...

–Você não precisa se provar, você é um Potter já- disse.

7...

Ele respira fundo antes de falar:

–Não James, eu adoraria ser, mas eu nasci um Black, ta na hora parar de fingir ser o que eu não sou.

6...

–Mas eu tenho que lhe perguntar uma coisa- ele disse- Seremos sempre irmãos?

5...

Entendi o que ele queria dizer. Ele estava pedindo meu apoio, fosse qual fosse a escolha dele.

–Eu e você até o fim cara- falei e vi a tensão nas costas dele diminuir.

4...

–Tic Tac tic tac- Bella tirou onda.

3...

Sirius respirou fundo, tomando coragem.

2...

Ele levantou mais a arma.

1...

Ele puxou o gatilho.


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Notas finais do capítulo

EIIII, QUERO UMA RECOMENDAÇÃO, Quem recomendar recebe a chance de fazer uma pergunta sobre o futuro da história. RECOMENDEM! E COMENTEM SE RECOMENDARAM!!! Só continuo com uma recomendação.