Alec and Renesmee- acidentalmente apaixonados. escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 20
Doce vingança.


Notas iniciais do capítulo

Esse capítulo tem cenas de tortura. Se vocês tem estômago fraco ou não tem idade suficiente, por favor não leia.



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P.O.V. Hannah.

Soube que um daqueles canalhas ainda está vivo. Mas, não por muito tempo.

Entrei no servidor da polícia com a ajuda do tio Charlie e descobri onde ele morava e quem ele era.

Felipe Sanches Ferreira. Esse era o nome do desgraçado.

Agora ele vai se ver comigo.

Fui até a minha casa, peguei uns instrumentos de tortura medieval que comprei pela internet. Eu até pesquisei como eles eram usados.

O balcão de estriamento, as Cócegas Espanholas, o Esmaga Polegar, o Esmaga Joelhos, O Empalador ao Contrário para o final, para tornar a morte lenta e altamente dolorosa.

Esqueci de mencionar A Forquilha do Herege e o açoite de ferro.

Quando finalmente chegou a hora do acerto de contas eu o apaguei e o amarrei no balcão de estriamento, coloquei o esmaga polegar, a forquilha do herege e o esmaga joelhos.

—Bom dia, meu bem. Como vai?

—Me solta agora sua vadia!

Virei a roda fazendo ele gritar.

—Desculpe amor, doeu?

—Vai se ferrar!

Usei o esmaga joelhos. Ele gritou de novo.

—Me solta vagabunda!

Foi a vez do esmaga polegar.

Quanto mais ele se contorcia mais a Forquilha do Herege lhe perfurava a carne do pescoço.

Para evitar que ele morresse eu pegava os instrumentos de mutilação que deixei nas brasas da lareira e queimava as feridas.

—Para. Por favor, para.

—Hum? Não.

—Por favor, eu faço qualquer coisa.

—Desculpe querido, mas estamos só começando a brincadeira. Afinal, quando eu implorei para você e os seus comparsas pararem vocês não pararam. Então, não tenho porque atender o seu pedido.

Torturei o desgraçado durante horas e horas.

—Me desculpe! Me desculpe! Agora me mata. Por favor me mata.

—Matar você não. Você tem que servir de exemplo.

—Meu pecado foi te estuprar, eu aprendi a lição agora me mata. Por favor, me mata!

—Eu vou te soltar se me disser tudo o que sabe sobre os seus amiguinhos criminosos. Eu quero saber tudo e em detalhes.

Ele cantou que nem um canarinho. Soltei-o e o enviei ainda vivo para o chefe da máfia.

P.O.V. Dom Romero.

O Cartola voltou pra mim totalmente estropiado. Quando perguntei o que aconteceu ele respondeu que uma garota de 17 anos o havia nocauteado e torturado durante horas infinitas.

—Qual o nome da vagabunda?

—Eu não sei. Mas, nós abusamos dela.

—E não a mataram?

—Não Dom Romero.

—Pode descrevê-la?

—Loira, pela branquinha, olhos azuis e totalmente patricinha.

—O que houve com os outros?

—Estão todos mortos.

—Ela os matou?

—Não. Um agente federal.

—Um tira?!

—Sim.

—Disse alguma coisa pra ela?

—Não Dom Romero.

Mal ele falou isso ouço uivos altos, muito altos.

—Pechincha! Você me disse que não haviam lobos aqui!

—E não há.

Ao olhar pela janela vi a garota loira cercada de lobos gigantescos, do tamanho de ursos.

—Peguem eles meninos. E matem devagar.

Estávamos totalmente cercados.

As balas eram repelidas por algum tipo de escudo. Um a um os meus homens foram estraçalhados pelas feras.

—Esperem! Esse ai é meu!

P.O.V. Embry.

Nunca pensei que a minha doce Hannah fosse capaz de torturar alguém, mas parece que eu estava errado.

Ela pode ser extremamente cruel quando quer. Ela passou horas torturando o tal Dom Romero e quando achei que havia acabado ela desenvolveu um novo método de tortura. Um elefante gigante.

—Os gregos inventaram isso. É um método muito eficaz de extrair a verdade.

—O que é isto?

—O Elefante Siciliano. Vamos meninos, tranquem ele lá dentro.

Colocamos o cara no elefante e ela o trancou com um prego.

Hannah acendeu uma fogueira embaixo do enorme elefante de ferro que começou a esquentar fazendo o homem lá dentro gritar alto.

—Pronto para se render?

Perguntou ela.

—Sim! Sim!

Vamos tirar ele.

Ela apagou a fogueira e tirou-o de lá.

Hannah jogou um balde d'água na cabeça do mafioso que soltou fumaça.

—Me diga. Me conte tudo que sabe.

O homem contou absolutamente tudo.

P.O.V. Renesmee.

Eu e Hannah agora corremos o país dando cabo de mafiosos e outros criminosos.

A mídia me chamava de Garota da Capa vermelha já que mandei fazer uma igual a do filme e a Hannah era a Viúva Negra já que estava sempre com roupa de couro. Bom, eu também usava, mas a capa com certeza era o destaque da "fantasia" por assim dizer.

Apenas as nossas famílias sabiam que eramos nós. Usávamos máscaras para nos proteger já que lidávamos com criminosos barra pesada.


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