Alec and Renesmee- acidentalmente apaixonados. escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 16
Primeiro dia na escola.




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P.O.V. Melissa.

Estou tão empolgada! Hoje vou a escola pela primeira vez e vai dar tudo certo se Deus quiser.

Escolhi me matricular na mesma escola da Sam e fui muito bem recebida por ela e suas amigas.

—Oi Melissa. Seja bem vinda, se precisar de alguma coisa conte comigo.

—Pode me chamar de Mel.

—Tudo bem Mel.

—Sou a Bonnie.

—Tudo bem?

—Tudo sim.

—Meu nome é Caroline e essa é a Anna.

—Oi.

—Oi.

Um garoto muito lindo vem em nossa direção e ao seu lado estava uma garota exatamente igual a Renesmee.

—Oi, você deve ser a Melissa. Eu sou Elena e esse é o meu irmão Jeremy.

—Prazer.

—O prazer é meu. Porque não me contou que era gêmea Nes?

—Não somos gêmeas. Somos duplicatas, mas somos primas.

—Duplicatas?

—Eu-sombra. Temos o mesmo rosto da nossa ancestral Amara, a primeira imortal do mundo.

—Uau! Mas, vocês todos tem algum poder?

—Sim. Caroline e Anna são vampiras, Jeremy é caçador e Bonnie e Sam são bruxas.

—Caçador?

—Isso. De vampiros.

—Uau! Mas, peraí, a Anna é vampira e é sua namorada.

—Temos um código. Só caçamos os que se alimentam de seres humanos.

—Você é o que Nes?

—Metade Bruxa, metade vampira.

—Uau!

—Ai que droga!

—O que?

—Lá vem.

—Olá Elena. Posso saber como escapou viva e humana daquele, "acidente"?

—A Renesmee me salvou. Á propósito será que você sabia que o Matt dirigia aquele carro?

—O que?!

—Isso mesmo. Você quase o matou Rebekah.

—Não. Eu nunca o machucaria.

—Mas, machucou!

—Mel, essa é a Rebekah, ela é uma original. Ela e os irmãos são os primeiros vampiros do mundo.

—Uau! Adorei!

Outra garota igual ás duas entrou no pátio acompanhada de um rapaz.

—Oi Amara.

—Oi.

—Olá Silas.

—Renesmee.

Tocou o sinal.

—Vamos a nossa primeira aula é de biologia.

Depois das aulas elas me convidaram pra ir ao shopping.

—Vou perguntar pra minha mãe.

Felizmente ela deixou sob a mesma condição.

—Oba! Valeu mãe!

—Disponha.

O shopping era lindo. Comprei muitas roupas bonitas e acessórios pra combinar.

E de quebra um rapaz muito gato me paquerou.

—Oi gata. Você tem um namorado?

—Não. Na verdade eu nunca tive um namorado.

—Porque?

—Eu não podia sair do meu quarto antes. Minha mãe me deixava trancada lá por causa do meu problema.

—Então era a Rapunzel.

—Por ai.

—Eu sou Percy Jackson.

—Melissa McCartney Black.

—Prazer.

Ele beijou a minha mão.

—Porque não vamos dar uma volta por ai?

—Tá.

—Divirta-se e juízo ein?

—Credo Ness, parece minha mãe.

Nós rimos.

P.O.V. Percy.

Eu e Grover fomos passear no shopping e eu vi a maior gata. Decidi fazer a investida.

Seu nome era Melissa e ela nunca havia saído de seu quarto antes por ser doente. Ela não disse o que tinha e nem como se curou e eu também não perguntei, afinal pode ser algo doloroso, uma memória ruim que ela não quer cavocar.

Nós passeamos, eu comprei um Milk-Shake pra ela que adorou e disse que nunca tinha tomado um destes. Infelizmente poucos segundos depois dela beber o primeiro gole começou a sufocar.

—Melissa!

—Renesmee. Vai chamar a Renesmee.

A tal Renesmee pronunciou umas palavras estranhas e colocou a mão na testa dela e ela voltou ao normal.

—O que aconteceu?

—A intolerância a lactose ainda existe dentro de você.

—Pode me curar disso?

—Não, sinto muito.

—Tudo bem. Você já me devolveu a minha vida, você e a Sam.

—Espero que não fique chateada, mas eu liguei pra sua mãe.

—Não, tudo bem.

—Mel! Querida! O que houve? Vamos ao hospital!

—Relaxa mãe. Eu já melhorei.

—Mesmo assim, vamos ao hospital.

—Tá.

Felizmente os médicos constataram que eu estava bem e ficaram abismados com o fato do meu sistema imunológico estar muito bem e funcionando normalmente.

—Como? Como conseguiram fazer isso?

—Mágica.

—Não sério, como fizeram?

—É sério, foi mágica.

—Algum tipo de bruxaria?

—Foi. Quatro bruxas me curaram.

—Então elas existem. Como conseguiram a magia? Algum pacto satânico?

—Deus não! Elas são servas da natureza, nasceram com um dom de Deus.

—Então elas podem curar doenças que a medicina não consegue.

—E outras coisas mais.

—Pode dizer o nome delas?

—Não.

—Porque?

—Porque elas preferem ficar no anonimato, afinal as pessoas podem ser bem cruéis quando querem.

—Eu entendo. Mas, quantas existem?

—Milhares, milhares delas. Linhagens inteiras de bruxas.

—Elas são imortais?

—Não.

—Sugam almas de criancinhas?

—Não.

Estou cansada de interrogatório. Simplesmente me levantei e sai.

—Espere senhorita.

—Se tentar me seguir ou fazer alguma coisa pra descobrir a identidade delas eu mesma dou um jeito de te destruir em todos os aspectos.

Voltei pra casa á pé, mas no meio do percurso alguém me pegou.


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