Pov Merida

Todos saímos correndo, não olhamos para trás só corremos. Eu me escondi atrás de uma pilastras e pelo visto o resto exeto Anna se escondeu atrás de algumas estátuas. Medusa pegou Anna pela gola do vestido e ela começou a gritar.

– Que menina linda, aposto que seus olhos são * Língua para fora * belíssimos. Será que pode me mostrar *. - Fala Medusa ainda segurando Anna, eu consegui vê porque eu estava atrás dela. Eu preparei uma flecha especial, eu vi uma tocha acesa e rolei pelo chão até me aproximar dela, acendi a flecha e pensei da flecha matar, só pensei em mata ela, mata ela...atirei nas costas da criatura, mas não deu tempo de eu vê oque houve com ela, pois eu me escondi rapidamente.

– SOCORROO - Só ouvi o grito da Anna e um som de gelo. Já pensei ou foi a Elsa ou o Jack. Já vi que não deu certo...droga. Ela não morreu.

– Merida - Ouvi meu nome e olhei para o lado. Era Soluço me chamando. Eu tampei meus olhos e sai correndo em direção à ele. - Você tá bem?

– Estou, precisamos de um plano - Falo.

– Tô sabendo - Fala ele. Eu vejo ele tirando sua espada flamejante de sua mochila.

– Oque vai fazer? - Falo segurando seu braço.

– Está vendo aquela corda? Que segura o candelabro? - Eu olho para cima e vejo a corda toda podre em seguida à acompanho até em cima, e lá no final da corda ela segurava um enorme candelabro e bem em baixo dele, estava a Medusa. - Entendeu?

– Saquei, tá eu acendo o candelabro e você corta a corda. - Falo e ele afirma com a cabeça. Ele acendeu a espada e o mesmo fez com a minha flecha. Ele correu e eu atirei para o candelabro, que rapidamente pegou fogo. Vejo Soluço cortando a corda e cai o candelabro em cima da Medusa.

– Ahhhh, que crianças * malvadas. - Ela saiu do fogo...que bosta ela morre não? - Olha só quem está aqui...o guardião Jack Frost, cadê o North? Ele me deve um presentinho hahaha ele mesmo *.

– Ele está bem longe daqui sua jararaca. - Ouço Jack falando, mas Medusa começa a rir. Na boa qual foi a graça?

– Adoro ser elogiada - Fala ela...ela tem problema. - A princesa valente? Acho que sua coragem não está mais contigo, não é queridinha? Porque não vem aqui me mostrar seu arco? Dizem que é o mais bonito que já haviam visto. - Quem disse isso? Meu arco é comum. Quer dizer...quase. - Também dizem que seus cabelos são lindos *.- Eu sei disso - Porque não me deixa vê, quem sabe não me mostra seus olhos, são azuis não são? * venha, deixa eu cuidar de você, me deixe ver seus olhos...podemos ficar amigas para sempre, oque acha?

– Eu acho que você deve consultar um psicólogo - Falo apontando a flecha para ela, eu atiro uma três de vez, bem na cabeça ,mas ela olha e as flechas se transformam em pedra e se espatifam...MERDA, QUE RAIVA JÁ ESTOU PERDENDO A PACIÊNCIA. Eu começo a pisar no chão com força, estava tão consentrada na minha raiva e nem vejo a Medusa se aproximar, ela me puxa pela gola do vestido e eu fecho os olhos.

– Te achei *

– MERIDA - Ouço alguém me chamar e depois caio no chão. - VEM CÁ SUA BICHA FEIA - Era o Kristoff? - EU TÔ AQUI.

– Acho que vamos ter mais um rei morto - Ouço ela se distanciar, mas eu não me movo só espero algo acontecer e aconteceu alguém me puxou pelo braço, ME DANDO UM SUSTO DE LASCAR.

– Meri, você tá bem? - Eu abro os olhos e vejo Anna. Ufa.

– É só com o coração à mil...mas eu tô bem. - Falo depois de um longo suspiro. Eu olho ao redor e só vejo Anna,Rapunzel, Flyn, Soluço e Banguela. - Cade a Elsa? o Jack? e o Kristoff? - Falo preucupada.

– Estão distraindo a Medusa, acho que vão tentar mata-la, enquanto isso..temos que sair daqui...ou esperar - Fala Rapunzel.

– Oque? Eu não vou ficar parada aqui, vendo meus amigos enfrentando uma coisa que nunca viram na vida. Vamos lá. Faz um seguinte, Anna você fica aqui, procurando um jeito de deixar a Medusa do bem, enquanto eu, Flyn e Rapunzel vamos até lá ajudar eles. Soluço você pode ficar aqui com a Anna.

– Ok - Fala ele.

– Qual quer coisa vai lá nos ajudar - Fala Flyn - Vamos. - Nós fomos até onde a Medusa estava e quando chegamos lá eu comecei a gritar e cantar para chamar atenção dela.

– BEIJINHO NO OMBRO O RECALQUE PASSA LONGE. - Eu saio correndo e ela vindo atrás de mim.

Eu corro e corro, então quando achei que era o fim, que eu iria ser pega, Elsa e Jack fazem uma parede de gelo.

– Corre - Fala Elsa e corro em direção a onde estava. Eu fico escondida só vendo a batalha. Mas para o nosso azar a Medusa quebra o gelo.- ANNA.

– Sua irmãzinha não vai vir aqui - Fala Medusa pegando os dois pela gola de suas roupas - Vocês me atrapalharam de mais, porque não fazemos uma amizade? Podemos brincar de quem fica sem piscar por mais tempo, oque acham?

– Bora, eu acho que eu ganho - Fala Jack e Elsa tá um tapa em suas costas - Au..não quem sabe outro dia.

– É. Que dia?

– No dia do São nunca - Fala ele. Eu ouço um rugido. Não aquele rugido de leão e sim aquele de raiva.

– Abrem os olhos, se não eu vou fazer minhas amiguinhas abrirem por vocês.

– Não - Fala Elsa.

– Aé? Então tá, se querem do jeito difícil...vai ser do jeito difícil. - Eu não sabia oque fazer, oque eu poderia fazer? Cade a porcaria da espada? Cade o jumento do Kristoff?

– ANNA PEGA - Anna estava do meu lado e ela pega a espada. Ela sai correndo e eu a acompanho. Soluço sai de seu lugar e Banguela atira uma bola de fogo nela, ela não solta Jack e Elsa. Anna chega por trás e corta a cabeça dela. Medusa cai e a cabeça também...nem queiram saber aonde caiu...hahahahaha

– Pode abrir os olhos? - Fala Elsa deitada do lado de Jack que permanecia de olhos fechados.

– Não espera. - Fala Rapunzel - Flyn me dá seu óculos.

– Oque? Não. - Fala ele como criança emburrada.

– Anda logo, me dá - Fala Rapunzel com um tom autoritário e com a mão estendida.

– Ok - Fala ele e pega os óculos escuros. Rapunzel pega satisfeita e coloca na Medusa. - Agora podem abrir, menos o Jack.

– Porque não? - Fala ele...a cabeça estava na barriga dele hahahahahahaha. - Elsa você tá em cima de mim? - Ela olha para nós.

– É eu estou - Fala ela se levantando.

– Eu vou tirar esse cabelo da sua cara.

– NÃO - Falamos com as mãos estendidas.

– Tá eu abro os olhos - Puts. - AHHHHHHHHHH. - Jack se levanta e joga a cabeça para cima de Anna.

– NÃO EU NÃO QUERO ISSO - Ela joga para Rapunzel e ela joga para Soluço que joga no chão. Deu uma gastura.

– NÃO FAZ ISSO - Falo pisando no chão.

– Gente acho que vi o corpo dela se mexer - Fala Flyn.

– Acho que por causa que a cabeça caiu no chão - Fala Soluço - Olha - NÃO. Ele solta e o corpo pula...AHHHH QUE NOJO. Saímos correndo com a cabeça da criatura. Fomos parar na área da gosma branca.

– Porque não jagamos a cabeça dela aí? - Falo com um prazer enorme e um sorriso.

– Ficou maluca? Não podemos deixar a cabeça dela em qualquer lugar - Fala Elsa - É melhor levarmos conosco.

– Depois diz que eu sou a maluca, não podemos deixa-la com a gente. E se ela abrir os olhos? - Falo.

– É melhor levarmos conosco, podemos guarda. - Fala Jack - Sei lá, é melhor.

– Podemos trancar em algum lugar e jogar no mar, quem sabe os tubarões não comem ela hehe - Fala Anna. Era uma idéia...genial.

– Soluço você pode soltar a cabeça dela em algum lugar do tipo. - Falo.

– Tudo bem...mas não é melhor saímos daqui? - Fala ele.

– Tem razão, vamos embora - Falo e saímos da área gosmenta.

Estávamos voltando felizes por ter derrotado aquela doida. Mas nossa felicidade acaba quando vemos aquela barata.

– CORRE - Grita Jack e corremos até a porta da caverna, e finalmente chegamos lá.

– Ufa......minha vida passou em um flash - Fala Anna.

– Vamos, a barata está vindo - Fala Elsa correndo. E nós a seguimos. Mas paramos bem de frente ao um precipício.

– E agora? - Falo. E a barata cai atrás de nós.

– CADE O BAGON QUANDO A GENTE PRECISA? - Fala Flyn.

– Um frasquinho para isso tudo? - Fala Soluço segurando a cabeça.

– SOLUÇO A CABEÇA. - Grito e ele olha, mas quando menos esperávamos a barata come a cabeça.

– Gente acho que ela está com fome - Fala Kristoff segurando a Excalibu.

– Merda, precisamos de um plano - Fala uma hora que não precisamos. Fechamos os olhos e ouvimos sinos das...renas do North?

– Ohoh Ajuda chegando - Ele pousa o seu trenó e cai de pé perto de nós e subimos no trenó.

– Oque você... - Falo e olho para a barata e vejo Bunny e Tooth lutando - Vocês estão fazendo aqui? Não deveriam está no castelo?

– E perder a diversão? - Que diversão? Nas últimas horas nós quase fomos mortos, e acredite isso não foi nada divertido. Ele pega um tipo de arma, uma bazuca para ser exata.. ele mirou na barata - Come veneno - Ele pisca - Inseto - Ele atira e a barata abre a boca.

– North ela comeu mesmo - Fala Jack. - Me explica como isso vai distruir essa coisa enorme?

– Espere - Olhamos a barata que se mexia, mas aí ela para, vira a cabeça para um lado e cai de barriga para cima, depois ela começa a mexer as penas.

– Olha a barata está tento uma convulsão - Fala Flyn com um sorriso. Mas aí ela para de se mexer e...ela explode jorrando gosma verde para nossos rostos.

– Eco, sangue de barata mutante - Fala Anna pegando na gosma, pelo menos ela estava melhor do que eu.

– A cabeça da Medusa - Fala Elsa apontando para cima.

– Deixa comigo - Fala Soluço e monta em Banguela que logo levanta vôo. Ele pega a cabeça e depois desce - Consegui - Fala ele segurando o sacola com a cabeça dentro.

– Tá legal vamos embora - Fala Tooth.

– Bunny presentinho - Fala Soluço jogando a sacola em Bunny.

– Oque é isso? - Fala ele com um sorriso no rosto.

– É um presente, para nosso canguru preferido - Fala Jack e Bunny o puxa pela gola e o encara com raiva.

– Eu sou um coelhão, não canguru - Sério? Sempre achei que ele era um canguru.

– Abre logo - Fala Hic e ele abre, depois ele solta um grito muito ilario.

– SEUS PESTINHAS, EU VOU MATAR VOCÊS. - Hic e Jack saem voando, mas depois North separa Bunny de acertar seu bummerang neles.

Entramos no trenó, mas estranho quando Soluço não entra.

– Soluço, você não vem? - Pergunto.

– Eu vou, só que eu quero ir com o Banguela...se importa?

– Não tudo bem - Fiquei um pouco incomodada e um pressentimento rium, que alguma coisa vai acontecer. - Cuidado. - Falo lhe dando um abraço.

– Fique tranquila - Ele me dá um beijo e logo nos separamos. Eu subo no trenó e ele levanta vôo. E aquele pressentimento estava me incomodando.