Os Marotos - Love Is In The Air. escrita por Nina Black


Capítulo 75
Um Fora?


Notas iniciais do capítulo

Olááá!
Bem,eu sei que demorei. Desculpem.
Sobre esse capitulo... Bem... É Blackinnon, e eu estava meio bugada quando escrevi algumas partes, então pode parecer meio confuso. Essa é a visão do Sirius sobre tudo o que aconteceu... E ele tem opiniões bem... Jeito Sirius de ser, se é que vocês me entendem.
E é nesse que pistas começam a aparecer, e eu tenho certeza que no final, vocês já vão saber o que, ou melhor, quem está por vir.
Espero que gostem.
Beijos!



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“Não posso te mudar, não posso fazer você se adequar aos meus desejos. Você é o que você é. E eu, bem, eu sou apaixonado pelo que você é. Não por aquela que eu, muitas vezes, quis que você fosse.”

POV Sirius:

Bem... Digamos que o clima ficou meio tenso depois de algumas descobertas que fizemos naquele dia....

Ou melhor, ele ficou MUITO tenso.

James, se já estava ficando maluco com todos aquelas pressões de capitão do time, e agora com isso... Eu poderia jurar que ele iria morrer de úlcera antes de chegar à maioridade.

E principalmente agora que íamos começar os ensaios para fazer a peça.

Nem preciso comentar muito sobre o meu personagem, não é mesmo?

Justo eu, vou ser o cara mais perto de ser um santo nessa peça... Bem... Tem uma primeira vez pra tudo, não?

Eu só acho que tem Blacks demais nessa peça, mas fazer o quê...?

O professor mandou nos encontrarmos com ele na sala de teatro. Lá estavam todos que iriam participar da peça, inclusive a Lily, que veio para ajudar a Lene e o Benjamin.

E digamos que a ruivinha não estava com uma cara muito amigável.

O professor Valentin entrou com o seu sobrinho. Um cara moreno, alto, parecendo que não saía da academia. E todas as garotas suspiraram quando ele apareceu.

– Très bien... Espero que todos vocês já tenham estudado um pouco sobre a peça, e também tenha lido o script. – François falou praticamente se jogando na primeira poltrona que vira. – Vamos ver como vocês se saem na primeira cena. Para isso... O Narrador, se il vous plaît, se dirija para o centro do palco para iniciar o ensaio. E nisso o Malfoy subiu no palco com umas folhas de papel na mão, limpou a garganta e começou... - Na bela Verona duas famílias de igual dignidade, levados por antigos rancores desencadeiam novos distúrbios, onde ódio tinge de sangue as mãos de seus cidadãos. Em meio ao ódio dessas famílias, sobre a luz da lua e o brilho das estrelas, surge o mais puro dos sentimentos, o amor... E deste amor à desventura de dois amantes, Romeu e Julieta, acometidos por um lastimoso fim que até os dias de hoje sobrevive intacto e invencível.– Muito bem! – O professor (puxa saco, diga-se de passagem) aplaudiu. Só ele também. Com toda essa história envolvendo a Grifinória e a Sonserina, não seria legal aplaudir alguém do time inimigo. - A próxima cena será feita por Sansão e Gregório. Então... Entrem! – Ele aprontou aquele mini-escândalo. E nisso, Santiago e Gary entraram timidamente no palco, com os seus papéis, e começaram a falar, ou melhor... A ler. - Dou a minha palavra Gregório, não devemos levar desaforos para casa. – Santiago começou já arrumando treta, pelo jeito.- Está certo. – Gary falou com mais intuição.- Se me desafiarem puxo minha espada e lavo com sangue a honra. – Santiago falou erguendo uma espada de madeira que estava presa em seu cinto. No dia da peça, Valentin disse que tudo vai ser o mais real possível, porém não sendo totalmente real afinal, eles não podem colocar alunos com espadas de verdade num palco com adultos vendo isso... Seria um genocídio. - Até o latir do cachorro na casa dos Montecchio me irrita! E por falar em animais, veja quem vem lá. – Gary apontou para Travis, que entrara timidamente no palco. Ele é o Abraão, criado dos Montecchio. - Minha espada está aposta. – Santiago falou como se fosse um mafioso. - É pra nós que fazes cara feia, senhor? – Travis falou lendo o texto pausadamente, o que fez o professor torcer a cara. Que culpa temos se não temos só teatro na escola, e que as provas estão chegando? Temos que estudar! - Não. Talvez de algum assombro, quem sabe. – Gary falou. Ele deve ter visto o Filtch de roupas de banho... - Quem sabe não és um. – Santiago disse. Percebi que o começo da peça é praticamente um dando respostas para o outro, que são inimigos mortais e blá blá blá.

– Estás querendo briga. – Abraão falou, ou melhor, Travis.

– Eu? Não senhor. – Gregório (Gary) falou.

– Mas se estás... Saiba que estamos apostos. – Santiago falou, ele é o Sansão, caso tenham se perdido. Pelo menos eu estou...

– Desembainhe sua espada se forem homens. – Abraão (Travis) disse.

Paz no coração pessoal...

Que história mais estranha... E chata. Estou dormindo aqui sentado olhando a “emocionante e sangrenta batalha entre idiotas”.

– Corja! Sacas da espada contra esses pobres homens. – Régulo, que vai interpretar Teobaldo, do nada apareceu no palco.

Enfim... Eu poderia ficar aqui falando de como foi emocionante cochilar durante o ensaio, mas eu vou pular essa maravilhosa cena de eu babando no encosto da cadeira.

O resumo da peça até agora (o que eu entendi, pelo menos):

Romeu é apaixonado por Rosalina, que é uma garota qualquer aí. E essa garota vai ao baile dos Capuleto (família da Julieta, ou seja, rivais do Romeu) e ele vai atrás dela, mesmo sabendo que se o acharem lá, o decapitam, o que é muito sensato uma pessoa ir, até eu iria. E lá tem o Páris, que quer se casar com a Julieta. Foi isso o que aconteceu até agora.

E eu tive que me segurar pra não rir da cara de bosta que o James fez quando soube que eles iriam se apaixonar á primeira vista.

Acho que eu só entraria na peça mais tarde, portanto... Vamos dormir, porque ficar olhando o professor dando bronca nos estrupícios lá em cima não é muito atrativo.

Quando comecei a fechar os olhos, eu percebo que tem alguém atrás de mim, e automaticamente eu sorrio. Ela ainda acha que consegue me assustar? Justo eu?

Quando eu percebi que ela iria fazer alguma coisa, eu me viro bruscamente, e é ela quem acaba se assustando, e eu não pude deixar de rir da cena.

– Idiota... – Ela resmungou se recuperando do susto.

– Foi você que queria me assustar. – Eu retruquei para a morena. Acho que já sabem quem é, certo?

– Foi você que estava dormindo, cachorro. – Ela falou se debruçando na cadeira, de modo que dava para ela cruzar suas pernas. – Essas sapatilhas apertam... – Ela falou tirando os sapatos.

– Por que está com elas, então? – Eu perguntei a observando.

– Lilian. – Ela falou suspirando. – Por falar nisso, tem algum jeito de ela ser a Julieta?

– Não achamos nada até agora... Remo e eu demos uma olhada nos arquivos de HHS pra ver se achamos alguma coisa, mas até agora nada. – Eu suspirei me encostando e ela ficou me encarando.

– Tem que ter alguma coisa... – Ela resmungou baixinho, mas acho que ela não queria que eu ouvisse. Ficamos um pouco em silêncio, até o professor Valentin nos dispensar.

Eu me levantei e fui em direção à saída. Mas aí eu percebi que Marlene não estava indo junto. E claro que como bom curioso que eu sou, fui atrás dela. Ela foi para uma sala do lado do palco.

– O que está fazendo aqui? – Eu perguntei para ela, antes que ela fechasse a porta.

– Tenho que arrumar umas coisas que a McGonagall mandou. – Ela falou suspirando.

Era uma sala um tanto grande, e eu nunca havia visto tantos tecidos juntos na minha vida. E fora que todas aquelas coisas para festa, tinha lá.

– Isso daqui é grande... – Eu falei entrando e fechando a porta, e nisso ela bufou.

– Não que sua companhia me desagrade... Mas você tem aula agora. – Ela falou tentando pegar um rolo de tecido lilás em um canto... Sem sucesso, é claro.

– E você não tem? – Eu perguntei me aproximando discretamente dela. Digamos que ela não iria achar muito legal se eu tentasse ajuda-la nisso sem ela querer.

– Minerva me deu duas aulas de folga. – Ela falou recuperando o ar. – Eu e Ben vamos organizar isso daqui.

– Ah. – Eu suspirei. – Então acho que eu já vou indo para a super interessante aula de Trigonometria. – Eu falei caminhando lentamente para a porta. – Ai de mim... Que não fiz a lição, e vou levar uma advertência... Ai de mim, que vou ficar lá... Sozinho... Com frio... Triste... Depressivo... Se eu morrer de tédio, você vai ser a culpada.

Não, eu não sou dramático. Apenas expresso meu sentimento de uma forma um pouco (um pouquinho) exagerada.

Eu ouvi Marlene bufar atrás de mim.

– Pode ficar aqui se quiser, cachorro. Mas não me responsabilizo de a McGonagall te pegar aqui. – Ela falou e eu me virei sorrindo para ela.

– Será que duas pessoas já estrearam essa sala? – Eu falei sorrindo maliciosamente, que fez Marlene fazer uma careta, o que me fez rir. Depois disso eu ouvi uma voz, mas uma voz masculina.

– Fico surpreso por você não ter feito isso, Sirius.

Era o Benjamin.

– Olá Benjamin! Não sabia que estaria aqui! – Eu falei mentindo na cara dura. É óbvio que eu sabia que ele iria estar aqui, só não sabia que seria naquele momento.

– Bem, pelo visto você vai nos ajudar. – Ele olhou de relance para Marlene, que deu de ombros. – Vem aqui, você pode me ajudar carregando alguns rolos de tecido pra bancada. – Ele falou se afastando e eu fiquei meio que em estado de choque.

Eu vou ter que trabalhar aqui? Está pra nascer alguém que me faça entrar naquele corredor!

– Sirius... Acorda. O Ben tá te chamando! – Marlene falou estalando os dedos na minha frente.

– Eu acho que não estou muito á vontade com isso. – Eu resmunguei e ela ergueu uma sobrancelha. – Não vim aqui pra suar.

– Justo você vai me dizer que não está á vontade com alguma coisa? – Ela falou rindo da minha cara. – E, ou você se mexe, ou vai embora. – Ela falou decidida.

– E não estou muito a fim de entrar lá. Está escuro... – Eu falei fazendo careta. Não sou muito fã de lugares escuros.

– Sirius... Você prometeu que me ajudaria... – Ela falou fazendo bico.

Eu prometi isso mesmo?

– Eu prometi isso?

– Por favor, Sirius... – Ela falou se aproximando e fazendo aquela cara de inocente (coisa que ela não chega nem perto). – Ben precisa da sua ajuda... E eu também. – Ela falou fazendo aqueles olhinhos do gatinho do Shrek.

– Para de me olhar desse jeito! – Eu resmunguei. – Tá bom, eu vou. Mas por pouco tempo. – Eu disse entrando no corredor.

Vou reformular minha frase:

Já nasceu alguém que vai me fazer entrar naquele corredor escuro.

Droga.

Encontrei Wood no final do corredor. Ele estava com algumas caixas na mão, e logo que me viu me pediu para que eu carreasse dois rolos de tecido para onde Marlene estava. E assim foi por uns dez minutos de silêncio.

– O que você quer com a Marlene? – Ben perguntou do nada enquanto eu pegava a última caixa que tinha sobrado.

Como assim?

– O que está falando? – Eu perguntei caminhando em direção á luz, mas ele me impediu colocando o braço na minha frente.

– Ela é uma grande amiga minha, e acho que sabe disso. Então... O que está acontecendo com vocês dois? – Ele falou mais sério.

– Estamos... Ah, não sei direito. É complicado. Por que quer saber? – Eu perguntei confuso. O que ele tinha a ver com toda essa história?

– Vocês dois se dão bem juntos? – Ele perguntou, e não respondendo á minha pergunta.

– Claro que damos. Por que?

– Eu quero dizer em tudo, não só na cama. – Ele completou.

Acho que ele é um pouquinho surdo.

– Claro. – Eu respondi mais inseguro, pois não sabia se isso era verdade.

Depois de tudo o que aconteceu no hotel, acho que as coisas entre eu e ela mudaram. E parece que ela não percebeu isso. Esse acordo... Parece estar funcionando bem demais.

E digamos que comigo nada funciona bem demais por muito tempo.

Ela conversa com outros meninos, eu converso com outras meninas... Ela, provavelmente, beija outras pessoas e eu também.

Sem compromisso... Sem preocupação... Sem nada. E estou começando a achar que esse é o problema.

– Eu estou sabendo do acordo. Ela me contou. Você deu sorte. – Ele falou tirando o braço e andando para longe de mim. – Não é todo mundo que tem a Lene do jeito que você a tem. Se orgulhe disso. – Ele falou antes de virar um corredor. Mas aí parou no meio dele, e se virou. – E se você machucar ela de novo, não queira saber do que eu sou capaz de fazer.

Ui.

Que saída dramática.

De novo... Por que será que eu acho que isso vai acontecer?

Esperamos que não.

Eu voltei para o lugar onde Lene estava, e eu coloquei a caixa do lado dela.

– Obrigada. – Ela sorriu.

– Você deveria trabalhar na polícia. Sabe persuadir até demais pro meu gosto... – Eu comentei tirando umas caixinhas coloridas da caixa que eu havia carregado.

– Você é muito fácil. – Ela comentou e eu ergui a sobrancelha.

– Onde está o Wood? – Eu perguntei distraído, tentando mudar de assunto.

– Ele tem uma prova pra fazer agora. – Ela comentou desfazendo uns nós em um pedaço de barbante. E foi aí que eu sorri.

– Então estamos aqui sozinhos? – Eu perguntei sorrindo de canto, mas ela nem sequer desviou seu olhar.

– Eu estou aqui pra fazer o meu trabalho. Agora você... – Ela comentou e eu a encarei. Sua expressão estava normal.

Como assim?

Eu levei um fora?

Não! Eu não levei um fora! Sirius Black não leva foras. Talvez ela não tenha entendido...

– Lene... Isso daqui tá muito chato! Vamos fazer algo mais... Emocionante, que tal? – Eu falei me aproximando, mas quando eu pensei que ela iria ceder...

– Sirius, eu preciso terminar isso. – Ela falou levando uma caixa pequena para outro lado. Eu bufei.

– E o nosso trato? – Eu falei, ou melhor, resmunguei. E parece que ela quer me provocar, já que não para de andar rebolando pra lá e pra cá.

– No nosso trato não falava nada sobre eu ser exclusivamente sua a todo o momento do resto dos meus dias! Somos amigos, não namorados. – Ela comentou, e eu senti um arrepio na minha espinha quando ela falou isso. Sei que ela não ficou muito satisfeita com isso, mas o que eu posso fazer?

O que está acontecendo comigo. Isso nunca aconteceu antes, só pra constar.

Ela vai me deixar maluco.

– No momento? – Eu falei a ajudando com um rolo de tecido.

– É, oras. – Ela comentou fazendo força. Mas não querendo me gabar, quem estava fazendo todo o trabalho pesado aqui era eu.

– E se eu não quiser depois? E se acontecer alguma coisa depois e eu não poder transar mais? – Eu falei fingindo desespero e ela gargalhou, e aquela sensação estranha aconteceu de novo. – E você disse que me amava! Isso não é justo! – Eu disse tentando disfarçar.

– Ah, Sirius... Não vai acontecer nada com você, tá? E... Para de ser dramático, cachorro.– Ela falou sorrindo, e se virou de costas para fazer alguma coisa na bancada.

E foi aí que eu resolvi agir.

Caminhei lentamente até ela, e ela não percebeu que eu me aproximava. Assim que ela percebeu que eu estava atrás dela, Marlene virou de repente e me encarou, ou melhor, encarou minha boca. E eu não pude evitar de sorrir da cara dela.

Sou irresistível, fazer o que?

– Nem pense nisso. – Ela sussurrou e eu sorri, e logo depois a beijei intensamente.

Mas ai eu consegui perceber que ela não queria nada, então resolvi não prolongar muito, para o bem do Sirius Jr. (vocês não tem ideia de como ela fica brava quando está fazendo alguma coisa que ela não quer fazer.)

– Mais tarde então... Estou com saudades, sabe? – Eu falei a encarando nos olhos e ela sorriu.

– Eu sei que causo isso nos homens, baby. – Ela falou se aproximando rapidamente e me dando um selinho longo. – Não se atrase pra aula! – Ela gritou de lá e fechou a porta.

– É... Você ainda vai me deixar maluco, morena. – Eu comentei para as paredes.

Eu estava saindo da sala, até que eu ouvi um barulho do outro lado do teatro. Duas pessoas estavam conversando, ou melhor, um casal estava conversando.

E eu conheço o cara.

– Você não pode abandonar isso desse jeito... – Uma garota da Sonserina conversava com Pedro, que parecia ligeiramente irritado. – É sua responsabilidade...

– Responsabilidade uma ova. Eu não pedi pra isso acontecer! – Ele reclamava.

– Ele está confiando em você! Você precisa...

– Esse é o problema, eu não preciso. Vou contar para a Mary, e pode falar para ele que eu não estou mais dentro disso.

– Dentro do quê, Rabicho? – Eu perguntei praticamente me intrometendo no meio da conversa dos dois.

– No... Ahn... Trabalho de... História. – Ele falou e em seguida saiu de perto. – Eu tenho que ir ver a Mary agora, nos vemos depois Padfoot. – Ele falou e saiu, nem se importando em olhar na cara da garota.

– Sirius Black, certo? – A garota me chamou, e eu percebi que estava apenas nós dois dentro daquele teatro. – Meu nome é Agnes. Sou da Sonserina... Eu não quero ser inconveniente... Mas... Você está namorando a Mckinnon? – Ela falou mordendo um lábio inferior.

– Por que quer saber? – Eu falei cruzando os braços e ela deu de ombros.

– Ah... É que do jeito que você é... E do jeito que ela é... Não combinam, sabe? – Ela falou caminhando até mim. – Você precisa de uma garota mais... – E olhou para os seus seios. – Sabe o que eu estou falando...

– Ah, é. Nossa, que pena então... – Eu falei me afastando. – É uma pena que eu não combine com ela... Nem com você, docinho. – Eu falei piscando para ela e saindo do teatro. Mas eu a ouvi gritar.

– Aonde você vai?!

– Tenho aula agora.


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Notas finais do capítulo

O circulo começa a se fechar...
Espero que tenham gostado.
E por ultimo, mas não menos importante, queria dar boas vindas á todas as leitoras novas que apareceram no capitulo passado, e á todos que comentaram, adorei cada um.
Beijos e até o próximo!
P.S: Essa leitora, se estiver lendo isso vai me desculpar porque eu não me lembro qual seu nome. Um dia um leitora (acho que foi até na fic que foi excluida) me deu uma ideia de fazer um capitulo exclusivo sobre algum personagem da Sonserina, e eu queria saber o que acham, porque eu adorei a ideia.
Beijos!!



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