Os Marotos - Love Is In The Air. escrita por Nina Black
Notas iniciais do capítulo
Olá!!!
É, seu sei que demorei... Mas agora estou aqui com mais um.
Obrigada a todos que comentaram no ultimo capitulo, e queria dedicar esse capitulo á Blaze, para que suas madrugadas tenham mais um capitulo para ler ;)
Espero que todos vocês gostem....
E antes de ler esse capitulo, eu queria dizer que, quem achava que a Maggie sendo a Julieta já era bastante confusão... Mal esperam o que está por vir. Muahahahaha
Ok, exagerei aqui...
POV Marlene:
– Só acho que por essa ninguém esperava... – Pedro falou ainda em estado de choque... Como todo o resto.
– Você ainda acha, Pedro? – Sirius perguntou olhando com cara de bosta para o telão, enquanto todos os alunos e professores iam para suas respectivas salas. – Eu vou ser padre... Justo a minha pessoa, um padre? – Sirius até afinou a voz quando falou isso, e eu juro que, se não fosse a situação, eu riria daquilo.
– Temos que ir pra aula. – Lilian falou seca demais. Isso é raiva? Mas não era ela que não queria ser a Julieta?
E quando eu percebi, Margaret, nossa professora de Artes, estava se aproximando de nós, com aquele sorriso de “Desculpe”.
– Lilian Evans. É você, certo? – Ela perguntou se aproximando com certo receio.
– Sim. – Lily falou se levantando. – Temos que ir para a aula agora...
– Eu só queria falar que sua interpretação foi ótima. E, pra mim, você foi a melhor. Mas François ficou meio hesitante... Eu queria te avisar que, se quiser participar da peça, ainda tem algumas vagas para as pessoas interpretarem papéis menores. E fora que se alguma coisa acontecer com a nossa Julieta, eu espero poder contar com você. – Ela falou saindo, e só faltava a Lily desmaiar na nossa frente.
– Ela quis dizer que eu vou ser a substituta? – A ruiva falou triste. – Nossa, que lindo...
– Lilian, vamos pra sala. O professor deve estar esperando. – Dorcas falou se levantando.
– Espera, eu preciso ir ao banheiro, encontro vocês depois. – Ela falou saindo do teatro. Certo... Ela estava triste. Ou melhor, ela poderia matar qualquer um agora.
– James... Precisamos ir atrás dela. – Eu falei me virando para ele, mas ele estava com a cabeça baixa, encarando o chão. – James?
– Ele está em choque. – Remo falou dando tapinhas nas costas do amigo. – Vai na frente, e nos encontramos depois. – Ele falou para nós, e saímos de perto. Só ficou James e Remo no teatro.
Acho que ele vai fazer uma sessão de psicologia grátis com o James sobre: Como não ficar em choque quando você vai beijar uma vaca.
Quando estávamos quase entrando para a sala, eu e Sirius éramos os últimos a entrar. E eu aproveitei a chance.
O puxei até o final do corredor.
– O que foi? – Ele perguntou curioso.
– Preciso ir atrás da ruiva revoltada, me dá cobertura? – Eu perguntei fazendo aquela carinha do gatinho do Shrek. Ele me encarou e depois suspirou.
– O que você não pede chorando que eu não faço sorrindo? – Ele falou divertido e eu dei um tapa (de leve, juro) no ombro dele.
– Vamos logo antes que o Binns note nossa falta. – Eu falei mais baixo.
– Ele notar a nossa falta? Primeiro: Ele só fica com aquele narigão enfiado nos livros. E segundo: Eu durmo tanto nas aulas dele, que eu nem sei se ele sabe que eu sou da turma. – Ele falou e eu revirei os olhos. Típico dele.
– Ela deve estar no banheiro... – Eu falei pensando.
– Por que ela estaria no banheiro? – Ele perguntou.
– Porque ela falou que estaria? – Eu falei revirando os olhos.
– Mas ela não seria óbvia assim, seria? – Ele perguntou enquanto eu abria a porta do banheiro feminino com cuidado, pois a sala do Filtch era do lado. (rimou!)
– É exatamente por ser óbvio, que ela vai estar aqui. – Eu falei entrando, enquanto ele ficou na porta de guarda.
O banheiro estava vazio, exceto por um ou dois boxes fechados. Típico dela.
– Lilian Evans, pode sair do... Segundo box do banheiro, contando da direita para a esquerda. – Eu falei me sentando no balcão de mármore do lado da pia.
Cinco segundos depois, a porta se abriu lentamente, e uma Lily bufando saiu de lá.
– Como me achou? – Ela resmungou.
– Sou sua melhor amiga. Sei onde você poderia se esconder caso seu peguete fosse interpretar uma peça de teatro da escola com sua arquirrival. – Eu falei sorridente.
– Eu não estou me sentindo bem... – Ela falou. – Estou com um pouco de dor de cabeça.
– Tenho uns analgésicos na mochila. Pega comigo depois da aula. – Eu falei. – Mas não foi você que disse que não queria ser a Julieta? Por que está brava desse jeito?
– Eu disse. E não é por causa dos personagens. – Ela falou. – É porque o James vai beijar aquela vadia NA BOCA! E ele não vai ter opção. – Ela reclamou.
– Lily, mas o James gosta é de você! Ele pode beijar a escola inteira, e mesmo assim vai continuar gostando de você. A não ser que ele me beije, senão ele vai se apaixonar na hora. Sou irresistível, sabe como é. – Eu falei arrancando uma risada dela.
– Só você, Mckinnon... – Ela falou suspirando. – Vamos para a aula?
– Ainda não, queridinha. Precisamos conversar. – Alguém com a voz relativamente nojenta falou atrás de nós.
– Nossa, desculpa, mas acho que a Lily não fala cachorrês. – Eu falei dando meu sorriso falso para Maggie Falcon.
– Mas pelo visto você fala, Mckinnon. Pegou o Black de jeito... – Ela me provocou.
– Pois é, e pelo jeito, você não vai conseguir realizar esse feito tão bem quanto eu.– Eu falei ignorando o fato de que aquela vaca acabou de me chamar de cachorra.
– Mas pelo visto as outras Líderes de Torcida sabem... Elas estão num papo legal com ele lá fora. Vai lá dar uma olhada... – Ela falou me provocando.
Aí vem a duvida.
É verdade o que ela está falando, ou não?
Mas isso não importa muita coisa. Se ele quiser, ele que fique.
– E daí? – Eu perguntei pra ela. – Eu e ele não temos nada. Pelo menos não que lhe diz respeito. – Eu falei, escondendo minha mágoa.
– Será mesmo? – Ela falou sorridente, depois recebeu uma mensagem no celular e olhou para Lilian. – Ah, Lily, veja só, parece que o Filtch acabou de acordar na sua sala, e está vindo pra cá. Nossa conversa vai ficar pra depois. – Ela falou saindo rebolando.
– Puta. – Eu falei enquanto ela saiu. – Como ainda ninguém arrancou os cabelos dessa garota?! Eu me candidato! Pode colocar meu nome aí! – Eu falei com raiva.
– Olha, vai ter que entrar pra fila. Mas agora não dá tempo de pensar nisso, vamos sair daqui antes que o Filtch chegue e veja que não estamos na sala. – Lilian falou me puxando.
Ao sair do banheiro, eu me deparei com a seguinte cena: Sirius conversando com o Filtch, enquanto ele fazia um sinal com as mãos, sem o zelador ver, para irmos para a sala. Eu peguei só uma parte da conversa:
– Então, Filtch... Seu cabelo tá bonito hoje, o que você passou nele? Preciso do nome desse condicionador, é sério... Tá com um brilho que eu vou te falar! – Eu não sei se ria ou chorava com aquilo.
– Eu costumo passar sabão de coco. Sabe, aqueles pra lavar roupa mesmo... É muito mais barato, e mais cheiroso do que esses negócios que vocês gostam de passar no cabelo. Principalmente você, que tem esse ninho de rato em cima da cabeça. – Ele falou sorrindo desdenhosamente para Sirius, que sorriu falso.
– Ah, sabe que nunca me veio à cabeça usar um sabão de roupa, no cabelo? – Ele falou falsamente. O que nos deu mais que cobertura para passar atrás do zelador sem ele perceber.
A porta da sala estava aberta, e quase todo mundo estava dormindo, inclusive o professor. Aí eu reparei em uma coisa. Ele dera prova de recuperação.
Ferrou.
Eu precisava fazer essa prova.
– Essa não... – Eu falei preocupada, enquanto me sentava na ultima carteira, na esperança que o professor nem me notasse que eu saí, o que ocorreu com sucesso. – Eu precisava fazer essa porcaria de prova de recuperação, e eu tinha esquecido que era hoje!
– Calma. Fala com o professor depois. Diz que você estava passando mal desde na hora do teatro. Alguma coisa assim. – Lily falou e Dorcas resolveu se juntar á nós.
– Onde vocês estavam? – Ela perguntou preocupada.
– Estávamos no banheiro. – Eu falei apressadamente, já que o professor me olhou de relance, mas logo voltou ao seu livro.
– Deu diarreia em vocês duas, por acaso? Vocês ficaram a AULA INTEIRA lá. – A loira falou e eu revirei os olhos.
– Eu fui atrás da Lil’s, aí nisso a vaca-mor chegou lá e tivemos uma discussão nada amigável. – Eu disse com um olhar diabolicamente maligno.
– Não me diga que vocês enfiaram a cara dela na privada... – Dorcas disse colocando uma mão na testa.
– Não! – Lily protestou.
– Se bem que é uma boa ideia... – Eu comentei e ela revirou os olhos.
– Ela queria discutir sobre a escolha do papel da Julieta. – Lilian falou, melhorando minha explicação.
– Entendi. – Dorcas comentou. – Por aqui teve prova de recuperação de história, e você deveria fazer essa prova, Lene.
– Eu sei. – Eu disse preocupada. – Mas agora já foi. Vou conversar com o professor depois.
(...)
(...)
Na hora da saída da escola, eu fui conversar com o professor Binns, mas sem sucesso. Ele não quer me deixar fazer a prova de recuperação porque, segundo ele, “Temos que arcar com nossas escolhas”.
Eu só quero fazer a prova!
Chegando ao estacionamento, havia poucos carros parados, e eu fui em direção ao meu, que estava mais afastado.
E chegando lá eu vi um ser encostado no capô, que estava, provavelmente, me esperando.
– Acho que te devo um obrigado. – Eu disse para ele, que se afastou para eu poder abrir o carro.
– Conversamos sobre seu agradecimento mais tarde. – Sirius piscou para mim. – Agora precisamos resolver algumas coisas.
– “Precisamos”? Que eu saiba, eu só preciso dar um jeito do Binns me deixar fazer a prova de recuperação que eu esqueci de fazer hoje. – Eu falei ignorando o fato de que ele estava querendo “outras coisas” comigo.
– Então vamos unir o útil ao agradável, morena. Eu preciso entrar na escola hoje, e posso fazer você fazer a prova. – Ele falou com um sorriso maroto nos lábios.
– Posso saber o que você quer fazer aí? – Eu perguntei com a sobrancelha arqueada.
– Assuntos confidenciais. – Ele falou sorrindo como uma criança prestes a fazer alguma coisa proibida. – Então... Quer recuperar sua nota ou não?
(...)
(...)
– Por que raios nós temos que nos esconder no banheiro? – Eu cochichei para ele, que estava no box ao lado.
– Se um segurança for procurar alguém, acha mesmo que ele procuraria no banheiro? E fora que estamos em cima da privada, então fica mais difícil de ele nos achar. – Sirius cochichou.
– Eu mereço. – Eu resmunguei. – Como você escapou do Filtch depois?
– Eu disse á ele que eu iria usar o sabonete de coco na cabeça a partir de hoje. – Ele disse e eu segurei a risada.
– Coitadinho. – Eu falei brincando e ele deu uma gargalhada. – Silêncio! – Eu disse o repreendendo.
– Acho que já ficamos tempo o suficiente aqui. Todas as luzes já estão apagadas... E eu acho que o segurança deve estar fechando o teatro, que felizmente é do outro lado da escola. – Ele disse saindo do box, e eu em seguida.
– Como você sabe de tudo isso? – Eu perguntei ajeitando meu cabelo.
– Várias e várias detenções depois da aula tinham que servir pra alguma coisa. – Ele disse colocando só a cabeça pra fora e olhando o corredor. – Tudo certo, eu só preciso ir desligar as câmeras.
– E se isso der errado? – Eu perguntei seguindo ele pelo corredor escuro. Onde achamos um pequeno painel, que ele abriu com facilidade usando dois grampos. E apertou um botão.
– As câmeras já estão desligadas, o segurança está quase que fora da escola de tão longe, e fora que ele é um paçoca... O que poderia dar de errado? – Ele perguntou caminhando com cuidado pelo corredor.
– Depende do que você quer fazer aqui. – Eu resmunguei.
– E não estamos sozinhos. – Ele acrescentou.
– Como assim?
– James, Remo e Pedro estão me esperando no refeitório. – Ele disse.
Certo...
Mais marotos.
Como se eu não estivesse encrencada só com um.
– Fiquei curiosa agora, o que vão fazer? – Eu perguntei ficando levemente estressada.
– Com sorte, você verá os Marotos em ação. Então... Não reclama. – Ele falou se virando para mim.
– Idiota. – Eu falei no ouvido dele, e a pele dele se arrepiou.
– Adoro quando você me xinga. – Ele falou sorrindo maroto e voltando a andar.
Chegamos no refeitório, e três sombras estavam nos esperando lá. Pelo menos foi o que deu pra ver, já que estava tudo escuro.
– Conseguiu? – Pedro perguntou, e pude perceber que ele estava tenso com a situação. – O que a Lene tá fazendo aqui? – Ele olhou pra mim curioso.
– Ela precisa fazer a prova de recuperação do Binns, só preciso levar ela na sala dos professores, ela faz a prova, coloca na gaveta de provas dele e pronto. – Sirius explicou, e no final os meninos acabaram concordando.
– Já coloquei laxante no café do segurança. – James falou, e mesmo no escuro, eu pude ver o brilho maroto nos olhos dele.
– E eu tranquei ele no banheiro. – Pedro disse segurando um molho de chaves. – Digamos que com a quantidade de laxante que o James colocou, é perigoso o cérebro dele sair também.
– E você, Remo? Por que está aqui? – Eu perguntei divertida pra ele.
– Remo é nosso diplomata. Se alguma coisa der errado, ele vai conseguir contornar a situação com todas aquelas palavras politicamente corretas que só nosso amigo aqui sabe. E fora que ele consegue passar despercebido por aqui, já que ele é o representante da turma esse ano. – James falou dando tapinhas nas costas do amigo. – Ele que colocou eu e Pedro aqui dentro.
– Vamos logo antes que descubram. – Sirius nos apressou e fomos para a Sala dos Professores.
Chegando lá, só eu entrei. Liguei a lanterna do meu celular, e fiquei procurando as provas de hoje.
– Achei. – Eu comemorei discretamente quando achei uma prova em branco. – Vamos lá, Mckinnon. Termina essa prova logo. – Eu falei pegando um lápis e uma borracha que estava em cima de uma mesa e começando a fazer a prova.
POV James:
– Vamos logo antes que o efeito do laxante passe. – Remo falou enquanto entrávamos nos vestiários da Sonserina.
– Bem, agora precisamos adivinhar o número do cadeado da Fuinha. – Pedro falou.
Sim, estamos procurando uma coisa, que eu sei que o Malfoy tem.
– Dá licença pro mestre passar... – Sirius falou praticamente empurrando todo mundo e se pondo na frente armário. – Espero que esteja certo, Pontas... Se o Malfoy realmente tem ingressos para o show do Imagine Dragons ROUBADOS do Arthur, meu pagamento será um ingresso desses.
– O Arthur me disse que iria leva a Molly e mais uns amigos de infância dele, e no outro dia ele chega desesperado na sala e fala que os ingressos dele sumiram. E no mesmo tempo, o Malfoy DO NADA aparece desfilando por aí com esses ingressos, quando eles já estavam esgotados... Não precisa ser um gênio para dizer que aqueles ingressos não foi ele que comprou. – Eu falei me encostando no armário dele, enquanto Sirius se esforçava para arrombar o armário.
– Isso não é comprovado, Pontas. – Remo comentou. – Ele pode muito bem não ter roubado, e vamos nos ferrar por causa de uma suspeita.
– Então vamos descobrir se é uma suspeita ou não, aqui e agora. E fora que o segurança tá cagando até as tripas dele! E quanto a nos ferrarmos... Somos os Marotos! Quantas vezes viemos aqui á essa hora e ninguém nos pegou? – Eu expliquei e ele arqueou uma sobrancelha.
Digamos que eu preciso distrair minha cabeça pra não pensar em modos de estrangular o professor de teatro.
– Tomara que não nos peguem mesmo. E como vamos sair daqui depois? – Ele perguntou, ou melhor, resmungou.
– Isso é com o Pedro. – Sirius comentou abrindo o armário em seguida. – Pronto.
– Estamos melhores que 007. – Pedro falou rindo em seguida.
– Meu nome é Black. Sirius Black. – Sirius fez uma cara séria e nós rimos.
– Agora vamos ao que importa... – Remo falou pegando alguns papéis com cuidado do armário do Lúcio e analisando. Sirius também fez isso.
Mas como eu sou o cuidado, a cautela e a delicadeza em pessoa, quando eu fui pegar uma pequena pilha de papéis, eu deixei uma pasta vermelha cair no chão, fazendo um barulhão.
– Droga... – Eu resmunguei quando fui pegar a pasta.
– Deixa eu ver isso... – Remo falou pegando a pasta nas mãos.
– Não deve ter nada de interessante aí. Acho que os ingressos estão no outro armário dele. – Pedro resmungou.
– Então depois vamos olhar no armário dele se não acharmos nada. – Sirius falou e nós o encaramos, menos Remo, que parecia estar prestando muita atenção nos papéis que tinha naquela pasta. – Qual é, gente. O Arthur é nosso amigo. Vamos ajudar ele.
– Sirius tem razão. Não achamos nada aqui, podemos ir lá para o prédio? – Pedro perguntou. – Tá ficando muito escuro aqui.
– Gente... – Remo começou. – Acho que depois que eu falar o que eu descobri... Vocês não vão querer mais ir pra lugar nenhum. – E nos olhou preocupado.
Como se a minha vida já não estivesse complicada demais.
– O que é isso? – Sirius perguntou se aproximando dele. – Ah, fala sério! – Ele reclamou. – James... Olha só o que aquele filho da puta guarda no armário dele!
Eu me aproximei com certo receio e olhei para os papéis.
– Como ele conseguiu isso? – Eu perguntei ficando levemente bravo. – São nossos planos de jogadas, ataques, nossas defesas... Tudo! Até os nomes dos reservas tem aqui! Isso é roubo! É contra as regras! – Eu falei alterando a voz.
Tem uma regra em Hogwarts que diz que tudo o que acontece na Casa que você está, como resultado de provas, esquemas de jogadas, até determinadas lições, não pode ser compartilhado por mais nenhuma casa. Se é descoberto que outra casa sabe de coisas de outra casa, dependendo do que a casa sabe, pode dar até expulsão da escola. Se descobrir que tem outra pessoa passando, é pior ainda.
– Tem duas alternativas... Ou ele roubou miseravelmente, ou alguém passou isso pra ele. – Remo falou tentando manter a calma.
– Nenhum dos nossos armários está arrombado, nem nada, isso eu já chequei. – Pedro falou. Ele é bom com essas coisas.
– Ou seja... Temos um impostor, ou uma impostora dentro da Grifinória. – Eu falei me segurando para não esmurrar a cara de ninguém.
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Quais são suas teorias? Adoro ler elas, sério mesmo.
Espero que tenham gostado e... Eu sei que a fic tá ficando grande, e pretendo não passar dos 100 capitulos ok?
Estamos quase na reta final.
Beijos