Os Marotos - Love Is In The Air. escrita por Nina Black


Capítulo 44
Our First Time


Notas iniciais do capítulo

Ai meu Deus!!!
Acabamos de reposta-la? Serio isso, produção?
To muito feliz mesmo! A partir de agora é só novidades, pra quem já leu a minha outra fic, porque eu sei que tem leitores novos aqui, o que me deixa mais feliz ainda!
;)
Espero que aproveitem esse capitulo!



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POV Marlene:

Cara, eu estava sonhando que eu era a princesa das tortinhas de blueberry, e que comia junto com o príncipe do chocolate com avelã. Isso era muito bom, exceto que o príncipe era um tribufu desmamado.

Pai do céu o que era aquilo?

A feiura dele me indignou tanto que eu até acordei.

Depois de um tempo só com os olhos fechados, eu decidi ver se tava tudo bem e me levantei.

James estava lá (ok), Sirius estava lá (ok), Dorcas estava lá (ok), Remo estava lá (ok), Alice e Frank estavam lá (ok), Pedro e Mary também (ok), e Lily estav...

Cadê a Lily?

Da ultima vez que a vi, o... Diggory.

– ACORDA! – Eu gritei e todo mundo acordou.

– Nossa Lene. Você é tão delicada que até me emociona. – Alice falou bocejando no final.

– Sem brincadeiras, okay? Cadê a Lilian? – Eu perguntei e todo mundo me encarou.

– Nos acordou só para perguntar da Lilian? – Sirius disse se deitando de novo.

– Ok, se vocês não acham nada estranho o Diggory estar chamando ela num momento, e agora OS DOIS sumirem do nada, ok. – Eu disse apontando para o grupinho do loirinho e ele não estava lá.

(Nota: Quando Amos não está por perto, os carinhas amiguinhos dele aí ficam parecendo que não tem nenhum propósito na vida, então ficam embasbacados olhando para o nada enquanto ele não chega. Isso é muito estúpido! Mais estúpido que a irmã da Lily achando que vai fazer o namorado emagrecer comprando calças um número menor do que ele usa.).

– Peraí. – Dorcas disse e pareceu pensar um pouco. – Precisamos ir atrás dela agora.

– Sério, Dorcas? – Eu perguntei me levantando e correndo em direção ao prédio. – Obrigada, srta. Óbvia! Agora eu quero todo mundo levantando essas bundas ai, e indo procurar a Lily comigo!

Eu disse e quase todo mundo se levantou.

Quase.

– Pedro! Seu monte de estrume de hipogrifo! Levanta esse negocia que você chama de popô e vai com a Mary me ajudar! AGORA! – Eu gritei no ouvido dele, que nem precisou repetir duas vezes.

Os remédios lembra?

Afeta os hormônios e tal...

Nos andares das salas de aula ela não estava, nem na Sala Comunal da Grifinória, muito menos nas outras.

– Aonde ela tá? – Eu perguntei quando todo mundo percebeu que ela tinha sumido mesmo.

– Tem um lugar, mas duvido que ela esteja lá. Lilian odeia porões. – Dorcas falou cruzando os braços.

– Bem... A gente ainda não viu lá, e não custa nada dar uma olhada. – Frank disse chamando o elevador.

(...)

– Viu, ela não tá aqui! – James falou mostrando o lugar.

O porão de Hogwarts era... Bem... Imaginem um salão bem grande, com piso de madeira, e dentro dele todas as bugigangas possíveis que você pode encontrar, e fora algumas teias de aranha aqui e ali.

Mas quando eu digo TODAS as bugiganga, são todas mesmo.

– Isso aqui é uma dentadura? – Remo perguntou pegando uma coisa dentro de uma caixa. Ela estava meio empoeirada, mas dava pra perceber claramente o quão estranho era aquilo.

– Não vamos pegar nada, tá? Não quero ficar traumatizada. – Dorcas disse pegando aquela dentadura e a jogando longe.

– Como eu disse... – James raspou a garganta, ele não gosta muito de ser ignorado, sabe? – Ela NÃO está aqui. Vamos sair?

– Ok, Senhor Sabe-Tudo, então onde ela está? – Eu perguntei falando para ele, que deu de ombros.

– Eu não sei. – Ele disse e saiu de perto. – Vou procurar por ali, ok?

– Ok, - Eu disse. – Vai você, o Sirius e o Remo pra lá e eu e o resto do povo aqui vamos procurar em outros lugares.

Os três patetas (menos Remo, ele é o mais certo de lá), bem, os dois patetas e o Remo foram para um lado, e eu, Lice e Frank foram para outro lado. Dorcas, Pedro e Mary foram procurar em outro lugar.

No lugar em que eu estava tinha vários rolos de tecido, e alguns desenhos de roupas vitorianas, o que eu fiquei maravilhada.

– É perfeito, não é? – Eu perguntei mostrando alguns desenhos para Alice, que apenas riu de canto.

– Você esta gostando de ditar a moda hoje em dia, hum?

– Ora... Digamos que eu tenho um certo estilo, é só colocar no papel, com mais criatividade, que isso eu tenho de sobra. – Eu disse rindo e colocando o modelo no lugar.

– Devia seguir isso.

– Ahn?

– Fazer faculdade de moda, ser uma estilista. – Ela me explicou e eu fiquei pensando nisso. Será que dá certo?

Tudo estava bem... O quase bem.

Exceto pelo sumiço da Lily.

E pelo grito da Dorcas, ai a coisa ferrou.

POV Remo:

Estavam eu, Sirius e James procurando pela Lilian, que aliás ela tá usando a capa da Invisibilidade, porque ela não está em lugar nenhum!

Estávamos lá, quando eu ouço um grito, e tenho certeza que era de Dorcas.

– Mas o quê...? – Sirius se perguntou e logo nós três nos começamos a correr.

Chegando lá, vimos Mary tentando acalmar Dorcas, que olhava assustada para o chão.

– Dorcas, o que aconteceu? – Eu perguntei para ela.

– Alguma coisa pegou no meu pé! – Ela disse vindo me abraçar. E rapidamente pude sentir o cheiro do perfume dela grudando na minha camisa.

– Mas o que foi aquilo? – Marlene perguntou e se pôs do lado do Sirius. Ela podia ser durona, mas todo mundo já percebeu que ela se sente mais segura perto do Sirius.

E quem disse que o cachorrão aí não gosta?

Mas todo mundo estava com uma cara de medo, que quase nem perceberam esse detalhe dos dois aí.

Como se já não tivesse medo o bastante no ar. A força resolve acabar, e as luzes se apagam.

– AI MEU DEUS! – Alice gritou.

– Avemariacheiadegraça... – Pedro começa a rezar sem parar, e olha que ele não é uma das pessoas mais religiosas que eu conheço.

– A gente vai morrer! – Frank gritou.

– Você é homem ou não é? – Alice começou a gritar com ele. Até que estava sendo engraçado, porque só dava para ouvir as vozes, e como esse povo é muito discreto e silencioso...

– Será que dá pra calarem a boca? – Mary perguntou e todos se calaram. Mas logo em seguida ouvimos um estrondo.

–Calma gente. Eu só cai. – Lene disse rindo. – Mas o Sirius amorteceu minha queda.

– Mas, Lene... Eu tô aqui. – Sirius disse, e tinha certeza que não era ele que estava embaixo da Marlene. (Sem malicia, Okay?)

– Então foi algum outro garoto. Né? – Ela perguntou.

– Por que um garoto? – Dorcas perguntou do meu lado.

– Porque eu sei que é um garoto. Não tem peitos e... CREIOEMDEUSPAI! – Pude perceber que ela levantou de supetão.

– O quê? – Mary perguntou.

– N-Nada. – Marlene falou, e tinha certeza que estava assustada. – Só que alguém aqui, neste porão, tá animadinho demais pro meu gosto.

– Olha, só sei que não sou eu. – Eu disse.

– Nem eu. – Pedro falou.

– Nem eu. – Frank disse.

Silêncio total.

– J-James... Se for você, eu juro que te arrebento! – Marlene disse.

– Mas por quê? E não, não sou eu. – James falou.

Silêncio.

Silêncio.

Mais um pouquinho de silêncio.

– Quem tá ai? – Pedro perguntou.

– Se eu te contar, você não vai acreditar. – A voz falou, e reconheci quem era na hora.

Pra variar, as luzes se acenderam para revelar a todos que era o...

– AMOS! – Marlene gritou que o prédio até balançou. – SEU DESGRAÇADO!

– Mas o que? – Sirius perguntou. Ele agora ficou com mania de ficar perguntando “mas o que?” pra tudo.

Quando todo mundo ia falar ao mesmo tempo, ele se levantou, mas antes não tivesse. Marlene começou a chuta-lo em lugares muito desagradáveis pra um garoto sabe...

Depois que Lene o nocauteou, saímos do porão e tentamos encontrar Lilian Estou Invisível Evans.

– Ele não está mais tão feliz assim... – Marlene saiu andando, ou melhor desfilando.

Que a Dorcas me mate, mas a Marlene está engordando, e... Ela não está mais tão magrela assim sabe...

Dã...

O que quero dizer é que ela está ficando com umas... Curvas... Muito bonitas.

Mas a Dorcas é mais.

Com muito custo, as meninas a acharam no banheiro do quinto andar, e pelo que vi, ela parecia não se lembrar de nada, pois estava com um bom que eu vou te falar...

O que é meio estranho...

– Lily... O que aconteceu? – Marlene perguntou para a ruiva.

– Eu sai correndo, ué. Queria o quê? Que eu ficasse lá e visse a naja do terror?

O quê?

Vou fingir que não ouvi isso...

Só sei que no final das contas, achamos a Lily, Sirius e Lene brigaram pela milésima vez no dia, e eu e Dorcas fomos para casa.

POV Lilian:

Queria que soubessem o que eu sofri nas mãos dele... Ou melhor... O que ele sofreu nas mãos de uma ruiva...

Flashback on:

– Amos... Por favor... – Eu disse assustada enquanto ele praticamente me carregava porão a dentro.

Já disse que odeio porões? E odeio o Amos? Só juntou as duas coisas... O que melhorou muito a minha vida, não é mesmo?

Só que nunca.

– Adoro quando você implora pra mim... – Ele disse sorrindo sedutoramente. O que... Convenhamos... Ele pode ser um crápula (que palavra...) mas o sorriso dele é... Bem... Lindo. Mas a ultima cosa que quero é que ele saiba disso.

– Vai se catar! – Eu falei para ele e o empurrando logo em seguida. Sem muito sucesso, claro... Já que ele tem o triplo da minha massa corporal.

– Só se você for junto, docinho! – Ele disse me dando um longo selinho em seguida.

– Quer que isso seja desse jeito? Nesse porão? – Eu perguntei para ele, tentando de alguma forma, sair de seus braços. – Amos... Isso é importante pra mim, e já que eu não tenho escapatória... – Eu disse me fazendo de vítima.

E eu não sei com o que eu fico mais surpresa... Com o fato de eu ter interpretado muito bem, ou com o fato de que ele acreditou na minha piedade.

– Prometo que vou com cuidado. – Ele disse com uma voz calma e tranquila, coisa que não é costume dele falar desse jeito. – Sei que fui um grosso com você, mas prometo ir devagar dessa vez.

– Você promete? – Eu perguntei com os meus olhos brilhando.

– Prometo princesa. – Ele disse, e... Pra falar a verdade, eu até que comecei a acreditar. Mas... Não.

– Então pegue essa sua promessa e transe com ela! – Eu o empurrei e sai correndo.

– Volta aqui, Evans! – Ele gritou e saiu correndo atrás de mim.

Eu percebi que estava perdida no meio daquele galpão gigantesco.

Mas eu sou Lily Evans, baby.

Percebi que ele ainda estava atrás de mim, porém ainda estava longe. Longe o suficiente para eu conseguir me esconder dele.

Achei um armário velho lá e entrei nele. (Não me pergunte como, só sei que ele estava lá)

Passou-se uns minutos e eu sai. O porão estava vazio... Ou quase. Não tinha sinais do Amos... Aliás, não tinha sinais de ninguém lá.

E por falar nisso... Ninguém limpa aquilo, não?

O Filtch tem alergia a poeira, só pode! Aquele lugar tava pior que o quarto da morsa escandalosa da minha irmã.

Ele não limpa o quarto dele acho que desde que ele nasceu. Só pode!

Mas enfim... Não estou aqui pra falar dele, estou? Ainda bem que não.

Sai do porão e fui no banheiro, assim que vi que aquele armário quase me mumificou de tanta teia de aranha!

Flashback off.

E é isso o que aconteceu.

Toda princesa precisa de um príncipe para salva-la.

Mas Lily Evans não.

POV Dorcas:

Ok, aquilo no porão foi muito estranho.

Depois que a aula acabou, eu e Remo fomos para uma sorveteria, tomamos um milk-shake, e fomos para casa.

Iria estudar para as provas de final de semestre, elas são semana que vem, ainda tenho o final de semana para estudar.

Chegando na casa dele, fiz o que faço todo dia. Tomei um banho, coloquei um moletom velho e deitei na minha provisória cama lendo “Quem é Você, Alasca?”.

Estava a mais ou menos meia hora lendo, quando ouço alguém abrindo a porta. Era Remo com Andrew no colo.

– Não foi jantar hoje? – Ele perguntou se sentando do outro lado da cama e soltando Andrew.

– Estava sem fome hoje. – Eu disse rindo, na verdade, eu me esqueci do jantar.

Sim... Isso é possível.

– Não perdeu muita coisa. – Remo disse. Percebendo que Andrew queria arrancar as folhas do meu livro, eu coloquei no meu criado, o leria depois. – Minha mãe e Marcus saíram, nem queira saber para onde eles foram. – Ele riu e eu ri também.

– Andrew, você está bem? – Eu perguntei ao ver a cara de sono do meu irmão. Ele estava custando ficar com os olhos abertos, coitadinho.

– Soninho. – Ele disse e veio para meu colo.

Depois de uns cinco minutos fazendo cafuné na cabecinha dele, ele dorme e Remo o leva para o quarto.

Eu pensei que depois disso ele também iria para o quarto dele, mas uns segundos depois ele me aparece de novo na porta do quarto. Não que eu esteja reclamando, ao contrário disso.

– Posso ficar aqui? – Ele perguntou fazendo aquela carinha de cachorrinho abandonado. Nem esperou minha resposta (pois acho que meu sorriso já me denunciou) e já se deitou do outro lado da cama.

– Estamos sozinhos aqui, sabe? – Ele disse com os olhos fechados e um frio percorreu minha espinha.

– Onde está a empregada de vocês? – Eu perguntei fingindo que esqueci o que ele falou.

– Ela saiu para resolver umas coisas. Vai ficar o final de semana fora. -.Ele disse abrindo um olho e me olhando sorridente. Nem preciso mencionar que ele fica lindo assim, preciso? Não.

– Então estamos sozinhos. – Eu concluo.

– Eu, você e o Andrew, que no momento está no seu décimo sétimo sonho. – Ele diz se levantando.

De uns dias pra cá eu andei pensando muito sobre sexo.

Não! Não pense que eu estou virando uma maníaca, ou uma pervertida, não. Estava pensando mais precisamente sobre minha virgindade.

Não foi por causa do Remo. Sou eu mesma que ainda não me senti bem... Preparada ainda, sabe? Acho que algumas meninas vão entender o que estou falando.

E se ele não gostar de mim?

Sim, isso seria terrível. E não apenas para quando você vai dormir com o cara. Pode ser antes mesmo de você conhecer ele direito. A primeira coisa que vem na sua cabeça é essa, eu tenho quase certeza.

Mas com todos esses pensamentos, eu cheguei a uma simples conclusão. Seja você mesma.

Não finja que é mais magra, ou mais gordinha. Não finja que essa seria a maravilhosa noite da sua vida se ela não for. Seja espontânea. Se a pessoa gostar de você realmente, ela vai te aceitar do seu jeitinho.

Aliás, isso cabe a tudo. Na vida, com as pessoas...

Também andei pensando o quanto seria estranho uma pessoa te tocar em partes que você mesma quase nunca toca. E você ter que fazer o mesmo, só que com a outra pessoa.

É, isso é estranho...

Por isso que todo mundo fala para você dormir com alguém que você goste, confia e blá blá blá.

Remo já tentou dormir comigo, mas eu não me sentia confortável.

Mas agora, com ele ali, do meu lado... Me sinto mais confiante.

– Remo, o que você vê em mim? – Eu perguntei de repente.

– Quer a lista? – Ele perguntou depois de me encarar e sorriu.

– Quero. – Perguntei.

– Seu cabelo. Seus olhos azuis. Sua boca. Seu jeito de ser, de agir, até de falar.

– Só? – Eu perguntei com a sobrancelha arqueada.

– O resto eu ainda não vi para falar. – Ele me olhou malicioso e eu ri nervosa.

– Remo... Eu estava pensando sobre isso e...

– Dorcas, eu também estava pensando sobre isso, e eu preciso te dizer uma coisa. – Ele me interrompeu.

– Diga. – Agora eu fiquei curiosa. Minha opinião podia esperar.

– Eu sei que pra você tudo é muito novo. Mas eu preciso te dizer, que eu não sei o que fazer. – Ele disse com o semblante sério.

– Como assim?

Pelo que sei ele e o restante dos Marotos pegavam mais que a árvore genealógica deles inteira. E olha que ela era bem grande. (não sei de onde tirei isso), e agora ele me fala que não sabe o que fazer?

– Eu nunca “fiquei” com uma garota que é virgem. Nenhum dos Marotos nunca ficou, porque, mesmo nós sendo super galinhas, porque sabemos que alguns de nós éramos, nós sabemos que é importante, pelo menos, a maioria das garotas. Então eu não sei o que fazer. Como vou reagir, como você vai reagir. Tudo é diferente pra mim também, porque você é...

– Eu sei, sou virgem.

– Não... Porque você é basicamente a minha vida agora. Depois que começamos a namorar, não consigo me imaginar fazendo coisas sem você do meu lado.

Gente... Ai meu coração, isso é muito fofo...

Eu não sei mesmo de onde tirei coragem, mas eu o empurrei para que se deitasse na cama e literalmente subi em cima dele e comecei a beija-lo.

Ele parece que entendeu o recado e perguntou.

– Quer mesmo que isso aconteça hoje?

E mais uma vez meu sorriso me denunciou naquela noite.


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Notas finais do capítulo

Esse é o ultimo para repostar... Sério mesmo?
Não precisam me dar motivos para ficar feliz, porque vocês já me deram, aliás, me dão motivos todas as vezes que eu entro no site e vejo que tenho novos comentários, ou mais pessoas acompanhando, mais favoritações (nem sei se essa palavra existe), até mais visualizaçoes! Recomendações então... Em menos de um mês, eu acho, que eu comecei a repostar a história, e, como podem ver, já tenho cinco!! Eu queria agradecer imensamente á essas leitoras.
Vocês estão fazendo um dos meus sonhos se tornarem realidade, e isso não tem preço.
Obrigada.



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