Os Marotos - Love Is In The Air. escrita por Nina Black


Capítulo 16
O que eu escrevo para o Potter?!


Notas iniciais do capítulo

Mais um aqui!
:3
Me trucidem se quiserem, mas vai ser isso. Links lá embaixo!



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POV Lily:

– Petúnia! Sua vagaba!! Cadê meu sapato?! – Disse esmurrando a porta do quarto dela.

– Lilian Evans, pare já de tentar arrebentar a minha porta! – Ela disse abaixando o rádio, que, aliás, estava no volume 30 ou coisa parecida!

– Me devolve o meu sapato! – E bati mais forte na porta só para provocar.

– O que você quer?! – Ela perguntou escancarando a porta. Não pude deixar de rir da cara dela: Estava com aquelas coisas verdes que as pessoas colocam na cara para a pele ficar mais bonita, com a pele mais macia e tal... Mas se já não bastasse, ela ainda estava com duas rodelas de pepino nos olhos, e estava usando uma touca cor de rosa fluorescente, eu um roupão amarelo bebê.

– Devolve logo minha bota! Preciso ir com ela pra escola! – Disse depois do meu ataque de risos.

– Não estou com sua bota! – Ela disse estourando uma bola de chiclete que ela fez com a boca.

– Você não me engana Túnia! Devolve! Já estou atrasada para pegar o ônibus! – Disse entrando no quarto dela, e logo vendo minha bota no pé da cama dela. Peguei-a e sai do quarto, não aguentava mais sentir aquele cheiro de chiclete do perfume dela.

– Hum... Acho que o tempo não quer colaborar comigo hoje... – Disse olhando para a janela e fazendo bico. Percebi que o céu estava ficando cinza, e também havia alguns relâmpagos ao longe. Parece que o inverno quis aparecer com vontade dessa vez. Sim! Estávamos no inverno, mas é que em fevereiro, ele fica mais “calmo”, pois ele já está acabando.

Só que dessa vez não...

Vesti, além das minhas queridas botas, uma meia calça, um vestido e um casaco.

– Tchau mãe! Tchau pai! Tchau Idiota! – Falei fechando a porta de casa.

(...)

– Oi Lene! – Disse abraçando ela. Ela também estava usando roupas de frio, só que preferiu uma calça a um vestido.

– Hey! Sabe da novidade? Dorcas e Remo estão namorando! – Ela disse feliz.

– Até que enfim! – Disse alegre. – Cadê ela?

– Curtindo um pouco o namorado... – Mary chegou de mãos dadas com Pedro. – E eu também estava curtindo um pouco o meu... – Ela disse sorrindo timidamente para Pedro, que retribuiu o sorriso.

– Então é oficial!? – Marlene disse brava. – Eu sou a única solteira por aqui??!

– Valeu por lembrar de mim! – Disse colocando as mãos na cintura.

– Você tem seus rolos Srta. Evans! – Ela disse nem se dando ao trabalho de olhar na minha cara. Como assim “rolos”? – Mas estou feliz por vocês. – Ela disse mudando de humor e os abraçando, e eu fiz o mesmo.

– Mas eu vou dizer uma coisa, vocês só estão solteiras porque querem... – Pedro disse dando de ombros.

– O que você quer dizer com... – Eu comecei a falar, mas parei quando percebi o sorriso maroto dos dois, e depois os dois saíram e me deixaram no vaco! Ok! Supernormal isso acontecer! – O que aconteceu? – Perguntei assim que eles saíram.

–Deve ser que a Mary quer tirar a virgindade dela ou coisa do tipo... – Marlene deu de ombros. Uma dica: Não pergunte nada para Marlene, não quando se envolve duas pessoas, olhares maliciosos, e uma pessoa virgem.

– Cala a boca, Lene. – Disse entrando na escola, para ir ao andar da Grifinória.

(...)

– Oi Alice! – Disse quando a vi de mãos dadas com o Frank. – Oi Frank!

– Hey! – Os dois responderam.

– Beleza? – Frank perguntou.

– Beleza... – Dissemos sem ânimo.

– Hum... Sei... – Alice disse arqueando a sobrancelha. – Podem falar.

– Nada ué... – Marlene disse olhando para o chão.

– Só que ficamos sozinhas! – Disse olhando para ela e Frank, como se fosse óbvio.

– Ahn... Só estão sozinhas porque querem... – Alice falou dando de ombros.

– O que querem dizer com isso? – Perguntei estressada.

– Aquilo. – Ela apontou discretamente para a porta de entrada do Salão, e de lá estavam saindo James e Sirius.

– E daí? – Lene virou para eles e perguntou.

– Eles são super afim de vocês! Vai lá! – Alice nos empurrou para irmos falar com eles.

– AI! – falei quando trombei com o Potter, a Alice põe força até demais quando ela está muito feliz.

– Cuidado Lilian. – Ele disse me segurando pelo braço, me impedindo de cair em cima de um vazo de plantas.

– Desculpa... Mas e ai? Tudo bem? – Perguntei arrumando meu vestido.

– Você que quase cai, e pergunta se EU estou bem? – Ele diz arqueando a sobrancelha.

– Só quis ser educada, Potter! – Disse colocando as mãos na cintura.

– Bem... O Sirius e a Lene foram dar uma volta... Quer dizer, ele falou alguma coisa pra ela e a ultima coisa que eu vi foi ela saindo correndo atrás dele tentando acertar a cabeça dele com um caderno... Quer dar uma volta? – Ele disse coçando a nuca, fazendo seus cabelos se arrepiarem mais.

– Vamos. – Falei saindo da Sala. Só aceitei por que não tinha nada para fazer. (P/Marlene: Nossa desocupada!).

(...)

– Caramba! Tá frio mesmo! – Disse esfregando as mãos nos meus braços, tentando amenizar um pouco de frio.

– Toma. – Ele disse tirando o casaco dele e me entregando.

– Não, James! Ai é você que vai sentir frio! – Disse empurrando o casaco de volta para ele, mas ele recusou.

– Lilian... Nem estou com tanto frio assim... Agora anda logo e pega o casaco! – Ele falou com aquele tom autoritário, parecendo o meu pai. Obedecendo ele, coloquei o casaco, e óbvio que ficou muito grande.

– Olha só como é que ficou! – Eu disse olhando para mim mesma. – Ficou muito largo!

Mas era sério, nem dava para ver minhas mãos!

– Você ficou linda se quer saber. – Ele disse sem graça, e eu corei, o que o fez rir.

– Não ria! – Disse empurrando ele de leve, mas se querem saber, nem com força eu acho que iria conseguir derrubá-lo.

– Suas bochechas ficaram da cor dos seus cabelos, Evans. – Ele disse segurando minhas mãos e não deixando que eu o tocasse. Ele chegou mais perto, mais perto, mais perto, um pouquinho mais perto até que ficamos há uns três centímetros de nos beijarmos. Claro que corei mais ainda.

– Está mais corada, Evans. – Ele sussurrou.

– Está perto demais, Potter. – Sussurrei de volta, fazendo-o sorrir de lado.

– Está achando ruim, Evans? – Ele disse sorrindo maroto.

– A aula vai começar, Potter. – Disse me afastando com um sorriso maroto nos lábios, apenas observando ele me olhar curioso, e depois dar um sorriso sem humor. – Até mais... Potter!

– Até mais... Lírio! – Ele disse divertido.

– Oi?

– Seu perfume tem cheiro de lírios, e seu nome lembra lírio, ou seja, você é um lírio! – Ele disse indo para o campo de futebol, não me dando tempo de responder.

– Aiai... – Suspirei e voltei para dentro da escola. De onde ele tirou essa história de Lírio?

(...)

– Lilian! Onde você estava? – Dorcas perguntou assim que entrei no corredor dos armários. – E que jaqueta é essa? – Ela disse olhando desconfiada para a peça de roupa que estava usando.

– Ih! Esqueci de entregar o casaco de volta para o James! – Disse olhando a jaqueta, mas depois olhei para ela marotamente. – Então você mudou seu status, hein?

– Lily... – Ela disse sem graça. – Quer parar com isso, porque logo, logo você também! – Ela falou em sua defesa e eu só pude revirar os olhos. Eu e o Potter não combinamos de jeito nenhum, e as pessoas ainda insistem que vamos ficar juntos!

– Ei... Cadê a Lene? – Perguntei lembrando que ela estava tentando arrancar a cabeça do Sirius.

– Da ultima vez que eu vi ela, ela estava indo para o campo de futebol, acho que estava correndo atrás do Sirius. –Dorcas falou.

– Espero que ela se lembre que temos aula de literatura! – Falei puxando Dorcas para a sala. Nesta aula, todo mundo estuda na mesma sala.

Quando cheguei á sala, Lene estava sentada em sua carteira conversando com uma menina da Lufa-Lufa. Também pude avistar Sirius, que estava com uma marca de mão no rosto, e já sei de quem é. Remo se aproximou e me cumprimentou depois ele e a Dorcas começaram a conversar, era minha deixa de não ficar segurando vela. Me sentei na cadeira e esperei a professora chegar.

(...)

– Bom Dia, queridos! – A professora entrou saltitando pela sala. – Hoje temos uma atividade muito especial – Ela disse apertando a bochecha de Mary, que fez uma careta de dor depois que ela se virou.

Nossa professora de literatura era a professora Joanne. Ela era do tipo, bipolar, mas era uma das nossas professoras favoritas:

Primeiro: Ela não passava muita lição de casa. (Marlene, Mary, Pedro e Sirius agradecem).

Segundo: Ela escrevia alguns livros, e eram bons.

Terceiro: Ela era uma ótima conselheira, no que precisar, podia perguntar para ela.

Ela ultimamente anda muito romântica... Tem coisa ai... E ela também nos acha fofos (bochecha da Mary sabe disso).

– Bem... – Ela começou. – Hoje, vocês vão fazer cartões especiais de: Valentine’s Day!

Nossa! Eu nem tinha percebido, estamos na semana do dia 14 de fevereiro, o dia de Valentine’s Day (que só para a informação, vai cair em um sábado).

– O que você vão fazer é o seguinte: Vão fazer alguns cartões decorados e dar para pessoas especiais em sua vida, as pessoas que você queria que fizessem parte da sua vida, se é que me entendem... – Ela disse olhando marota, quando Sirius levantou a mão – Não senhor Black. Não pode mandar para todas as meninas da escola... Fale senhor Potter.

– O Valentine’s Day não é só para presentear namorados e essas coisa né?

– Muito bem perguntado! Não, quando Valentine’s Day foi criado, ele foi criado com o objetivo de não só presentear os namorados ou namoradas, mas sim TODAS as pessoas que amamos e gostamos de tê-las por perto... Fale senhor Diggory.

– Podemos presentear outras casas? – Ele disse olhando para mim. Para quem não sabe, Amos Diggory e o capitão do time da Lufa-Lufa. Cabelos cor loiro e olhos verdes, muito verdes. E fora que ele é muito, mas muito gostoso.

– Sim. Espero que vocês não sejam egoístas e não deem cartões para pessoas das suas respectivas casas apenas, o amor não tem exceção. – Ela disse sorrindo amigavelmente para a sala. – Bom... Vamos começar. Os papéis estão na minha mesa, e se acharem bom, podem escolher os papéis da cor das suas casas, para facilitar.

Fui até a mesa e peguei alguns papéis de diferentes cores, voltei a minha mesa e comecei a pensar para quem vou mandar. Para ficar mais fácil, fiz uma lista na ultima folha do meu caderno:

Marlene

Mary

Dorcas

Alice

Remo

Frank

Pedro

James

Acho que esses devem dar, se me lembrar de mais algum, faço outros. E comecei pelo do Sirius primeiro.

Falei que ele era um cachorro, sem vergonha, galinha, ego super inflado, mas a lealdade dele era maior que tudo isso.

Para o Pedro falei que ele era um amigo companheiro, legal, comilão, desengonçado e que gostava muito dele.

Para o Frank eu falei que ele era um grande amigo, e que só pelo fato de ele ser verdadeiro, já faz dele uma pessoa especial.

Para o Remo eu escrevi que ele é meu melhor amigo quando preciso de alguém para me dar conselhos, para me ajudar nas lições de matemática, e que ele é muito fofo quando quer agradar alguém.

Para Marlene escrevi que ela era uma idiota, pateta, chata, mas que eu considero ela minha irmãzinha e que gostava demais da morena.

Para Alice, falei que ela minha lerdinha favorita, e que um dia eu faço brigadeiro para ela... Coisa que eu prometi ano retrasado.

Para a Dorcas eu disse que ela minha inteligência pura, e que não trocava ela por ninguém.

Para Mary, escrevi que era meu saquinho sem fundo predileto e que não iria deixar ela ir embora do meu heart...

Acho que já estava bom... E meloso demais!

– Bem... Como a aula já está acabando, vou deixar que terminem em casa e tragam eles amanha. Se não quiserem colocar nomes, não precisa, mas coloquem o nome de quem vai receber o cartão, que os meninos do quinto ano da Corvinal vão recolher e colocar no armário de cada um amanha depois do recreio. Acabou a aula pessoal! – A professora falou e abriu aporta para que nós pudéssemos sair para o intervalo.

– E ai? Quantas cartas escreveu? – Lene perguntou assim que se sentou comigo no pátio interno de Hogwarts.

– Acho que umas oito, mas faltam mais pessoas... – Disse pensando em quem mais faltava e mordendo um pedaço do meu sanduíche. – E você? – Perguntei de boca cheia.

– Eu escrevi para umas sete pessoas assim... Mas ainda não sei o que escrevo para o Sirius. – Ela disse pensando também, foi ai que lembrei: Esqueci-me de fazer o cartão do Potter.

– Esqueci de fazer o cartão do James! – Disse de boca cheia, fazendo cair farelos da Lene, que me olhou brava.

– Você faz hoje de noite. Sem stress... – Ela disse se encostando na parede.

– Acha que ele também escreveu para mim? – Perguntei, mas dessa vez, de boca vazia.

– É isso que também estou preocupada... – Lene disse fazendo aquela pose de pessoas que estão pensando, sabe, com a mão no joelho e coçando o queixo, coisa que pra ela não dá muito certo.

– Se o James vai lembrar de mim ou não? – Perguntei confusa.

– NÃO! Se o SIRIUS vai lembrar de mim! – Ela disse um pouquinho mais alto do que devia.

– Acho que não, queridinha. - Susan Kristine se aproximava de nós.

– Ninguém te perguntou. – Lene disse seca.

– Mas eu respondi. – Ela disse empinando o nariz. – Bem, continuando... Acha mesmo que o Sirius iria se lembrar de você? – Ela disse com desdém na voz e apontando para Lene e depois soltando uma gargalhada fina, que doeu meus tímpanos.

– Susan... Vai embora! – Disse saindo de perto dela e puxando Lene junto.

– Espera! – Ela disse divertida. – Precisa me dar o endereço de onde compra suas roupas! Para eu nunca pisar lá! Hahahaha. – E colocou a mão na barriga de tanto rir, mas apenas ela estava achando graça da situação. – E você? Tem certeza que é menina mesmo? – apontou para Marlene e começou a rir de novo.

– Porque você não pega essa sua risada de pernilongo e enfia ela no cú! – Marlene disse séria, o que fez ela parar de rir.

– O que disse? – Ela perguntou ameaçadoramente.

– O que? Além de burra ficou surda? – Marlene disse a encarando. – Se toca garota! Sou muito melhor que você... E não preciso ficar mostrando a bunda pra todo mundo para chamar a atenção... – Lene disse virando de costas e saindo do pátio, e eu fui atrás.

Logo depois que saímos, olhamos para trás para ver se tinha alguém nos seguindo, mas não, então rimos até a barriga doer.

– Lembra da cara dela... – Falei sem folego, recomeçando a rir.

– Claro que lembro! – Marlene disse segurando a risada.

(...)

– Oi Lilian! – James veio até mim e Marlene. – Está tudo bem? –Ele perguntou assim que viu que eu e Marlene estávamos vermelhas de tanto rir.

– Sim. – Falamos juntas.

– Hum... Então... Sabe... No sábado, a cidade vai fazer uma festa de Valentine’s Day lá na praça. Eu queria saber... – Ele ia continuar, se não fosse a Maggie chegando perto dele e o abraçando até ele ficar roxo.

– Preciso te perguntar uma coisa, Jayzito! – Ela disse puxando ele para longe.

– Mas eu estava... – Ele ia começar a falar, mas ele foi mais rápida e o puxou para longe. Dei de ombros e comecei a voltar a andar para nos corredores. Não devia ser nada importante, então perguntaria para ele amanha.

(...)

Estava pegando um livro no meu armário, e, quando fecho a porta, vejo um cara loiro sorrindo pra mim.

– Pois não? – Pergunto.

– Você é Lilian Evans, né?

– Sim, e você é Amos Diggory, né?

– Sim... Podemos conversar? – Ele perguntou. – Vem, eu te pago uma bebida.

– Ahn... Ok então.

(...)

Estávamos conversando animadamente na lanchonete da escola, quando ele pega minha mão, me assustando.

– Sabia que você ficou muito bonita? – Ele perguntou com um sorriso charmoso no rosto. (Não! Um sorriso na bunda!)

– O que está fazendo? – perguntei assustada.

– Hey, não precisa se assustar. Só queria te chamar para ir á festa que vai ter no sábado, lá na praça. - Ele disse largando minha mão.

Peraí, não era o que o James disse? Será que ele estava me chamando para sair?

– Hei... Lily... – Amos dizia para mim. Foi ai que percebi que viajei lá pra Timbuctu e deixei o coitado no vaco.

– Amos, com licença. – Eu disse saindo correndo da lanchonete. Eu queria dizer sim para o James... Você deve estar se perguntando, por quê?

Eu te respondo: Prefiro andar com um amigo à com um desconhecido.

(...)

Estava procurando ele por toda Hogwarts, e nada.

Até que vi ele com a Falcon, ele parecia muito nervoso com ela, mas ela parecia calma como... Como... Como qualquer coisa que se pareça calma!

– Potter! – Gritei o nome dele. Mas ao mesmo tempo em que ele foi se virar para mim e chamar o meu nome, a Maggie o forçou a olhar para ela e o beijou.

– James... – Sussurrei. O que estava acontecendo comigo? Era como se alguma coisa dentro de mim ficasse vazia... Mas o quê?

E por que meus olhos estavam cheios d’agua?

Sai de lá o mais rápido possível. Se a Falcon tinha beijado ele, era mais que óbvio que iria ser ela que ele a convidaria para ir ao Valentine’s Day, não eu. Talvez ele só estivesse me avisando que iria ter a festa, nada mais...

(...)

Estava saindo da escola, quando avistei o Amos saindo com seus amigos, e decidi conversar com ele.

– E ai? – Ele disse descontraído quando me viu chegar.

– Já chamou outra menina para ir ao Valentine’s Day? – perguntei objetiva.

– Ainda não. Estou esperando sua resposta, ruiva. – Ele disse brincando com uma mecha de cabelo, e me senti incomodada com isso, não gosto de pessoas mexendo no meu cabelo.

– Então você já tem minha resposta, e prometo que vou cumpri-la. – Falei, e, ao mesmo tempo percebi que o Potter nos olhava.

– E qual é?

– Sim. – Disse não tomando medidas de minhas palavras e vendo um grande sorriso se abrir em seu rosto. E recebendo m olhar fuzilante do Potter, mas não me incomodei, eu não era dele.


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Notas finais do capítulo

Amos Diggory:

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Petunia Evans:

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Alguma roupa? Não? Ok então.
Beijo!!