Arkane:O segredo dos Lírios 秘密のユリ escrita por Lady Pirate


Capítulo 5
Especial Halloween!


Notas iniciais do capítulo

Yo,yo! Gomesai pela demora e pelo adiantamento, mas assim que terminei esse especial e tive de postá-lo logo!, nem todos os personagens irão aparecer nesse capítulo. Ele não tem nada ligação com a história original em si. Boa leitura.OBS: Capítulo Crossover com a música de vocaloid, Daughter Of Evil, que teve a história contada na versão de Arkane como Kagamine Rin e Diego como Kagamine Len.



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Arkane: O segredo dos Lírios
Especial Halloween!~
The Book Of Sin

~x~

Pecado Um: Ganância.

~x~

ó flor maligna, teu veneno virou-se contra ti, acabou teu reinado de F.A.N.T.A.S.I.A, o que tu criaste para ser teu paraíso acabou se tornando o inferno de outros.

O sangue lhe escorria pela mão, o sorriso sádico e cínico ainda estava-lhe estampado no rosto; o vestido luxuoso do estilo vitoriano de cor dourada estava manchado pelo sangue; as íris avermelhadas ainda brilhavam á pedido de diversão; a branca em seu vestido de pouco em pouco era possuída pela mesma cor que manchará seu corpo, sua últimas palavras em vida foram...

[...]

Há muito tempo atrás, em um pequeno reino, havia nascido dois gêmeos de sexos diferentes, uma menina e um menino; os sinos da igreja abençoavam o nascimento dos mesmo dando uma maior felicidade a família. Mas, por causa dos adultos e suas opiniões e diferenças, o destino de ambos fora divido em dois.
Após o passar dos anos aquele reino foi crescendo e tomando parte da maioria do país e ficou conhecido pela sua tirania e maldade, o reino era perverso, perspicaz e sedento por sangue, e ela era governado por certa albina, que o fez o seu paraíso...

1°Pecado-Abertura.

Diego, não se esqueça do seu dever...- O rechonchudo homem presente em uma carruagem de cor dourada disse desviando sua atenção para o albino de íris cristalinas em sua frente.

Sim tutor. Devo ser fiel até o fim, nunca desapontar, ser o servo perfeito. O olhar do albino era vazio, suas vestes eram da época vitoriana, a época que era aquela aparentemente.

E o fim dela não está longe, desses sorte menino! O reino esta enfurecido pela ganância e egoísmo dela! Só se importa com o próprio nariz! Garota estúpida!- O homem de expressões irritadiças pegou um charuto no bolso de seu sobretudo e em seguida fazendo um gesto com a mão que foi o suficiente para o outro jovem ao lado do mesmo pegar um tipo de isqueiro e acender o charuto- Bendito seja o inventor dessa geringonça!

O jovem pareceu ignorar as falas do burguês e desviou sua total atenção para o lado de fora da carruagem. A paisagem era maravilhosa, era um reino belo, em maioria dos locais em que passaram antes de chegar ao palácio, era notável a bandeira do reino, uma flor dourada. As expressões do povo eram de sofrimento, isso foi algo que não lhes passou despercebido.

Após conseguirem entrar no palácio depois do diálogo com os guardas, ela já estava á espera de todos os três. Com duas linhas simétricas a cada lado do trono, seu leque de cor dourada com detalhes pretos não era de chamar tanta atenção se não estivesse armado, seu olhar era de superioridade e chegava a ser quase mortal. Os três se ajoelharam e depois fizeram uma reverência hostil.

Ajoelhados já estão, estragaram minha melhor frase. Idiotas. O que desejam comigo, a Vossa Alteza deste reino. A voz da mesma saiu sem qualquer hesitação, o burguês pareceu tremer ao se levantar.

Minha Majestade, vim lhes entregar um presente que lhes foi mandado pelo seus pais, o seu servo, Diego Skywalker.-O burguês disse calmamente chamando toda a atenção dos servos ali presentes.

Espere...o sobrenome desse tal servo e de vossa alteza são iguais e a aparência também tem certa igualdade...eles são irmãos!- Um servo murmurou.

Hmpft. Bem como foi um presente de meus pais eu o aceito, espero que não hesite em obedecer minhas ordens. Teu serviço começa agora, me acompanhe até o jardim, Diego. A mesma após falar levantou-se de seu trono, e andou até o servo o estendendo a mão de forma cordial.

Ele, a conduziu até o jardim calmamente sem tal pressa, algumas semanas antes Diego tinha vindo para fazer um reconhecimento de todo o palácio e para aprender mais sobre a princesa. Depois de chegarem ao jardim, Diego notou que os guardas estavam acompanhados de uma mulher que estava ajoelhada, ela usava um vestido vermelho.

Verme; ousastes vir aqui novamente?- A voz da albina saiu provocante, a ruiva bufou.

Sabe bem que vim reclamar dos impostos, estão absurdos!- A ruiva virou o rosto e gritou.

Nada é absurdo sendo de minhas ordens, verme!- A albina fechou o punho, com o leque ainda em mãos ela socou a ruiva, que foi parar um pouco longe de ambos. Ela andou em passos lentos até a ruiva algemada, usando o leque para levantar o rosto da mesma a forçando a fitá-la. Lembre-se bem disso...- Ela cuspiu no rosto da ruiva, que , pareceu ardes em chamas e chegou a ponto de ter que ser segurada pelos guardas. A albina saiu rindo de forma diabólica, e Diego continuou a seguir a mesma, a ruiva gritou um Maldita Arkane! que fez a albina rir ainda mais.

[...]

Era uma reunião com os ministros, o príncipe do reino que ficava do outro lado do mar estava encantando a albina, lhe elogiando por tal beleza e sabedoria da mesma, ela estava com pensamentos perdidos e Diego notou isso. Em uma noite qualquer lhe caiu a ficha, ela estava apaixonada pelo tal. Em uma das conversas com o tal príncipe ele disse para a mesma que estava noivo da princesa do reino vizinho ao da albina, o reino Verde.
Ela estava cega pelo ódio, ela havia convocado todos os ministros para uma reunião á aquela noite.

Em uma calma e pacifica voz ela disse.

Destruam e aniquelem o povo e o reino verde.- Os ministros estavam assustados com tal ordem, mas sabia que questionar era algo fora de opção, eles apenas concordaram e saíram da sala.

[...]

Várias casas e construções foram desperdiçadas, várias vidas foram jogadas fora, mas a tristeza e tormento do povo não chegavam aos ouvidos da princesa. A princesa do reino verde fora assassinada.

O, é hora do lanche. A albina disse rindo.

Ó flor maligna teu florescer é tão belo e lindo, teu colorido é uma das maiores armas para seduzir os tolos, mas os teus espinhos afastam todos de ti.

O povo revoltado e indignado com as ações da princesa planejaram um ataque contra a princesa, e o ataque foi executado na mesma noite em que foi planejado. Os soldados da princesa não foram páreos para o ódio do povo; o palácio finalmente foi cercado, a hora havia chegado, os servos já tinham fugido. Eles encontraram a princesa libertando um belo pássaro amarelado, a mesma ruiva de vermelho apontou uma lâmina a garganta da mesma que apenas disse:
Ora, seu estúpidos!- A albina gritou irritada.

Ó flor maligna, teu fim esta próximo, agora estás sem tua saída, aqueles que a ti prometeram a fidelidade, não a cumpriram e agora te abandonaram aí. Agora não passas de uma simples princesa, sem seu reino de fantasia.

Ela estava presa na cadeia local mais próxima á guilhotina que aguardava á mesma as três da tarde, ela havia sido torturada pela guerreira de vermelho, mas nem isso fez o sorriso cínico, irônico e sádico sair de seu rosto. A hora chegou. Faltava apenas cerca de dez minutos para sua execução. O vestido manchado pelo sangue ainda não perderá a o luxo. Ela já estava em frente ao povo fitando as expressões risonhas dos mesmos, ela ainda olhou ao povo com o mesmo olhar provocante e superior.Ela foi colocada na posição perfeita para a guilhotina, o padre local se apresentou ao lado da mesma.

Arkane D. Skywalker, aceita a culpa e se torna uma cidadã normal, desiste de seu reinado?- O padre disse após ver as marcas de tortura que a mesma sofreu.

O sangue lhe escorria pela mão, o sorriso sádico e cínico ainda estava-lhe estampado no rosto; o vestido luxuoso do estilo vitoriano de cor dourada estava manchado pelo sangue; as íris avermelhadas ainda brilhavam á pedido de diversão; a branca em seu vestido de pouco em pouco era possuída pela mesma cor que manchará seu corpo, sua últimas palavras em vida foram...

Agora, ajoelhem-se perante a mim!- Após dizer tal palavras ela gargalhou cinicamente, e a guilhotina cortou-lhe o pescoço.

[...]


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