Perseu Jackson ''An Ideal Of Hope'' escrita por MattyJackson


Capítulo 2
He saved me and she helped me


Notas iniciais do capítulo

Foi mal gente, sério mesmo eu estava sem internet, minha mãe não pagou e ferrou, bom esse capitulo eu acho que está bom, Espero que gostem!.



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Percy

Grover Abriu a porta do apartamento, e minha mãe e Paul nos viram.

– Meu deus! Percy onde esteve?Isso é sangue?

– Calma senhora Jackson, eu encontrei o Percy, é... Em um lugar diferente... – disse Grover tentando em vão mantê-la calma.

– No Tártaro, mãe, e-eles me botaram, l-á, i-idiotas, eu j-juro qu-e vou...

– Percy, agora você tem quem descansar – disse Grover – eu vou contá-los o que aconteceu, você descanse um pouco.

Eu não ia mesmo dormir, podia ter pesadelos, e eu não estava calmo pra isso, passou-se uma hora, eu estava sentado, Grover tinha acabado de contar, o que aconteceu, pra minha mãe e Paul.

– Percy, podemos conversar? – disse Paul

– Sim – ele veio e sentou ao meu lado.

– Sabe, Percy eu não vou dizer que entendo, não vou dizer que passei por coisa parecida, por que não passei, você e muito forte por passar por isso, e ainda ter sanidade, você é forte Percy, você derrotou Cronos e Gaia, salvou o mundo duas vezes, mesmo eles não sabendo, Percy, tenho certeza que seus amigos não queriam fazer isso, eles podiam estar muito bem sendo influenciados a fazer isso e...

– Não estavam, Paul, não estavam.

– Como pode ter tanta certeza?

– Porque se fosse eu, eu batalharia com Zeus ali mesmo, se fosse qualquer um deles, eu o enfrentaria, e eles sabiam disso, eu deixei bem claro isso, os deuses falam que os mortais, são ingênuos, são isso, são aquilo, mas os mortais são iguais a eles, bem eles os criaram, mas do mesmo jeito falam horrores dos mortais, sabe eu olhei nos olhos deles, depois do que passamos, eu achava que sei lá, éramos amigos de verdade, percebi o quão ingênuo sou, sabe ela me traiu, com um cara que ‘’nos traiu’’.

– Quem a Annabeth?

– Ela mesma, sabe eu, tinha certeza, que ela me amava, eu sou um imbecil.

– Percy, eu penso diferente de você, mas todos te traindo, todos fazendo isso, você não pensa em vingança, você é melhor que eles, a pessoa mais forte que conheci, por que nenhum dos heróis gregos passou por isso sem enlouquecer, Percy você é único, é melhor que eles.

Paul estava errado, eu estava pensando em vingança, mas Paul estava certo, era errado a vingança não era o certo a se fazer, eu tinha quer ser melhor que os deuses, fazer melhor que eles, mas eu não era o que Paul disse, não era melhor que eles, Paul me deixou sozinho com meu pensamentos, era muito provável que se eu saísse de lá os deuses me procurariam, eu não posso botá-los em risco, fui para meu quarto deitei, em minha cama, pensei em dormir, mas não consegui, era umas sete horas da noite, estava frio, uma leve brisa vinha pela minha janela, e de repente eu ouvi um grito da sala, corri, com muita dor, mas corri, era minha mãe ela estava parada com as mãos pro alto, junto com Paul e Grover, eu não entendi, até que vi o assaltante ele era meio barbudo, com um cavanhaque estranho parecia mais um mendigo, ele disse para passar tudo, é claro, minha mãe deu seu dinheiro, coisas valiosas cordões, e ele viu um colar que eu dei pra minha mãe, uma pérola do mar, da cor dos meu olhos, ele tentou pegar, mas eu interferi, ele disse que ia me matar, quando ele puxou o gatilho, Paul se jogou em minha frente, percebendo a besteira que fez, olhou para a minha mãe e deu um tiro nela, olhou para Grover, mas parecia que ele não tinha controle de suas ações, sua mão estava tremendo, ele com sua mão direita estava tentando parar a esquerda, mirou em Grover, mas sua mão direita ganhou e ele saiu correndo, Paul tinha morrido, ouvi minha mão me chamando, fui até ela, ela estava ensangüentada, com um tiro na barriga, desgraçado! Lágrimas caiam de meu rosto sem parar, eu não conseguia me conter, eu chorava muito ela botou sua mão em meu rosto e disse:

– Percy, Não se preocupe, vai ficar tudo bem, eu sei que disse que acompanharia você e ia ver seus filhos, mas o destino, escolheu de outra forma e...

– Não existe destino mãe, só eles – eu tinha raiva e mágoa na voz e ela sabia de quem eu estava falando.

– Nós fazemos nosso destino, Percy, você é forte, você é jovem, mas é destinado a grandes coisas, meu filho, perdoe seus amigos, seu pai, Percy, você pode salvar o mundo, mas uma vez, não perca a confiança nele, por favor, prometa-me.

– E-Eu Prometo – mal sabia eu, que com aquelas palavras eu tinha selado meu destino.

– Adeus Percy.

Ela sorriu e se foi, eu fiquei ali do lado de seu corpo, por alguns minutos quando parei de chorar, senti uma mão no meu ombro, era de Grover meu único amigo.

– Percy, levante, temos que chamar a policia.

– Não.

Enquanto Grover falava Percy lembrou de algo em sua infância, uma tia, que sabia o seu segredo, e ela era alguma coisa Percy não estava recordando, Advogada! Pensou ele, Percy pegou o telefone de sua casa e ligou para ela, após duas horas de espera ela chegou no seu apartamento aflita, chorou ao ver sua irmã Sally morta, abraçou Percy, conversou sobre o que ela tinha deixado para Percy, quase nada, mas Percy não ligava, ele não podia voltar ao Acampamento ou Zeus podia matá-lo ou pior matar Grover, ou sua tia e isso ele não queria que acontecesse, o corpo deles ainda estava ali, a tia de Percy pediu para que ele chamasse a policia, mas ele não quis, Percy pediu a Grover para ajudar a ele enterrar os pais, no bosque de Long Island, cavamos, enterramos e Grover foi para o apartamento e eu fiquei, recostei perto de uma árvore do lado do tumulo de minha mãe.

– Sei, eu estava errado – disse com lágrimas nos olhos – sobre o ‘’destino’’ – disse fazendo aspas com as mãos – você sabia eu acho, que um jeito você morreria me salvando – Percy chorou – você escolheu o seu destino, você e Paul, que foi, mas um Pai para mim do que ele...

Percy não pronunciaria aquele nome, Percy aprendeu algumas coisas com nomes, não era mais, tão lerdo, me levantei, olhei para o tumulo e disse um adeus, fui para casa, discutir algumas coisas com Grover, entrei no apartamento, Grover me esperava, devia ser umas nove da noite, eu entrei e Grover, começou a falar.

– Onde estava? Você demorou Percy! – disse ele.

– Calma cara, você não é minha mãe – eu disse e me sentei no sofá – eu estava no tumulo dela, conversando – eu disse e ele me olhou preocupado.

– Ta, se você planeja ficar no como um mortal precisa de dinheiro mortal, então vai ter que trabalhar.

– Grover tenho 17 anos, como vou trabalhar?

– Uè, os mortais não têm trabalhos, para menores também não?Ja vi menores de dezoito anos se apresentando e...

– Espera aí, apresentando?

– É em palcos, cantando e tudo mais...

– Grover, você quer que eu cante? Dá muito dinheiro, mas é maluquice e...

– Percy, você sabe cantar?

– Sei, um pouco, mas vai dar certo?

– Talvez, posso manipular a nevôa para que te aceitam e fazer assinar um contrato.

– Temos três meses para isso – Percy disse e Grover olhou como se perguntasse ‘’porque?’’ - Porque seis em meses eu vou viajar.

– Para aonde Percy?

Grover achou que Percy o ignorou, mas ele disse baixou como um sussurro para ele mesmo:

– Eu ainda vou descobrir.

TRÊS MESES DEPOIS

Percy estava na china, andando numa aldeia, em um lugar chamado ‘’Falun Gong’’ ele descobriu, que alguém podia lê dar um propósito, algo que ele possa fazer para ajudar pessoas, Percy estava andando, quando foi atacado por garotos com uns descêsseis anos, chineses é claro, era um grupo, Percy correu, mas encurralaram ele, Percy estava no meio, esquivou do primeiro soco, socou um, um cruzado no outro, só que eram muitos, Percy levou um chute nas costas e caiu de cara no chão, entres os chutes, eles diziam coisas como ‘’americano idiota’’ ou ‘’imbecil’’, até que eles pararam, meu rosto tudo estava doendo, me sentei para ver, era uma garota, uma chinesa, eles estavam discutindo, até que eles pararam de falar com ela e se concentraram e mim, eu a olhei, era muito bonita, magra, cabelo moreno, sua pele era como a minha um pouco menos bronzeada, os cabelos eram da altura do ombro, eu a achei linda, deslumbrante, mas saí de meu pensamentos, quando o garoto chutou minha barriga, que dor! Era como se eu fosse vomitar, e botar meu estomago para fora também, quando ele me bateu, percebi, que ia tomar um soco dele quando a garota o parou, com um soco ela o derrubou, e derrubou os outros três que a atacavam, eles não acertavam nada nela, ela é como se soubesse os ataques deles, ela os derrotou e veio até mim e eu com muito dor em todas as partes do corpo apaguei.

***

Acordei em um tipo de cama, olhava ao redor e via um quarto, com uma escrivaninha, um saco de pancada, aquilo era um quarto de uma menina, a porta estava fechada, tinha água na suporte ao meu lado, mas não consegui pegar, todo o meu corpo estava doendo, mas eu estava escutando uma briga do lado de fora, quando a menina entrou com uma vasilha na mão gritando em outra língua para alguém, quando fechou a porta reparou que eu estava acordado e disse:

– Acordou, até que enfim.

– Você fala a minha língua? – eu disse e ela assentiu irônica – por quanto tempo eu estou aqui?

– Três dias, bom beba – ela me deu uma água na vasilha, mas aquilo não era água tinha gosto de vomito.

– Isso tem gosto de vomito.

– Bom é para curar seus ferimentos.

– Como derrotou eles? Todos eles?

– Meu pai me ensinou, ele é um mestre respeitado, dessa aldeia, na montanha ‘’Tái Shãn’’ bom você está no dojo do clã Tigre.

– Clã Tigre, claro, bom, ele ensina o que na verdade?

– Tudo, Parkour, Boxe, Taekwondo, jiu-jitsu, krav maga, ninjtsu, tudo junto na verdade.

– Bom me desculpe incomodá-la, mas eu tenho que ir.

– Para aonde? Você não precisa de um propósito?

– Como sabe disso?

– Bom você fala dormindo – ela me olhou como se Percy ia ficar ofendido ou algo do tipo e continuou – sabe meu pai pode dar isso a você, um propósito.

– Eu busco sim um propósito – disse Percy se sentando – mas eu também quero ajudar pessoas.

– Meu pai quer uma utopia, que dominar o mundo, ele ama a natureza, o homem está a matando, e ele quer também ajudar pessoas ele pode te ajudar.

– Bem, você deve ter razão, olha, eu sou Perseu Jackson, mas pode me chamar de Percy – disse eu sorrindo para ela.

– Sou Kara Fei, vem, levanta vou te mostrar meu Pai.

Ela ajudou Percy, e andou até a porta com ele e quando ela ia abri-lá.

– Pai? – disse Kara antes de seu pai der um soco em Percy.


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