Percy Jackson e a Dimensão dos Assassinos escrita por The Plasma Alchemist, Fernanda Morgenstern
Notas iniciais do capítulo
Eagle: Oi gente!
Fê: Ontem não deu pra postar o cap. Por isso hoje faremos dois!
Eagle: Tô ajudando o meu pai com um monte de trabalho aqui em casa...
Fê: Então, até lá em baixo!
POV Annabeth
Estava indo para a arena e quando cheguei me surpreendi. Alice estava decapitando todos os bonecos com uma habilidade que os filhos de Ares sentiriam inveja. Ela girou e decapitou o ultimo boneco. Não tinha derramado uma gota de suor e nem parecia cansada ao contrario, estava procurando mais bonecos ate que me viu.
– Annabeth! O que faz aqui?- falou Alice.
– Bom eu ia treinar mas você decapitou todos os bonecos...
– Desculpe, estava inspirada - respondeu com a cabeça baixa
– Mas quer dar uma caminhada por ai e conversar? Nunca conversamos.
– Claro, vamos.
Alice veio até mim e saímos da arena juntas.
– Então, você é uma Assassina de Caos, e gosta disso? - Falei
– Bom, eu já era uma Assassina quando Caos apareceu, então eu gosto apesar de ser muito pesado e cansativo as vezes - falou com a maior naturalidade do mundo - E você? Quando descobriu que era uma filha de Atena?
– Quando cheguei no acampamento com 7 anos, na noite da fogueira. Foi um choque no inicio, mas me acostumei. - falei e não pude deixar de pensar em Luke que demorou 1 ano para ser reclamado - Então, quantos anos tem?
– Hm... Uns 650 anos mais ou menos. Já que nasci no século XV.- disse com um sorriso sarcástico. - E você?
– Tenho 20, fiz em junho. - falei envergonhada – Alice...
– O quê?
– Na verdade, você tem 635 anos.
– Eu falei que sou assassina! Não filha de Atena. – Riu ela.
Também ri um pouco e continuamos a andar ela contou sobre missões de quando era do século XV. Eu tentava prestar atenção mas algo me veio a cabeça. Já que não podia treinar...
– Corrida de escalada!
A parede de escalada estava há uns cem metros da onde estávamos. Corremos muito e chegamos lá rapidamente. Eu saltei no ar e já estava na metade do caminho. Quando fui olhar para baixo, não vi ninguém.
– Me procurando? – Disse ela.
Olhei para cima e Alice estava no topo. Estava prestes a perguntar como, quando uma flecha passou voando perto de nós. Ela veio da floresta. Descemos dali e fomos ver a flecha. Era dos lacaios das ameaças, com certeza. Ela pegava fogo e entendi logo o que significava: Um aviso. Mais flechas vieram e corremos para desviar. No caminho, Percy caminhava e quando viu correu conosco.
– O que é isso!!! – Gritou ele
– Um aviso! – Respondi.
– Não pode ser...
– O quê!?
– Eu escutei algo em minha mente. “ Um pequeno aviso... será o presságio do que está por vir...”. Eu estava indo falar com vocês!
Corremos para longe e as flechas pararam. Olhei para Percy e o abracei. Horas depois, quando era de noite, uma alta e aconchegante fogueira foi feita na frente da arena de luta. Quíron havia conversado com Percy e estava pronto para se pronunciar. Todos estavam conversando preocupados e já conscientes do que tínhamos visto.
– Campistas! – Começou ele. – Vocês já sabem o que aconteceu nessa manhã. Eu os convoquei para tudo explicar e dizer o que temos de fazer. Eu irei dizer, porém devem escutar até o fim e não sair de seus lugares, e muito menos, me interromper. Bem... as flechas... foram um aviso. As ameaças estão a declarar que uma enorme batalha está por vir. A maior de suas vidas. Tudo indica, que as ameaças e suas melhores tropas serão enviadas para invadir os portões do Olimpo. E elas têm poder para isso. E a outra parte de seu exército de monstros e lacaios demoníacos estará aqui. Invadindo o acampamento. Faremos...
Ele foi interrompido por todos nas arquibancadas montadas em torno da fogueira. Percy finalmente apareceu e sentou ao meu lado. Nos beijamos e continuamos a assistir.
– Silêncio! – Gritou Quíron. Todos pararam e ele então prosseguiu. – Vamos fazer barreiras e reuniremos todos os meios sangues que conseguirmos. Ciclopes, semideuses, ninfas, náiades, centauros, sátiros e outros. Até lá, o treinamento será rigoroso e a partir de amanhã faremos uma organização para contatar seus parentes. Tentarei convencer Íris a deixa-los falar de graça. Essas são as informações. O jantar de hoje será javali assado aqui nessa fogueira, ou seja, fiquem por aqui.
Aquilo foi estranho. Ele acabara de dar a notícia da batalha de nossas vidas, e como se não fosse nada, começa a falar do jantar.
– Annabeth. – Dizia Percy segurando minha mão. – Você viu Chris hoje?
Ficamos preocupados em não ter notícias dele o dia todo. Saímos dali feito loucos e fomos até o chalé de Zeus. Ao abrir a porta, Percy gaguejou ao meu lado. Chris estava enrolado no cobertor. A cara pálida, com um termômetro na boca.
– Você está doente? – Disse Percy.
– Não é nada... Atchin! – Ele espirou.
– Como assim, não é nada? Você vai para a enfermaria agora! O que aconteceu?
– Eu sei que eu devia estar na enfermaria. Mas... ninguém havia visto o que aconteceu. Eu rastejei até aqui! Algumas flechas, eram com veneno!
– O quê!!! – Gritou Percy. Eu percebi então, que ele estava sujo e cansado.
POV Percy
Carreguei ele para a enfermaria enquanto Annabeth disparou na frente para avisar a Quíron. Quando alcancei a enfermaria, várias velas estavam acesas e tudo pronto para cuidar de Chris.
Eu quis ficar ali para ver se ele ia ficar bem. Annabeth quis ficar comigo também e fiquei muito mais aliviado quando Quíron nos disse que ele ficaria bem.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Fê: Voltamos!
Ealge: Gostaram? Por favor comentem!
Fê: Depois tem mais um cap! Tchau
Eagle: Tchau!
Alguém quer chocolate meio amargo de nutella e chocolate quente pra esse friozinho?