O Sangue Black (REESCREVENDO / HIATUS) escrita por Bonin


Capítulo 17
Dez doses


Notas iniciais do capítulo

OI LEITOREEES LINDOS! Estou eu aqui, envergonhada, por ter demorado tanto. Mas é que um vírus filho de uma Umbridge entrou no meu pc, ai eu tive que formatar ele e perdi o word. Isso somado à o meu remorso referente ao capítulo, deu na demora. Desculpa mesmo. Comentários favoritos: Andrômeda Black Malfoy (te amoo miguinha! ahuishauhs), Sunny Deep e Line Malfoy.



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Me joguei no sofá na frente da lareira, totalmente esgotada.

– Essa festa está dando trabalho. – Reclamei assim que fechei os olhos.

– Mas vai ficar pra história. – Nick falou, se sentando no chão na frente do sofá.

– Você podia ter escolhido coisas mais simples. – Rose comentou enquanto cutucava minha perna pra poder sentar no sofá.

– Hmmm, é. – Respondi mas não levantei a perna. – Mas ai não seria o meu aniversário.

Havíamos acabado de voltar da sala da diretora, já que Rose insistiu para fazermos algo com permissão dela. Foi até engraçado pedir permissão, a Mcgonagall encarou tudo aquilo com um sorriso.

– ‘Que vocês estão resmungando ai? – Perguntou Frank, que estava numa das mesas ali do salão fazendo dever. – Lynx já é costume toda noite reclamar da demora do jantar, mas já passamos o jantar.

– Verdade, eu vi elas lá. – Disse Hugo, que estava com uma revistinha de quadrinhos.

– Mas ela não reclama só do jantar não, viu. – Disse James, que havia acabado de chegar de fora do salão junto ao Fred.

– Calem a boca vocês. – Gritei do meu sofá, tapando os olhos com o braço. – Essas visitas à diretora me cansam demais, tô querendo dormir.

–Pior que são cansativas mesmo, ela fica fazendo um bando de pergunta, restringindo a festa… – Nick reclamou.

Claro, a McGonagall só aceitou isso tudo se ela tivesse ciência de cada detalhe daquela coisa toda.

– Como assim? Não vai ter bebida? E o tal de funk que a Lynx falou? – Questionou Roxanne, que só havia ido conosco na primeira reunião.

– Não vai ter. – Eu disse me levantando do sofá. – Que a diretora saiba, claro. – Sorri marota e Rose pegou a deixa pra sentar numa ponta.

– Mas como a festa é amanhã, hoje ela foi mais rigorosa, só queria saber se tudo estava certo e etc. – Rose disse e mesmo contrariada, se virou para James e Fred pra perguntar. – Conseguiram as bebidas?

– Até a tal da Vodka trouxa que a Lynx disse. – Fred respondeu.

– Pegaram a minha encomenda? – Quis saber.

– Sim senhora, deixei no salão junto com as bebidas.

– Ótimo. – Sorri mais ainda e deitei no sofá, colocando a perna por cima de Rose.

*

Acordar naquela manhã não foi algo tão ruim quanto era todos os dias. Eu parecia ter dormido muito bem, e me sentia totalmente revigorada. Despertei assim que senti alguém mexendo no meu cabelo.

– Bom dia. – Disse Fred, e eu levantei da cama assustada, mas acabei tropeçando no caminho e caindo no chão, como sempre. Não entendo esse amor platônico do chão por mim e esse ódio todo da gravidade.

Pisquei os olhos varias vezes pra ver se não era miragem.

– O que você está fazendo na minha cama? – Perguntei.

– O correto seria perguntar por que você está na minha cama. – Ele disse, com cara de quem estava achando graça.

Fiz uma careta ao olhar ao redor e ver que aquele era o dormitório dele, podia ver James, Frank e um outro cara dormindo.

–Ok.. Você pode me explicar o que aconteceu?

– Nada. Você dormiu no sofá e tem um feitiço pros meninos não subirem pro dormitório das meninas eu trouxe você pra cá. – Ele explicou.

Hm, faz sentido.

– Aaaah. – Murmurei e assim que toda a ficha caiu, eu já estava pulando animada. – É hoje, é hojeee!

– Uhuuul, é hojeee! Ai, mal posso esperar pra ir tomar banho com meus mil sais, fazer o cabelo, unha, passar perfume e pôr aquele vestido que é ‘PER-FECT’! – Fred pulou junto comigo e falou isso fazendo voz de mulher.

– Que gay.

– Ambos sabemos que eu não sou, né. – Ele me respondeu arqueando as sobrancelhas.

Eu ri e fiz um sinal de silêncio, com o indicador na boca.

– Vamos, eu vou tomar um banho e colocar uma roupa para começar a arrumar tudo lá, chama o James e o Frank.

Sai pra me arrumar, colocando a roupa mais básica das básicas. Digamos que o nós todos da gangue de família, ou os que quiseram, estavam liberados das aulas pra ajudar na organização das coisas e tudo mais. A única que nós não quisemos ajuda foi Rose, que também estava encucada não querendo perder aula.

Passamos a manhã e tarde inteiras ajeitando o salão, mas na verdade nós enrolamos noventa por certo do tempo, só aproveitando a companhia de todo mundo e dando pausas para comer. Scorpius veio com o Alvo pra ajudar então tivemos que o distrair enquanto preparávamos a parte do plano, iriamos o colocar em ação logo de noite, quando a festa já estivesse rolando com tudo.

– Rose, se você ficasse para seria muito legal. - Nick disse, enquanto segurava a chapinha assassina. O cabelo da ruiva é cheio naturalmente, não que isso seja feio, mas nós queriamos caprichar hoje nela por causa de tudo e etc.

– Você vai me queimar com essa coisa! - Ela reclamou Rose, se esquivando da mão da Nick de novo. - Seguinte, deixa que eu faço isso.

A ruiva levantou do banquinho onde estava e foi até o malão, tirando um pequeno frasco de lá e engolindo o conteúdo. Seu cabelo foi alisando e ficando brilhoso desde a raiz até as pontas, em uma transmutação bem esquisita.

Fui até o espelho para dar uma última conferida no meu look, e tudo estava no lugar. Calças de cós alto, de um couro falso brilhoso preto, blusa branca top cropped com uma estampa que dizia algo sobre conteúdo explícito, meia luvas de renda (daquelas que não chegavam até as pontas do dedo), um olho com make preta bem marcada, batom vermelho e coturno.

– Estão prontas? - Lily perguntou da porta do dormitório, ela estava vestida toda num estilo princesinha com enorme salto rosa. Como ela consegue andar naquilo? - Muita gente já está por lá…

– Estamos! - Roxanne respondeu, se levantando da cama onde estava sentada folheando uma revista qualquer.

– Aleluiaaa!! - Exclamei e partimos para o salão.

McGonagall havia disponibilizado um salão bem grande, que era usado como o centro de treinamento para duelos a um boom tempo atrás. Por ser no último andar do castelo, o teto era enorme, e a sensação do tamanho do lugar aumentava. Porém, ao ver a festa já cheia o salão parecia minúsculo.

– Srta Black! - A diretora, que estava por ali, exclamou ao me ver. - Festa impecável. Só vim conferir tudo e já estou indo para minha sala.

– Que nada, Mimi. Fique por ai e se divirta! - A convidei.

Ela deu uma risadinha.

– Não tenho mais idade para isso, Lynx. Feliz aniversário.

– Obrigada. - Agradeci a ela, que foi embora. Me virei pras meninas. - Vamos começar essa festa.

Enquanto passávamos pela pista e fazíamos uns passinhos ao som de músicas trouxas, várias pessoas nos cumprimentaram. Quando uma batida bem conhecida começou, soltei um gritinho.

– Esse é o funk brasileiro. Olhem e aprendam! - Falei para as meninas e comecei a dançar seguindo o ritmo.

"Beijinho no ombro, pro recalque passar longe.

Beijinho no ombro, só pras invejosas de plantão.

Beijinho no ombro, pra quem fecha com o bonde

Beijinho no ombro, só quem tem disposição.”

Passei a música toda praticamente rindo, mas depois de eu ter obrigado no mínimo Roxanne e Lily a dançarem comigo, todos em volta logo já estavam envoltos no ritmo. Logo depois uma música da Nicki Minaj começou, e eu sai da pista pra ficar com o pessoal.

– Caramba, você está tentando matar a gente. - Falou Fred assim que cheguei aonde todo mundo estava. Pisquei pra ele.

– Alvinhooooooo! Faltaaam poucas horaaas! - Eu disse toda feliz.

– Ih, o desafio nem foi feito e ela já está bêbada.. - Frank disse e eu arqueei a sobrancelha.

– Eu só tomei dois copos de firewhisky. Agora me digam que desafio é esse. - Eu respondi.

– Bom. - Disse James, tomando frente. - A gente adaptou um pouco esse desafio trouxa. Nós basicamente vamos embebedar você e o Alvo.

Oh, novidade.

– Vão ter trinta copinhos desse de tequila, cheios. - Fred estendeu um copinho que estava numa bancada ali perto. - Quinze pra Lynx, quinze pro Alvo. A cada dose vocês ganham dois sicles. Mas, se um de vocês chegarem até o final eu dobro tudo. Se nenhum for até o quinquagésimo, o que bebeu mais ganha metade do outro. De acordo vocês dois?

– Vai ser uma honra tirar dinheiro de vocês. - Eu respondi e sorri. - Já quero tomar minha primeira dose, posso?

– Peraí! - Frank levantou e foi até a bancada, ajeitando tudo.

Os trinta copos estavam dispostos lado a lado, em uma fileirinha, com uma pilha de sicles no meio separando-os em dois.

– Tem limão e sal? - Perguntei, e Frank soltou uma exclamação, aparentemente ele havia esquecido de arrumar. Os posicionou na frente dos copos.

Lambi as costas da mão e coloquei uma pitada de sal em cima, lambendo-o em seguida e chupando o limão. Fui até o canto da direita e virei um copinho, logo colocando dois sicles da pequena pilha dentro do copo vazio. A tequila desperta como mergulhar em gelo, mas ao mesmo tempo queima que é uma beleza. Como eu já estava um pouco acostumada, sentia o ardor pela garganta e assim que o líquido descia até o destino final a amargura aliviava, deixando uma sensação quentinha e acolhedora.

Acenei para o Alvo.

– Sua vez, garotão.

Ele fez todo o ritual, já que eu o obriguei, e quando virou a tequila quase que cuspiu tudo de volta. Depois de ameaçar cuspir, ele começou a tossir. Dei umas batidinhas nas suas costas.

– Depois da terceira dose você se acostuma, sem problemas. - O confortei.

Assim que ouvi as batidas de Don’t Cha, virei outro copo de tequila sem fazer o ritual mesmo e sai em direção da pista, puxando os primeiros pra dançar comigo. Dancei mexendo os quadris, tentando fazer alguma coisa que combinasse o sex appel da música, mas acho que no final deve ter saído tão sexy quanto um bambu. Um bambu que estava sendo comido por um panda.

Disfarcei minha falta de ritmo ao balançar os cabelos para os lados, e assim que virei vi que James e Fred me imitavam, fazendo uma dança feminina que simplesmente não dava certo pra eles. Dançamos em um círculo, formando um grupinho, e ficamos por lá.

As vezes eu ia até a bancada do canto e virava uma dose, já estava completamente chapada lá pro quarto copinho. Os meninos acabavam bebendo também, James tanto quanto eu, se não mais.

– GATINHA ASSANHADA, CÊ TÁ QUERENDO O QUE? - Eu gritei e fiz sinal pro Alvo, que eu tenho orgulho de dizer que estava meio alto. Até agora, umas onze da noite, ele havia tomado duas dozes, e estava bem mais felizinho que o normal. - EU QUERO MEXER, EU QUERO MEXEEER!

Alvo dançou desengonçadamente comigo, nós mexiamos o braço frenéticamente e fazíamos passinhos antiquados nada a ver com a música, mas estava tudo bem. Sete doses.

– Caramba, sempre pensei que o Hugo fosse afim da Lily, mas lá está ele, engolindo a cabeça de uma sonserina. - Eu comentei para quem estivesse perto, que era Dominique.

– Espero que ela não acabe picando ele. - Ela riu da própria piadinha, e eu também.

– Cadê Scorpius? Se ele pegar uma mulher e Rose ver, o plano dá errado total. - Eu falei.

– Veshe. - Ela apontou, e pelo que vi, ele estava conversando perto até demais de uma lufana.

– EITA PORRA! - Exclamei. - Fala com Roxanne, Alvo e pede uma ajuda pra quem estiver em si. Plano adiantado, meidei, agente Black levando Escorpião Maligno pra toca. - Gritei aterrorizada e peguei mais uma dose, partindo pra onde Scorpius estava com a menina com um suco de abóbora na mão. Levemente batizado, claro.

Ginguei até o canto, as vezes virando pra dar uma encarada nas pessoas em volta.

– CORCOOOOR! - Gritei assim que estava perto suficiente. Scorpius fingiu que não era com ele. - SCORRRRR! - Falei birrenta e bati o pé, já ao seu lado.

– Que foi? - Ele se virou pra mim furioso, com uma cara de “PORRA, TU ESTRAGOU MEU LANCE AQUI!”.

– Eu só queria falar o quanto você é importante pra mim, e agradecer por tudo…- Eu falei sorrindo uma criança que ganhou um doce, dando pulinhos.

– Tá, obrigado, pode ir dançar. - Ele respondeu e eu fiz uma cara triste.

– Você não vai me falar o quanto gosta de mim? Que eu também te ajudei? - Reclamei já fazendo cara de choro.

– Não, não, eu…

– Esquece, você não gosta de mim! - Gritei com tom de choro, chamando atenção das pessoas à minha volta.

– Gosto sim, é que.. - Percebi que a menina já tinha ido embora e sorri.

– Ótimo, bebe isso e vamos. - Entreguei pra ele o copo de suco de abóbora. Na verdade, ele estava batizado com poção da verdade, uma que faria efeito em meia hora e duraria umas quatro.

Scorpius parou, confuso com minha súbita mudança de humor.

– Poooor favor, se você se importa comigo… - Fiz bico e cara de choro de novo, ele logo andou e se pôs a me seguir.

Saimos da festa e fomos parar na frente de uma sala de aula relativamente pequena.

– O que estamos fazendo aqui? - Ele perguntou.

– Tem uma pessoa presa lá dentro que precisa de ajuda. Pode ajudar?

Malfoy seguiu para a porta, apoiando-se nela para olhar pra dentro. Sorrateiramente peguei sua varinha, que saia pelo bolso traseiro. Antes que ele pudesse falar algo ou percebesse que não tinha ninguém lá dentro, o empurrei com tudo e fechei a porta, lançando o feitiço logo em seguida.

Esperei uns minutos sentada no corredor, ouvindo ele gritar pedindo pra eu tirar ele de lá, que havia ficado preso.

– Hmmmm, acho que não hein. - Disse e ri, saindo dali e voltando pra festa.

Eu já havia virado outra dose quando Roxanne apareceu do meu lado, fazendo um sinal de joinha.

– Rose-rosa está na toca. - Me disse eu sorri. - Sério, por que esses codinomes estranhos?

Eu dei de ombros.

– É legal.

Dancei mais músicas, bebi mais uma dose e aproveitei com o pessoal ali em volta. Quando já era umas 23:58, eu subi em cima de umas caixas que estavam posicionadas perto do bar, puxando Alvo comigo. Fizemos contagem regressiva e parecia ano novo, com todo mundo gritando os números e tudo mais. Assim que deu meia-noite, fogos mágicos originais das Gemialidades explodiram no teto do salão, dando um ar especial.

Dez doses.

– Lynx, dúvido que você ainda consiga andar em linha reta! - Lily disse, e mesmo que eu estivesse praticamente vomitando todo o álcool que digeri, aceitei o desafio por causa do meu enorme ego.

Alguém fez uma magia e uma linha branca apareceu no chão, e tudo que eu precisava fazer era andar na direção dela. Respirei fundo e comecei a andar, com o olhar focado pra frente. Assim que cheguei ao final olhei pra baixo e vi que eu estava muito à direita da linha, poxa. Bufei com raiva e sai correndo de volta, mas de algum jeito eu embolei meus pés e acabei no chão.

– Caramba, quem colocou essa coisa aqui? - Bati com a cabeça no chão, para deixar claro que estava me referindo a ele.

Alguma alma caridosa me levantou do chão, e eu pisquei até conseguir me estabilizar.

– TEEEQUILA! - Gritei e quando já estava indo pra bancada, uma mão puxou meu ombro.

– Acho que já chega por hoje, Lynx. - O cara disse, parecia ser o Fred pela voz.

– Fredinhozinhotico, você tem um gêmeo? - Perguntei enquanto piscava, minha visão parecia dobrada. Chacoalhei a cabeça e estranhei a situação. Se fosse algum efeito maluco da bebida, os dois Freds estariam lado a lado, e não um me segurando e o outro um pouco atrás, sorrindo cúmplice e soando melancólico.

– Definitivamente, acabou por hoje. - Ele disse e me puxou para fora do salão.

Eu fiz sinal de tchauzinho e gritei:

– TCHAU OUTRO FRED! - E então, surpreendentemente, o Fred-sombra acenou de volta. Exclamei boba e assim que me virei pro caminho que Fred me arrastava tropecei, quase voando no chão de novo se eu não estivesse sendo segurada.

Percebi que ele havia me levado à um banheiro, me largando sentada em cima de uma privada.

– Me dá um beijinho Fred! - Tentei enlaçar seu pescoço, mas minhas tentativas falhavam, já que eu acabava caindo pra algum outro lado.

– Daqui a pouco, você precisa vomitar pra tirar a tequila do estômago.

– Tá. - Eu respondi obediente, sentando do melhor jeito que podia. Ele, que antes estava de joelhos na minha frente, se levantou e começou a caminhar pra fora. - Onde você vai?

– Eu já volto, me espera ai. - Ele disse e se foi.

Fechei os olhos e comecei a respirar calmamente, me concentrando em fazer o banheiro a minha volta parar de rodar. Estava cantarolando uma música qualquer, quando ouço o barulho de alguém entrando no banheiro.

– Fred?! - Exclamei e sai do box, o procurando.

Assim que encontrei dois meninos apoiados na pia, digo, um, já que estava vendo em dobro, eu ginguei até lá me concentrando em não tropeçar nos pés e o puxei pela camisa, fazendo-o virar e lhe tascando um beijo.

Era ardiloso e cheio de desejo, por ambas as partes, e podia sentir resquícios de álcool envolvendo ele. Subi minha mão para o cabelo dele, mas assim que deslizei minha mão sob ele percebi uma diferença. Fred tem um cabelo extremamente sedoso, o menino que eu beijava tinha os fios mais grossos e bagunçados.

Me afastei subitamente e encarei os olhos castanhos esverdeados de quem beijava. Merda. Assim que a bile subiu à minha boca, sai correndo para o box que eu estava antes e pus tudo pra fora, e assim se resumiu minha noite.

Fred não voltara. E eu estava dormindo abraçada à uma privada.


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Notas finais do capítulo

Vocês gostam de paçoca? Então, seria muito legal se vocês não me matassem pelo capítulo... E comentassem. E me dessem uma recomendação.
Eu tô chorosa pq minha aula volta depois de amanhã, meu curso volta quinta e eu ainda por cima estou gripada com esse lance todo de vai pro ar, sai do ar... Minha cabeça tá explodindo! Vou ver se durmo, vai q melhora.
BJUUUUUUX



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