Fractais escrita por Prih


Capítulo 15
Aceitação


Notas iniciais do capítulo

Esse cap. Finaliza o segundo arco da fic.
1º arco- Dragão
2º arco- memórias
WOW... esse está enorme, mas valeu a pena, tá muito Jelsa.



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Polo norte, Fábrica de brinquedos. 2016

Um pedaço de rainha olhava pela janela a tempestade branca, mas enxergava o nada. De pálpebras inchadas e olhos vermelhos, já cansada de chorar. A menina permanecia com seu corpo encolhido na poltrona vermelha com e a cabeça apoiada na pequena janela circular do quarto improvisado, da oficina de Brinquedo de Nicolas North. Elsa afundava em um poço de tristeza. Desde o momento em que voltou de seu castelo isolou-se de todos. Continuava a lembrar das ríspidas palavras ditas pela ruiva: “Anna viveu pouco tempo. Acabou por morrer de tristeza.”.

Terceiro estágio do luto: depressão.

Solidão Elsa sempre suportou, em muitas ocasiões optava pelo isolamento. Mudanças bruscas não a perturbava, afinal já havia renegado seu trono para ser uma exilada. Sacrifícios sempre dispunha a fazer. Tudo que fazia era somente por uma existência, a existência que foi extinta. Elsa culpava-se, poderia ter usado mais poder ao enfrentar o dragão, deveria ter dado toda sua força e assim, talvez, sua irmã não morresse de tristeza. Se convencera de que não foi o tempo assassino de sua irmã, foi a tristeza, foi Elsa.

Fora do quarto o guardião que foi escolhido desde o primeiro momento para manter a segurança do matador de dragão, esperava pacientemente um sinal de mudança. Elsa era um constante enigma, ora acessível, ora intangível. O que Jack não compreendia era que feridas no coração possui um tratamento diferente das feridas do corpo. O Nevado esperaria pacientemente a sua melhora, sentado ao lado da porta segurava seu cajado entediado, tentando imaginar o que poderia fazer para a donzela. Toothiana aproximou do amigo guardião.

一 Ela Já saiu? – A fada obteve em resposta somente balançar negativo de Jack. – Ela já está trancada a duas noites e um dia. – Tooth sussurrou.

Saber a morte prematura da irmã foi um terrível golpe a rainha. Ela ficou esperando, algum som ou ruído ser emitido de dentro do quarto, porém só havia silencio. Um Sentimento de tristeza profundo e uma pessoa que perdeu qualquer sentido de vida, pode pensar em muitas loucuras a se fazer, tendo consciência disso a alada teve uma sensação tenebrosa.

一 Será que ela se su... – A fada não conseguia concretizar em palavras o pensamento horrendo que tivera.

一 Ela o quê? – O menino não acompanhava o raciocínio da fada.

一 Anna... – A voz de Elsa era de plangor fúnebre, mas trouxe um alivio à esverdeada que chegou a cogitar que a menina poderia não estar mais viva.

Jack logo ficou de prontidão para ajudá-la de alguma maneira. Sempre que escutava qualquer pronunciamento da loira ele ficava afoito, esperando qualquer ordem dela. Novamente nada além de um choro continuo, Jack estendeu o pulso para bater à porta, entretanto hesitou, o que ele diria, nunca foi muito bom em situações que envolvem lágrimas. Quando ele ainda era humano, sua irmã Emma possuía pavor dos raios e relâmpagos a ponto de derramar lagrimas, sempre que isso acontecia, a menininha corria aos braços do irmão e ele permanecia estável, somente correspondia ao abraço e o completava com um beijo no alto da testa, porém isso nunca funcionava, pois ela continuava a chorar até a tempestade passar.

一 A Rainha já comeu? – Fada lembrou.

Jack passou tanto tempo sendo um espirito da neve que se esquecera que humanos precisam comer. Se esqueceu até mesmo do que era a fome. Mas ele não se sentia desconfortável em não a sentir, antes ele era pobre e algumas poucas vezes deixou de comer para que sua irmã comesse mais. Não sentir as desagradáveis dores antes de dormir, era um alívio.

一 Quer que eu busque algo? – A esverdeada se propôs.

一 Não eu faço isso! – O que Jack precisava para se sentir útil.

一 Ótimo. – Ela sorriu sem ânimo. – Vou ver como minhas fadinhas estão. – Dizendo isso saiu da presença do menino e regressou ao seu palácio.

Jack voou por toda oficina recolhendo todo o tipo de guloseima natalinas: Bolachas e biscoitos*¹, panetones e fruticakes, além de um generoso copo de leite. Ele eximiamente equilibrava a bandeja cheia de doces com uma mão, na outra um enorme copo de leite e seu inseparável cajado carregava com o antebraço apertado ao corpo. A desculpa que precisava para entra apareceu, bateu a porta do quanto com um dos pés e esperou que Elsa o convidasse a entrar, mas ele só pode escutar lamentações. Impaciente, ele girou o trinco da porta com o cotovelo, forçou a porta com o corpo para abrir.

Foi uma cena surpreendente para o jovem, o quarto estava completamente coberto por uma camada de gelo que se iniciava em Elsa. Flocos de neve estavam suspensos no ar. A loira estava encolhida, cabeças entre as pernas, ainda usando as peças douradas que recebera de presente. Ergueu seu olhar para Jack que estava parado a poucos passos da porta, com as costas enrijecidas. Tenso. O menino pensava milhares de coisa a dizer, se ela estava bem, que devia se alegar, que as coisas iriam melhorar.

一 Você tem que comer. – Após vários minutos em silêncio optou pelo que jugou ser o certo.

Elsa com os olhos boiando em lágrimas permaneceu como estava, encolhida em suas pernas, somente encarando o guardião.

一 Olha. – Ele disse depois de colocar a bandeja e o leite sobre a cama perfeitamente forrada. – Eu comerei uma. – Em seguida pegou uma bolacha e a mastigou.

Há muito tempo Jack não sentia o sabor doce de uma bolacha, desde do dia em que ele se tornou Jack Frost, não teve um dia em que tivesse um desejo real de comer algo.

一Me deixe sozinha. – Ela disse escondendo seu rosto em seu joelho.

O menino, queria continuar a conversar com ela, mas não sabia como, então obedeceu e afastou-se dela saiu do quarto e fechou a porta. Jack se inquietou com a cena que viu no quarto. Andava de um lado ao outro enfrente a porta. Ele não possuía nenhum conhecimento psicológico para resolver dilemas internos, mal soube o que dizer quando entrou no quarto, agora fora seria ainda mais difícil.

Sou um inútil” pensou enquanto expirou o ar dos pulmões. A única coisa que ele sabia fazer era brincar e isso que o levou a ser guardião. Se isso podia ajudar ele não sabia, porém tentou.

一Você quer brincar na neve?

As palavras partiram Elsa como uma espada. Já havia feito uma promessa interna que nunca se negaria a uma brincadeira de neve, por pior que fosse a situação. Mesmo que não fosse Anna que a convidasse sentiu-se forçada a cumprir seu pacto.

一 E-eu quero... – Elsa disse quase que em um sussurro.

Jack conseguiu ouvir a voz baixa dela, mas somente isso, ela não saiu em seguida ou voltou a falar. O alvejado acreditou que sua imaginação lhe tinha pregado uma peça. Decidiu espreitar pela porta para ter certeza de que não era um truque de seu pensamento. Elsa estava em pé próxima a cama e virada contra a porta, despida das roupas douradas criava seu maravilhoso vestido de gelo. O menino sem querer espiou a parte superior de sua costa nua, a curva perfeita de sua cintura, a pele branca como o inverno e as suaves saliências dos ossos de sua costela. Jack retrocedeu constrangido, puxando as cordas de seu capuz, esse era um dos vários momentos em que agradecia por não corar, se pudesse estaria pior que um camarão. Não era a intenção dele espiá-la nua, o menino sentia-se como um espreitador pervertido.

Elsa não queria destruir as roupas que ganhou da amiga fada, por isso a tirou antes de fazer seu vestido de gelo. Ela também tentou tirar uma pulseira azul que estava em seu pulso, mas ela estava muito bem presa e não conseguiu, não estava disposta a tentar muitas vezes, somente não a congelou, trançou o cabelo, antes de sair, deixando como ela sempre gostava. Abrindo a porta deparou com o guardião da diversão, estranhamente agitado. Ele não a olhou nos olhos em nenhum momento e falava coisas desconectas.

一 Onde nós vamos brincar? – Elsa disse sem nenhuma vontade.

一 É verdade. – Jack disse em um lampejo de alegria. – Vem me siga.

O menino levantou voo e foi afrente, em uma velocidade muito superior do que a garota podia acompanhar. Percebendo a velocidade de Elsa, o alvejado voltou segurou a mão de dela e a conduziu pelo caminho. Foi inevitável para Elsa compara-lo com sua Anna, ela era sempre animada, tropeçava em suas falas e sempre a conduzia para brincadeira. Entretanto as semelhanças acabavam nesse ponto, as mãos dele não eram quentes como a da irmã, eram frias, iguais da de um morto*² e também era levemente calejada e o toque dele possuía sutileza magnética que fazia que ela não quisesse solta-la.

一 Hey. – Ele disse soltando a mão da rainha. – O que você sabe fazer?

Elsa inclinou sua cabeça levemente, sem entender sobre o que ele queria dizer.

一 E... Olha só isso. – O menino começou com algo fácil tocando um velho tronco jogado no chão formando seus arabescos em gelo.

A loira admirou a magia, mesmo sabendo que o menino podia dominar o gelo ver pessoalmente sua magia era adorável, o gelo até pareciam transmitir liberdade e alegria.

一 Também posso fazer isso. – Ela entrou na brincadeira, agachou e tocou o velho carvalho. O tracejado dela era diferente do dele, cheios de delicadeza e feminilidade.

Jack fazia uma disputa interna, sobre qual dos dois era o mais poderoso, para ele a primeira rodada quem vencera era a rainha, pois ele jugou os tracejados dela mais belos.

一 Ok. – O menino completou com seu encantador sorriso de canto. – E que tal isso. – Desenhou um cervo na neve do chão, concentrou-se e fez que o desenho ganhasse vida.

Era um enorme cervo e com galhadas bem trabalhadas, ele correu ao redor dos dois, mas pela magia instável, o cervo implodiu, dispersando flocos de neve para todas as direções.

一 Pareceu com Sven.

一 Sven? – Falou interessado.

一Sim. Uma rena. Ele era muito agitado, mais parecia um cão. – Ela disse pisando no chão e criando um piso de gelo, Jack ficou encantado pela perfeição, estava perfeitamente nivelado, mas dessa vez ele marcou pontos em sua disputa.

一 Você, amiga de uma rena? - Sorriu de canto, depois transpassou o cajado por trás da nuca e apoiando-o nos ombros

一 Sim. Na verdade era do namorado de minha irmã. – O olhar de Elsa ficou opaco e sem vida.

Jack logo percebeu que a começava a perder. Disse a primeira coisa que apareceu em sua mente.

一 Eu também tive uma irmã antes de me tornar Guardião. – As palavras saíram apreensivas.

一 Antes de ser guardião. – Elsa demonstrou um pequeno interesse em ouvir a história, ela também não queria lembrar de sua irmã naquele momento.

一 Ela não era tão linda linda quanto você, mas para mim é a criatura mais fofa desse mundo. – Jack inocentemente disse sem notar que a rainha ficou um pouco embaraçada com as palavras “ tão linda quanto você” que saíram inconscientemente. – O nome dela parecia com o da Mamãe. Era Mary Katherine*³, mas gostava de ser chamada pelo apelido, Emma. Ela tinha uma pintinha bem aqui. – Ele apontou o canto superior da bochecha direita com um brilho alegre em sua face.

一 Então você é humano?

一 Em partes. – Deu com os ombros, em seguida saltou para fora do círculo de gelo. – Olha isso. – Balançou seu cajado fazendo nevar generosamente.

一 Como assim, em partes? – Incitou-o a continuar a história.

一 Antes eu era, agora eu sou um guardião. – Ele parou apoiou sua cabeça em seu cajado. – Aconteceu quando a salvei de cair no lago congelado. – Reparou que Elsa que o olhava com total interesse, o menino ficou tenso, tentou desviar o penetrante olhar da moça. – Agora é usa vez de usar magia.

Elsa estava mais interessada em ouvir a história por isso criou um pequeno coreto de gelo, delicado e com detalhes simples, nada sofisticado se comparado com seu castelo de gelo. Mas para o menino alvejado foi o suficiente para deixar boquiaberto.

一 Uau. – Estupefato flutuou para dentro do coreto. – Incrível...

一 Como salvou ela? – A loira queira continuar a história.

一 Ah... – Jack coçou a cabeça tentando se lembrar da cena. – Eu e minha irmã adorávamos patinar, mas naquele dia o gelo do lago estava estranho, apesar disso ela ainda queria patinar, eu fui convencido por ela. – O sorriso que ficava sempre estampado na face do menino sumiu. – O gelo partiu abaixo dos pés dela, pensei que ela iria afundar.

Elsa engoliu seco, enquanto Jack contava ela se via no lugar dele.

一 Dá pra imaginar? Eu fiquei apavorado, mas tomei coragem e pedi que ela confiasse em mim, então eu peguei esse cajado, que era só um galho de arvore e a puxei do gelo fino. – Ele repetia cada movimento que contava. – Então eu a salvei, mas eu fiquei no lugar dela e cai no lago. Foi por isso que o homem da lua me escolhei para ser guardião.

一 Homem da lua? – Elsa sem querer se lembrou da batalha com o dragão, no momento em que ela seria queimada pelo cuspe de lava e a pequena fenda foi iluminada, como se fosse a luz da lua.

一 É foi ele que nos falou para procurar você...

一 E sua irmã? – Ela não queria se lembrar de nada do passado, preferiu continuar a história.

一 Quando eu me tornei Jack Frost perdi minhas memorias, só as recuperei a pouco tempo, mas eu me lembro de uma garotinha que eu sempre fiquei próximo, até ela crescer. Ela nunca me viu, mas contava minhas histórias. – Ele sentou-se no parapeito do coreto.

一 E seu pai e sua mãe? – Elsa aproximou.

一 Mamãe era uma mulher incrível, sempre tinha a palavra certa e contava ótimas histórias. O velhote trabalhava muito, tinha a cabeça branca, igual a minha agora. – Ele gargalhou a se lembrar do seu amado pai. – Ele era quieto quase não falava, mas sempre que chegava em casa brincava comigo e Emma. Luke era bem corajoso.

一 Luke? – Elsa reparava que ele não contava a história com tristeza.

一 Sim meu pai, o velhote. – Sorriu novamente e criou uma bola de neve nas mãos em seguida moldou um pássaro.

Elsa entendeu o chamado do menino para criar algo com sua magia, ela pensou em fazer um boneco de Neve usando a madeira e as pedras que tinha visto perto do coreto. Deixou seu poder sair, enquanto fazia o boneco, sentiu que sua magia estava diferente, não era sua vontade, mas acabou criando um boneco exatamente igual ao Olaf.

一 Olaf?! –Um dolorido sorriso apareceu na face da menina.

Jack não gostou daquele sorriso era triste. A rainha podia facilmente isolar-se. Como se andasse em corda-bamba onde qualquer vento poderia derrubar a moça em um canyon de tristeza. Ele queria que ela se divertisse. Soprou sua magia de diversão em seu pássaro de gelo, em seguida ele voou acima da bela. Elsa fitou o pássaro e esboçou o mesmo sorriso, então o tocou isso fez com que o pássaro de gelo implodisse esborrifando magia no seu rosto. Elsa piscou algumas vezes então fitou Jack.

一 O que você fez? – As lágrimas rolaram compulsivamente.

一 E-eu não. – Ficou sem reação, não era choro o efeito de sua magia.

Elsa sentou-se no chão chorando, começou a falar tudo que ela mantinha trancado em seu coração.

一 Eu amava ela Jack. Amava minha irmã. Mas eu a fiz sofrer por anos. Anos. – As palavras saiam em meios a soluços. – Eu me tranquei e me isolei para não congelar o coração dela. Perdi minha liberdade, a liberdade que sempre gostei, pelo amor que tinha por minha irmã que era maior que a minha liberdade.

Uma nevasca acontecia enquanto, confusa tentava entender seus sentimentos. A neve aglomerava por toda a parte, a garota não se importava em ser soterrada, pelo contrário queria ficar só e ser enterrar na neve.

一Fi-fique longe de mim, eu posso lhe ferir – Ela gritou ao ver a aproximação do menino.

Jack ignorou seu aviso, toco o ombro dela. Uma fina camada de gelo formou-se em seus dedos, movimento-os um pouco, transformando o gelo em pequenas bolinhas de neve.

一 O Frio não me machuca.

As palavras que sua alma ansiava ouvir, alguém que não poderia ferir, que poderia estar junto em um momento de tristeza. Sem pensar duas vezes se enterrou nos braços do garoto, o fazendo cair sentado no chão. Jack não entendia muito bem o que acontecia, somente correspondeu ao abraço. Nunca em todos os anos da vida Elsa abraçou alguém quando sentia tristeza ou medo. O perigo de congelar quem a abraçava sempre a afligia, por isso sempre que sentimentos ruins a assolavam ela tinha que resolvê-los só, impelindo-os para qualquer lugar em seu coração, mas dessa vez não precisava se esconder ou fingir, somente ser quem era.

Ela se afundava nos braços do menino, começou a dizer tudo que a incomodou.

一 Nunca gostei das luvas. – Tentava dizer entre os soluços. - Nunca gostei de fingir não sentir. Nunca gostei de me negar brincar com minha irmã. – Apertando seu rosto contra o peito do menino gritava. - Eu a matei.

Elsa sentiu o topo de sua cabeça ser tocada por algo frio e macio. Sequer precisou olhar para saber que eram os lábios de Jack e como mágica, o caos em seus pensamentos, pouco a pouco pacificaram. Lembrou-se então das coisas maravilhosas que faziam juntas.

一 Ela me salvou. – A respiração dela desacelerava a cada palavra. – Ela era cheia de energia, podia ficar até dias sem dormir. – Seu coração ficava mais leve a cada palavra. - Eu fiz o que sabia fazer de melhor... amá-la...mesmo que de meu jeito falho.

Elsa sentiu o abraço apertar. Os braços gelados, envolviam sua cintura a cabeça do menino apoiava-se na sua, nada a poderia atingir enquanto ela estivesse daquele jeito segura e confortável.

Finalmente pode aceitar a realidade.

Último estágio do luto: Aceitação.


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Notas finais do capítulo

WOW capitulo grande da bixiga.... hahaha mas foi bem bem Jelsa
*¹ coloquei os dois para não ter briga OK?
*² mãos frias coração quente. (o povo diz isso para mim por ques minhas mãos são geladas como as de um morto. Hehehehe)
*³ nome dela está na curiosidade

[ Curiosidade. – Nomes. ROTG e Frozen]
—ROTG-
O nome da irmã de Jack Frost não é oficial, ne mesmo os dos pais. Alguns dos fãs da série chama a irma do guardião de Emma, alguns dizem que é Mary Katherine, o mesmo nome da filha de Willian Joyce, que morreu de câncer. Eu escolhi usar as duas, pra não ter briga, mas prefiro Mary Kataherine.
—Frozen-
Essa curiosidade eu recebi da Linda Overland X (link: https://fanfiction.com.br/u/414060/) que como Já falei dela antes ela tem um canal no youtube incrível. Vamos a curiosidade é sobre o nomes dos pais de Elsa, OverlandeX foi até o final do filme e nada, então procurou em outras fontes e dos nomes deles e encontrou o seguinte:
Seus nomes não estão nos créditos do filme, mas são vistos escrito no alfabeto Runic em seus marcos de pedra memorial. De acordo com aqueles, o nome do rei é Agdar (Inglês: Agdar / Agnarr) e o nome da rainha é Iðunn (Inglês: Idun /Iduna). No entanto, isso não foi confirmado pelos cineastas.
Devido ao alfabeto rúnico, nome do rei, também pode ser lido como Akðar ou Akthar. Alguns acreditam que ele poderia ser o nome Akhtar, que significa 'estrela' e 'boa sorte'. O último nome é encontrada na Índia, Paquistão e Bangladesh, bem como o Irã como um sobrenome tornando assim pouco provável que seja o nome dado de um rei nórdico.
Na livros Congelados: 5 minutos Histórias congeladas e um coração congelado, seus nomes oficiais são mais ou menos o mesmo que a tradução, embora ligeiramente como Agnarr e Iduna.



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